Sem contar os cortes que sempre ocorrem ...FCarvalho escreveu: Ou seja, não chega a 1% do PIB.
Estamos bem pra caramba. Estamos muito bem.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Ainda sobre o Orçamento
Respiro para as Forças Armadas
Michel Temer aproveitará o Sete de Setembro para mostrar uma nova relação com o Exército, a Marinha e a
Aeronáutica. Na China, o presidente rebateu declarações do tucano Aécio Neves
DENISE ROTHENBURG
O governo do presidente Michel Temer aproveitará o Sete de Setembro para marcar um novo período nas
relações do Palácio do Planalto com as Forças Armadas. A ideia é mostrar que acabou a temporada em que os
investimentos na área militar ficavam em segundo plano na hora de distribuir os recursos orçamentários. No ano que
vem — primeiro ano do orçamento feito pelo governo Temer —, os valores destinados globalmente a todas as despesas
do setor subirão de R$ 82 bilhões para R$ 93 bilhões, conforme inscrito no projeto de lei orçamentária para 2017
enviado na semana passada ao Congresso. “A Defesa teve seu orçamento muito comprimido de 2013 para cá. O que
faremos é dar alguma descompressão que permita a continuidade dos projetos”, comenta o ministro da Defesa, Raul
Jungmann.
O ministro conta que, no biênio 2008/2009, os militares foram autorizados a começar vários projetos de peso,
dentro do chamado PAC Defesa. Ali entraram os caças, o submarino nuclear e os convencionais, entre outros. “Foram
muitos projetos de ciclo longo e custo alto. Na crise fiscal, eles foram praticamente paralisados”, comentou. “Esses
projetos já começaram e não podem parar. O que estamos fazendo agora é recompor o mínimo para que possam ser
mantidos”, afirma Jungmann com uma crítica direta ao governo Dilma.
Quando do ajuste fiscal do governo Dilma, em janeiro deste ano, os valores destinados aos projetos estratégicos
da Defesa tiveram uma queda de 46%. Isso sem contar a redução entre o que era previsto e o que acabava
efetivamente liberado. A implantação do estaleiro e base naval para construção e manutenção de submarinos
convencionais e nucleares, que chegou a ter um orçamento previsto de R$ 1,5 bilhão em 2014, ano eleitoral, caiu para
R$ 351 milhões em 2015. Agora, esse valor será de R$ 614 milhões, além de R$ 364,5 milhões para a construção do
submarino de propulsão nuclear, e R$ 1 bilhão para a construção de submarinos convencionais.
Das três Forças, entretanto, a que obteve maior acréscimo no orçamento global para 2017 foi o Comando do
Exército. Os valores subiram de R$ 34 bilhões este ano para R$ 40 bilhões — R$ 6 bilhões a mais; o da Marinha subiu
de R$ 20,6 bilhões para R$ 24,6 bilhões; e o da Aeronáutica, de R$ 18,9 bilhões para R$ 20,7 bilhões. Esses valores
incluem todas as despesas, inclusive pessoal ativo e inativo.
No caso do Exército, entre as prioridades em termos de investimentos, está o Sistema Integrado de
Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), com R$ 340 milhões, e a aquisição de blindados no Projeto Guarani, com R$ 332
milhões. Para a Aeronáutica, o destaque vai para a compra de caças (R$ 1,5 bilhão) e a aquisição de mais um KC-390, o
cargueiro desenvolvido pela Embraer que ainda precisa de certificação para ser comercializado. A proposta do governo
para o ano que vem é investir R$ 200 milhões em mais um cargueiro, além de R$ 552 milhões para o projeto de
desenvolvimento dos KC-X.
Um foco a menos
Diante dos problemas na política e na economia que prometem lotar a agenda do presidente Michel Temer
quando ele voltar da China, a intenção do governo em retomar todos os projetos militares é jogar em duas frentes. Ao
mesmo tempo em que esses programas estratégicos geram empregos, ajudam também a eliminar qualquer foco de
tensão na caserna.
