Bolsa de Valores - BOVESPA

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LeandroGCard
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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#46 Mensagem por LeandroGCard » Qui Jan 28, 2016 8:57 am

Marechal-do-ar escreveu:Se os ganhos de quem tem título público prefixado te incomodam relaxe, a inflação comeu o ganho deles e os títulos provarem ser um péssimo investimento, mesmo hoje, com os juros reais de 3,5% mas com a inflação com tendência de alta só quem compra pré-fixado são os 10% de cegos que ainda apoiam a Dilma ou quem é obrigado por precisar de lastro para operações financeiras (se bem que esses acho que ainda vão tentar alternativas), nenhum estrangeiro vai fazer essa cagada, eu mesmo deixaria meu dinheiro longe do Brasil.
Os pré-fixados são um enorme problema sim, porque se a inflação cair antes do vencimento deles eles continuam pagando a mesma taxa, e o rendimento vai à estratosfera. Imagine se por algum milagre em 2017 a inflação converge para o teto da meta, em 6%. Quem comprou hoje títulos pré-fixados com juros de 14% e vencimento em 2019 vai continuar recebendo 8% em termos reais por pelo menos dois anos seguidos, quando em economias sadias deveria ser próximo de zero. Se o governo vender 100 bilhões nestes papéis hoje o custo somente deles nestes dois anos seria de 16,6 bilhões, o preço de uma refinaria ou uma usina hidrelétrica de bom porte (construída pelos padrões internacionais de custo, não necessariamente pelos nossos - mas aí já é outra discussão).

Nestas condições qual o incentivo que o próprio governo teria em de fato combater a inflação?

Mas hoje os juros pós-fixados são igualmente alarmantes. 7% acima da inflação daqui até 2019 sobre o mesmo montante de 100 bilhões dá um custo de 31 bilhões, que o governo vai ter que pagar esteja a inflação onde estiver. Agora imagine o custo deste tipo de coisa para uma dívida pública cujo total já passou dos 2 trilhões e 700 bilhões :shock: !
E pela dica dada já nesse tópico:
E os títulos indexados ao IPCA te salvam do dragão da inflação, mas fujam dos pré-fixados. O rendimento real deles atual é de 4% devido a inflação de 10%. os riscos são muito altos para um investidor individual.
Você realmente não percebe como esta questão dos juros no Brasil está tão distorcida que as próprias concepções sobre o assunto estão tresloucadas se comparadas ao que acontece no mundo civilizado? Um analista financeiro afirmando que 4% REAIS ao ano é um investimento ruim e que se deve fugir dele devido ao risco seria internado em um hospício em qualquer lugar do planeta. Aqui vira argumento para dizer que está tudo indo bem com a administração da economia :roll: . Putz, depois o pessoal ainda pergunta porque nada dá certo neste país.
O governo também tem dívida indexada pela IPCA, o descontrole da inflação pode deixar a SELIC mais barata mas vai bater pelo IPCA.
Mais uma vez esta dicotomia inexistente entre SELIC e inflação. A discussão é justamente o contrário, a inflação precisa ser combatida, sem a menor sombra de dúvida, isso é axiomático. O problema está na insistência em usar apenas a SELIC (e na verdade também os demais indexadores da dívida pública) como única ferramenta para isso, e consequentemente ter que colocá-la em valores tão elevados.


Leandro G. Card




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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#47 Mensagem por LeandroGCard » Qui Jan 28, 2016 2:34 pm

Um artigo mais detalhado sobre esta questão dos juros como ferramenta de combate à inflação. Tubo bem que é do Luis Nassif, mas não vamos desqualificar o texto pelo narrador, vamos analisar o conteúdo por seus próprios méritos:
Brasil 2015: a ciência demência das metas inflacionárias
O intelectual descobre determinada teoria. Graças a ela, torna-se conhecido, faz carreira, deve tudo a ela. Aí começa a olhar a realidade e percebe sinais incômodos, que desmentem a sua teoria. Mas, como ele é um intelectual, trata logo de desenvolver uma nova teoria para explicar que aquilo que ele está vendo não existe.

Essa parece ser a relação do presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e de toda a cadeia de economistas de planilha, com a teoria das metas inflacionárias.

Tombini foi o principal técnico a atuar na implementação da teoria das metas inflacionárias. Foi aos Estados Unidos, estudou a fundo a aplicação por lá da teoria, e a trouxe para o Brasil - sob as ordens de Arminio Fraga.

