GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#16 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 09, 2016 4:54 pm

Clermont escreveu: Luisa Mell não aprova estes métodos bélicos...

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Já eu aprovo...a Luísa! :twisted: :twisted: :twisted: :twisted:




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#17 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Jul 09, 2016 5:10 pm

Wingate escreveu:
Viktor Reznov escreveu:Essa aqui é avançadíssima, e vem disfarçada de Glock. :twisted:

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Essa foto da "Glock explosiva" me lembra de quando o Mossad, lá pelos anos 80, fez chegar aos guerrilheiros palestinos um carregamento de granadas de mão do tipo mais comum ("abacaxi") que explodiam no momento em que o pino de segurança era removido, sem aqueles segundos normais para permitir seu lançamento.

Wingate
Poxa, o Exército podia distribuir umas caixas dessas aí pelas favelas do Rio de Janeiro.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#18 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Jul 09, 2016 5:13 pm

Túlio escreveu:Não lembro onde eu li que isso não deu certo, após alguns possíveis primeiros sucessos: era a alemoada ver um cachorro e mandavam chumbo nele...
Eu ouvi falar disso também. Umas das razões que soiube acerca do descontinuação da iniciativa foi que os cachorros eram treinados em mockups de tanques muito semelhantes aos usados pelos soviéticos, de modo que eles não sabiam diferenciar, aí teve muito cachorro-bomba correndo da debaixo tanques vermelhos e se explodindo em fogo amigo.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#19 Mensagem por Wingate » Sáb Jul 09, 2016 5:23 pm

Clermont escreveu:
Wingate escreveu:Esta é mais cruel (assim o é a guerra).

Os soviéticos treinaram cães para buscarem alimento sob carros de combate. Depois, os muniram de mochilas explosivas com hastes de metal (como se fossem antenas) e os soltavam na direção dos tanques alemães.

Os cães, condicionados, logo corriam para debaixo dos blindados e, quando as hastes tocavam o metal dos veículos, as mochilas explodiam destruindo ou danificando pesadamente os carros de combate.
Luisa Mell não aprova estes métodos bélicos...

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A blonde bombshell!!! :twisted:

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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#20 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 09, 2016 6:08 pm

Sei lá, hoje em dia esse lance do cachorro teleguiado não seria melhor resolvido com aqueles mini-monster-truck que a gente compra pela net com uma carga HEAT leve no topo? Com um simples detonador de contato era só mandar para a frente de uma lagarta e...

ATENÇÃO, SENHORES DAS AGÊNCIAS DE INTELIGÊNCIA: propus algo a ser desenvolvido pelas FFAA regulares, OK? Nem sei se funcionaria, muito menos como se faz.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#21 Mensagem por Wingate » Sáb Jul 09, 2016 6:56 pm

Túlio escreveu:Sei lá, hoje em dia esse lance do cachorro teleguiado não seria melhor resolvido com aqueles mini-monster-truck que a gente compra pela net com uma carga HEAT leve no topo? Com um simples detonador de contato era só mandar para a frente de uma lagarta e...

ATENÇÃO, SENHORES DAS AGÊNCIAS DE INTELIGÊNCIA: propus algo a ser desenvolvido pelas FFAA regulares, OK? Nem sei se funcionaria, muito menos como se faz.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#22 Mensagem por Túlio » Sáb Jul 09, 2016 7:22 pm

Sobre granadas de mão, não entendo por que até hoje ninguém fez - ao menos que eu saiba - detonadores digitais, que já víamos no primeiro filme do ROBOCOP, décadas atrás. Dava para usar até como mina antipessoal (tipo Claymore, se corretamente programada ou mesmo detonada por controle remoto)...




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#23 Mensagem por Marechal-do-ar » Sáb Jul 09, 2016 8:14 pm

Wingate escreveu:Esta é mais cruel (assim o é a guerra).

Os soviéticos treinaram cães para buscarem alimento sob carros de combate. Depois, os muniram de mochilas explosivas com hastes de metal (como se fossem antenas) e os soltavam na direção dos tanques alemães.

Os cães, condicionados, logo corriam para debaixo dos blindados e, quando as hastes tocavam o metal dos veículos, as mochilas explodiam destruindo ou danificando pesadamente os carros de combate.

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http://www.todayifoundout.com/index.php ... ld-war-ii/

Já ouvi a versão russa da história, e, por sorte, também a versão alemã.

Os russos de fato treinaram cachorros para isso, e até conseguiram explodir um ou outro tanque, mas os alemães não consideraram isso sendo uma real ameaça e até tratavam com certo tom de deboche, para os alemães aqueles cachorros eram a prova do desespero dos soviéticos.

E a aplicação dessa ideia provou ser problemática, os cachorros se assustavam com o barulho das balas e dos motores e acabavam correndo de volta para o lugar de onde vieram, ou explodindo os próprios soviéticos ou sendo mortos por eles.

