Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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JL
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13351 Mensagem por JL » Qua Abr 27, 2016 9:09 pm

Gente acho que não é por aí.

Todo o trabalho de mídia nesta área tem o seu valor e importância e a revista eletrônica " defesaaereanaval" tem sido fundamental em termos de informação séria e credibilidade, bem como ancorada em notícias confiáveis, tem inclusive realizado um papel institucional em reforço a divulgação dos assuntos nacionais.

Quanto ao outro site, ele tem um papel bem provocativo, sou também leitor dele, reconhece que as suas notícias são lançadas com um certo sensacionalismo, o que realmente não gosto, mas também aponto o fato dele ser crítico e que serve de contraponto. No final ambos contribuem de alguma forma para o leitor. Claro que fica difícil fazer julgamentos em termos de coisas que são ocultas, pois assuntos militares, são obscuros.

Bem Padilha, finalizando, tinha esquecido dos radares italianos de direção de tiro. Mas são equipamentos usados em outras marinhas. Bem eletrônicos sempre são problemáticos. Fica aqui uma nova sugestão para artigos interessantes para o seu espaço.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Corsário01
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13352 Mensagem por Corsário01 » Qua Abr 27, 2016 9:12 pm

JL escreveu:Gente acho que não é por aí.

Todo o trabalho de mídia nesta área tem o seu valor e importância e a revista eletrônica " defesaaereanaval" tem sido fundamental em termos de informação séria e credibilidade, bem como ancorada em notícias confiáveis, tem inclusive realizado um papel institucional em reforço a divulgação dos assuntos nacionais.

Quanto ao outro site, ele tem um papel bem provocativo, sou também leitor dele, reconhece que as suas notícias são lançadas com um certo sensacionalismo, o que realmente não gosto, mas também aponto o fato dele ser crítico e que serve de contraponto. No final ambos contribuem de alguma forma para o leitor. Claro que fica difícil fazer julgamentos em termos de coisas que são ocultas, pois assuntos militares, são obscuros.

Bem Padilha, finalizando, tinha esquecido dos radares italianos de direção de tiro. Mas são equipamentos usados em outras marinhas. Bem eletrônicos sempre são problemáticos. Fica aqui uma nova sugestão para artigos interessantes para o seu espaço.
Resposta por MP. Vou tentar.




Abraços,

Padilha
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13353 Mensagem por FABIO » Qua Abr 27, 2016 9:20 pm

Gostaria de saber porque a MB esta mandando pela quarta vez,uma comitiva
para ver navios na Itália,ou há interesse em comprar algum navio ou vaão fazer
apenas turismo??acredito na MB com uma instituição seria,portanto.......tenho certeza
mandar gente pra Itália não é para fazer turismo.




JL
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13354 Mensagem por JL » Qua Abr 27, 2016 9:34 pm

Olha Fábio não tenho fonte nenhuma, mas mesmo que a Marinha não compre ou receba nada é importante a delegação aprofunde os contatos. Bem seja como for vamos aguardar o que virá.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13355 Mensagem por Olinda » Qui Abr 28, 2016 1:17 pm

Acredito apenas na compra de caça minas.
Melhor construir as corvetas CV-3, do que comprar fragatas usadas de 3000 ton..




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13356 Mensagem por FCarvalho » Qui Abr 28, 2016 2:44 pm

Caros colegas, a bem da realidade, sabemos que a verba do MD foi cortada umas 3 vezes só na LOA deste ano. Para os anos de 2017 e 2018, com ou sem a Dilma, a previsão é de que as verbas continuem escassas. E não há, quanto a isso boas expectativas se o vice virar presidente. As contas do governo simplesmente não batem, e a economia dá sinais de que só vai começar a recuperar-se no longo prazo.

As reformas que poderiam, e deveriam ser feitas, a fim de fazer com que a economia desse sinais de rearranjo não vão ser feitas agora, amanhã e nem depois, e sabemos porquê.

