Programa de Reaparelhamento da Marinha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Uma pergunta ao amigo lord nauta, será que até novembro a MB dará continuidade
a construçao do napa Maracana e Maragogi?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FABIO escreveu:Uma pergunta ao amigo lord nauta, será que até novembro a MB dará continuidade
a construçao do napa Maracana e Maragogi?
Acredito que não. Também penso que a MB concluirá apenas dois cascos, os que possuem maior % de construção. Também vejo como únicas alternativas para conclusão destes navios o AMRJ ou o INACE.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como tenho repetido aqui Leandro, o problema não é nem tanto a industria e sua capacidade produtiva, mas o fato de que não temos uma regularidade de investimentos em relação a projeto e produção de meios militares navais.LeandroGCard escreveu:O Brasil aparecia muito próximo da Alemanha e nem tão distante assim dos próprios EUA. E à frente da Itália, da Inglaterra, da França, da Espanha e da Dinamarca (estas quatro últimas nem aparecem no ranking). Mas muitos acham que não podemos produzir navios militares aqui como todos eles fazem, que precisamos sempre importar de fora...
Tão tá então .
Leandro G. Card
Sem essa regularidade, podemos até ter a maior industria naval do planeta, mas nossa capacidade efetiva de colocar navios para a MB continuará sendo extremamente marginal, como de fato sempre foi.
abs.
Carpe Diem
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
EXCLUSIVO: Restrições orçamentárias previstas para 2017 levam gestão Leal Ferreira a rever metas de reaparelhamento da Marinha
As informações obtidas pelo Ministério da Defesa e pelos Comandos das Forças Singulares acerca do novo aperto no cinto que a área econômica do governo planeja ditar para o aparelho estatal no ano que vem, já começam a produzir consequências na área militar.
Especificamente na Marinha, a gestão Leal Ferreira já não conta com uma possível autorização presidencial para o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), e nem estabelece mais qualquer prazo para dar início ao projeto de modernização do porta-aviões São Paulo – que, mesmo amparado em um acordo binacional (com o Ministério da Defesa francês), um ex-comandante da Marinha definiu para esta coluna como “congelado”.
Programas como o da revitalização dos helicópteros de esclarecimento e ataque Lynx na Inglaterra e o de recebimento dos bimotores Traders – que estão sendo modificados nos Estados Unidos para servirem como aeronaves reabastecedoras e de transporte de passageiros – serão retardados o máximo que for possível, a fim de não gerar obrigações financeiras pesadas para a Força Naval.
As prioridades ficam sendo: (1) conseguir fazer avançar o projeto de construção da primeira corveta classe Tamandaré (Barroso Modificada); (2) impedir a descontinuação do programa de construção dos submarinos classe Riachuelo (Scorpène); (3) devolver ao serviço da Esquadra os meios navais que puderem ser recuperados; (4) executar a baixa de, ao menos, quatro unidades da Armada, como forma de economizar recursos com suprimentos, alimentação e outros itens inerentes à operacionalidade de um navio.
O São Paulo continuará, em 2017, com tripulação reduzida, e não há, no momento, sequer preocupação, por parte da cúpula naval, em rever esse status.
Almoço – No fim da manhã da quarta-feira, dia 10 de agosto, o Comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira, recebeu em seu Gabinete do Rio de Janeiro, para um almoço privado, cinco ex-ministros e comandantes da Marinha brasileira: Júlio Soares de Moura Neto, de 73 anos (comandante no período de março de 2007 a fevereiro de 2015); Roberto de Guimarães Carvalho, de 77 anos (comandante entre janeiro de 2003 e março de 2007); Mauro César Rodrigues Pereira, de 80 anos (ministro de janeiro de 1995 a dezembro de 1998); Mário César Flores, de 85 anos (ministro de março de 1990 a outubro de 1992), e Alfredo Karam, de 91 anos (ministro de março de 1984 a março de 1985).
Leal Ferreira fez uma explanação detalhada da situação da Marinha (que impressionou favoravelmente no domínio que o atual Comandante tem dos assuntos da sua Força), e abriu a conversa para questionamentos.
O oficial que mais apresentou sugestões foi o almirante Mauro César, que chefiou a Marinha à época do governo Fernando Henrique Cardoso.