Dada às discrepâncias entre o macroambiente norte-americano e o brasileiro, muitas ideias que funcionam por lá, ao atravessar a linha do Equador desmancham-se como velhos discos de vinil expostos ao sol.

Mas aí entram em operação os mecanismos psicológicos-intelectuais descritos por Olavo. O sujeito monta teorias, planilhas, correlações e outras sofisticações para provar - ao mundo mas, principalmente, a ele próprio - que o que ele vê não existe, que é uma miragem a ser exorcizada a golpes de planilha.

Confira melhor o que quero dizer:

As metas inflacionárias

A teoria teve um mérito: levou o mercado inteiro a tentar emular a planilha do Ilan Goldjan, de previsão da inflação, o primeiro a montá-la. E permitiu avanços na concatenação de expectativas sobre a inflação. Ao contrário dos anos 90 de Maílson da Nóbrega, não é necessário mais ter a fonte obscura do IBGE passando insiders sobre a inflação.
A questão maior é que a maneira como a teoria aciona os mecanismos de política monetária foge de qualquer racionalidade. A expressão jabuticaba brasileira cai como uma luva nela.

Seu princípio é simples:

1. Define-se uma determinada meta de inflação e confere-se periodicamente as expectativas do mercado em relação a ela.
2. Se as expectativas estiveram acima da meta, aumenta-se a taxa básica de juros; se estiver abaixo, diminui-se.
3. Com isso, visa-se reduzir a demanda e, por via dessa redução, as pressões inflacionárias.

Nas economias avançadas, os efeitos sobre a inflação manifestam-se através dos seguintes canais:

1.
Como os spreads bancários são bem menores que no Brasil, um aumento da taxa básica reflete-se rapidamente sobre o custo do crédito na ponta. Assim, não são necessários grandes e custosos saltos para atuar sobre o crédito.
2. Como a maioria dos investimentos é pré-fixado, cada aumento dos juros reduz o valor presente dos títulos públicos, criando o chamado efeito-pobreza. O americano sente que seu patrimônio reduziu - nos fundos ou nas ações - e tratará de moderar gastos.
3. Como existem canais monetários azeitados, o aumento da taxa básica interfere nas taxas de longo prazo, afetando os investimentos. Articulados, todos esses mecanismos promovem uma redução da demanda sem exigir grandes elevações nas taxas básicas.

No Brasil não está presente nenhuma dessas características. Confira:

1. Com spreads muito elevados, um aumento da Selic não faz nem cócegas no valor final da prestação do crediário ou mesmo no capital de giro de empresas pequenas e médias.
2. Com os títulos pós-fixados, em vez do efeito-pobreza, o aumento da Selic provoca o efeito-riqueza: deixa o investidor com a sensação de estar mais rico e, portanto, mais propenso a gastar.
3. Não existe um mercado privado de financiamento de longo prazo. Os investimentos são financiados por linhas de crédito do BNDES amarrados à TJLP, sem influência alguma da Selic.

O desmonte da política econômica

Pior: o manejo da taxa Selic desmonta todos os demais instrumentos de política econômica.
Vejamos, primeiro, de que maneira o aumento da Selic se reflete sobre a inflação:

1. Provoca apreciação do real, reduzindo o impacto dos chamados preços internacionalizados.
2. Para bancar o aumento de juros, exige cortes orçamentários em programas já em andamento.

Esse tipo de efeito sobre a inflação equivale ao uso de ventosas ou de sangria para conter a inflação. Ou ainda, é como o médico dos anos 70 que combatia gripes com doses maciças de antibióticos, sem se preocupar com as sequelas sobre o organismo dos pacientes.

São mecanismos tortos, irracionais. Na prática, esfrangalham com os principais instrumentos de política econômica:

1. Ao impor contingenciamentos orçamentários - para fazer frente ao aumento de gastos com juros - arrebentam com a programação de investimentos do país e com os gastos sociais.
2. Anulam a política cambial, ao promover a apreciação cambial como única ferramenta de contenção da inflação.
3. Anulam o remanejamento da poupança interna para o mercado de renda variável, a partir do qual poderia financiar a infraestrutura e as empresas.

A irracionalidade da ata do BC

Tome-se a última ata do Banco Central. É de uma irracionalidade a toda prova. Diz que vai manter a taxa Selic no alto patamar de hoje, mas vai flexibilizar o crédito. Onde está a lógica? O aumento da Selic visa justamente reduzir a demanda por crédito. O BC informa que vai manter a Selic elevada e aumentar o crédito. E os analistas econômicos e economistas de mercado dizem: agora sim, o BC vai recuperar sua credibilidade.