O que o alto comando das ffaa's estão tentando fazer agora é manter o nariz fora d'água em relação a alguns projetos elaborados nos anos anteriores, como no caso o Prosuper, no qual a MB insiste no atual modelo proposto, mas já com alguma flexibilidade quanto as alternativas, a FAB com o Gripen E/F e o KC-390 e o EB com a família Guarani, o fuzil IA-2 e o projeto de recuperação da capacidade da força terrestre. E é isso meus caros.

Não temos e nem teremos no curto prazo recursos para nenhum tipo de investimento. Esta é a nossa triste, e nem tão nova assim, realidade. Vamos ter que aguardar os próximos movimentos da seara política para poder vislumbrar em que pé irão ficar os principais projetos da defesa. Claro que eventualmente, aqui e ali, pode haver uma disposição do GF em querer "fazer um agrado" ao militares, soltando um trocado ou outro para uma aquisição de oportunidade, mas, até mesmo isso é muito difícil.

Tenhamos paciência. A solução é esta. Não temos compromisso hoje, como ontem e amanha e depois de amanhã com uma verdadeira política de defesa. Nunca o tivemos. Saibamos nos adequar a realidade de um país de analfabetos funcionais e políticos.

abs.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13357 Mensagem por general-lee » Qui Abr 28, 2016 7:13 pm

Desde que o programa de submarino nuclear continue e que todo dinheiro nele ja investido va para a lata do lixo,ja estara de bom tamanho para 2017 e segue o enterro! sds




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13358 Mensagem por Lord Nauta » Sáb Mai 07, 2016 9:11 pm

Alternativa no futuro para substituição do Ary Rogel. Acredito que a MB deveria voltar sua atenção para projetos bem sucedidos da AS e considera-los para uma possível parceria para o seu reequipamento.


Freire Botará Este Sábado El Buque Oceanográfico Para Perú “BAP Carrasco”
5 Mayo, 2016Noticias

Faro de Vigo

El astillero vigués Construcciones Navales Paulino Freire (Freire Shipyard) botará el próximo sábado en su factoría de Bouzas el nuevo buque oceanográfico con capacidad polar para la Marina de Guerra del Perú, el BAP Carrasco, según confirmaron ayer fuentes de la firma naval. En las ceremonias de lanzamiento y bautizo del barco, de 95,3 metros de eslora, participará una delegación peruana encabezada por el comandante general de la Armada del país, el almirante Edmundo Deville del Campo, que estará acompañado por el capitán de corbeta José Luis Vargas. Tras su botadura, elBAP Carrasco (BOP-171) será trasladado hasta la factoría de Freire en Coia, donde se proseguirá con el armamento del barco.

Freire firmó el contrato de este oceanográfico con capacidad de navegación polar en diciembre de 2014 tras ganar una adjudicación internacional en la que se había impuesto a astilleros españoles como Armón, Murueta y Navantia y a gigantes extranjeros de la talla de Damen, STX o Hyundai, como avanzó este periódico. El proyecto está basado en la clase NC-704 del RRS Discovery, aunque es unos metros más corto que el oceanográfico británico (95,3 metros frente a 99,7), y está presupuestado en 72,9 millones de euros. Su entrega está prevista para el segundo semestre de este año, según fuentes de Freire.

La construcción de este buque se enmarca en el denominado proyecto de inversión pública “Mejoramiento de los Servicios de Investigación Oceanográfica de la Marina de Guerra del Perú en el Dominio Marítimo y de la Antártida”. El oceanográfico tendrá autonomía para 51 días, una velocidad máxima de 16 nudos en navegación normal, 12 nudos en navegación crucero y capacidad para 50 tripulantes y 60 científicos. Contará con equipos de muestreo de agua y del fondo marino, un vehículo de operación remota con una profundidad de operación de hasta 1.000 metros, dos vehículos autónomos sumergibles con capacidad de navegación de 24 horas, sensores para mediciones de temperatura, conductividad y corrientes marinas y batimetría multihaz (hidrografía).