O projeto teve que ser cancelado por falta de cachorros, os soviéticos também usavam cachorros para trocar mensagens (e isto, mais do que as bombas, eram uma motivação para os alemães mata-los), não dava para continuar tentando explodir cachorros.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#24 Mensagem por Wingate » Dom Jul 10, 2016 1:32 pm

Um livro escrito por Roberto de Mello e Souza, um ex-pracinha da FEB sobre o desarmamento e remoção de minas terrestres na Itália.

Vale a pena ser lido, é uma narrativa poderosa, por vezes enervante, desse perigoso trabalho.

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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#25 Mensagem por FCarvalho » Seg Jul 11, 2016 10:38 am

Bem, embora me pareça que o uso difundido das famosas granadas de bocal tenha sido empacado pela disposição de lançadores de granadas adaptados nos fuzis ou mesmo lançadores de granadas originais, por assim dizer, este recursos ainda é algo que apreciado tanto no Brasil quanto por aí afora, tanto que a Imbel os fabrica para os FAL.

Agora, me pergunto, se um GC atual, e no futuro próximo, costuma carregar consigo nada menos que dois AT-4, mtl's leves 55,6 e 7,62, IA-2 com lançadores de granada de 40mm, ou mesmo os lançadores de granada originais, então para quê ainda se mantém o uso das granadas de bocal?

http://www.forte.jor.br/wp-content/uploads/2011/11/PQD-2-580x435.jpg

http://bbs.boy-toy.net/attachments/month_1107/1107140013040d60d0bad3382f.jpg

abs.




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#26 Mensagem por Wingate » Qua Ago 09, 2017 5:54 pm

Uma pergunta simples: O Brasil ainda fabrica granadas de mão? As que tenho visto na internet, como sendo usadas atualmente pelo EB, são de fabricação americana.


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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#27 Mensagem por Wingate » Qui Out 05, 2017 7:03 pm

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GAÚCHO CRIA MINAS TERRESTRES PARA COMBATER O ROUBO DE GADO

http://www.osul.com.br/gaucho-cria-mina ... o-de-gado/

O gaúcho de Bagé Renato Azevedo criou uma “arma” para ajudar o homem do campo contra o abigeato – furto ou roubo de animais na zona rural, principalmente gado. O projeto “minas terrestres explosivas não-letais e de alarme via rádio transmissor” tem a finalidade de coibir, prevenir, intimidar, combater e reduzir os crimes rurais.

“Faz quatro anos que eu vinha pensando em algo que pudesse ajudar o homem do campo. Realmente, nada se cria, tudo se transforma. O criador não tem como se defender. Ou melhor, não tinha. Agora já tem. Criamos, fundamentado nas minas de guerra, um campo minado. Ou seja, ele estará camuflado e, quando o abigeatário pisa, explode três ou mais minas. Dentro terá um pó tóxico que deixa o abigeatário confuso e ainda um pó fosforescente, não letal, e, via rádio transmissor, comunicará a sede da propriedade”, explica Azevedo.

“Por exemplo, algumas nem explodem. Quando pisadas, somente avisam o produtor que tem gente no campo. Com o pó fosforescente, fica fácil de enxergar o criminoso no escuro e também podem ser usados quantos rádios transmissores a pessoa quiser. Ou seja, se quiser deixar com vizinhos para ajudar não tem problema. O alarme dispara onde está sendo invadido e também nos vizinhos. O acionador e as minas são de um material barato pois é com plástico injetado. Mas cabe ressaltar que é uma mina não letal”, afirmou.

Azevedo destaca que também devem ser colocados outdoor, cartazes ou placas dizendo que há mina explosiva e de alarme no campo. “Isso é fundamental”, pois são de efeito moral e psicológico, ressalta. “Eu já não entraria ou pelo menos pensaria dez vezes antes de entrar em um campo minado. Não tem como o criminoso saber onde estão enterradas essas minas. Somente o dono, que terá um mapa com o local exato”, disse.

Detalhamento do projeto

Na maioria das vezes, o criminoso age na madrugada, pois já conhece a rotina do produtor. E deixa prejuízos tanto para o pequeno quanto para o grande criador. “É de fácil instalação. Cada mina contém cloreto de potássio, alumínio escuro, trissulfeto de antimônio, enxofre, gesso, óxido de ferro, itopônio, resinas, calcário, além de óxido de manganês e pó fosforescente”, aponta.

A explosão causada pelas minas é não letal, mas faz um barulho capaz de ser ouvido a quilômetros de distância. Ao mesmo tempo, o pó fosforescente deixa os indivíduos e o local fácil de ser localizado. O sinal do rádio transmissor terá, em média, cinco quilômetros de alcance, mas poderá ser multiplicado, de acordo com o interesse (até 50 quilômetros).

