Aviação do Exército

[ABULDOG74]

Olá camaradas, helicóptero de ataque é um vetor com utilidade muito útil as três forças.

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[Ckrauslo]

Acho que deveria ser algo balanceado, acho muito útil por exemplo os MI35, por que pode transportar soldados também, e mesmo também sendo de transporte é um helicóptero muito poderoso e ágil, acho que as forças deveriam ter tanto helicópteros de ataque/transporte como os MI35 ou similares, e helicópteros só de ataque e reconhecimento.
E acho que, com avanço das tecnologias stealth, e de blindagem leve para veículos, alguém bem que poderia dar continuidade no projeto americano do RAH-66

[ABULDOG74]

Olá camaradas, a grande vantagem do MI-35 é sua capacidade de além de apoio aéreo, essa sua capacidade de carga lhe confere a possibilidade de pousar no meio do combate para: EVAM URGENTE de feridos , ressuprimento de munição no meio do combate, desembarque rápido de reforços; coisa que nenhum outro confere:







PS: SÓ RETIRARIA AS PORTAS LATERIAS PARA FACILITAR O EMBARQUE E O DESEMBARQUE(PESSOAL E MATERIAL), AO ESTILO STORTROOPERS Kkkkk:





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[Ckrauslo]

Bah rsrs o veículo dos storm troopers tem porta, mas de correr, seria bom se o brasil pudesse produzir os MI35 aqui, assim como a África do sul tem permissão, e mudar o design das portas para portas deslizantes, e assim facilitaria muita coisa

[Bolovo]

Bah rsrs o veículo dos storm troopers tem porta, mas de correr, seria bom se o brasil pudesse produzir os MI35 aqui, assim como a África do sul tem permissão, e mudar o design das portas para portas deslizantes, e assim facilitaria muita coisa

A Africa do Sul não tem permissão alguma. Eles apenas modernizam o Mi-24. O helicóptero de ataque que eles fabricam é o Rooivalk, que é uma adaptação do Oryx que é nada menos do que o Puma sob licença.

[Ckrauslo]

Bah rsrs o veículo dos storm troopers tem porta, mas de correr, seria bom se o brasil pudesse produzir os MI35 aqui, assim como a África do sul tem permissão, e mudar o design das portas para portas deslizantes, e assim facilitaria muita coisa

A Africa do Sul não tem permissão alguma. Eles apenas modernizam o Mi-24. O helicóptero de ataque que eles fabricam é o Rooivalk, que é uma adaptação do Oryx que é nada menos do que o Puma sob licença.

Ah sim, desculpe vi um documentário do Mi africano, mas lá não mencionava ser apenas uma modernização, então assumi erroneamente que eles podem produzir.
Ninguém consegue permissão para reproduzir designs russos não?

[FCarvalho]

Creio que do ponto de vista da FAB o Mi-35 é mais do que adequado as necessidades e características que um helo de ataque deve possuir.
Agora, para a MB e EB, creio que um helo puro é o mais indicado.
Durante muito tempo pensei que o Rooivalk poderia ser uma alternativa viável para nós neste sentido, por meio de um programa de cooperação industrial que lhe aprouvesse uma modernização que o deixaria com muita coisa em comum com os nossos Caracal; do rotor aos parafusos. Mas hoje em dia, isso se tornou apenas mais uma lenda.
Do ponto de vista prático, aparentemente os italianos tem um proposta bem interessante, que iria um pouco além da mera compra do helo pronto, com alguma participação nacional em uma versão futura, e mais avançada, do A-129, no caso, baseada no T-129 turco.
Seria algo interessante, até porque, do ponto de vista também do tamanho e custo, este helo se encaixa, ou encaixaria, melhor em um suposto requisito para um helo de ataque para apoio ao CFN e MB, vide as restrições de operação com helos embarcados. Ademais, diz-se por aí que o pessoal da Avex gostou muito do que viu na sua visita a AW na Itália.
Porém, como não há qualquer perspectiva de renovação da frota da Avex no curto e/ou médio prazo, vamos vide o caos institucional, financeiro e econômico em que estamos metidos, talvez para depois de 2019, no próximo PEEx do EB tenhamos, ou possamos ter, novidades sobre este assunto.
Eu eu não descartaria de todo o Tiger, que apesar de caríssimo, tem um pé aqui dentro com a Helibrás.
Os americanos poderiam ser considerados carta fora do baralho, mas, mesmo quando não são considerados uma opção factível ou viável, eles tendem a surpreender mesmo assim.
É esperar para ver.

abs.

[FCarvalho]

Uma boa reportagem sobre a questão da asa fixa na aAvex

http://www.defesaaereanaval.com.br/a-fo ... sas-fixas/

abs.

