caminhões em uso pelo EB
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Re: caminhões em uso pelo EB
Passei por uns na estrada uns meses atrás, e rebocando os obuses. Provavelmente estavam voltando de algum exercício para o 16 GAC AP em São Leopoldo, era noite já. Os bichos são crescidos, impõem respeito.toncat escreveu:Só falta uma cabine blindada.
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Re: caminhões em uso pelo EB
MAN Latin expõe caminhões homologados pelo Exército
ECONOMIA 28/09/2016 08:22:26 - Atualizado em 28/09/2016 08:22
RESENDE
A Man Latin America, montadora de ônibus e caminhões, instalada no Polo Industrial de Resende, participa até amanhã, da 4ª Mostra BID Brasil, evento da Base Industrial de Defesa do país, em Brasília. No seu estande, a montadora conta com dois caminhões expostos, um VW Worker 15.210 4x4 (5 QT) e um Constellation 31.320 6x6 (10 QT), ambos homologados pelo Exército Brasileiro.
Desenvolvidos exclusivamente para atender às demandas das Forças Armadas, os modelos são destaques na feira e referência em veículos militares. O 6x6, por exemplo, é um projeto 100% brasileiro e substitui veículos de suas características com mais de 30 anos de uso. O lançamento do 4x4 encerrou, em 2007, uma hegemonia de mais de 50 anos da principal concorrente da MAN LA e é o produto mais vendido da montadora nesse segmento, com mais de 3.000 unidades rodando pelo Brasil e exterior.
"Nossos modelos atuam, inclusive, em operação de paz do Brasil no exterior, enfrentando situação real de guerra, com estradas destruídas e zonas de conflito armado. No Brasil, superaram os testes mais severos para garantir a aprovação pelas Forças Armadas. Cada um com suas capacidades, ambos têm configuração para operar em qualquer terreno”, destaca o coordenador de Vendas Especiais da MAN Latin America, Paulo Galizia.
Os modelos VW Worker 15.210 4x4 (5 QT) e um Constellation 31.320 6x6 (10 QT), ambos homologados pelo Exército Brasileiro, fazem parte do estande.
Primeiro caminhão Volkswagen homologado pelas Forças Armadas, o Worker 15.210 4x4 é operacional militarizado, com tração integral e capaz de transportar cinco toneladas em qualquer tipo de terreno. O modelo foi desenvolvido para atuar em condições extremas e está equipado com eixo dianteiro e caixa de transmissão da Marmon-Herrington.
Sua homologação incluiu rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos.
Referência em veículos militares, a MAN Latin America representa a segunda maior frota do Exército Brasileiro. O Constellation 31.320 6x6 veio para completar o time de defesa sob medida da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Desenvolvido exclusivamente para atender às necessidades das Forças Armadas, o modelo foi o primeiro 6x6 totalmente brasileiro e tem capacidade para até dez toneladas de carga útil em qualquer terreno.
O veículo foi testado em condições severas reais de operação transportando equipamentos de artilharia (obuseiro) de seis toneladas. Ele é capaz de transpor cursos d’água de até um metro de profundidade, vencer rampas com 60% de inclinação e obstáculos com 30% de inclinação lateral e sobe com tranquilidade degraus de 30 centímetros de altura.
ECONOMIA 28/09/2016 08:22:26 - Atualizado em 28/09/2016 08:22
RESENDE
A Man Latin America, montadora de ônibus e caminhões, instalada no Polo Industrial de Resende, participa até amanhã, da 4ª Mostra BID Brasil, evento da Base Industrial de Defesa do país, em Brasília. No seu estande, a montadora conta com dois caminhões expostos, um VW Worker 15.210 4x4 (5 QT) e um Constellation 31.320 6x6 (10 QT), ambos homologados pelo Exército Brasileiro.
Desenvolvidos exclusivamente para atender às demandas das Forças Armadas, os modelos são destaques na feira e referência em veículos militares. O 6x6, por exemplo, é um projeto 100% brasileiro e substitui veículos de suas características com mais de 30 anos de uso. O lançamento do 4x4 encerrou, em 2007, uma hegemonia de mais de 50 anos da principal concorrente da MAN LA e é o produto mais vendido da montadora nesse segmento, com mais de 3.000 unidades rodando pelo Brasil e exterior.