Como assim? Se ele apresenta dois objetivos claramente conflitantes, como pretende recuperar sua credibilidade? Simples: a cadeia improdutiva da renda fixa criou o chamado efeito-manada, o prêmio por bom comportamento. Se o BC aumenta os juros, em qualquer hipótese ou circunstância deve-se elogiar sua competência e o brilhantismo de seu presidente. Alexandre Tombini é o especialista típico descrito por Olavo de Carvalho. Fez seu nome no mercado estudando e ajudando na implementação das metas inflacionárias. Tem a formação do seguidor de manuais, ótimo para seguir o manual, sem fôlego para uma visão crítica mais apurada, que pudesse conduzir a outros modelos de articulação dos instrumentos monetários e das expectativas dos agentes econômicos.

O BC logrou montar um departamento econômico de primeira. Tão bom que consegue definir defasagens temporais entre aumento da Selic e redução da inflação sem apontar os mecanismos indutores da queda - câmbio apreciado e desvio de recursos fiscais e privados para bancar a renda fixa.

Uma nova política monetária exigiria do próximo governo - especialmente no caso de reeleição de Dilma, a única candidata com propósitos claramente desenvolvmentistas - a montagem de um grupo de trabalho e a identificação de algum jovem ou antigo talento, empenhado em substituir essas engrenagens falhas do sistema de metas inflacionárias.

Deixe-se para Tombini o reconhecimento do mercado financeiro e escolha-se algum candidato a reformados, que consiga o reconhecimento futuro do país, caso desarme a armadilha do sistema de metas inflacionárias.

Atualizado em 30/01/2015 - 12:23
Luis Nassif

Não advogo a eliminação pura e simples do sistema de metas como prega o Nassif, mas me parece evidente que como está instalado e operando ele simplesmente não funciona, e tem um preço altíssimo que vamos ter que pagar por gerações. Então no mínimo seria preciso ajustá-lo às nossas realidades, e deixar de tratá-lo com axioma.

Também não vi sugestões do Nassif neste texto sobre que mecanismos usar para substituir ou pelo menos complementar os juros elevados como ferramenta de combate à inflação. Ele também parece desdenhar a importância do controle dos gastos públicos, sejam eles no gasto com juros (que ele é contra) ou em políticas sociais e de favorecimento aos "amigos do rei" (que ele parece ser a favor). Mas os questionamentos que ele faz com relação aos efeitos e à eficácia da política de juros altos parecem bastante pertinentes, assim como a questão da esquizofrenia de se aplicar ao mesmo tempo arrocho dos juros e incentivos ao consumo.


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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#48 Mensagem por prp » Qui Jan 28, 2016 3:42 pm

A política fiscal de alta da taxa de juros serve para combater a inflação causada pelo descompaso do mercado em relação a oferta e demanda, quando a oferta não acompanha a demanda o resultado é inflação alta.
Isso jamais vai dar certo quando há equilíbrio ou quando ocorre o inverso, a demanda é mais baixa que a oferta.
Advinhem, em 2014 e 2015 a demanda foi menor que a oferta, mas houve inflação por motivos diversos.
Aumentar a taxa de juros é fazer caca, fazer merda mesmo, e piorar ainda mais a já difícil situação do Brasil.




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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#49 Mensagem por Sterrius » Qui Jan 28, 2016 7:32 pm

Bradesco com o segundo maior lucro da historia dos bancos brasileiros.

Para alguns a crise/recessão é uma miragem.




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mmatuso
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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#50 Mensagem por mmatuso » Qui Jan 28, 2016 8:01 pm

Nenhuma novidade, só pobre se lasca com crise.

Os amigos do rei sempre terão todas benesses.




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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#51 Mensagem por Marechal-do-ar » Qui Jan 28, 2016 10:10 pm

LeandroGCard escreveu:Os pré-fixados são um enorme problema sim, porque se a inflação cair antes do vencimento deles eles continuam pagando a mesma taxa, e o rendimento vai à estratosfera.
Se caísse, não aconteceu e nem vai acontecer, o rendimento foi baixo, provou ser um negócio de alto risco, o que justificaria um eventual rendimento mais alto.
LeandroGCard escreveu:Agora imagine o custo deste tipo de coisa para uma dívida pública cujo total já passou dos 2 trilhões e 700 bilhões :shock: !
E é muito fácil acabar com essa dívida, é só emitir 2 trilhões e 700 bilhões de reais, as consequências disso, nós pagamos.
LeandroGCard escreveu:Nestas condições qual o incentivo que o próprio governo teria em de fato combater a inflação?
O governo não tem incentivos financeiros para combater a inflação, alias, sabe o imposto inflacionário? O governo ganha dinheiro com a inflação.

