Armas de Fogo e Equipamentos em Geral

[Wingate]

Neste momento - 19:41 hrs (22/06/2016), no Globo News, nova reportagem sobre falhas nas armas da TAURUS.

Wingate

[Ckrauslo]

Achei nada no site
Editado: postaram agora no site...
Que lindo tanto Taurus quanto imbel tomaram no c* gostoso agora

[Wingate]

Já é a terceira reportagem sobre falhas das armas TAURUS na Globo News.

Agora, sem colocar, em nenhum momento, dúvidas sobre essas falhas denunciadas, acho interessante a GLOBO NEWS insistir continuamente no assunto, sem apresentar mais novidades além do que já foi mostrado nessas últimas reportagens.

Como a "RediGrobo" não dá nunca ponto sem nó no que faz...é sempre bom confiar, desconfiando...

Wingate

[Ckrauslo]

Eles podem ter alguma agenda obscura, mas ... Se isso resultar em uma melhoria nas armas nacionais e permitir a entrada de empresas internacionais.
Bueno.
vamos ver

[Viktor Reznov]

Um guia visual da história de criação do fuzil Tavor.

http://www.thefirearmblog.com/blog/2016 ... e-a-rifle/

[delmar]

Já é a terceira reportagem sobre falhas das armas TAURUS na Globo News.

Agora, sem colocar, em nenhum momento, dúvidas sobre essas falhas denunciadas, acho interessante a GLOBO NEWS insistir continuamente no assunto, sem apresentar mais novidades além do que já foi mostrado nessas últimas reportagens.

Como a "RediGrobo" não dá nunca ponto sem nó no que faz...é sempre bom confiar, desconfiando...

Wingate

Também penso assim companheiro. O foco da questão deveria ser, penso eu, a melhoria das armas fabricadas no Brasil. Um país como o Brasil, com seu tamanho, seu parque industrial e sua importância econômica não pode abrir mão de fabricar suas próprias armas. Então melhorar a qualidade, corrigir os eventuais defeitos e aprimorar a capacidade das fábricas deve ser o nosso objetivo. O que estamos vendo é uma campanha para substituir o produto nacional por armas importadas e, por conseguinte. acabar com nossas fábricas. A Rede Globo trabalhou muito pela aprovação, no plebiscito, da proibição da fabricação de armas no Brasil. Pelo que vemos ela continua atuante e tenta acabar com as fábricas.
Lamento que muito companheiros aqui do DB estejam vibrando com a possibilidade da Taurus e da Imbel serem liquidadas e terem apenas armas importadas "de primeiro mundo". O sonho de sermos uma república bananeira.

[Bolovo]

Já é a terceira reportagem sobre falhas das armas TAURUS na Globo News.

Agora, sem colocar, em nenhum momento, dúvidas sobre essas falhas denunciadas, acho interessante a GLOBO NEWS insistir continuamente no assunto, sem apresentar mais novidades além do que já foi mostrado nessas últimas reportagens.

Como a "RediGrobo" não dá nunca ponto sem nó no que faz...é sempre bom confiar, desconfiando...

Wingate

Tomara que a Glock esteja despejando um caminhão de dinheiro na Globo. Alguém tem que cutucar essa questão da qualidade das armas da Taurus.

[Ckrauslo]

Já é a terceira reportagem sobre falhas das armas TAURUS na Globo News.

Agora, sem colocar, em nenhum momento, dúvidas sobre essas falhas denunciadas, acho interessante a GLOBO NEWS insistir continuamente no assunto, sem apresentar mais novidades além do que já foi mostrado nessas últimas reportagens.

Como a "RediGrobo" não dá nunca ponto sem nó no que faz...é sempre bom confiar, desconfiando...

Wingate

Também penso assim companheiro. O foco da questão deveria ser, penso eu, a melhoria das armas fabricadas no Brasil. Um país como o Brasil, com seu tamanho, seu parque industrial e sua importância econômica não pode abrir mão de fabricar suas próprias armas. Então melhorar a qualidade, corrigir os eventuais defeitos e aprimorar a capacidade das fábricas deve ser o nosso objetivo. O que estamos vendo é uma campanha para substituir o produto nacional por armas importadas e, por conseguinte. acabar com nossas fábricas. A Rede Globo trabalhou muito pela aprovação, no plebiscito, da proibição da fabricação de armas no Brasil. Pelo que vemos ela continua atuante e tenta acabar com as fábricas.
Lamento que muito companheiros aqui do DB estejam vibrando com a possibilidade da Taurus e da Imbel serem liquidadas e terem apenas armas importadas "de primeiro mundo". O sonho de sermos uma república bananeira.

Não meu companheiro, eu gostaria de que elas tivessem armas boas, mas enquanto existir um monopólio, e leis que digam que podemos usar apenas elas.
Isso nunca vai acontecer.
Já somos uma republica de bananas por impedir um direito básico do consumidor.
E é isso que causa preços elevados, e materiais de baixa qualidade, não há ninguém para concorrer contra eles.

