No afã da resposta, visto que já postei esta ideia várias vezes, me expressei mal. Sem dúvida é como você afirmou: Modernizar a Cavalaria e transformar a Infantaria.Reginaldo Bacchi escreveu:Jauro, eu afirmaria que o projeto Guarani veio para transformar a infantaria, e modernizar a cavalaria.
Como a cavalaria bem ou mal está mobiliada, foi dada mui logicamente prioridade a infantaria, que está partindo de zero.
Obrigado por sua atenção
Bacchi
PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Bom! trocar o M 113 pelo guarani,ja é um avanço tecnologico em reconhecimento de terreno , mas guarani pelo cascavel ai a coisa decresce! sds
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Não há previsão de substituição dos M-113 pelos Guaranis. O que está previsto e a "família" de blindados denominados Guaranis transformar a infantaria (de motorizada para mecanizada) e modernizar a cavalaria mecanizada.general-lee escreveu:Bom! trocar o M 113 pelo guarani,ja é um avanço tecnologico em reconhecimento de terreno , mas guarani pelo cascavel ai a coisa decresce! sds
Ou seja, de modo simplista, substituir o Urutu pela VBTP-MR Guarani e o Cascavel pela VBR-MR Guarani, essa última com canhão de 105mm.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Robson, exatamente. O general-lee devido a sua bola fora foi rebaixado a coronel-lee!
Bacchi
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Mestre Bacchi, é muito bom tê-lo postando novamente aqui no forum.Reginaldo Bacchi escreveu:Robson, exatamente. O general-lee devido a sua bola fora foi rebaixado a coronel-lee!
Bacchi
Um abraço.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Eu sei que vou levar mecha mas não falo por mim e sim por um amigo, que me explicou o que aprendeu em uma visita oficial a uma Bda Stryker: o papel do Cascavel nos antigamentes hoje é desempenhado - e bem melhor - pela Aviação, principalmente drones. O diabo - ainda segundo ele, ex-CMT do C I Bld - é fazer a tchurma da tradicionalice no EB concordar, acham que ainda estão nos anos 70.
E por favor, me mostrem uma inovação tática para uso de Blds importante feita e posta em prática pelos Franceses após Napoleão (não o III, um desastre) e que deu certo em combate real. De Gaulle, então Capitão Francês nos anos 20, bem que tentou, junto com outro Capitão, Lidell-Hart, este Inglês. Ninguém deu bola para eles, exceto um Oficial Alemão chamado HEINZ GUDERIAN.
O resto pertence à História.
EDIT - Um dia ainda digo o que faria ao Brasil se eu fosse Boliviano ou Paraguaio...
E por favor, me mostrem uma inovação tática para uso de Blds importante feita e posta em prática pelos Franceses após Napoleão (não o III, um desastre) e que deu certo em combate real. De Gaulle, então Capitão Francês nos anos 20, bem que tentou, junto com outro Capitão, Lidell-Hart, este Inglês. Ninguém deu bola para eles, exceto um Oficial Alemão chamado HEINZ GUDERIAN.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Mas talvez drones sejam um complemento da cavalaria. Um meio técnico para cumprir melhor sua missão de reconhecimento terrestre. Que é só uma de várias outras missões.Túlio escreveu:Eu sei que vou levar mecha mas não falo por mim e sim por um amigo, que me explicou o que aprendeu em uma visita oficial a uma Bda Stryker: o papel do Cascavel nos antigamentes hoje é desempenhado - e bem melhor - pela Aviação, principalmente drones. O diabo - ainda segundo ele, ex-CMT do C I Bld - é fazer a tchurma da tradicionalice no EB concordar, acham que ainda estão nos anos 70.
Não seria interessante que os comandantes de unidades de cavalaria mecanizada controlassem elementos orgânicos de drones e radares terrestres?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Foi o que entendi do meu cupincha. Guerra 3D!Clermont escreveu:
Mas talvez drones sejam um complemento da cavalaria. Um meio técnico para cumprir melhor sua missão de reconhecimento terrestre. Que é só uma de várias outras missões.
Não seria interessante que os comandantes de unidades de cavalaria mecanizada controlassem elementos orgânicos de drones e radares terrestres?
Só que a ala "tradicionalista" ainda acha que podemos combater entre trincheiras e arame farpado, tipo 1GM. Por que diabos querem IA-2 e Guarani?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Amigo Jauro os CC cascavel vem saindo de operação a medida que o EB for recebendo os VBR 8x8??
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Isso, sempre que houver troca.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Por que não acredito que isso vai em frente? O Cel Jauro é pessoa digna da máxima credibilidade, o afirmo a sério e nem precisaria fazê-lo, seu histórico o embasa.
