Engenhão é do Fogão

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Clermont
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Re: Engenhão é do Fogão

#1051 Mensagem por Clermont » Dom Mar 09, 2014 8:44 am

Trinta anos após morte, Garrincha ainda não descansou.

Maraú Notícias – Bahia, 20 de janeiro de 2013 (Fonte: Folha On Line).

Trinta anos após sua morte, certos mitos sobre Garrincha continuam mais difíceis de matar do que Rasputin. O de que ele chamava seus marcadores de “João”, por exemplo – significando que não queria nem saber quem eram, porque iria driblá-los do mesmo jeito. Garrincha nunca disse isso.

A história foi inventada por seu amigo, o jornalista Sandro Moreyra, em 1957, para mostrá-lo como um gênio ingênuo e intuitivo. Garrincha a detestava, porque os adversários, que não queriam ser chamados de “João”, redobravam a violência contra ele.

Que Garrincha era um gênio intuitivo do futebol, não há dúvida. Mas não tinha nada do ingênuo, quase débil, com que algumas histórias o pintavam. Ao contrário, era até muito esperto a respeito do que o interessava – mulheres e birita, a princípio nesta ordem –, e não havia concentração que o prendesse. Nos seus primeiros dez anos de carreira, 1953 -1962, Garrincha conseguiu conciliar tudo isso com o futebol. Dali em diante, a vida lhe apresentou a conta.

Outro mito é o de que, às vésperas do Brasil x URSS na Copa-1958, na Suécia, os três jogadores mais influentes da seleção –Bellini, Didi e Nilton Santos– foram ao técnico Vicente Feola e exigiram sua escalação na ponta direita, com a consequente barração de Joel, do Flamengo, então titular. Em 1995, isso me foi desmentido pelos quatro jogadores (Bellini, Didi, Nilton Santos e Joel), pelo preparador físico daquela seleção, Paulo Amaral, e por outros membros da delegação.

Perguntei a Nilton Santos por que, durante tantos anos, ele confirmara uma história que sabia não ser verdadeira. Ele admitiu: “Era o que as pessoas queriam ouvir”. No futuro, em entrevistas, contaria a versão correta: a de que Joel se contundira ante a Inglaterra, e a entrada de Garrincha aconteceria de qualquer maneira. Note-se que, até o jogo com a URSS, Garrincha ainda não era o Garrincha da lenda, e Joel, também grande atleta, era uma escolha normal para a ponta.

Outro mito, este agora bastante atenuado, mas ferocíssimo na época, refere-se à participação de Elza Soares na vida de Garrincha. Para os desinformados, ela ajudou a destruí-lo. A verdade é o contrário: sem Elza, Garrincha teria ido muito mais cedo para o buraco. Quando ela o conheceu (em fins de 1961, e não em meados de 1962, durante a Copa do Chile, como até hoje se escreve), Elza estava em seu apogeu como estrela do samba, do rádio e do disco. E ninguém imaginava que Garrincha, logo depois de vencer aquela Copa praticamente sozinho, logo deixaria de ser Garrincha.

Ninguém, em termos. Os médicos e preparadores do Botafogo sabiam que Garrincha, com o joelho cronicamente em pandarecos (e agravado pela bebida), estava no limite. Mas ele não se permitia ser operado –só confiava nas rezadeiras de sua cidade, Pau Grande. O que Garrincha fez na Copa foi um milagre. Mas, assim que voltou do Chile, os problemas se agravaram.

Mesmo jogando pouquíssimas partidas, levou o Botafogo ao título de bicampeão carioca –e, assim que o torneio acabou, com sua exibição arrasadora nos 3×0 ante o Flamengo, ele nunca mais foi o mesmo. Marque o dia: 15 de dezembro de 1962 –ali terminou o verdadeiro Garrincha.

Um outro Garrincha –gordo, inchado, bebendo às claras ou às escondidas, incapaz de repetir seus dribles e arranques pela direita– continuou se arrastando pelos campos, vestindo camisas ilustres (do próprio Botafogo, do Corinthians, do Flamengo, do Olaria e da seleção) por mais inacreditáveis dez anos –até o famoso Jogo da Gratidão, organizado por Elza Soares. Foi sua despedida oficial, a 19 de dezembro de 1973, com um Maracanã inundado de amor.

Naquela noite, um time formado por Felix, Carlos Alberto, Brito, Piazza e Everaldo; Clodoaldo, Rivellino e Paulo César; Garrincha, Jairzinho e Pelé – praticamente a seleção de 1970 com Garrincha – entrou em campo para enfrentar uma seleção de estrangeiros que atuavam no Brasil, estrelada por Pedro Rocha, Forlan, Reyes e outros.

Numa das várias preliminares, cantores e artistas, como Chico Buarque, Jorge Ben, Wilson Simonal, Paulinho da Viola, Miele, Sergio Chapelin, Francisco Cuoco e outras celebridades também se enfrentaram. Pelas borboletas do estádio, passaram 131.555 pessoas e, com exceção de uma pessoa – o ditador Garrastazu Medici –, todos pagaram para entrar, inclusive os jornalistas. Era o dinheiro que garantiria o futuro de Garrincha.