Em conversas reservadas, os militares não escondem as dificuldades de relacionamento na era Dilma. No período
pré-impeachment, nos momentos mais tensos, os militares chegaram a ser consultados para ver se poderia haver
alguma interferência de um lado e de outro. O fato, entretanto, é que não moveram uma palha ao longo do processo de
impeachment, nem para evitar, tampouco para acelerar. O assunto foi tratado como uma questão civil, interna, portanto,
deveria ser resolvida pelas autoridades competentes. O que os militares desejam hoje é que o país retome a capacidade
de investimentos para que as Forças Armadas também possam cumprir bem o seu papel.
Temer está ciente de que, hoje, os militares estão em paz com o governo e isso promete ficar claro no Sete de
Setembro, quando ele irá acompanhado da primeira-dama Marcella e do filho, Michelzinho, de 7 anos. O presidente,
aliás, aproveitou a viagem à China para comprar um brinquedo para o filho. E, como a sola de seu sapato se soltou, ele
comprou também um novo par para os últimos compromissos em Hangzhou. Por aqui, em vez de gastar sola de sapato,
o presidente terá que gastar muita saliva para acalmar a base aliada. (Corr Braziliense).
Respiro para as Forças Armadas
Michel Temer aproveitará o Sete de Setembro para mostrar uma nova relação com o Exército, a Marinha e a
Aeronáutica. Na China, o presidente rebateu declarações do tucano Aécio Neves
DENISE ROTHENBURG
O governo do presidente Michel Temer aproveitará o Sete de Setembro para marcar um novo período nas
relações do Palácio do Planalto com as Forças Armadas. A ideia é mostrar que acabou a temporada em que os
investimentos na área militar ficavam em segundo plano na hora de distribuir os recursos orçamentários. No ano que
vem — primeiro ano do orçamento feito pelo governo Temer —, os valores destinados globalmente a todas as despesas
do setor subirão de R$ 82 bilhões para R$ 93 bilhões, conforme inscrito no projeto de lei orçamentária para 2017
enviado na semana passada ao Congresso. “A Defesa teve seu orçamento muito comprimido de 2013 para cá. O que
faremos é dar alguma descompressão que permita a continuidade dos projetos”, comenta o ministro da Defesa, Raul
Jungmann.
O ministro conta que, no biênio 2008/2009, os militares foram autorizados a começar vários projetos de peso,
dentro do chamado PAC Defesa. Ali entraram os caças, o submarino nuclear e os convencionais, entre outros. “Foram
muitos projetos de ciclo longo e custo alto. Na crise fiscal, eles foram praticamente paralisados”, comentou. “Esses
projetos já começaram e não podem parar. O que estamos fazendo agora é recompor o mínimo para que possam ser
mantidos”, afirma Jungmann com uma crítica direta ao governo Dilma.
Quando do ajuste fiscal do governo Dilma, em janeiro deste ano, os valores destinados aos projetos estratégicos
da Defesa tiveram uma queda de 46%. Isso sem contar a redução entre o que era previsto e o que acabava
efetivamente liberado. A implantação do estaleiro e base naval para construção e manutenção de submarinos
convencionais e nucleares, que chegou a ter um orçamento previsto de R$ 1,5 bilhão em 2014, ano eleitoral, caiu para
R$ 351 milhões em 2015. Agora, esse valor será de R$ 614 milhões, além de R$ 364,5 milhões para a construção do
submarino de propulsão nuclear, e R$ 1 bilhão para a construção de submarinos convencionais.
Das três Forças, entretanto, a que obteve maior acréscimo no orçamento global para 2017 foi o Comando do
Exército. Os valores subiram de R$ 34 bilhões este ano para R$ 40 bilhões — R$ 6 bilhões a mais; o da Marinha subiu
de R$ 20,6 bilhões para R$ 24,6 bilhões; e o da Aeronáutica, de R$ 18,9 bilhões para R$ 20,7 bilhões. Esses valores
incluem todas as despesas, inclusive pessoal ativo e inativo.