"Nossos modelos atuam, inclusive, em operação de paz do Brasil no exterior, enfrentando situação real de guerra, com estradas destruídas e zonas de conflito armado. No Brasil, superaram os testes mais severos para garantir a aprovação pelas Forças Armadas. Cada um com suas capacidades, ambos têm configuração para operar em qualquer terreno”, destaca o coordenador de Vendas Especiais da MAN Latin America, Paulo Galizia.
Os modelos VW Worker 15.210 4x4 (5 QT) e um Constellation 31.320 6x6 (10 QT), ambos homologados pelo Exército Brasileiro, fazem parte do estande.
Primeiro caminhão Volkswagen homologado pelas Forças Armadas, o Worker 15.210 4x4 é operacional militarizado, com tração integral e capaz de transportar cinco toneladas em qualquer tipo de terreno. O modelo foi desenvolvido para atuar em condições extremas e está equipado com eixo dianteiro e caixa de transmissão da Marmon-Herrington.
Sua homologação incluiu rodagens por terrenos arenosos, alagados e com lama, além de manobras de embarque aéreo e marítimo, transporte de pontes, uso de biodiesel em mistura B2 (2% de mistura ao diesel convencional) e até testes de balística, conferindo a resistência da cabine a estilhaçamentos.
Referência em veículos militares, a MAN Latin America representa a segunda maior frota do Exército Brasileiro. O Constellation 31.320 6x6 veio para completar o time de defesa sob medida da Volkswagen Caminhões e Ônibus. Desenvolvido exclusivamente para atender às necessidades das Forças Armadas, o modelo foi o primeiro 6x6 totalmente brasileiro e tem capacidade para até dez toneladas de carga útil em qualquer terreno.
O veículo foi testado em condições severas reais de operação transportando equipamentos de artilharia (obuseiro) de seis toneladas. Ele é capaz de transpor cursos d’água de até um metro de profundidade, vencer rampas com 60% de inclinação e obstáculos com 30% de inclinação lateral e sobe com tranquilidade degraus de 30 centímetros de altura.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Nova família Marruá 2017
Opções para substituir as Land Rover não falta.
abs.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Desculpe, falta muiiiiiiito mais para isto aí ser de fato considerado um caminhão militar na acepção da palavra.toncat escreveu:Só falta uma cabine blindada.
G abraço
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Re: caminhões em uso pelo EB
Isto aí nada mais é que um caminhão civil militarizado. Nunca foi um projeto original militar.
Isto aqui é sim um caminhão militar:
Coisa que aliás, estamos muito longe de ver por aqui um dia.
abs.
Isto aqui é sim um caminhão militar:
Coisa que aliás, estamos muito longe de ver por aqui um dia.
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- FCarvalho
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Re: caminhões em uso pelo EB
Os hermanos fazendo o nosso dever de casa.
Isso ainda me revolta o estomago. Um produto nacional ser homologado lá fora antes mesmo de ser testado aqui.
Ê Brasil...
9 de junho de 2017 at 2:32
Exército Argentino testa caminhão 4×4 Agrale Marrua AM-41 em condições extremas
Posted by Ghost
http://www.planobrazil.com/exercito-arg ... -extremas/
Isso ainda me revolta o estomago. Um produto nacional ser homologado lá fora antes mesmo de ser testado aqui.
Ê Brasil...
9 de junho de 2017 at 2:32
Exército Argentino testa caminhão 4×4 Agrale Marrua AM-41 em condições extremas
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Re: caminhões em uso pelo EB
Caro FCarvalho, você tem CERTEZA daquilo que esta AFIRMANDO????FCarvalho escreveu:Os hermanos fazendo o nosso dever de casa.
Isso ainda me revolta o estomago. Um produto nacional ser homologado lá fora antes mesmo de ser testado aqui.
Abraços,
Paulo Bastos
“O problema do mundo de hoje é que as pessoas inteligentes estão cheias de dúvidas e as idiotas cheias de certezas” – Henry Charles Bukowski jr
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Re: caminhões em uso pelo EB
Paulo, esta reportagem me fez perguntar duas coisas a mim mesmo:Paulo Bastos escreveu:Caro FCarvalho, você tem CERTEZA daquilo que esta AFIRMANDO????FCarvalho escreveu:Os hermanos fazendo o nosso dever de casa.
Isso ainda me revolta o estomago. Um produto nacional ser homologado lá fora antes mesmo de ser testado aqui.