[gabriel219]

Concordo com o Carvalho. Para a FAB, não há heli mais versátil no mundo que o Mi-35M, considero mais versátil que o Venom e o Harpía III, mas para o EB e CFN, vejo a necessidade de algo mais próprio, puro-sangue do que o Mi-35M.

Para manter a padronização de peças, pelas capacidades e pelo custo, creio que a dupla Ka-52 e Mi-28N poderia ser ideal para o país. São verdadeiros carros de combates voadores, que possuem uma enorme gama em armamentos. A única modificação que faria era trocar o canhão do Mi-28N para um M230 ou algo em calibre 30x110 mm para armazenar maior munição, o que é mais ideal para apoio de fogo para tropas terrestres. Mas na função anticarro, o Ka-52 é perfeito e manteria seu canhão 2A48.

Mi-35 (FAB) + Mi-28N + Ka-52 (EB e CFN) é uma baita solução para nós, aliado a alguns armamentos anticarro nos A-29, ninguém da AL ousaria em colocar blindados há 20 km da fronteira, que por sinal, ainda estaria no alcance dos futuros mísseis Hermes ou quem sabe Brimnstone no A-29.

Abs

[ABULDOG74]

Chefe do programa do helicóptero de ataque Viper no Departamento de Defesa dos EUA confirma o interesse do Brasil na aeronave

Posted by Roberto Lopes


Dois Vipers dos Marines
Por Roberto Lopes

O gerente do programa H-1 (PMA-276), de aeronaves UH-1Y Venom (utilitário) e AH-1Z Viper (ataque) no Comando de Sistemas Aéreos Navais do Departamento de Defesa dos Estados Unidos (NAVAIR, na sigla em inglês), coronel dos Marines Steven R. Girard, confirmou na última segunda-feira (16.05), que o Brasil está entre os oito países considerados “amigos” do governo americano que demonstraram interesse por esses modelos fabricados pela Bell Textron.

“A maior parte deles [interesses] se refere a concorrências em andamento, e a grande maioria são para o AH-1Z”, declarou o oficial dos Marines, acrescentando que há somente um par de consultas sobre o UH-1Y Venom.


Imagem de divulgação da Bell: em primeiro plano um AH-1Z Viper, de ataque; ao fundo um aparelho utilitário tipo Venom
Girard não deu mais detalhes sobre o caso brasileiro, mas é certo que ele se referia ao projeto da Aviação do Exército brasileiro de formar uma unidade aérea de ataque (sediada em Taubaté-SP), iniciativa que se encontra, no momento, praticamente paralisada em função da falta de recursos.

No Brasil o Bell modelo Viper disputa a preferência dos oficiais da Força Terrestre com o TAI T-129 Mangusta – desenhado na Itália e fabricado sob licença na Turquia – e o russo Mi-28N (Havoc-B na nomenclatura da Otan). Por meio da indústria de helicópteros Helibras, o grupo europeu Airbus pediu ao Exército brasileiro que também admita na concorrência o conhecido helicóptero Tiger.

Disponibilidade – Girard deu as suas declarações durante uma coletiva de imprensa na exposição Navy League’s Sea-Air-Space, em Washington.

Segundo ele, o Paquistão já se definiu pela aquisição de 15 aparelhos AH-1Z Viper. E há mais sete países interessados nos helicópteros da Bell: Austrália, Polônia, República Checa, Croácia, Emirados Árabes Unidos, Bahrain e Malaísia.

A disponibilidade da Bell em atender a todos esses pedidos cresce na medida em que as entregas para os Marines estão entrando em sua fase final.

As entregas do Venom para os Marines terminam no fim de 2018, e as do AH-1Z Viper, 12 meses mais tarde.

Os Fuzileiros encomendaram, no total, 349 aeronaves: 160 UH-1Y e 189 AH-1Z – modelos de forte identidade técnica. Um Viper, de ataque, usa 85% dos componentes do helicóptero utilitário Venom.

Armamento – O modelo UH-1Y é levemente armado com metralhadoras dos calibres 7,62 milímetros e 12,7 mm, além de foguetes guiados de 70mm.


Bela imagem de um HU-1Y alçando voo
O AH-1Z é uma plataforma bem diferente. Transporta até dois mísseis AIM-9 Sidewinder (combate ar-ar), 16 vetores ar-terra tipo AGM-144 Hellfire (anti-tanque), 650 cartuchos de munição 20 mm para o seu canhão, 76 foguetes Mk-66 de 70mm e 28 tipo APKWS (Advanced Precision Kill), também calibre 70 mm, guiados a laser.