E notável o crescimento do Peru. :mrgreen:


Sds


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Lord Nauta
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13359 Mensagem por Lord Nauta » Qui Mai 12, 2016 1:07 am

As vezes fico sem entender os fatos. Vejo em nosso subcontinente alternativas que poderiam ser consideradas para o reaparelhamento de nossa Força Naval. Projetos simples de navios/embarcações de baixo custo e que caso adotados poderiam potencializar as capacidades de alguns segmentos da força.
Outro exemplo interessante de embarcação para emprego nas imensas massas fluviais da região norte do país.

COTECMAR: BUQUE DE DESEMBARCO ANFIBIO


A concepção deste navio surgiu da necessidade da Armada Colombiana de apoiar suas unidades com uma embarcação capaz de prover apoio logístico como transporte de equipamentos, veículos, suprimentos, combustível e pessoal, sobretudo Fuzileiros Navais (Infantaria de Marina) ao longo das margens dos grandes rios colombianos onde o acesso a muitos lugares só e possível por via fluvial. Alem da utilização militar a Armada Colombiana desejava que a embarcação pudesse ser utilizada em apoio às populações ribeirinhas operando em missões humanitárias, evacuação medica se caso necessário. Atendendo a situações de emergência, catástrofes e apoio logístico nas zonas costeiras e ribeirinhas. Essas missões vinham sendo realizadas por navios tipo LCU (Landing Craft Utility) Classe 1466 fabricado nos EUA ainda na época da Segunda Guerra Mundial no qual vinha apresentando limitações e devido a sua idade avançada. Levando em consideração destas necessidades a Armada Colombiana lançou os requisitos para seu novo navio. A Armada Colombiana através do seu setor de desenvolvimentos navais apresentou em 2006 um projeto preliminar para uma nova classe de navio tipo LCU (Landing Craft Utility). Em 2011 foi firmado um acordo entra a COTECMAR e a Armada Colombiana para o desenvolvimento e fabricação da nova classe de navios. Levando em conta os parâmetros estabelecidos pela Armada colombiana bem como a experiência dos tripulantes dos que operavam na classe LCU-1446 a COTECMAR sintetizou um projeto de uma nova plataforma que poderiam operar em áreas fluviais e costeiras. Tal projeto foi aceito pela Armada e em 2012 foi entregue o desenho final para a revisão pelos engenheiros navais da Armada. Graças a sua experiência a COTECMAR pulou varias etapas no desenvolvimento do novo navio. O primeiro navio da classe foi batizado de ARC Golfo de Tribugá e recentemente foi entregue a Marinha Colombiana com o segundo navio ARC Golfo de Urabá esta em vias de ser entregue.

Os navios de desembarque Anfíbio COTECMAR BDA (Buque de Desembarco Anfíbio) Ele foi projetado para desembarcar tropas, veículos, e carga em cabeças de praia e áreas Fluviais. Para tal ele possui características que o distinguem de outros tipos de navio. Primeiro o seu desenho diferente com seu casco tendo um fundo chato e tem um desenho especial para que ele seja capaz de abicar. Sua versatilidade também o transforma num grande vetor de apoio logístico. O mesmo possui capacidade de operar em rios e zonas costeiras possuindo recursos para operar em locais com pouco ou nenhuma infraestrutura. Para o embarque /desembarque de materiais pesados em terra ele se utiliza de uma rampa acomodada na proa, que se projeta a frente do navio apoiando-se no chão.

Para situações onde o navio estiver operando sem apoio externo (portos sem guindastes ou transferência de carga) ele conta com um guindaste ou capaz de erguer até oito toneladas de peso, posicionado a boreste do navio. Sua capacidade de carga e de 5.4 mil litros de carga liquida óleo combustível, querosene de aviação e de água potável. Em termos de carga seca o navio pode carregar até o limite de 210 toneladas. No seu convés tem capacidade de acomodar ate 10 contêineres sendo dois refrigerados (Dadas a estas características essa navio também chamou a atenção do mercado civil) ou em caso de missões de evacuação o mesmo pode transportar ate 250 pessoas. Suas instalações e acomodações permitem que sejam transportados até 72 pessoas (maximo). O navio possui um pequeno hospital composto de quatro leitos e material medico/hospitalar. O mesmo pode receber várias equipes médicas se transformando em um completo hospital quando o mesmo recebe contêineres para esta função.