Abraços,
Paulo Bastos
1. porque o EB, ou qualquer outra ffaa aqui no Brasil sequer testou este veículo? E se testou, porque isso não foi divulgado e propagado aos quatro ventos pela Agrale como qualquer empresa que tem um produto seu aprovado pelo cliente faria?
2. a reportagem diz que o AM-41 será homologado pelas ffaa's argentinas, mas penso que esta deva servir apenas para eles, em termos de burocracia para uma eventual adoção do veículo lá. Se isto está correto, como pode acontecer de um produto nacional ser homologado por uma força armada estrangeira sem sequer ter sido homologado pelas nossas?
Eis as minhas dúvidas. O AN-41 já tem uns dois ou três anos de lançamento e até hoje não rendeu sequer uma simples avaliação por aqui. Não ao menos que saiba de público. Da mesma forma o AM-31, que por agora, parece que a versão ambulância dele foi adotada pelo CFN.
No mais, eu desconheço simplesmente qualquer negócio que tenha sido feito aqui no Brasil com estes dois veículos da Agrale. O porque disso? Honestamente, eu não sei, também.
Mas para um tempo em que está tão na moda se falar em tropas leves e aeromóveis fica difícil entender o porque destes veículos não terem sequer chamado a atenção dos militares.
abs.
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Re: caminhões em uso pelo EB
Se testou mesmo, então guardaram à sete chaves e ainda jogaram fora para ninguém ficar sabendo.prp escreveu:O EB testou, acho que deu trêta na cabine de fibra
Afinal, que mal há em divulgar um teste de avaliação? Se o caminhão apresentou limitações e/ou defeitos, ou mesmo não correspondeu as especificações da fábrica, seria algo bem sério a comentar, e a Agrale seria a mais interessada no mundo em corrigir tudo.
Mas se não foi nada disso, e como todo material novo que apresenta arestas aqui e ali e que podem ser, e devem ser revistas, já que trata-se apenas de um protótipo e não um veículo de linha de produção final, qual é o problema de divulgar isso em público?
E se ele foi aprovado, porque simplesmente permanece no limbo até hoje, sem sequer um único comentário oficial seja de parte do EB ou da própria Agrale?
abs.
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Re: caminhões em uso pelo EB
A mesma situação pode ser dita dos caminhões da Shacman do Brasil que depois da Laad 2015 ninguém sabe, ninguém viu sobre os mesmos. E de parte das ffaa's nem que sim e nem que não a despeito.
Na edição deste ano aparentemente sequer deram as caras por lá.
Enfim, continuamos nos mesmos velhos círculos viciosos de sempre.
abs.
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Re: caminhões em uso pelo EB
FCarvalho, no Brasil, tem gente que acha que crítica só se for elogio, se não é processo por danos morais, então, quando alguém testa alguma coisa e não gosta, guarda o resultado a sete chaves.
Junta isso com o EB, que é uma instituição que não gosta de divulgar, especialmente se for divulgar avaliações, ai que não vão divulgar mesmo.
Uma pena, esse comportamento não contribui em nada para melhoras.
Junta isso com o EB, que é uma instituição que não gosta de divulgar, especialmente se for divulgar avaliações, ai que não vão divulgar mesmo.
Uma pena, esse comportamento não contribui em nada para melhoras.
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
- joao fernando
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Re: caminhões em uso pelo EB
Problema de cabine de fibra (eu não imagina que a cabine era de fibra) é que em caso de tomar um tiro, estilhaça e penetra nos ocupantes. Mesma coisa aconteceu com o Gurgel. Se isso acontecer o raio X não detecta a fibra, coisa que não acontece no metal. A solução da Gurgel foi agregar a resina um particulado metálico.
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- FCarvalho
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Re: caminhões em uso pelo EB
Eu realmente não sei qual é o problema destes veículos com o EB. Mas se fosse algo tão ruim assim, ele sequer estaria sendo testado pelo EA, até porque estas duas instituições costumas já há tempos "trocar figurinhas".
De fato, é muito ruim não apenas para as ffaa's como para a própria BID não termos uma relação honesta em termos de comunicação social.
Até parece que tudo que se faz aqui é o supra-suma da tecnologia de ponta. Mas não, fazemos apenas o básico.
Vai entender.
abs.
De fato, é muito ruim não apenas para as ffaa's como para a própria BID não termos uma relação honesta em termos de comunicação social.
Até parece que tudo que se faz aqui é o supra-suma da tecnologia de ponta. Mas não, fazemos apenas o básico.
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