Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
O EME deverá em curto prazo regulamentar todas as medidas com relação a estas desativações, criações e mudanças de sede.
Notar que não há nenhuma extinção de OM; elas serão reaproveitadas.
No caso da 18ª BdaInfFron, está sendo desativado o Cmdo, a CiaCmdo, a 3ª Cia Fron e a 18ª CiaCom, com provável transferência para Macapá. No entanto, a 2ª CiaFron, o 17º BFron e o 48º BI permanecem e devem ser absorvidos pela 4ª e 13ª Bda e pelo CMO.
Notar que não há nenhuma extinção de OM; elas serão reaproveitadas.
No caso da 18ª BdaInfFron, está sendo desativado o Cmdo, a CiaCmdo, a 3ª Cia Fron e a 18ª CiaCom, com provável transferência para Macapá. No entanto, a 2ª CiaFron, o 17º BFron e o 48º BI permanecem e devem ser absorvidos pela 4ª e 13ª Bda e pelo CMO.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Pergunta capciosa Jauro: porque o EB não transfere a 9a Inf Mtz do RJ toda aqui para o Alto Solimões?
Duvido que alguém aí vá sentir falta. A não ser a PMERJ...
Não vejo utilidade nenhuma de uma bgda com 4/5 btls ali, que ao final e ao cabo não defende nada e ninguém.
Tem tropa demais para estado de menos no RJ. E mesmo assim, continua um baita sufoco conseguir tirar alguma OM dali.
abs.
Duvido que alguém aí vá sentir falta. A não ser a PMERJ...
Não vejo utilidade nenhuma de uma bgda com 4/5 btls ali, que ao final e ao cabo não defende nada e ninguém.
Tem tropa demais para estado de menos no RJ. E mesmo assim, continua um baita sufoco conseguir tirar alguma OM dali.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Exército decide desativar unidade na fronteira e prefeito contesta ação.
Priscilla Peres - Campo Grande News, 9.06.16.
Corumbá (MS) - O Exército Brasileiro decidiu desativar a 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira (Brigada Ricardo Franco), em Corumbá - distante 419 km de Campo Grande. Porém, o prefeito Paulo Duarte (PDT), contestou a ação dizendo que o órgão é importante para o município e a decisão foi tomada sem conversa prévia.
O Exército também decidiu reduzir o efetivo atual de 200 homens, da 3ª Companhia de Fronteira de Forte Coimbra, pela metade e para que ela seja transformada em pelotão. A 18ª Companhia de Comunicações de Fronteira, sediada em Corumbá e subordinada à 18ª Brigada, também será desativada.
A decisão é do comando do Exército e foi publicada no último dia 23. Para o prefeito Paulo o ato é “unilateral e uma atitude desrespeitosa para com a região, seu povo e sua história”. A unidade é histórica e foi na região na década de 1940.
“Acho um profundo desrespeito com a cidade de Corumbá, uma cidade muito importante para o Brasil, uma cidade que tem uma fronteira fundamental e estratégica para o País. Foi uma comunicação sem nenhuma conversa prévia, sem ouvir a cidade de Corumbá, sem ouvir o que isso significa para a cidade”, disse Duarte.
O prefeito adiantou que iniciou conversas para evitar a desativação da unidade militar, arregimentando apoio político e de autoridades militares e civis, como a bancada federal, os deputados estaduais, vereadores e também o Governo do Estado. Também iniciou tratativas com o Exército, ao qual recentemente doou uma área do município para construção do novo quartel da 18ª Brigada.
“Saímos de uma ampliação, da construção de uma nova sede, para desativação, na contramão de todas as tratativas anteriores que tivemos com o Exército, quando viabilizamos a doação de uma área para a construção da nova sede da unidade em Corumbá”, disse, se dizendo desapontado com a medida do Exército.
Apesar da decisão já ter sido publica, ela não tem data para acontecer.
Priscilla Peres - Campo Grande News, 9.06.16.