A propulsão deste navio é feita por par de motores Caterpillar C18 Acert Racing B cada um gera cerca de 5 550 cv. Esses motores e são conectadas a duas caixas de engrenagens que movem um sistema de propulsão a jatos de água SPJ 82 RD SCHOTTEL no qual podem girar 360º. Esse sistema de propulsão consegue levar o navio a uma velocidade máxima de 22 km/h. Seu alcance e de cerca de 2.800km. Este desempenho pode ser considerado muito bom para um navio com dimensões de 49 m de comprimento, 11 m de boca e 1,5 m de calado máximo e deslocamento Maximo de 6.257 toneladas.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13360 Mensagem por Ricardo Rosa » Qui Mai 12, 2016 11:47 am

Lord Nauta escreveu:As vezes fico sem entender os fatos. Vejo em nosso subcontinente alternativas que poderiam ser consideradas para o reaparelhamento de nossa Força Naval. Projetos simples de navios/embarcações de baixo custo e que caso adotados poderiam potencializar as capacidades de alguns segmentos da força.
Outro exemplo interessante de embarcação para emprego nas imensas massas fluviais da região norte do país.

COTECMAR: BUQUE DE DESEMBARCO ANFIBIO


A concepção deste navio surgiu da necessidade da Armada Colombiana de apoiar suas unidades com uma embarcação capaz de prover apoio logístico como transporte de equipamentos, veículos, suprimentos, combustível e pessoal, sobretudo Fuzileiros Navais (Infantaria de Marina) ao longo das margens dos grandes rios colombianos onde o acesso a muitos lugares só e possível por via fluvial. Alem da utilização militar a Armada Colombiana desejava que a embarcação pudesse ser utilizada em apoio às populações ribeirinhas operando em missões humanitárias, evacuação medica se caso necessário. Atendendo a situações de emergência, catástrofes e apoio logístico nas zonas costeiras e ribeirinhas. Essas missões vinham sendo realizadas por navios tipo LCU (Landing Craft Utility) Classe 1466 fabricado nos EUA ainda na época da Segunda Guerra Mundial no qual vinha apresentando limitações e devido a sua idade avançada. Levando em consideração destas necessidades a Armada Colombiana lançou os requisitos para seu novo navio. A Armada Colombiana através do seu setor de desenvolvimentos navais apresentou em 2006 um projeto preliminar para uma nova classe de navio tipo LCU (Landing Craft Utility). Em 2011 foi firmado um acordo entra a COTECMAR e a Armada Colombiana para o desenvolvimento e fabricação da nova classe de navios. Levando em conta os parâmetros estabelecidos pela Armada colombiana bem como a experiência dos tripulantes dos que operavam na classe LCU-1446 a COTECMAR sintetizou um projeto de uma nova plataforma que poderiam operar em áreas fluviais e costeiras. Tal projeto foi aceito pela Armada e em 2012 foi entregue o desenho final para a revisão pelos engenheiros navais da Armada. Graças a sua experiência a COTECMAR pulou varias etapas no desenvolvimento do novo navio. O primeiro navio da classe foi batizado de ARC Golfo de Tribugá e recentemente foi entregue a Marinha Colombiana com o segundo navio ARC Golfo de Urabá esta em vias de ser entregue.

Os navios de desembarque Anfíbio COTECMAR BDA (Buque de Desembarco Anfíbio) Ele foi projetado para desembarcar tropas, veículos, e carga em cabeças de praia e áreas Fluviais. Para tal ele possui características que o distinguem de outros tipos de navio. Primeiro o seu desenho diferente com seu casco tendo um fundo chato e tem um desenho especial para que ele seja capaz de abicar. Sua versatilidade também o transforma num grande vetor de apoio logístico. O mesmo possui capacidade de operar em rios e zonas costeiras possuindo recursos para operar em locais com pouco ou nenhuma infraestrutura. Para o embarque /desembarque de materiais pesados em terra ele se utiliza de uma rampa acomodada na proa, que se projeta a frente do navio apoiando-se no chão.