A sequência mostra, pela ordem: um míssil ar-ar Sidewinder, um Hellfire anti-tanque ao lado de foguetes Mk-66 (de 70 mm), e, por fim, um dos novos APKWS



Girard não esconde: encomendas adicionais como a do Exército brasileiro – estimadas no patamar das 12 unidades – ajudarão a reforçar a produção e manter o custo unitário do equipamento baixo.

http://www.planobrazil.com/chefe-do-pro ... -aeronave/

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[Fábio Machado]

Bell's Venom and Viper helos court foreign sales interest

20 MAY, 2016 BY: JAMES DREW WASHINGTON DC
This is not your grandfather’s Huey. That is the message H-1 programme officials at US Naval Air Systems Command (NAVAIR) want potential foreign and domestic customers to know as they consider the latest UH-1Y and AH-1Z models, named Venom and Viper.

The H-1 Huey (Iroquois) first flew in October 1959 and the AH-1/Model 209 Cobra lifted off six years later in September 1965, with both types playing an important role in the Vietnam War.

Today, four-blade, twin-engine versions produced by Bell Helicopter in Amarillo, Texas serve as the primary light utility and attack helicopters of the US Marine Corps, with ruggedised composite airframes designed specifically for the most corrosive salty and sandy environments.

Production of the 160 UH-1Ys and 189 AH-1Zs (349 total) began ramping up in 2007 to replace the UH-1N Twin Huey and AH-1W SuperCobra. USMC Col Steven Girard of the H-1 programme office (PMA-276) says production of the UH-1Y is winding down, with final deliveries expected in fiscal year 2018. Production is now transitioning to the AH-1Z, which uses 85% common components. Bell has 166 H-1s left to deliver to the Marines and in 2015, it secured a foreign military sales case with Pakistan for the AH-1Z.

Girard says additional orders would help bolster production and keep the unit cost down as the Marine Corps completes its programme of record and transitions wholly to AH-1Z production by FY2019.

Pakistan has been approved for up to 15 Vipers, and NAVAIR says the programme office also has documented interest from Bahrain, the Czech Republic, Poland, Australia, UAE, Croatia, Brazil and Malaysia.

“Most of them are competitions and the vast majority are for the AH-1Z,” Girard said during a media briefing at the Navy League’s Sea-Air-Space exposition in Washington DC on 16 May. “There are a couple for the UH-1Y and we’re in the [request for information] stage, answering questions back and forth with those countries at this point.”

The UH-1Y model is lightly armed with 7.62mm and 12.7mm calibre machine guns and 70mm guided rockets. The AH-1Z carries up to two AIM-9 Sidewinders, 16 AGM-144 Hellfires, 650 rounds of linkless 20mm ammunition, 76 Mk-66 70mm rockets and 28 laser-guided "advanced precision kill" rockets.

Girard says there is currently no interest from American national guard units, but one opportunity does exist to replace the UH-1N aircraft owned by the US Air Force. The service plans to hold a competition for up to 72 aircraft under a Huey recapitalisation effort that is funded in its FY2017 budget submission.

“It would be great if they went from the November to the Yankee,” says Girard. “It would definitely help, because the more aircraft we have, the costs are going to be spread out.”

In terms of product improvements, H-1 light attack product integration team lead David Baden says the programme office is looking at degraded visual environment (DVE) systems for safer operations in brownout conditions as well as digital interoperability improvements for better data sharing with ground forces, other aircraft and unmanned aerial vehicles. Baden was speaking during a teleconference briefing at the American Helicopter Society (AHS) International conference in West Palm Beach, Florida on 19 May.

https://www.flightglobal.com/news/artic ... in-425607/

[Viktor Reznov]

O Brasil interessado em Vipers? Depois de termos comprado os Mi-35? Essa salada de helicopteros não faz bem à logistica nenhuma, achei que as FFAAs já tinham aprendido essa lição.

[gabriel219]

Como eu disse, excelentes helis mas muito caros, caros demais para o que oferecem, considero o Apache bem superior ao mesmo. Dá pra com parar 3 Mi-28N no lugar de um Viper e ainda teremos uma padronização de peças melhor, já que temos o Mi-35M.

Abs

[FCarvalho]

O favorito do pessoal da Avex é o T-129 da AW. E os italianos não ofereceram apenas uma simples compra. Estão pensando um pouco mais além. Coisas que os demais concorrentes, ao que parece, não estão interessados.

No planejamento do EB, a Avex receberia cerca de 36 helos de ataque. Mas isso seria decidido a partir de 2018/2019.

Então, helo de ataque no EB só na próxima década. Isso claro, se outras prioridades não passarem na frente, de novo, da Avex.

Aliás, aviação nunca foi lá uma prioridade para o EB...

abs.

[gabriel219]

Sinceramente, acho o T-129 um bom heli, mas ainda continuo com minha opinião sobre mais Mi-35 pra FAB (mais uns 24 para operar na Amazônia) e Ka-52 e Mi-28NM para EB e CFN. Considero os melhores helis atuais e ainda com peças quase 80% em comum.

Abs