vplemes escreveu:gabriel219 escreveu:
Justamente por isso demonstra o qual caro ambos os fuzis são. Nem mesmo os Alemães o adotaram devido ao alto custo, quanto mais a nós, que compraremos em valor de dólar.
Não sairia, não adianta falar que sairia. Países preferiram manter seus fuzis, moderniza-los ou adquirir um mais barato devido ao alto custo de ambos os fuzis, países que possuem moeda mais valiosa desistiu por ser caro demais, quanto mais aqui com real desvalorizado.
Sua afirmação não tem nexo.
Você começa fazendo comparações com dois dos fuzis mais caros do mercado, para assim justificar a compra desse fuzil da Imbel e vem me dizer que minha afirmação e que não tem nexo? Se queria fazer comparações com outros fuzis existentes no mercado (comparações com nexo), deveria ter feito com armas que são adotadas com armas padrão, e não as que você citou. Foi o mesmo que comparar um corça sedan com uma Ferrari e dizer que o corça e tão bom quanto (afinal, também anda em auto estradas e te leva de um lugar para outro), e ainda tem a vantagem de ser mais barato. Pessoalmente, acredito que o IA-2 não tem volta. Sera adotado como arma padrão pelas nossas FFAAs, e com certeza vai acabar resolvendo, se não todos, pelo menos a maioria dos seus problemas. Não gosto da Imbel. Acho uma excrescência para os dias de hoje. Fabricando produtos que poderiam ser produzidos pela iniciativa privada a um custo bem mais acessível. Mas também sei que falar isso é malhar ferro frio.
Abcos,
Ora, fiz uma indagação se o Hk 416 e o Scar seriam mais baratos que o IA2 e adivinha quem foi me dizer que ambos eram mais baratos?
vplemes escreveu:Duvido que sejam mais caros que o IA-2. Pelo preço que dizem estarmos pagando pelos IA-2, provavelmente poderíamos comprar qualquer fuzil do mercado. Na verdade, provavelmente pagaríamos até menos.
Não estou colocando palavras na boca de alguém, você mesmo que diz algo e depois diz que não disse. Citei 2 fuzis que mais foram citados como argumentos para produzirmos localmente e ser melhores opções que o IA2.
Pode-se colocar qualquer fuzil atual, não será comparação justa, pois o IA2 ainda é um fuzil que não saiu do estágio de desenvolvimento, mas está sendo adotados em algumas unidades por 3 finalidades: estudos para desenvolvimento do próprio fuzil, idade dos FAL e equipar melhor as principais unidades do Exército, diferente do Galil ACE por exemplo, fuzil já desenvolvido há tempos que não foi adotado nem pela própria IDF de seu país de origem.
Mas já que a comparação pode ser feita com o Galil ACE, o mesmo em mercado civil, novo, custa USD 2,500 em média (usados chega até USD 1,600 e outros até USD 5,500, principalmente em 7.62). Isso é equivalente a R$ 8,319 reais, ou seja, ainda sim cerca de R$ 2 mil mais caro que o IA2. Para novos e uso militar, o preço pode se manter, mas lembre-se de impostos de importação de fuzis (qualquer fabricante de fuzis libera a licença + compra de alguns milhares de fuzis de suas próprias fábricas). Se um programa de 250 mil fuzis fossem adquiridos, custaria R$ 2,07 Bilhões a aquisição dos fuzis contra R$ 1,37 Bilhões do IA2. São R$ 704 milhões de diferença, que poderiam ser usados para adquirir 130 VBTP's Guaranis.
Como você quer que produtos para o mercado civil no país sejam baratos se não há concorrentes e muito menos uma lei que permita usar armas por civis? Digo sem nexo pois não há lógica em determinar que os fuzis que citei fossem mais baratos do que eu estava falando de fuzis do mercado civil que sofrem downgrade em relação a suas versões militares, como operação exclusivamente sendo semi-automático.
O único fuzil (excluindo fuzis orientais) que pode ser mais barato que o IA2 é alguma versão do AR-15 modernizada, mas seria legal adquirir um projeto de 1958?
O IA2 não possui mais nenhum problema no que se diz ao seu sistema de operação, todos foram resolvidos no lote piloto. As exigências feitas, principalmente feitas pelo Corpo de Fuzileiros Navais, se diz a respeito partes do fuzil que não fazem parte de sua confiabilidade interna, foram elas coronha (já estão desenvolvendo), cano de passo de raia 1:7 (já foi implementado pela Infantaria de Selva, utilizando munições de 77 grains), alavanca de manejo ambidestra (pelo que sei estava em estudo) e alteração do sistema de mira (já estão em estudo para apresentação de protótipo).
Sobre iniciativa privada, bom, temos a Taurus. Você confia nela?