Corumbá (MS) - O Exército Brasileiro decidiu desativar a 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira (Brigada Ricardo Franco), em Corumbá - distante 419 km de Campo Grande. Porém, o prefeito Paulo Duarte (PDT), contestou a ação dizendo que o órgão é importante para o município e a decisão foi tomada sem conversa prévia.
O Exército também decidiu reduzir o efetivo atual de 200 homens, da 3ª Companhia de Fronteira de Forte Coimbra, pela metade e para que ela seja transformada em pelotão. A 18ª Companhia de Comunicações de Fronteira, sediada em Corumbá e subordinada à 18ª Brigada, também será desativada.
A decisão é do comando do Exército e foi publicada no último dia 23. Para o prefeito Paulo o ato é “unilateral e uma atitude desrespeitosa para com a região, seu povo e sua história”. A unidade é histórica e foi na região na década de 1940.
“Acho um profundo desrespeito com a cidade de Corumbá, uma cidade muito importante para o Brasil, uma cidade que tem uma fronteira fundamental e estratégica para o País. Foi uma comunicação sem nenhuma conversa prévia, sem ouvir a cidade de Corumbá, sem ouvir o que isso significa para a cidade”, disse Duarte.
O prefeito adiantou que iniciou conversas para evitar a desativação da unidade militar, arregimentando apoio político e de autoridades militares e civis, como a bancada federal, os deputados estaduais, vereadores e também o Governo do Estado. Também iniciou tratativas com o Exército, ao qual recentemente doou uma área do município para construção do novo quartel da 18ª Brigada.
“Saímos de uma ampliação, da construção de uma nova sede, para desativação, na contramão de todas as tratativas anteriores que tivemos com o Exército, quando viabilizamos a doação de uma área para a construção da nova sede da unidade em Corumbá”, disse, se dizendo desapontado com a medida do Exército.
Apesar da decisão já ter sido publica, ela não tem data para acontecer.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
O município ganha alguma coisa com essa brigada ou é só vontade de atrapalhar?
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Exatamente quais são os ganhos, eu não sei. Poderia chutar em coisas relativas ao comércio local, talvez algum tipo de tributação municipal, sei lá...Marechal-do-ar escreveu:O município ganha alguma coisa com essa brigada ou é só vontade de atrapalhar?
De qualquer modo, do meu ponto de vista, isso não importa. A questão é: para que serve o Exército? Para garantir a soberania do país ou para movimentar os negócios municipais? É aceitável que prefeitos tenham algum papel na organização territorial dos corpos de tropa das Forças Armadas? Eu penso que não.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Eu também penso que não, Clermont, mas eles fazem mesmo assim, só queria entender a motivação.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
CMO explica mudanças do Exército na fronteira
09/06/2016
Diante de informações que circularam desde terça-feira na fronteira com a Bolívia, de fechamento de uma unidade do Exército Brasileiro (EB) em Corumbá, o Comando Militar do Oeste (CMO) emitiu nota ontem explicando as transformações que estão sendo promovidas pelo Ministério da Defesa naquela região, com mudanças que atendem à atualização da Concepção Estratégica do Exército, subsidiadas por indicações provenientes do setor de Diagnóstico Estratégico e de Cenários Prospectivos do EB.
Segundo a nota, o objetivo das transformações é de organizar as Forças Armadas em monitoramento-controle, mobilidade e presença, que já tem sido realizado ao longo de toda a fronteira oeste, com a criação de pelotões especiais de fronteira em substituição aos antigos e "modestos" destacamentos de fronteira e ainda, com a instalação de uma extensa rede de equipamentos e de sensoriamento pelo Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), promover a modernização dos meios de deslocamento terrestre, fluvial e aéreo e um aprimorado adestramento das tropas na região.
Nesse contexto, segundo o CMO, são as seguintes as transformações da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, de Corumbá, de Comando da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira em Comando do Grupamento de Fronteira e transferido para Campo Grande, o que permitirá uma melhor coordenação de comando e apoio logístico para todas as Organizações Militares sediadas na fronteira e na integração com órgãos e instituições de segurança pública, ambientais e de vigilância sanitária.