Flores e Karam falaram pouquíssimo, preferiram ouvir. Guimarães de Carvalho também foi modesto em suas intervenções, e Moura Neto só mostrou real disposição para aconselhar Leal Ferreira no caso do projeto de construção das corvetas classe Tamandaré – que, ele julga, deve concentrar os melhores esforços da Marinha junto à área econômica do governo e ao próprio presidente Michel Temer.
AMRJ – Mas nem todas as revisões e reestudos que vêm sendo feitos na cúpula da Marinha encontram solução para algumas questões importantes, como, por exemplo, a do atraso tecnológico do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) – hoje reduzido a um mero estabelecimento de reparos.
Nesse campo da construção naval militar as marinhas do Chile, do Peru e da Colômbia deixaram a Força Naval brasileira para trás.
Até o Astinave, estaleiro estatal do Equador, trabalha em projetos de construção naval – modernização de corvetas leves e construção de lanchas guardacostas – de fazer inveja ao AMRJ.
Outro problema grave é o do programa de modernização dos caças AF-1, entregue a um pool de empresas coordenado pela Embraer.
Ejeção – O trabalho, que já vinha se desenvolvendo em um ritmo bastante baixo, depois da trágica colisão no ar de dois desses jatos, a 26 de julho, ficou virtualmente paralisado.
A Embraer e a Marinha gostariam de poder examinar os restos da aeronave para definir, por exemplo, se houve falha mecânica no mecanismo de ejeção da poltrona do piloto que desapareceu com seu avião ao largo do município de Saquarema (RJ).
A primeira informação que chegou ao Comandante Leal Ferreira foi a de que o caça caiu no mar em uma área marítima de apenas 40 metros de profundidade – mas isso não pôde ser atestado porque, até gora, nada foi achado.
Leal Ferreira contou a um almirante de suas relações pessoais que, na área da queda, há muita movimentação de areia e sedimentos no leito submarino, mas as repetidas ressacas nessa área, comuns no mês de agosto, também contribuem para dificultar as buscas.
As informações obtidas pelo Ministério da Defesa e pelos Comandos das Forças Singulares acerca do novo aperto no cinto que a área econômica do governo planeja ditar para o aparelho estatal no ano que vem, já começam a produzir consequências na área militar.
Especificamente na Marinha, a gestão Leal Ferreira já não conta com uma possível autorização presidencial para o Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER), e nem estabelece mais qualquer prazo para dar início ao projeto de modernização do porta-aviões São Paulo – que, mesmo amparado em um acordo binacional (com o Ministério da Defesa francês), um ex-comandante da Marinha definiu para esta coluna como “congelado”.
Programas como o da revitalização dos helicópteros de esclarecimento e ataque Lynx na Inglaterra e o de recebimento dos bimotores Traders – que estão sendo modificados nos Estados Unidos para servirem como aeronaves reabastecedoras e de transporte de passageiros – serão retardados o máximo que for possível, a fim de não gerar obrigações financeiras pesadas para a Força Naval.
As prioridades ficam sendo: (1) conseguir fazer avançar o projeto de construção da primeira corveta classe Tamandaré (Barroso Modificada); (2) impedir a descontinuação do programa de construção dos submarinos classe Riachuelo (Scorpène); (3) devolver ao serviço da Esquadra os meios navais que puderem ser recuperados; (4) executar a baixa de, ao menos, quatro unidades da Armada, como forma de economizar recursos com suprimentos, alimentação e outros itens inerentes à operacionalidade de um navio.
O São Paulo continuará, em 2017, com tripulação reduzida, e não há, no momento, sequer preocupação, por parte da cúpula naval, em rever esse status.
Almoço – No fim da manhã da quarta-feira, dia 10 de agosto, o Comandante da Marinha, almirante de esquadra Eduardo Leal Ferreira, recebeu em seu Gabinete do Rio de Janeiro, para um almoço privado, cinco ex-ministros e comandantes da Marinha brasileira: Júlio Soares de Moura Neto, de 73 anos (comandante no período de março de 2007 a fevereiro de 2015); Roberto de Guimarães Carvalho, de 77 anos (comandante entre janeiro de 2003 e março de 2007); Mauro César Rodrigues Pereira, de 80 anos (ministro de janeiro de 1995 a dezembro de 1998); Mário César Flores, de 85 anos (ministro de março de 1990 a outubro de 1992), e Alfredo Karam, de 91 anos (ministro de março de 1984 a março de 1985).
