E vejam só:P44 escreveu:DSME launches South Korea's first FFX-II frigate
A Coréia do Sul, que tem seus poderosos destróiers KD-XII e III, achou necessário desenvolver um navio da classe da CV-3... .
Leandro G. Card
Moderador: Conselho de Moderação
E vejam só:P44 escreveu:DSME launches South Korea's first FFX-II frigate
Nauta, o país inteiro anda precisado de ser salvo... de si mesmo. De novo.Lord Nauta escreveu:A MB precisa de um programa de salvação em ralação a Esquadra para que mantenha uma capacidade crível de dissuasão no TOM do Atlântico Sul, o que inclui a o seu emprego como instrumento de diplomacia na costa africana. além de poder efetivamente exercer o controle das AJB. Somente para que isto aconteça são necessários alguns bilhões de USD, que não inclui metas de obtenção, operação e manutenção de NAe's e SNA's.
Sds
Lord Nauta
Colega, convenhamos que esta pequena diferença de tamanho e tonelagem é o MENOR dos nossos problemas.alex escreveu:sobre a classe coreana:
According to specifications provided by DSME, the platform features an overall length of 122 m and an overall beam of 14 m. The ship has a standard displacement of 2,800 tonnes and a full load displacement of 3,600 tonnes. Powered by one Rolls-Royce MT30 turbine engine and four diesel generators in a combined diesel-electric or gas configuration, the ship can attain a maximum speed of 30 kt.
A tonelagem e a mesma da classe Niteroi, bem diferente do puxadinho de 2700 full load previsto na CV3 terá turbina ( a nossa não terá) e acomodará um Seahawk enquanto a nossa terá um Lynx.
Fora o armamento que eles fabricam pelo menos mísseis. não, não tem nada a ver com o nosso puxadinho.
LeandroGCard escreveu:E vejam só:P44 escreveu:DSME launches South Korea's first FFX-II frigate
A Coréia do Sul, que tem seus poderosos destróiers KD-XII e III, achou necessário desenvolver um navio da classe da CV-3... .
Leandro G. Card
Ou seja, a ideia seria mais uma vez devido ao descaso nos períodos anteriores, sair correndo para cobrir as baixas de uma esquadra que está obsolescendo em massa, buscando algum projeto estrangeiro para fabricar em grande quantidade (falar em seis navios novos no Brasil de hoje é uma quantidade ENORME).Lord Nauta escreveu:Os japoneses, russos, chineses também possuem projetos de navios de 3.000 ton que complementam e se somam aos seus DDG's de 7.000 ton. Acredito que em face das dificuldades orçamentarias dos próximos anos a MB deva focar em renovar sua força de superfície (não mais que seis navios) com navios equivalentes as Niterói. Acredito que deveria se buscar um projeto já pronto e aprovado e abandonar as CV 03, que podem ter um custo maior do que navios que já estão em operação. A lista de alternativas e razoável sejam de origem europeia ou asiática.
Sds
Lord Nauta
alex escreveu:Projeto externo ja testado na faixa de 3500 a 4000 ton + financiamento externo ( com as multas contratuais, para não fugirmos da raia) + nacionalização de equipamentos possiveis (armamentos, softwares, sensores de fabricação nacional) + 2 navios construidos fora do pais e 4 aqui (igual Niteroi) = SOLUCÃO
E mesmo assim rezemos pelo cronograma.
O resto é sonho ou delirio, escolham.
LeandroGCard escreveu:Ou seja, a ideia seria mais uma vez devido ao descaso nos períodos anteriores, sair correndo para cobrir as baixas de uma esquadra que está obsolescendo em massa, buscando algum projeto estrangeiro para fabricar em grande quantidade (falar em seis navios novos no Brasil de hoje é uma quantidade ENORME).Lord Nauta escreveu:Os japoneses, russos, chineses também possuem projetos de navios de 3.000 ton que complementam e se somam aos seus DDG's de 7.000 ton. Acredito que em face das dificuldades orçamentarias dos próximos anos a MB deva focar em renovar sua força de superfície (não mais que seis navios) com navios equivalentes as Niterói. Acredito que deveria se buscar um projeto já pronto e aprovado e abandonar as CV 03, que podem ter um custo maior do que navios que já estão em operação. A lista de alternativas e razoável sejam de origem europeia ou asiática.
Sds
Lord Nauta
E mais uma vez desprezando a pouca capacidade que ainda temos de desenvolver conceitos, doutrinas e projetos locais para apenas soldar chapas seguindo os desenhos de alguém lá de fora, matando a própria base de criação de uma BID na área naval em nosso país. E daqui a 25 ou 30 anos estaríamos novamente exatamente na mesma posição em que estamos agora. Mais uma vez.
Entendo a preocupação que leva a esta opinião, mas não posso deixar de discordar frontalmente.
Leandro G. Card