Na nota, o CMO considera importante ressaltar que a antiga e a nova estrutura executam tarefas de comando e controle, não interferindo na capacidade operacional, ao contrário, facilitando suas coordenações com sede na Capital, onde se encontram os níveis de coordenação dos órgãos citados. O 17º Batalhão de Fronteira, com sede em Corumbá, por sua vez, terá sua estrutura majorada para otimizar seu emprego operacional; a 2ª Companhia de Fronteira, em Porto Murtinho, terá seu efetivo reforçado com um Pelotão Especial de Fronteira, aumentando substancialmente seu poder de combate e a 3ª Companhia de Fronteira (Forte Coimbra) será transformada em Pelotão Especial de Fronteira, com a substituição dos efetivos administrativos por pessoal operacional, com uma estrutura mais ágil e eficiente, inteiramente voltada para as operações de fronteira.
Dessa forma, de acordo com o CMO, não haverá diminuição dos efetivos do segmento operacional, que serão aumentados, nem solução de continuidade no cumprimento das missões de vigilância estratégica, repressão aos ilícitos transfronteiriços e de garantia da lei e da ordem, atribuídas às Organizações Militares de Fronteira.
E, por fim, o CMO reitera que as alterações a serem implantadas buscam atender o que preconiza a Estratégia Nacional de Defesa no que diz respeito a manter Forças Armadas modernas, integradas, adestradas e balanceadas, com crescente profissionalização, operando de forma conjunta e adequadamente desdobradas no território nacional.
As transformações estão sendo realizadas sob o comando do general de Exército Paulo Humberto Cesar de Oliveira, comandante Militar do Oeste, que assumiu o cargo no ano passado e vem administrando as unidades subordinadas com as metas de modernização do Exército Brasileiro nas áreas de atuação do Sisfron.
09/06/2016
Diante de informações que circularam desde terça-feira na fronteira com a Bolívia, de fechamento de uma unidade do Exército Brasileiro (EB) em Corumbá, o Comando Militar do Oeste (CMO) emitiu nota ontem explicando as transformações que estão sendo promovidas pelo Ministério da Defesa naquela região, com mudanças que atendem à atualização da Concepção Estratégica do Exército, subsidiadas por indicações provenientes do setor de Diagnóstico Estratégico e de Cenários Prospectivos do EB.
Segundo a nota, o objetivo das transformações é de organizar as Forças Armadas em monitoramento-controle, mobilidade e presença, que já tem sido realizado ao longo de toda a fronteira oeste, com a criação de pelotões especiais de fronteira em substituição aos antigos e "modestos" destacamentos de fronteira e ainda, com a instalação de uma extensa rede de equipamentos e de sensoriamento pelo Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), promover a modernização dos meios de deslocamento terrestre, fluvial e aéreo e um aprimorado adestramento das tropas na região.
Nesse contexto, segundo o CMO, são as seguintes as transformações da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira, de Corumbá, de Comando da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira em Comando do Grupamento de Fronteira e transferido para Campo Grande, o que permitirá uma melhor coordenação de comando e apoio logístico para todas as Organizações Militares sediadas na fronteira e na integração com órgãos e instituições de segurança pública, ambientais e de vigilância sanitária.
Na nota, o CMO considera importante ressaltar que a antiga e a nova estrutura executam tarefas de comando e controle, não interferindo na capacidade operacional, ao contrário, facilitando suas coordenações com sede na Capital, onde se encontram os níveis de coordenação dos órgãos citados. O 17º Batalhão de Fronteira, com sede em Corumbá, por sua vez, terá sua estrutura majorada para otimizar seu emprego operacional; a 2ª Companhia de Fronteira, em Porto Murtinho, terá seu efetivo reforçado com um Pelotão Especial de Fronteira, aumentando substancialmente seu poder de combate e a 3ª Companhia de Fronteira (Forte Coimbra) será transformada em Pelotão Especial de Fronteira, com a substituição dos efetivos administrativos por pessoal operacional, com uma estrutura mais ágil e eficiente, inteiramente voltada para as operações de fronteira.