No caso do Exército, entre as prioridades em termos de investimentos, está o Sistema Integrado de
Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), com R$ 340 milhões, e a aquisição de blindados no Projeto Guarani, com R$ 332
milhões. Para a Aeronáutica, o destaque vai para a compra de caças (R$ 1,5 bilhão) e a aquisição de mais um KC-390, o
cargueiro desenvolvido pela Embraer que ainda precisa de certificação para ser comercializado. A proposta do governo
para o ano que vem é investir R$ 200 milhões em mais um cargueiro, além de R$ 552 milhões para o projeto de
desenvolvimento dos KC-X.
Um foco a menos
Diante dos problemas na política e na economia que prometem lotar a agenda do presidente Michel Temer
quando ele voltar da China, a intenção do governo em retomar todos os projetos militares é jogar em duas frentes. Ao
mesmo tempo em que esses programas estratégicos geram empregos, ajudam também a eliminar qualquer foco de
tensão na caserna.
Em conversas reservadas, os militares não escondem as dificuldades de relacionamento na era Dilma. No período
pré-impeachment, nos momentos mais tensos, os militares chegaram a ser consultados para ver se poderia haver
alguma interferência de um lado e de outro. O fato, entretanto, é que não moveram uma palha ao longo do processo de
impeachment, nem para evitar, tampouco para acelerar. O assunto foi tratado como uma questão civil, interna, portanto,
deveria ser resolvida pelas autoridades competentes. O que os militares desejam hoje é que o país retome a capacidade
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Temer está ciente de que, hoje, os militares estão em paz com o governo e isso promete ficar claro no Sete de
Setembro, quando ele irá acompanhado da primeira-dama Marcella e do filho, Michelzinho, de 7 anos. O presidente,
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"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
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Re: NOTÍCIAS
93 BI Para Defesa? como assim? ijauro escreveu:Ainda sobre o Orçamento
Respiro para as Forças Armadas
No ano que
vem — primeiro ano do orçamento feito pelo governo Temer —, os valores destinados globalmente a todas as despesas
do setor subirão de R$ 82 bilhões para R$ 93 bilhões, conforme inscrito no projeto de lei orçamentária para 2017
"Most people do not listen with the intent to understand; they listen with the intent to reply."
- Stephen R. Covey
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Re: NOTÍCIAS
É Tikuna agora voçe vai ver as forças armadas bem equipadas,o homem tem consciência da importância das FAAs
bem equipadas.
bem equipadas.
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Re: NOTÍCIAS
Olha eu acho que com esse orçamento ai, descontando gasto de pessoal no máximo dá pra manter o que temos.
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Re: NOTÍCIAS
Olá Jauro.jauro escreveu:OS apontamentos que fiz acima são só de uma parte dos investimento, principalmente da MB e da FAe, sobre os quais nem fui muito a fundo. Por isso escrevi repassar algumas cifras. Vamos mais próximos da realidade.
Investimentos em R$ das FA e do MD
MD adm Direta: R$ 657.706.587,00
FAB: R$ 2.544.616.132,00
EB: R$ 1.471.192.063,00
MB: R$ 2.656.957.535,00
MD total: R$ 8.732.416.808,00
A diferença que existe de R$ 1.401.944.491,00 é devida aos investimentos não computados pelas forças, disponíveis em repartições como Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar, Caixa de Financiamento Imobiliário da Aeronáutica, Indústria de Material Bélico do Brasil - IMBEL, Fundação Osório, Caixa de Construções de Casas para o Pessoal da Marinha - CCCPM, Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. - AMAZUL, Fundo do Ministério da Defesa, Fundo de Administração do Hospital das Forças Armadas, Fundo do Serviço Militar, Fundo Aeronáutico, Fundo do Exército, Fundo Naval, Fundo de Desenvolvimento do Ensino Profissional Marítimo.
Grato pelos novos números. Entretanto ressalto que isso soma pouco mais de US$ 2,7 bi para serem divididos entre as 3 forças e o MD. Para as nossas necessidades, e para o planejamento que se impõs anteriormente, como padrão comparativo, ainda é pouco, muito pouco. Na verdade vamos estar com sorte se chegarmos a uns 70/80% desta execução orçamentária em 31 de dezembro de 2017.