Só que, quando até o VBTP já está em risco e a economia descambando, fazer 8x8 artilhado que até o C I Bld desaconselha, sei lá...
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Por curiosidade Túlio, porque desaconselha? Problemas com doutrina? Visão de futuro? Conceito?
Outros países utilizam ainda este tipo de blindado nas funções que se pensam por aqui.
O ROB para este veículo já não foi estabelecido?
abs.
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O ROB para este veículo já não foi estabelecido?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Falei acima, os caras visitaram (e visitam) uma Bda Stryker, e a todos foi e é explicado que o Stryker MGS (Mobile Gun System ou Sistema de Canhão Móvel) não é um Cascavel ianque nem faz Rec, é o que eles conseguem ter como apoio de fogo, tipo um simulacro de Art AP que passe pelos mesmos terrenos, use as mesmas pontes e mesmos suprimentos do resto da Bda.FCarvalho escreveu:Por curiosidade Túlio, porque desaconselha? Problemas com doutrina? Visão de futuro? Conceito?
Outros países utilizam ainda este tipo de blindado nas funções que se pensam por aqui.
O ROB para este veículo já não foi estabelecido?
abs.
O fato de outros Países usarem não é argumento para que usemos. Vamos simular:
Do lado de cá, temos uma Bda que usa enormes, caras e pesadas VBRs, com Pç 105 ou mesmo 120 capaz de disparar o que de mais FEROZ existe (portanto, capazes de emboscar e destruir um MBT) para funções de Rec sendo, portanto, limitadas pela natureza do terreno;
Do lado de lá temos outra Bda, esta usando apenas alguns drones desarmados mas com estupendos sensores para Rec e capazes de operar entre FL150/FL250 (ou seja, praticamente sem limitações impostas pela natureza do terreno).
Melhoremos o cenário para os de cá: ambas operam em modo NCW.
Qual terá as melhores condições para montar uma emboscada e arrasar com a outra?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Olá Túlio, grato pela resposta. Vamos por partes.Túlio escreveu:Falei acima, os caras visitaram (e visitam) uma Bda Stryker, e a todos foi e é explicado que o Stryker MGS (Mobile Gun System ou Sistema de Canhão Móvel) não é um Cascavel ianque nem faz Rec, é o que eles conseguem ter como apoio de fogo, tipo um simulacro de Art AP que passe pelos mesmos terrenos, use as mesmas pontes e mesmos suprimentos do resto da Bda.FCarvalho escreveu:Por curiosidade Túlio, porque desaconselha? Problemas com doutrina? Visão de futuro? Conceito?
Outros países utilizam ainda este tipo de blindado nas funções que se pensam por aqui.
O ROB para este veículo já não foi estabelecido?
abs.
O fato de outros Países usarem não é argumento para que usemos. Vamos simular:
Do lado de cá, temos uma Bda que usa enormes, caras e pesadas VBRs, com Pç 105 ou mesmo 120 capaz de disparar o que de mais FEROZ existe (portanto, capazes de emboscar e destruir um MBT) para funções de Rec sendo, portanto, limitadas pela natureza do terreno;
Do lado de lá temos outra Bda, esta usando apenas alguns drones desarmados mas com estupendos sensores para Rec e capazes de operar entre FL150/FL250 (ou seja, praticamente sem limitações impostas pela natureza do terreno).
Melhoremos o cenário para os de cá: ambas operam em modo NCW.
Qual terá as melhores condições para montar uma emboscada e arrasar com a outra?
Se entendi corretamente, a idéia original do MGS, desde o começo do projeto, não era fazer rec, mas apoio de fogo aproximado à infantaria. Para este tipo de missão, aqui, e em outros lugares, se pensou em veículos equipados com morteiros, que o projeto do Guarani também prevê.
Bem, é certo que nem todo mundo usa esta alternativa, mas ela pode ser vista em uso real tanto na cav mec. e blda. Exemplos exitem por aí.
Neste sentido, apoio de fogo não foi, e não é o emprego primário planejado para a VBR's do projeto Guarani. Na verdade isto é considerado uma atribuição secundária para o EB em relação a estes veículos. Mas podemos perceber que nas duas últimas décadas este tipo de bldo equipado com canhões de 90 a 120 tem muito mais executado este tipo de missão do que propriamente as de rec, embora não tenha perdido esta última capacidade.
Assim, entendo que é uma questão de diferenças de conceito e doutrina de emprego. Sobre este aspecto , há muito pano pra manda em longas discussões para se saber quem está mais certo.