Dessa forma, de acordo com o CMO, não haverá diminuição dos efetivos do segmento operacional, que serão aumentados, nem solução de continuidade no cumprimento das missões de vigilância estratégica, repressão aos ilícitos transfronteiriços e de garantia da lei e da ordem, atribuídas às Organizações Militares de Fronteira.
E, por fim, o CMO reitera que as alterações a serem implantadas buscam atender o que preconiza a Estratégia Nacional de Defesa no que diz respeito a manter Forças Armadas modernas, integradas, adestradas e balanceadas, com crescente profissionalização, operando de forma conjunta e adequadamente desdobradas no território nacional.
As transformações estão sendo realizadas sob o comando do general de Exército Paulo Humberto Cesar de Oliveira, comandante Militar do Oeste, que assumiu o cargo no ano passado e vem administrando as unidades subordinadas com as metas de modernização do Exército Brasileiro nas áreas de atuação do Sisfron.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Apenas a esclarecer, qualquer prefeito de cidade fronteiriça tem um problema sério a enfrentar: a ausência do Estado.
Isto significa, invariavelmente, na ausência de fomento à economia e renda local, de serviços públicos em quantidade e qualidade necessárias, incapacidade financeira e orçamentária de prover os investimentos necessários à manutenção dos serviços básicos à população e à infra-estrutura municipal, além da segurança. Isto é o básico.
Lembrem-se que as cidades localizadas nas fronteiras, salvo raros casos, não tem condições por si mesmas de sobreviver sem o auxílio externo do Estado (União e Estados), seja por via das presença das forças militares, seja pela quase pueril presença dos demais órgãos do poder público.
Não é à toa que este, e muitos outros prefeitos pelo Brasil, reclamam sempre que um OM é deslocada de suas localidades. Esta presença, não raro, é muitas vezes a única possibilidade de assistência do Estado, e de sobrevivência econômica e social, para os moradores destes municípios.
A fronteira no Brasil continua sendo uma imenso vazio.
Dizem que o poder é inimigo do vazio. Há poder aqui na fronteira. Mas, definitivamente não é o do Estado brasileiro.
abs.
Isto significa, invariavelmente, na ausência de fomento à economia e renda local, de serviços públicos em quantidade e qualidade necessárias, incapacidade financeira e orçamentária de prover os investimentos necessários à manutenção dos serviços básicos à população e à infra-estrutura municipal, além da segurança. Isto é o básico.
Lembrem-se que as cidades localizadas nas fronteiras, salvo raros casos, não tem condições por si mesmas de sobreviver sem o auxílio externo do Estado (União e Estados), seja por via das presença das forças militares, seja pela quase pueril presença dos demais órgãos do poder público.
Não é à toa que este, e muitos outros prefeitos pelo Brasil, reclamam sempre que um OM é deslocada de suas localidades. Esta presença, não raro, é muitas vezes a única possibilidade de assistência do Estado, e de sobrevivência econômica e social, para os moradores destes municípios.
A fronteira no Brasil continua sendo uma imenso vazio.
Dizem que o poder é inimigo do vazio. Há poder aqui na fronteira. Mas, definitivamente não é o do Estado brasileiro.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Olá, Jauro.jauro escreveu:Juntamente com os efetivos e material da 14ª formarão o Nu 9º GAAAe, em Três Lagoas-MS.RobsonBCruz escreveu:PORTARIA Nº 532, DE 23 DE MAIO DE 2016.
Altera a sede da 3ª Bateria de Artilharia Antiaérea e dá outras providências.
O COMANDANTE DO EXÉRCITO, no uso das atribuições que lhe conferem o art. 4º da Lei Complementar nº 97, de 9 de junho de 1999, alterada pela Lei Complementar nº 136, de 25 de
agosto de 2010, e o inciso V do art. 20 da Estrutura Regimental do Comando do Exército, aprovada pelo Decreto nº 5.751, de 12 de abril de 2006, e de acordo com o que propõe o Estado-Maior do Exército (EME), resolve:
Art. 1º Alterar a sede da 3ª Bateria de Artilharia Antiaérea, de Uruguaiana-RS para Três Lagoas-MS, subordinando-a à 4ª Brigada de Cav alaria Mecanizada, do Comando Militar do Oeste (CMO), a partir de 1º de janeiro de 2017.