Será mais do mesmo, mas com certeza será melhor do que nada.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Neste valor estão inclusos investimentos, custeio e despesas com pessoal.Tikuna escreveu:Olha eu acho que com esse orçamento ai, descontando gasto de pessoal no máximo dá pra manter o que temos.
abs.
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Re: NOTÍCIAS
Não tem jeito. A única coisa com que esses fdp do planalto conseguem se preocupar com as ffaa's é sobre aquilo. Fazem tanta cagada, é tanta roubalheira, é tanta sacanagem atrás de sacanagem que pouco importa o que a sociedade pensa, porque os únicos de quem eles tem medo são justamente a classe que menos está ocupada com os seus desmandos, visto que as instituiçãos do país funcionam plenamente e há uma certa independência entre os poderes e a sociedade.jauro escreveu:Ainda sobre o Orçamento
Respiro para as Forças Armadas
Michel Temer aproveitará o Sete de Setembro para mostrar uma nova relação com o Exército, a Marinha e a
Aeronáutica. Na China, o presidente rebateu declarações do tucano Aécio Neves
DENISE ROTHENBURG
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No período pré-impeachment, nos momentos mais tensos, os militares chegaram a ser consultados para ver se poderia haver alguma interferência de um lado e de outro.
O que os militares desejam hoje é que o país retome a capacidade de investimentos para que as Forças Armadas também possam cumprir bem o seu papel.
.
Não obstante, os políticos brasileiros não conseguem, ou não querem, entender a última frase em destaque. Seja porque não lhes importa, seja porque sempre estiveram alheios a qualquer coisa neste país que lhes fujam aos interesses menores e particulares.
Enfim, viva-se com isso.
abs.
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- Fábio Machado
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Re: NOTÍCIAS
Exército realiza up-grade nas viaturas blindadas EE-9 Cascavel.
O Exército Brasileiro está desenvolvendo um up-grade para os carros de reconhecimento leve Cascavel, instalando um sensor térmico e um tubo/lançador para mísseis anti-carro. O serviço está sendo executado pela empresa brasileira EQUITRON, radicada na cidade de São Carlo-SP especializada em mecanismos servo-acionados.
http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... -cascavel/
O Exército Brasileiro está desenvolvendo um up-grade para os carros de reconhecimento leve Cascavel, instalando um sensor térmico e um tubo/lançador para mísseis anti-carro. O serviço está sendo executado pela empresa brasileira EQUITRON, radicada na cidade de São Carlo-SP especializada em mecanismos servo-acionados.
http://www.defesaaereanaval.com.br/exer ... -cascavel/
Re: NOTÍCIAS
Quantos EE-9 cascavel sofrerão upgrade?se eu não me engano o cascavel sera substituido pelo guarani versaão armada,Jauro pode nos
esclarecer sobre isso??
esclarecer sobre isso??
-
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Re: NOTÍCIAS
O Exército Brasileiro está desenvolvendo um up-grade para os carros de reconhecimento leve Cascavel
Se está se desenvolvendo é projeto, é protótipo, é experimento, não é projeto aprovado, ainda não entrou e linha de produção.
Provavelmente, e se der certo, farão algo que se adapte também aos futuros Guaranis como Carro de Reconhecimento.
Se está se desenvolvendo é projeto, é protótipo, é experimento, não é projeto aprovado, ainda não entrou e linha de produção.
Provavelmente, e se der certo, farão algo que se adapte também aos futuros Guaranis como Carro de Reconhecimento.
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
Jauro.
Jauro.
- Reginaldo Bacchi
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Re: NOTÍCIAS
Olhando esta gambiarra, tenho a impressão que se trata de um tubo pra lançamento de míssil aka foguete, e não de um míssil GUIADO anti carro.
Questão de nomenclatura!?!?!?
Bacchi
Questão de nomenclatura!?!?!?
Bacchi
- Viktor Reznov
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Re: NOTÍCIAS
Sinceramente não entendi o que esse notícia tentou explicar. Esse tubo vai lançar o quê? Rojão de festa junina?
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.