Quando o sinal de alarme é acionado, na sede da fazenda, chácara ou residência, é informado em um painel luminoso em qual setor ou região da propriedade está acontecendo invasão ou abigeato. Tanto os acionadores quanto as minas podem ser colocadas embaixo da terra, grama, areia, folhagens ou qualquer coisa que melhor camuflar. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail minasdealarme@gmail.com ou pelo telefone (53) 99999-7229.

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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#28 Mensagem por vplemes » Qui Dez 14, 2017 4:41 pm

Wingate escreveu:Imagem

GAÚCHO CRIA MINAS TERRESTRES PARA COMBATER O ROUBO DE GADO

http://www.osul.com.br/gaucho-cria-mina ... o-de-gado/

O gaúcho de Bagé Renato Azevedo criou uma “arma” para ajudar o homem do campo contra o abigeato – furto ou roubo de animais na zona rural, principalmente gado. O projeto “minas terrestres explosivas não-letais e de alarme via rádio transmissor” tem a finalidade de coibir, prevenir, intimidar, combater e reduzir os crimes rurais.

“Faz quatro anos que eu vinha pensando em algo que pudesse ajudar o homem do campo. Realmente, nada se cria, tudo se transforma. O criador não tem como se defender. Ou melhor, não tinha. Agora já tem. Criamos, fundamentado nas minas de guerra, um campo minado. Ou seja, ele estará camuflado e, quando o abigeatário pisa, explode três ou mais minas. Dentro terá um pó tóxico que deixa o abigeatário confuso e ainda um pó fosforescente, não letal, e, via rádio transmissor, comunicará a sede da propriedade”, explica Azevedo.

“Por exemplo, algumas nem explodem. Quando pisadas, somente avisam o produtor que tem gente no campo. Com o pó fosforescente, fica fácil de enxergar o criminoso no escuro e também podem ser usados quantos rádios transmissores a pessoa quiser. Ou seja, se quiser deixar com vizinhos para ajudar não tem problema. O alarme dispara onde está sendo invadido e também nos vizinhos. O acionador e as minas são de um material barato pois é com plástico injetado. Mas cabe ressaltar que é uma mina não letal”, afirmou.

Azevedo destaca que também devem ser colocados outdoor, cartazes ou placas dizendo que há mina explosiva e de alarme no campo. “Isso é fundamental”, pois são de efeito moral e psicológico, ressalta. “Eu já não entraria ou pelo menos pensaria dez vezes antes de entrar em um campo minado. Não tem como o criminoso saber onde estão enterradas essas minas. Somente o dono, que terá um mapa com o local exato”, disse.

Detalhamento do projeto

Na maioria das vezes, o criminoso age na madrugada, pois já conhece a rotina do produtor. E deixa prejuízos tanto para o pequeno quanto para o grande criador. “É de fácil instalação. Cada mina contém cloreto de potássio, alumínio escuro, trissulfeto de antimônio, enxofre, gesso, óxido de ferro, itopônio, resinas, calcário, além de óxido de manganês e pó fosforescente”, aponta.

A explosão causada pelas minas é não letal, mas faz um barulho capaz de ser ouvido a quilômetros de distância. Ao mesmo tempo, o pó fosforescente deixa os indivíduos e o local fácil de ser localizado. O sinal do rádio transmissor terá, em média, cinco quilômetros de alcance, mas poderá ser multiplicado, de acordo com o interesse (até 50 quilômetros).

Quando o sinal de alarme é acionado, na sede da fazenda, chácara ou residência, é informado em um painel luminoso em qual setor ou região da propriedade está acontecendo invasão ou abigeato. Tanto os acionadores quanto as minas podem ser colocadas embaixo da terra, grama, areia, folhagens ou qualquer coisa que melhor camuflar. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail minasdealarme@gmail.com ou pelo telefone (53) 99999-7229.

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O EB ainda não embargou? Sabe como é, se implicam com armas de Airsoft e espingardas de pressão, imagina uma coisa dessas?!




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#29 Mensagem por FCarvalho » Qui Dez 14, 2017 4:50 pm

Será que ele já patenteou? Se não vender aqui, tem gente lá fora interessada.

abs




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Re: GRANADAS, MINAS E EXPLOSIVOS

#30 Mensagem por joao fernando » Sex Dez 15, 2017 10:52 am

Túlio escreveu:Sei lá, hoje em dia esse lance do cachorro teleguiado não seria melhor resolvido com aqueles mini-monster-truck que a gente compra pela net com uma carga HEAT leve no topo? Com um simples detonador de contato era só mandar para a frente de uma lagarta e...

ATENÇÃO, SENHORES DAS AGÊNCIAS DE INTELIGÊNCIA: propus algo a ser desenvolvido pelas FFAA regulares, OK? Nem sei se funcionaria, muito menos como se faz.
Mais velho que a minha avó. Os chucrutes fizeram um na segunda guerra. Tem 1 metro de comprimento, uns 60 de largura e capacidade de MUITA carga




Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
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