[Viktor Reznov]

Já é a terceira reportagem sobre falhas das armas TAURUS na Globo News.

Agora, sem colocar, em nenhum momento, dúvidas sobre essas falhas denunciadas, acho interessante a GLOBO NEWS insistir continuamente no assunto, sem apresentar mais novidades além do que já foi mostrado nessas últimas reportagens.

Como a "RediGrobo" não dá nunca ponto sem nó no que faz...é sempre bom confiar, desconfiando...

Wingate

Também penso assim companheiro. O foco da questão deveria ser, penso eu, a melhoria das armas fabricadas no Brasil. Um país como o Brasil, com seu tamanho, seu parque industrial e sua importância econômica não pode abrir mão de fabricar suas próprias armas. Então melhorar a qualidade, corrigir os eventuais defeitos e aprimorar a capacidade das fábricas deve ser o nosso objetivo. O que estamos vendo é uma campanha para substituir o produto nacional por armas importadas e, por conseguinte. acabar com nossas fábricas. A Rede Globo trabalhou muito pela aprovação, no plebiscito, da proibição da fabricação de armas no Brasil. Pelo que vemos ela continua atuante e tenta acabar com as fábricas.
Lamento que muito companheiros aqui do DB estejam vibrando com a possibilidade da Taurus e da Imbel serem liquidadas e terem apenas armas importadas "de primeiro mundo". O sonho de sermos uma república bananeira.

Literalmente não há chances da Imbel ser liquidada, nem mesmo o FHC (que só consegue ter ereções quando houve a palavra "privatização") privatizou a Imbel. O EB não deixaria nunca isso acontecer, e nem refiro à possibilidade de golpe, me refiro à possibilidade de generais renunciarem em massa se algum governo flertasse com essa possibilidade, e nenhum político brasileiro tem coragem de enfrentar o desastre político-militar que isso causaria na carreira.

[Ziba]

Não há necessidade alguma da Imbel ser privatizada. Aliás, que se dane a Imbel porque ela existe para os Militares. O negócio é deixar outras indústrias se instalarem no Brasil.

Olha como é legal a aquisição de equipamento importado para a Força Nacional. Aqui no RJ o preço das armas de calibre restrito ficaram absurdas, aliado a poucas opções no mercado nacional, vou permanecer com a minha Glock em 380 mesmo. É o melhor negócio possível e pensar que troquei minha PT59 na G25 no momento certo.

[ABULDOG74]

Olá camaradas, vou expor minha opinião e não interpretem como opinião política, porque não é!Lembra quando o Collor dizia que andávamos em carroças e houve uma abertura pra marcas estrangeiras; vejam hoje os efeitos positivos pra 04 ditas "nacionais"(FORD,CHEVROLET,FIAT E VOLKSWAGEN), hoje quando você vai escolher um tipo de carro você normalmente acaba entre ;no mínimo; duas marcas, porque de acordo com o que você deseja as marcas oferecem, e normalmente você acaba colocando uma nacional na disputa, alguém já notou isso?
Vou dar exemplo pelo meu gosto e é meu, sei que haverá discordâncias :

FIAT BRAVO




HYUNDAI I30




FORD FOCUS




ADSUMUS

[Wingate]

Algumas perguntas:

O EB não possui um arsenal próprio capaz de produzir (e creio que já produz) armas exclusivas para uso militar, como fuzis, morteiros, lança-rojões e, talvez, até algum tipo de blindado? A IMBEL não seria, de alguma forma, uma parte desse arsenal?

Se afirmativo, por que não dividir a produção de armas no Brasil da seguinte forma:

-Arsenal do EB + IMBEL = produzir armas de uso exclusivamente militar como mencionado acima.
-Demais fábricas (abrindo o mercado para novos fabricantes e importados) = armas de uso civil e esportivo (revólveres, pistolas e carabinas de caça e tiro esportivo).

Talvez fosse uma alternativa possível.

Wingate

[delmar]

Não meu companheiro, eu gostaria de que elas tivessem armas boas, mas enquanto existir um monopólio, e leis que digam que podemos usar apenas elas.
Isso nunca vai acontecer.
Já somos uma republica de bananas por impedir um direito básico do consumidor.
E é isso que causa preços elevados, e materiais de baixa qualidade, não há ninguém para concorrer contra eles.

Concordo com o diagnóstico da situação. O que não concordo é com a solução apontada, a importação de armas para substituir as de fabricação nacional. Sem um mercado civil, praticamente proibido pelo atual controle de vendas, seria o fim da indústria nacional de armas pequenas. A quem interessa isto?
Nos últimos tempos toda a atuação do governo na indústria de armas foi para aumentar o controle, dificultar as vendas, criar novos impostos e taxas, criar mecanismos burocráticos para restringir as exportações. O exército, pelo seu órgão controlador, tem uma parcela grande da culpa. O lema sempre foi mais controles, mais impostos e rédeas curtas.
Agora cite uma única medida tomada pelo Governo Federal para alavancar a qualidade das armas fabricadas no Brasil? Uma comissão, grupo de trabalho ou qualquer coisa similar, seja do ministério de ciência e tecnologia, industria e comércio, defesa ou outros gravatinhas qualquer de Brasilia, para auxiliarem a indústria nacional de armas leves? Todos sempre trabalharam para fecharem as portas destas indústrias.