Não se deve olhar para o objetivo do governo como sendo de ganhar dinheiro.
LeandroGCard escreveu:Você realmente não percebe como esta questão dos juros no Brasil está tão distorcida que as próprias concepções sobre o assunto estão tresloucadas se comparadas ao que acontece no mundo civilizado? Um analista financeiro afirmando que 4% REAIS ao ano é um investimento ruim e que se deve fugir dele devido ao risco seria internado em um hospício em qualquer lugar do planeta. Aqui vira argumento para dizer que está tudo indo bem com a administração da economia :roll: . Putz, depois o pessoal ainda pergunta porque nada dá certo neste país.
Sim, quando um papel com 14% de juros é mal negócio a coisa é muito distorcida mesmo, não nego, mas comparar com mundo civilizado? Listei os países com mais de 10% de inflação para mostrar a nossa realidade, não existe "civilidade" por aqui.

Código: Selecionar todos

Sudão do Sul 	109,90
Venezuela 	108,70
Coréia do Norte 	55,00
Ucrânia 	43,30
Síria 	39,70
Argentina 	26,90
República Centro-Africana 	25,58
Malauí 	24,90
Zâmbia 	21,80
Suriname 	20,40
Gana 	17,70
Angola 	14,27
Cazaquistão 	13,60
Moldávia 	13,60
Rússia 	12,90
Sudão 	12,58
Belarus 	12,00
Haiti 	12,00
Eritreia 	11,60
Líbia 	11,40
Egito 	11,10
Brasil 	10,67
Moçambique 	10,55
Nepal 	10,40
Mianmar 	10,19
Irã 	10,10
Etiópia 	10,00
Mais uma vez esta dicotomia inexistente entre SELIC e inflação. A discussão é justamente o contrário, a inflação precisa ser combatida, sem a menor sombra de dúvida, isso é axiomático. O problema está na insistência em usar apenas a SELIC (e na verdade também os demais indexadores da dívida pública) como única ferramenta para isso, e consequentemente ter que colocá-la em valores tão elevados.
A ferramenta que realmente funciona é fiscal, com essa proibida nenhuma outra vai realmente combater a inflação e todas terão efeitos colaterais, os efeitos colaterais da SELIC até que são baixos.




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Re: Bolsa de Valores - BOVESPA

#52 Mensagem por Bourne » Sex Jan 29, 2016 5:01 am

Só queria compartilhar a dica de investimento quente da década. Não achei um produto melhor e nem uma forma de planejamento mais atrativa. Confirmado após muitas simulações, conversas com amigos do mercado financeiro, metidos a consultores financeiros de empresas e pessoas. :|

E mostrei a possibilidade de escolha entre ser do grupo que pega o "empréstimo balatinho subsidiado pelo governo ou com custos maquiados pelos bancos" ou daquele outro que "conhece os produtos bancário e opção pelo mais seguro e rentável que são tesouro direto".

O primeiro grupo é formado pela maioria do povão que não faz conta, planejamento ou não entende nada. Por exemplo, o pessoal da previdência privada, consórcio, financiamento de carro e imóvel. Esses que veem sua renda real sumir pelos juros e inflação. Depois não conseguem consumir como poderiam e gostariam, nem formar patrimônio.

O segundo fazem parte os banqueiros e empresários. Atualmente, graças a Levy, democratizado e adicionado uma grande parcela de pequenos empresários, investidores e classe média que descobriu a rentabilidade e segurança de ajudar o governo a rolar sua dívida bruta de 70% do PIB e subindo. No momento, ainda melhor, devido ao IPCA acelerar, os investidores estrangeiros que tinham títulos da dívida estarem partindo, o governo não tocar reformas e nem ajuste.

Não façam a besteira de pegar o "dinheiro balatinho" que governo está distribuindo para ativar a economia. Ponham a grana de entrada em imóvel, carro e outros no tesouro direto e espera a situação melhorar. A não ser que tenha a grana viva para bancar a comprar de um imóvel muito abaixo do que era vendido e que pode se valorizar. Mesmo assim, só se for para morar.




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