Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[Túlio]

Optei por responder sobre este vídeo em separado. Primeiro, o "gaijo" se propõe a, com uma versão muito melhorada da M-60 (E6, notei o cano pesado mais curto e o compensador modificado logo de saída, e ele mesmo cita o modelo de arma, calibre, tipo de mun e quantidade), disparar 50 rds contra 5 alvos de aço dispostos paralelamente a 25 yds (menos de 23 m), em pé e sem usar a empunhadura dianteira.

Primeiro, não sei qual a situação tática que exigiria uma coisa dessas mas, como diz o próprio sujeito, é um desafio feito a ele por sua equipe. Tri, essa passa.

Segundo, desde minha primeira 12 (final dos 80) eu sei que atirar com a coronha presa entre o braço e o tronco (conhecida aqui como "empunhadura sub-axilar") reduz recuo e muzzle justamente porque a arma fica mais "para trás" (aí entra uma frustração minha: nunca disparei um bullpup, especialmente em calibre pesado como o do SVD - 7,62 x 54 R, ainda mais "ardido que o x 51 OTAN, e adoraria fazê-lo, creio que o recuo seria igual mas o muzzle tenderia a desaparecer). O problema é que a precisão despenca junto.

Por fim, a prova disso: segundo ele mesmo diz, precisou de 50 disparos para obter 5 impactos a uma distância curtíssima para uma Mtr 7,62. Uma rate de 1:10 rds, paupérrimo para um combate real tão próximo mas, claro, ilustra bem o ponto que foi proposto, ou seja, dá para fazer (só que o Rambo "acertava" VC e Spetsnaz a distâncias muito maiores ). De resto, HELL YEAH, GRANDPA!!!

[cabeça de martelo]

Já agora passa pelo tópico dos blindados:

http://defesabrasil.com/forum/viewtopic ... 4#p5458734

Fiz isso. Desculpes, não tinha visto o post original, é que boa parte do tempo que passo no DB estou Moderando e tu, francamente, não preocupas ninguém do Conselho, pois te comportas de modo exemplar. Assim, se e quando achares que posso contribuir com algo, me quotes e eu encontro o post, tri? O que eu souber (e puder discorrer a respeito) te falo, tri?

Optei por responder sobre este vídeo em separado. Primeiro, o "gaijo" se propõe a, com uma versão muito melhorada da M-60 (E6, notei o cano pesado mais curto e o compensador modificado logo de saída, e ele mesmo cita o modelo de arma, calibre, tipo de mun e quantidade), disparar 50 rds contra 5 alvos de aço dispostos paralelamente a 25 yds (menos de 23 m), em pé e sem usar a empunhadura dianteira.

Primeiro, não sei qual a situação tática que exigiria uma coisa dessas mas, como diz o próprio sujeito, é um desafio feito a ele por sua equipe. Tri, essa passa.

Segundo, desde minha primeira 12 (final dos 80) eu sei que atirar com a coronha presa entre o braço e o tronco (conhecida aqui como "empunhadura sub-axilar") reduz recuo e muzzle justamente porque a arma fica mais "para trás" (aí entra uma frustração minha: nunca disparei um bullpup, especialmente em calibre pesado como o do SVD - 7,62 x 54 R, ainda mais "ardido que o x 51 OTAN, e adoraria fazê-lo, creio que o recuo seria igual mas o muzzle tenderia a desaparecer). O problema é que a precisão despenca junto.

Por fim, a prova disso: segundo ele mesmo diz, precisou de 50 disparos para obter 5 impactos a uma distância curtíssima para uma Mtr 7,62. Uma rate de 1:10 rds, paupérrimo para um combate real tão próximo mas, claro, ilustra bem o ponto que foi proposto, ou seja, dá para fazer (só que o Rambo "acertava" VC e Spetsnaz a distâncias muito maiores ). De resto, HELL YEAH, GRANDPA!!!

A tua lógica faz-me dor de cabeça... pá o tipo imitou o Rambo, é essa a piada do vídeo. Não é para ter lógica, não é para demonstrar seja o que for, é mesmo para ter piada. Esta ML é estupidamente controlável graças ao peso, tamanho e baixa cadência de tiro (por isso é que os Dinamarqueses a compraram para substituir a MG-3). De qualquer maneira...



Diz-me lá se não ficas com um sorriso de orelha a orelha?!