[Ckrauslo]

Não meu companheiro, eu gostaria de que elas tivessem armas boas, mas enquanto existir um monopólio, e leis que digam que podemos usar apenas elas.
Isso nunca vai acontecer.
Já somos uma republica de bananas por impedir um direito básico do consumidor.
E é isso que causa preços elevados, e materiais de baixa qualidade, não há ninguém para concorrer contra eles.

Concordo com o diagnóstico da situação. O que não concordo é com a solução apontada, a importação de armas para substituir as de fabricação nacional. Sem um mercado civil, praticamente proibido pelo atual controle de vendas, seria o fim da indústria nacional de armas pequenas. A quem interessa isto?
Nos últimos tempos toda a atuação do governo na indústria de armas foi para aumentar o controle, dificultar as vendas, criar novos impostos e taxas, criar mecanismos burocráticos para restringir as exportações. O exército, pelo seu órgão controlador, tem uma parcela grande da culpa. O lema sempre foi mais controles, mais impostos e rédeas curtas.
Agora cite uma única medida tomada pelo Governo Federal para alavancar a qualidade das armas fabricadas no Brasil? Uma comissão, grupo de trabalho ou qualquer coisa similar, seja do ministério de ciência e tecnologia, industria e comércio, defesa ou outros gravatinhas qualquer de Brasilia, para auxiliarem a indústria nacional de armas leves? Todos sempre trabalharam para fecharem as portas destas indústrias.

Não foi substituição que eu falei, foi de concorrência, a empresa pode ser substituida se não melhorar sua qualidade e baixar seus preços.
Agora me diga de que adianta essa indústria nacional se 90% de seus produtos tem problemas e põe em risco os usuários dela?

[LeandroGCard]

Olá camaradas, vou expor minha opinião e não interpretem como opinião política, porque não é!Lembra quando o Collor dizia que andávamos em carroças e houve uma abertura pra marcas estrangeiras; vejam hoje os efeitos positivos pra 04 ditas "nacionais"(FORD,CHEVROLET,FIAT E VOLKSWAGEN), hoje quando você vai escolher um tipo de carro você normalmente acaba entre ;no mínimo; duas marcas, porque de acordo com o que você deseja as marcas oferecem, e normalmente você acaba colocando uma nacional na disputa, alguém já notou isso?
Vou dar exemplo pelo meu gosto e é meu, sei que haverá discordâncias :

Na verdade não existe nenhum fabricante de automóveis nacional, são TODOS estrangeiros, mesmo as 4 mais tradicionais (Ford, GM, VW e FIAT). O que acontecia é que com o mercado fechado só fabricavam aqui tanqueiras, e o consumidor era obrigado a comprá-las por absoluta falta de escolha. Com novas empresas que vieram montar seus carros aqui a concorrência aumentou e mesmo as marcas tradicionais tiveram que se esforçar um pouquinho mais e oferecer produtos melhores. Por outro lado o desenvolvimento de automóveis aqui, que já foi relativamente forte, praticamente deixou de existir.

Este é o ponto. O que faz melhorar a qualidade e baixar o custo dos produtos industrializados é a concorrência, e não o fato de serem nacionais ou importados. Se o mercado de armas fosse escancarado de vez a produção nacional iria simplesmente desaparecer, para o bem e para o mal (muito bom para quem gosta de armas e pode adquirí-las - muito mal para quem está envolvido em sua produção). Já se fosse feito como no setor automotivo, uma abertura não para a importação direta mas para a instalação de novas fábricas, existe uma forte possibilidade de que as empresas nacionais desaparecessem, e as estrangeiras que viessem para cá e dominassem o mercado passassem a se comportar como as 4 fabricantes automotivas tradicionais faziam, produzindo a mesma coisa por décadas e décadas a fio com o mínimo custo (mas não preço) possível ou seja, sem garantia de qualidade, independentemente dos modelos ficarem obsoletos com relação ao que se produz lá fora. É que devido a uma série de fatores (da falta de hábito às restrições de compra e a proibição da caça, passando pelo baixo nível de renda da população) o mercado de armas no Brasil dificilmente suportaria o mesmo nível de concorrência do mercado automotivo, e muito provavelmente apenas umas poucas empresas acabariam criando um oligopólio para dominar o mercado.

A solução ideal seria não trazer as estrangeiras para cá, e sim tornar o país competitivo de forma a que as nacionais, tanto atuais e as novas entrantes no mercado, pudessem desenvolver e fabricar aqui para vender lá fora, disputando o mercado mundial. Aí sim o mercado (mundial) seria grande o suficiente para sustentar diversas fabricantes e garantir a concorrência entre elas e com as estrangeiras, e elas teriam que por maior ênfase na qualidade como diferencial de vendas.

Mas com isso ninguém se preocupa .


Leandro G. Card