Sem problema.Viktor Reznov escreveu:
Vão deixar esquizofrênicos servirem também?
É a irmã mais nova da Brienne de Tarth :
Leandro G. Card
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Sem problema.Viktor Reznov escreveu:
Vão deixar esquizofrênicos servirem também?
Sinceramente não vejo problema nenhum.... Corpo é do cara, se ele for capaz de ajudar durante a batalha, não teria problema algum em servir com ele ou alguém como ele.Viktor Reznov escreveu:Vão deixar esquizofrênicos servirem também?Frederico Vitor escreveu:US Army allowing first openly transgender infantryman to stay in
In July of 2015, Defense Secretary Carter made it clear that the most important qualification for service members should be whether they’re able and willing to do their job, not their sexual orientation or gender.
In just under a year, women have joined the ranks of combat arms and a transgender man is even serving as a squad leader in the United States Army Infantry. Staff Sergeant Patricia King was born with the biological features of a man, but has been tormented by a sense of being in the wrong body since the age of eight, according to BI.
Last June, SSG King became the first openly transgender infantryman in the US Army after almost sixteen years of hiding within the ranks. The infantry squad leader has deployed to Afghanistan three times since the Global War on Terrorism began, with the first deployment in 2001.
Technically, SSG King could be discharged from the Army for being openly transgender, but since Ash Carter announced plans to rethink this policy, the Army has not been actively pursuing discharges.
“…we have transgender soldiers, sailors, airmen, and Marines – real, patriotic Americans – who I know are being hurt by an outdated, confusing, inconsistent approach that’s contrary to our value of service and individual merit,” said Carter.
FONTE: http://popularmilitary.com/us-army-allo ... yman-stay/
Ckrauslo escreveu:Sinceramente não vejo problema nenhum.... Corpo é do cara, se ele for capaz de ajudar durante a batalha, não teria problema algum em servir com ele ou alguém como ele.Viktor Reznov escreveu: Vão deixar esquizofrênicos servirem também?
https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_dysphoriaTikuna escreveu:Ckrauslo escreveu: Sinceramente não vejo problema nenhum.... Corpo é do cara, se ele for capaz de ajudar durante a batalha, não teria problema algum em servir com ele ou alguém como ele.
Justamente. Se a pessoa tem capacidade Física e psicológica pro ambiente, não há problema nenhum. Não entendi a comparação com "esquizofrenia".
Esse ai parece mais apto e forte que metade dos recrutas do EB
Bem,Viktor Reznov escreveu:https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_dysphoria
O artigo diz que algumas pessoas apesar de terem fisicamente um sexo " podem ter o cérebro do outro"Viktor Reznov escreveu:https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_dysphoriaTikuna escreveu:
Justamente. Se a pessoa tem capacidade Física e psicológica pro ambiente, não há problema nenhum. Não entendi a comparação com "esquizofrenia".
Esse ai parece mais apto e forte que metade dos recrutas do EB
Não existe homem que nasceu em corpo de mulher. Homossexualidade, Bissexualidade ou qualquer outra coisa do tipo é comportamental. Se caso "gay nascesse gay", como a tropa LGBT e feministas dizem, seria uma falha genética ou algum tipo de doença, pois não é normal. Só temos 2 tipos, Y e X e como YY não é possível, ou é XX ou XY. Não há meio termo.Ckrauslo escreveu:O artigo diz que algumas pessoas apesar de terem fisicamente um sexo " podem ter o cérebro do outro"Viktor Reznov escreveu: https://en.wikipedia.org/wiki/Gender_dysphoria
Portanto dizem que nasceram no corpo errado, e isso não é tratado como doença, mas como fato, que a pessoa nasceu de fato no sexo errado, se você quis usar esse artigo para reforçar sua visão de que a pessoa não deveria servir, escolheu errado, é um texto educativo que mostra como reconhecer pessoas assim, e que elas não são aberrações.