[Túlio]

Cupincha véio, eu tinha entendido que não era sério, apenas me estendi um pouco a respeito. Lembrar que NÃO TENHO Curso específico para Mtr, apenas para Pst (.380, 9 mm e .40), 12, Smg (9 mm e .40), Fz (7,62 e 5,56) e Car (mesmos calibres).

Sobre o vídeo da Mtr empregada corretamente, é de fato DESLUMBRANTE, aquelas cenas do ferrolho destravando, ciclando e travando de novo são de um tipo que eu nunca tinha visto (me pareceu que numa das cenas em câmera lenta aparece o projétil deixando o cano). Idem a separação dos elos e estojos, eu achava que saíam pela mesma janela...

MUITO OBRIGADO!!!

[cabeça de martelo]

A sério Túlio, quando tiveres tempo vê o canal porque tem ali muita coisa boa para quem gosta deste tipo de coisas!!!

O filho da mãe apesar de ter sido da unidade que foi e de ser Norte-Americano faz muitos vídeos com armamento Russo...na Rússia!

[Túlio]

Queria ver era ele com o IA-2...

[cabeça de martelo]

Ele só testa/mostra armas de jeito...

Dito esta piada, eu acredito que a IA2 com algumas modificações (já mencionadas repetidas vezes cá no fórum) podia ser uma espingarda-automática de topo.

[Túlio]

Ele só testa/mostra armas de jeito...

Dito esta piada, eu acredito que a IA2 com algumas modificações (já mencionadas repetidas vezes cá no fórum) podia ser uma espingarda-automática de topo.

Do jeito que vai (o IA-2, a IMBEL, o EB e o Brasil) tende ser aquilo mesmo, um Fz que já nasce praticamente obsoleto. Por exemplo, não tem como não ficar impressionado com a BURRICE de certas pessoas que decidem, fico DOIDO com essa idéia de jerico de que a coronha tem que ser dobrável E PARA A DIREITA, onde fica a janela de ejeção; POWS, eu vi o que os Russos fizeram, lógica ululantemente óbvia: se a janela é na direita, bota a coronha a dobrar para o outro lado, pá!

Devem achar que os Soldados e Instrutores Brasileiros são tão BURROS quanto eles...

[cabeça de martelo]

Eu ultimamente tenho tido umas fantasias de ver a FAL FNC com as roupagens da FN SCAR. seria uma espingarda-automática brutal!

Eu bem via os Para-Comandos Belgas com as sua FNC...tinha um camarada que dizia que eles também andavam com uma espécie de Galil (era bom rapaz, mas burro como tudo), só depois de ter uma nas mãos é que percebeu que a mesma não tinha nada a haver, a começar pelo peso.

[Túlio]

Eu ultimamente tenho tido umas fantasias de ver a FAL FNC com as roupagens da FN SCAR. seria uma espingarda-automática brutal!

E eu tenho trocentas idéias sobre configurações e sistemas de funcionamento otimizados ou mesmo inéditos para armas leves, só que no Brasil é IMPOSSÍVEL ir além de desenhar e fazer, talvez e já entrando na ilegalidade, demonstradores de conceito em impressora 3D. Repito, aqui hoje em dia até isso é ilegal...

[cabeça de martelo]

...

Há muito individuo que faz experiências... desde que seja para si e ninguém as veja, qual o problema?...

Isto é apenas um "suponhamos"... obviamente.

[Túlio]

...

Há muito individuo que faz experiências... desde que seja para si e ninguém as veja, qual o problema?...

Isto é apenas um "suponhamos"... obviamente.

Tá, cupincha, me expliques como fazer experiências com um novo tipo de raiamento sem poder fazer cano nem usar munição real. Sobre outras idéias, tenho até parceiro que supre uma grande deficiência minha (não sei desenhar em Autocad, ele sim) e ainda precisaria comprar uma 3D só para...nada?

Compreendo o conceito de hobby mas, nas buenas, prefiro gastar fazendo novos Cursos de tiro e combate (ou mesmo repetindo os que gosto mais) do que fantasiando pois o pior vai ser se o que eu bolar mostrar que funciona mesmo e eu ter que parar aí para não ir em cana...

[cabeça de martelo]

...

Há muito individuo que faz experiências... desde que seja para si e ninguém as veja, qual o problema?...

Isto é apenas um "suponhamos"... obviamente.