Para situações onde o navio estiver operando sem apoio externo (portos sem guindastes ou transferência de carga) ele conta com um guindaste ou capaz de erguer até oito toneladas de peso, posicionado a boreste do navio. Sua capacidade de carga e de 5.4 mil litros de carga liquida óleo combustível, querosene de aviação e de água potável. Em termos de carga seca o navio pode carregar até o limite de 210 toneladas. No seu convés tem capacidade de acomodar ate 10 contêineres sendo dois refrigerados (Dadas a estas características essa navio também chamou a atenção do mercado civil) ou em caso de missões de evacuação o mesmo pode transportar ate 250 pessoas. Suas instalações e acomodações permitem que sejam transportados até 72 pessoas (maximo). O navio possui um pequeno hospital composto de quatro leitos e material medico/hospitalar. O mesmo pode receber várias equipes médicas se transformando em um completo hospital quando o mesmo recebe contêineres para esta função.

A propulsão deste navio é feita por par de motores Caterpillar C18 Acert Racing B cada um gera cerca de 5 550 cv. Esses motores e são conectadas a duas caixas de engrenagens que movem um sistema de propulsão a jatos de água SPJ 82 RD SCHOTTEL no qual podem girar 360º. Esse sistema de propulsão consegue levar o navio a uma velocidade máxima de 22 km/h. Seu alcance e de cerca de 2.800km. Este desempenho pode ser considerado muito bom para um navio com dimensões de 49 m de comprimento, 11 m de boca e 1,5 m de calado máximo e deslocamento Maximo de 6.257 toneladas.
Bom dia à todos!

Gostei do calado máximo.

Abraços!




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13361 Mensagem por LeandroGCard » Qui Mai 12, 2016 12:20 pm

Lord Nauta escreveu:As vezes fico sem entender os fatos. Vejo em nosso subcontinente alternativas que poderiam ser consideradas para o reaparelhamento de nossa Força Naval. Projetos simples de navios/embarcações de baixo custo e que caso adotados poderiam potencializar as capacidades de alguns segmentos da força.
Outro exemplo interessante de embarcação para emprego nas imensas massas fluviais da região norte do país.
Fiquei sem entender exatamente o que você não entendeu.


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13362 Mensagem por Lord Nauta » Qui Mai 12, 2016 3:04 pm

LeandroGCard escreveu:
Lord Nauta escreveu:As vezes fico sem entender os fatos. Vejo em nosso subcontinente alternativas que poderiam ser consideradas para o reaparelhamento de nossa Força Naval. Projetos simples de navios/embarcações de baixo custo e que caso adotados poderiam potencializar as capacidades de alguns segmentos da força.
Outro exemplo interessante de embarcação para emprego nas imensas massas fluviais da região norte do país.
Fiquei sem entender exatamente o que você não entendeu.


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Parafraseando Sócrates: - '' Encontrei grande quantidade de pessoas que acreditam saber alguma coisa, mas pouco ou nada sabem. Desta forma, eu devo ser mesmo mais sábio do que eles por saber que nada sei, e não acreditar saber aquilo que não sei. Só sei que nada sei''


Frase atualíssima se considerarmos as decisões do GF e demais autoridades sobre os rumos das FFAA's de nosso Brasil varonil. :mrgreen:


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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13363 Mensagem por osolamaalua » Qui Mai 12, 2016 9:38 pm

Foi autorizado a continuação da construção das Corvetas (4unid) decreto assinado prestes a ser publicado.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13364 Mensagem por ABULDOG74 » Qui Mai 12, 2016 9:47 pm

osolamaalua escreveu:Foi autorizado a continuação da construção das Corvetas (4unid) decreto assinado prestes a ser publicado.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#13365 Mensagem por FABIO » Qui Mai 12, 2016 10:06 pm

Osalaauma voçe tem o link da noticia,ou a fonte?




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