Leal Ferreira fez uma explanação detalhada da situação da Marinha (que impressionou favoravelmente no domínio que o atual Comandante tem dos assuntos da sua Força), e abriu a conversa para questionamentos.
O oficial que mais apresentou sugestões foi o almirante Mauro César, que chefiou a Marinha à época do governo Fernando Henrique Cardoso.
Flores e Karam falaram pouquíssimo, preferiram ouvir. Guimarães de Carvalho também foi modesto em suas intervenções, e Moura Neto só mostrou real disposição para aconselhar Leal Ferreira no caso do projeto de construção das corvetas classe Tamandaré – que, ele julga, deve concentrar os melhores esforços da Marinha junto à área econômica do governo e ao próprio presidente Michel Temer.
AMRJ – Mas nem todas as revisões e reestudos que vêm sendo feitos na cúpula da Marinha encontram solução para algumas questões importantes, como, por exemplo, a do atraso tecnológico do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) – hoje reduzido a um mero estabelecimento de reparos.
Nesse campo da construção naval militar as marinhas do Chile, do Peru e da Colômbia deixaram a Força Naval brasileira para trás.
Até o Astinave, estaleiro estatal do Equador, trabalha em projetos de construção naval – modernização de corvetas leves e construção de lanchas guardacostas – de fazer inveja ao AMRJ.
Outro problema grave é o do programa de modernização dos caças AF-1, entregue a um pool de empresas coordenado pela Embraer.
Ejeção – O trabalho, que já vinha se desenvolvendo em um ritmo bastante baixo, depois da trágica colisão no ar de dois desses jatos, a 26 de julho, ficou virtualmente paralisado.
A Embraer e a Marinha gostariam de poder examinar os restos da aeronave para definir, por exemplo, se houve falha mecânica no mecanismo de ejeção da poltrona do piloto que desapareceu com seu avião ao largo do município de Saquarema (RJ).
A primeira informação que chegou ao Comandante Leal Ferreira foi a de que o caça caiu no mar em uma área marítima de apenas 40 metros de profundidade – mas isso não pôde ser atestado porque, até gora, nada foi achado.
Leal Ferreira contou a um almirante de suas relações pessoais que, na área da queda, há muita movimentação de areia e sedimentos no leito submarino, mas as repetidas ressacas nessa área, comuns no mês de agosto, também contribuem para dificultar as buscas.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FABIO escreveu:Essa matéria é confiável? ela é do BOB LOPES,
Fabio: - ''Abra os olhos. Você sabe que falta vontade política, como sempre houve, em se construir uma capacidade militar crível para a nossa nação. A MB vive a mais de um século em agonia com alguns momentos espasmódicos de crescimento, seguidos invariavelmente por forte declínio. O último Programa de Construção Naval foi o da década de 1960. Os frutos deste Programa ainda estão hoje em serviço: fragatas classe Niterói, navios varredor classe Aratu,navio tanque Marajó, navio faroleiro Graça Aranha, NaPaFlu classes Pedro Teixeira e Roraima, navios balizadores classe Comandante Varella, NaPa classe Piratini. O que aconteceu depois? Foi estabelecido um novo Programa de Construção Naval devidamente autorizado e financiado pelo GF que possibilita-se a manutenção do que foi aprendido e substitui-se todos estes navios antes do final de suas vidas úteis? Todos sabemos a resposta: Nâooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo.''
Fabio: Esqueça. Sua família e prospera. Pense em ganhar R$ para que as gerações posteriores continuem prosperas. Esqueça esta merda toda e seja feliz. Sinceramente não vale a pena. Cuide de sua vida. Sinceramente não perca tempo com um situação que dificilmente enquanto formos vivos será alvo de mudanças profundas. Continuaremos durante muito tempo na periferia do mundo. Eu acredito que em cerca de 15/20 anos a Argentina deverá nós superar e obter a hegemonia do Atlântico Sul.
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Esse trecho me chama atenção:
Logo, essa situação provavelmente é explicada pela total falta de prioridade dada pela MB a essa atividade.
Priorizar pode ser um processo doloroso, mas terá que ser feito em algum momento.
Todas essas marinhas possuem orçamentos muito menores que a MB.AMRJ – Mas nem todas as revisões e reestudos que vêm sendo feitos na cúpula da Marinha encontram solução para algumas questões importantes, como, por exemplo, a do atraso tecnológico do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro (AMRJ) – hoje reduzido a um mero estabelecimento de reparos.