Então é melhor você deixar de falar besteira e aprender a ler, coisa que parece não saber.Ckrauslo escreveu:Gabriel por nada não, deixa isso para quem estuda, por que tu não entende nada de biologia ou neurologia.
Comportamento humano é definido pelos seguintes fatores: 1 hormônios, 2 ligações eletro-químicas, 3 estrutura cerebral, 4 epigenetica.
Temos cromossomos sim claro, e cada um vai conter informações que vão definir sua estrutura física, suas afinidades, gostos e tendências.
Não é por que temos um cromossomo Y que ele vai definir que o cara vai gostar de buceta.
As coisas são mais complicadas que isso.
E das três uma.
Ou tu é ignorante no assunto, ou tu não quer aceitar o que já se é provado, ou tu não é muito bom com biologia.
Dizer que é comportamental ou escolha, tu acha que alguem escolhe ser odiado?
Também não acho, não tenho problema nenhum, como eu disse, com o tanto que ele aceite ser tratado de acordo com seu sexo e de forma igual aos outros soldados que possuem orientação sexual diferente, sem privilégios porque gosta de rola. Se aceitar, pode pegar o fuzil e ir treinando, se não, pega o boné e vai embora. Exército não é lugar de regalias pra ninguém (exceto CPOR de Recife , ali nunca vi nada igual).Túlio escreveu:Tem coisa que eu leio e quase me dá vontade de ser analfabeto: nas buenas, se um Ser Humano obtém (e mantém) qualificação no TAF necessário às funções que irá desempenhar, o que diabos tem a ver se é homem, muié, veado, anão, deficiente, PUTZ, as FFAA são um microcosmo da sociedade; p ex, o EB não recruta só Infante (que, no imaginário popular, é um SEAL gigantesco) capaz de carregar 150 lbs em equipamentos e isso por uma marcha acelerada em terreno acidentado de umas 30 milhas. Há todo tipo de função para todo tipo de gente (pois é, é de GENTE que falamos), o segredo está em botar cada um(a) na sua, onde melhor irá render.
Daí ficar achando ruim porque é bicha ou sapatão é sodas...
gabriel219 escreveu: Também não acho, não tenho problema nenhum, como eu disse, com o tanto que ele aceite ser tratado de acordo com seu sexo e de forma igual aos outros soldados que possuem orientação sexual diferente, sem privilégios porque gosta de rola. Se aceitar, pode pegar o fuzil e ir treinando, se não, pega o boné e vai embora. Exército não é lugar de regalias pra ninguém (exceto CPOR de Recife , ali nunca vi nada igual).
O problema é ele querer regalias, ser tratado diferenciado, mesmo sendo infante como qualquer outro héterossexual.
Ai depende da definição de "doença", e sim, existem diversas definições de doença,Ckrauslo escreveu:O artigo diz que algumas pessoas apesar de terem fisicamente um sexo " podem ter o cérebro do outro"
Portanto dizem que nasceram no corpo errado, e isso não é tratado como doença, mas como fato, que a pessoa nasceu de fato no sexo errado, se você quis usar esse artigo para reforçar sua visão de que a pessoa não deveria servir, escolheu errado, é um texto educativo que mostra como reconhecer pessoas assim, e que elas não são aberrações.
Na realidade existe também, X, XYY, XXX, XXY e algumas anomalias mais raras, de todas as combinações desses cromossomos só as XX, XY e XYY não são "doenças", quer dizer, não atrapalham a reprodução do indivíduo, com algumas ressalvas à última combinação.gabriel219 escreveu:Não existe homem que nasceu em corpo de mulher. Homossexualidade, Bissexualidade ou qualquer outra coisa do tipo é comportamental. Se caso "gay nascesse gay", como a tropa LGBT e feministas dizem, seria uma falha genética ou algum tipo de doença, pois não é normal. Só temos 2 tipos, Y e X e como YY não é possível, ou é XX ou XY. Não há meio termo.