Art. 2º Determinar que o EME, os órgãos de direção setorial, o órgão de direção operacional, o CMO e o Comando Militar do Sul adotem, em suas áreas de competência, as providências decorrentes.
Art. 3º Estabelecer que esta portaria entre em vigor na data de sua publicação.
Tudo bem?
Em se tratando de GAAAe existentes e em planejamento, corrija-me por favor:
-1º GAAAe (sede Rio de Janeiro)
-2º GAAAe (sede Praia Grande)
-3º GAAAe (sede Caxias do Sul)
-4º GAAAe (sede Sete Lagoas)
-9º GAAAe (sede Três Lagoas)
-11º GAAAe(sede DF)
-12º GAAAe (sede Manaus)
Perdi algum GAAAe em planejamento, não? Pois falta no Nordeste...
Abraços
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
knigh7, embora sua pergunta tenha sido direcionada ao Jauro, fora informações mais precisas que ele possa nos passar, consta no PEEx a criação do 5º GAAAe em Foz do Iguaçu e estudos para a criação de um GAAAe no Nordeste.knigh7 escreveu:Olá, Jauro.jauro escreveu: Juntamente com os efetivos e material da 14ª formarão o Nu 9º GAAAe, em Três Lagoas-MS.
Tudo bem?
Em se tratando de GAAAe existentes e em planejamento, corrija-me por favor:
-1º GAAAe (sede Rio de Janeiro)
-2º GAAAe (sede Praia Grande)
-3º GAAAe (sede Caxias do Sul)
-4º GAAAe (sede Sete Lagoas)
-9º GAAAe (sede Três Lagoas)
-11º GAAAe(sede DF)
-12º GAAAe (sede Manaus)
Perdi algum GAAAe em planejamento, não? Pois falta no Nordeste...
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Exatamente, qual seria a ameaça aérea que pesa sobre o Nordeste do Brasil que justifique o dispêndio enorme de recursos materiais e humanos para criar um grupo de artilharia antiaérea na região?
- knigh7
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Indepentemente de ter importância, na minha opinião não existe melhor região para colocar unidades reserva que o NE. Exceto a parte norte, é praticamente impossível um ataque aéreo sem um porta aviões ou uma aeronave de ataque de grande porte.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
Assim como o futuro 5º GAAAe terá a missão de defende Itaipu, penso que um futuro 7º GAAAe deveria ficar próximo a usina de Paulo Afonso.knigh7 escreveu:Indepentemente de ter importância, na minha opinião não existe melhor região para colocar unidades reserva que o NE. Exceto a parte norte, é praticamente impossível um ataque aéreo sem um porta aviões ou uma aeronave de ataque de grande porte.
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Re: Estrutura e Quantidade dos Agrupamentos Militares no EB
O que consta sobre GAAAe.
1)Existentes e operacionais:
-1º GAAAe (sede Rio de Janeiro)
-2º GAAAe (sede Praia Grande)
-3º GAAAe (sede Caxias do Sul)
-4º GAAAe (sede Sete Lagoas)
-11º GAAAe(sede DF)
2)Existentes não operacionais:
-12º GAAAeSl (sede Manaus)
3)Em ativação:
-9º GAAAe (sede Três Lagoas)
4)Em planejamento:
-5º GAAAe ( sede F Iguaçu)
1)Existentes e operacionais:
-1º GAAAe (sede Rio de Janeiro)
-2º GAAAe (sede Praia Grande)
-3º GAAAe (sede Caxias do Sul)
-4º GAAAe (sede Sete Lagoas)
-11º GAAAe(sede DF)
2)Existentes não operacionais:
-12º GAAAeSl (sede Manaus)
3)Em ativação:
-9º GAAAe (sede Três Lagoas)
4)Em planejamento:
-5º GAAAe ( sede F Iguaçu)
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