Nesse campo da construção naval militar as marinhas do Chile, do Peru e da Colômbia deixaram a Força Naval brasileira para trás.
Até o Astinave, estaleiro estatal do Equador, trabalha em projetos de construção naval – modernização de corvetas leves e construção de lanchas guardacostas – de fazer inveja ao AMRJ.
Logo, essa situação provavelmente é explicada pela total falta de prioridade dada pela MB a essa atividade.
Priorizar pode ser um processo doloroso, mas terá que ser feito em algum momento.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sim. E começou lá atrás...alex escreveu:A crise da MB não é só financeira , e de gestão.
---------
Um ponto que me chamou a atenção na matéria:
"(...) executar a baixa de, ao menos, quatro unidades da Armada, como forma de economizar recursos com suprimentos, alimentação e outros itens inerentes à operacionalidade de um navio."
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Já falei isso a muito tempo. Os comandantes preferiram priorizar festinhas e PROSUPER do que adquirir uma esquadra de segunda mão, porém de respeito. Das três Forças, creio o comando da é o pior de todos eles.
Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Senhores não saiu nenhuma nota oficial da MB dizendo que vai dar baixa em mais quatro navios
portanto eu prefiro esperar,afinal a matéria é do Roberto Lopes que varias vezes já foi desmentido pela MB.
ESPERO MAIS UMA VEZ A RESPOSTA OFICIAL DA MB sobre a matéria do site plano Brasil.
portanto eu prefiro esperar,afinal a matéria é do Roberto Lopes que varias vezes já foi desmentido pela MB.
ESPERO MAIS UMA VEZ A RESPOSTA OFICIAL DA MB sobre a matéria do site plano Brasil.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Eu acredito que em cerca de 15/20 anos a Argentina deverá nós superar e obter a hegemonia do Atlântico Sul."
Caramba e eu que sou pessimista aqui, não tira o meu lugar em Lord Nauta.
Caramba e eu que sou pessimista aqui, não tira o meu lugar em Lord Nauta.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
FABIO escreveu:Senhores não saiu nenhuma nota oficial da MB dizendo que vai dar baixa em mais quatro navios
portanto eu prefiro esperar,afinal a matéria é do Roberto Lopes que varias vezes já foi desmentido pela MB.
ESPERO MAIS UMA VEZ A RESPOSTA OFICIAL DA MB sobre a matéria do site plano Brasil.
Fabio,
Acorda. Desde quando a MB emite nota oficial que vai retirar navio de serviço? O CM assina uma portaria e o navio sai de serviço e ponto. Quando a portaria e assinada os paisanos interessados tomam conhecimento através do DO. Sempre foi assim. Eu, já comentei sobre dois navios que vão sair de serviço em breve.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Fábio, antes de se desesperar com a MB, se desespere com o país.Lord Nauta escreveu:FABIO escreveu:Senhores não saiu nenhuma nota oficial da MB dizendo que vai dar baixa em mais quatro navios
portanto eu prefiro esperar,afinal a matéria é do Roberto Lopes que varias vezes já foi desmentido pela MB.
ESPERO MAIS UMA VEZ A RESPOSTA OFICIAL DA MB sobre a matéria do site plano Brasil.
Fabio,
Acorda. Desde quando a MB emite nota oficial que vai retirar navio de serviço? O CM assina uma portaria e o navio sai de serviço e ponto. Quando a portaria e assinada os paisanos interessados tomam conhecimento através do DO. Sempre foi assim. Eu, já comentei sobre dois navios que vão sair de serviço em breve.
Sds
Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Como eu tenho colocado aqui diversas vezes, os projetos da defesa serão postergados para depois de 2018. Até que um novo governo se estabeleça, nada nos planos das ffaa's prosperará.
Não temos vontade, nem dinheiro e nem vergonha na cara para fazer o que é preciso. Ontem, hoje, amanhã, depois e sempre.
Não aprendemos nada com duas guerras mundiais jogadas na nossa cara e muito menos com um mundo que vive, literalmente, em guerra nos último cem anos
Viva-se com isso.
abs.
Não temos vontade, nem dinheiro e nem vergonha na cara para fazer o que é preciso. Ontem, hoje, amanhã, depois e sempre.
Não aprendemos nada com duas guerras mundiais jogadas na nossa cara e muito menos com um mundo que vive, literalmente, em guerra nos último cem anos
Viva-se com isso.
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