Tá, cupincha, me expliques como fazer experiências com um novo tipo de raiamento sem poder fazer cano nem usar munição real. Sobre outras idéias, tenho até parceiro que supre uma grande deficiência minha (não sei desenhar em Autocad, ele sim) e ainda precisaria comprar uma 3D só para...nada?

Sem munição é difícil fazer seja o que for...

Compreendo o conceito de hobby mas, nas buenas, prefiro gastar fazendo novos Cursos de tiro e combate (ou mesmo repetindo os que gosto mais) do que fantasiando pois o pior vai ser se o que eu bolar mostrar que funciona mesmo e eu ter que parar aí para não ir em cana...

Se soubesses a inveja que eu tenho, é que eu como civil cá em Portugal tirar cursos de tiro/tático é literalmente impossível.

[Túlio]

Estás em companhia da maior parte do Povo daqui. Meu caso é especial por ter me aposentado como Operador na SegPub, já ter uma pá de Cursos e, portanto, manter o acesso mesmo agora; não é o caso de uns 199 milhões de Brasileiros...

[Marechal-do-ar]

Do jeito que vai (o IA-2, a IMBEL, o EB e o Brasil) tende ser aquilo mesmo, um Fz que já nasce praticamente obsoleto. Por exemplo, não tem como não ficar impressionado com a BURRICE de certas pessoas que decidem, fico DOIDO com essa idéia de jerico de que a coronha tem que ser dobrável E PARA A DIREITA, onde fica a janela de ejeção; POWS, eu vi o que os Russos fizeram, lógica ululantemente óbvia: se a janela é na direita, bota a coronha a dobrar para o outro lado, pá!

Primeiro, queria deixar claro que concordo integralmente em relação a BURRICE de certos generais que, pelas ideias, já devem estar usando fraldas geriátricas.

Mas vou defender um ponto, a coronha dobrável para a direita, não adianta mostrar o quanto outras coronhas são melhores ignorando o contexto, e, o que eu imagino que seja a segunda coisa mais importa para o EB (segunda porque a primeira com certeza é a semelhança com o FAL) é reduzir o tempo que o soldado demora para ficar "pronto" após deixar um veículo, e com a coronha dobrando desse jeito esse tempo é o menor possível.

Claro que há outras soluções, provavelmente muito melhores para esse problema, mas as outras soluções esbarram na prioridade número um do EB, e que parece também ser a fonte número um de problemas desse fuzil.

[ABULDOG74]

Optei por responder sobre este vídeo em separado. Primeiro, o "gaijo" se propõe a, com uma versão muito melhorada da M-60 (E6, notei o cano pesado mais curto e o compensador modificado logo de saída, e ele mesmo cita o modelo de arma, calibre, tipo de mun e quantidade), disparar 50 rds contra 5 alvos de aço dispostos paralelamente a 25 yds (menos de 23 m), em pé e sem usar a empunhadura dianteira.

Primeiro, não sei qual a situação tática que exigiria uma coisa dessas mas, como diz o próprio sujeito, é um desafio feito a ele por sua equipe. Tri, essa passa.
Olá camarada e amigo, as armas alimentadas por fitas; quando da ausência do municiador e sem o uso do cofre de assalto; o operador tem que ter a preocupação da fita não "enrrolar" antes de entrar na mesa de alimentação, uma vantagem de ter um dos braços livres é esse braço prover um deslize pra fita; perde-se em precisão mas ajuda a tirar esse tipo de incidente de tiro; o problema é o" RAMBO" consegui segurar a arma assim

Segundo, desde minha primeira 12 (final dos 80) eu sei que atirar com a coronha presa entre o braço e o tronco (conhecida aqui como "empunhadura sub-axilar") reduz recuo e muzzle justamente porque a arma fica mais "para trás" (aí entra uma frustração minha: nunca disparei um bullpup, especialmente em calibre pesado como o do SVD - 7,62 x 54 R, ainda mais "ardido que o x 51 OTAN, e adoraria fazê-lo, creio que o recuo seria igual mas o muzzle tenderia a desaparecer). O problema é que a precisão despenca junto.

Por fim, a prova disso: segundo ele mesmo diz, precisou de 50 disparos para obter 5 impactos a uma distância curtíssima para uma Mtr 7,62. Uma rate de 1:10 rds, paupérrimo para um combate real tão próximo mas, claro, ilustra bem o ponto que foi proposto, ou seja, dá para fazer (só que o Rambo "acertava" VC e Spetsnaz a distâncias muito maiores ). De resto, HELL YEAH, GRANDPA!!!