No mais, eu creio que se levarmos em conta duas bgdas mec/blda operando com capacidades NCW top de linha, aquela que conseguir olhar mais do alto, com certeza enxergará mais longe, e assim levará vantagem. É assim desde os balões de Caxias na tríplice guerra. Mas isso não invalida, ao menos do ponto de vista conceitual, o emprego de bldos SR armados, tanto em missões de rec, com empregados em missões de apoio de fogo, que ultimamente, pode ser vista lançando mão até mesmo de CC's pesados da vida, em ações cerradas com a infantaria.
O ideal na verdade é que se possa dispor de ambos os recursos: drones e VBR's. Até porque, nem todo dia é bom para se voar, assim como nem todo terreno está para veículos com rodas. Tem-se na verdade de haver um equilíbrio. Drones são muito bons desde o emprego tático ao estratégico. Mas nem todos eles atiram ou podem fazer CAS quando necessário. Já VBR's, desde que bem empregadas, podem fazê-lo em contextos de emprego NCW, e ainda assim serem eficazes nas missões que lhe forem atribuídas. Duvido que qualquer gen de bgda dispensasse o uso de VBR's para rec só porque dispõe de drones nesta missão. Afinal, um drone pode ter uma boa visão do alto, mas quem vai ter o alvo na mira, sempre, e decidir se atira ou não, é quem vai estar no chão. E neste caso, presumo, que quando em combate, é sempre melhor sobrar em capacidades, e opções, do que não tê-las, ou ter suas alternativas limitadas.
abs.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Mrt não proporciona fogo direto. Para isso ou se faz um Guarani MGS ou ficamos na mesma.FCarvalho escreveu: Olá Túlio, grato pela resposta. Vamos por partes.
Se entendi corretamente, a idéia original do MGS, desde o começo do projeto, não era fazer rec, mas apoio de fogo aproximado à infantaria. Para este tipo de missão, aqui, e em outros lugares, se pensou em veículos equipados com morteiros, que o projeto do Guarani também prevê.
Na verdade, apenas vemos o quão RETRÓGRADO é o pensamento de certas facções no EB.FCarvalho escreveu:Bem, é certo que nem todo mundo usa esta alternativa, mas ela pode ser vista em uso real tanto na cav mec. e blda. Exemplos exitem por aí.
Neste sentido, apoio de fogo não foi, e não é o emprego primário planejado para a VBR's do projeto Guarani. Na verdade isto é considerado uma atribuição secundária para o EB em relação a estes veículos. Mas podemos perceber que nas duas últimas décadas este tipo de bldo equipado com canhões de 90 a 120 tem muito mais executado este tipo de missão do que propriamente as de rec, embora não tenha perdido esta última capacidade.
Assim, entendo que é uma questão de diferenças de conceito e doutrina de emprego. Sobre este aspecto , há muito pano pra manda em longas discussões para se saber quem está mais certo.
Aí complica: de fato, nem todo dia é bueno para voar e nem todo terreno é bueno pra rodar. De qualquer modo OG, ao menos aqui, não é parâmetro para nada além de BURRICE e ATRASO!FCarvalho escreveu:No mais, eu creio que se levarmos em conta duas bgdas mec/blda operando com capacidades NCW top de linha, aquela que conseguir olhar mais do alto, com certeza enxergará mais longe, e assim levará vantagem. É assim desde os balões de Caxias na tríplice guerra. Mas isso não invalida, ao menos do ponto de vista conceitual, o emprego de bldos SR armados, tanto em missões de rec, com empregados em missões de apoio de fogo, que ultimamente, pode ser vista lançando mão até mesmo de CC's pesados da vida, em ações cerradas com a infantaria.
O ideal na verdade é que se possa dispor de ambos os recursos: drones e VBR's. Até porque, nem todo dia é bom para se voar, assim como nem todo terreno está para veículos com rodas. Tem-se na verdade de haver um equilíbrio. Drones são muito bons desde o emprego tático ao estratégico. Mas nem todos eles atiram ou podem fazer CAS quando necessário. Já VBR's, desde que bem empregadas, podem fazê-lo em contextos de emprego NCW, e ainda assim serem eficazes nas missões que lhe forem atribuídas. Duvido que qualquer gen de bgda dispensasse o uso de VBR's para rec só porque dispõe de drones nesta missão. Afinal, um drone pode ter uma boa visão do alto, mas quem vai ter o alvo na mira, sempre, e decidir se atira ou não, é quem vai estar no chão. E neste caso, presumo, que quando em combate, é sempre melhor sobrar em capacidades, e opções, do que não tê-las, ou ter suas alternativas limitadas.
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Pessoalmente, preferiria usar drone para achar o In e depois ou Guarani/Stryker com Msl AC ou MBT para destroçar a GU In. Claro, não é tão literal, sempre se pode botar Av e Art na equação, para azar de quem não tem drone...
OBS.: como sempre, apenas a minha opinião.
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