Da renda de quase 1 milhão e 400 mil cruzeiros (US$ 230 mil de 1973, uma nota), cerca de 500 mil cruzeiros saíram do cofre do Maracanã direto para cadernetas de poupança em nome de suas oito filhas oficiais e um apartamento ou casinha para cada uma. Este era um dos objetivos do jogo. Com os descontos da Receita e outros, sobraram-lhe mais de 700 mil cruzeiros para fazer o que quisesse – e que ele, naturalmente, torrou logo, sem saber como.

Daí o último e maior mito a ser derrubado sobre Garrincha: o de que ninguém o ajudou –o que, no fim da vida, ele declarou em entrevistas para a televisão, que ainda hoje são reprisadas. Mas a verdade é que Garrincha foi muito ajudado, e em várias etapas de sua vida.

Entre seus maiores benfeitores, estavam o banqueiro José Luiz Magalhães Lins, do então poderosíssimo Banco Nacional; o empresário Alfredo Monteverde, dono do Ponto Frio; o Instituto Brasileiro do Café (IBC) e a Legião Brasileira de Assistência (LBA), que lhe deram empregos generosos, aos quais ele não correspondeu; e seus ex-colegas do futebol, agrupados na Agap (Associação de Garantia ao Atleta Profissional), que não se cansaram de recolhê-lo em coma alcoólico na rua e interná-lo em clínicas de “desintoxicação” – das quais era criminosamente liberado dois ou três dias depois de dar entrada.

O alcoolismo matou Garrincha há 30 anos –e continua a matá-lo até hoje, a cada uma de suas vítimas que o Brasil deixa de assistir.




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Re: Engenhão é do Fogão

#1052 Mensagem por Paisano » Ter Mar 25, 2014 3:50 pm

O time de Neném Prancha

Fonte: http://www.releituras.com/jsaldanha_nenem.asp
João Saldanha*

Já faz muito tempo, acho que durante a guerra, os jogadores do Posto 4 FC, campeoníssimo da praia, dirigido pelo "Trenier" mais famoso da Costa do Atlântico, Neném Pé de Prancha, tinham resolvido dar uma festa de fim de ano, na garagem da casa de um tio do Renato Estelita. O Lá Vai Bola FC aderiu ao baile e compraram três barris de chope.

Eu não topei e disse na esquina do Café do Baltazar: "Não vou. Na festa do ano passado, na garagem do Pé de Chumbo, quebraram tudo e até hoje o clube não pagou a cristaleira da avó dele que estava guardada lá. Não vou mesmo. Chega de encrenca."

Meu irmão Aristides, o Hélio Caveira-de-Burro e o Orlando Cuíca me acompanharam na idéia de não ir ao baile e fomos tomar um chope, sossegados, num bar vazio, na esquina da Avenida Atlântica com Rua Cons­tante Ramos. A noite estava boa e o papo também. Mais tarde, passou por ali o Jaime Botina e disse: "Caí fora do baile. Tem gente demais e muito nego bêbado. Vai dar galho." E eu emendei: "Não disse?"

Lá pelas duas horas da manhã, parou um táxi daqueles grandes e sal­tou o doutor A. Coruja, esfregando os óculos, nervoso. O doutor Coruja era um impetuoso lateral direito. Só dava bico na bola de borracha e Ne­ném Prancha decretou: "Só joga se cortar as unhas. Uma bola está custando cinco pratas." Seu controle de bola não era dos melhores, mas quebrava o galho na lateral direita. O galho ou o ponta-esquerda adversário.

Mas chegou e foi falando incisivo: "Se vocês são machos e meus ami­gos, têm de ir lá comigo. Fui desacatado mas eram muitos." E foi logo dando ordens: "Entrem aqui no táxi e vamos lá."

Lá aonde?" disse o Hélio. Coruja explicou: "E na Rua Joaquim Silva. A mulher me desacatou, ofendeu minha mãe e não pude reagir porque ela estava com três caras na mesa. Vocês têm de ir comigo ou não são meus amigos." Repetiu isto umas cinco vezes e completou: "Como é, poetas? Vamos ou não vamos? Vocês agora deram para medrar?"

Eu cochichei para o Cuíca: "O Coruja está de porre. Não vou me meter nisto." O Cuíca respondeu: "Ele vai chatear a gente o ano inteiro por causa disso. O Coruja quando bebe é assim. Fica remoendo os troços. Olha, ele veio de lá até aqui e gastou meia hora. Para voltar, outra meia hora. Os caras já não estão mais lá, a pensão já deve estar fechada e a mulher dormindo com alguém." E virando-se para o doutor Coruja: "Tá bem, nós vamos, mas vem tomar um chopinho com a gente." Coruja topou e mandou o português do táxi esperar.

Tomamos o chope bem devagarinho e fomos, ainda devagar, para a Rua Joaquim Silva. O táxi "disse" que não esperava mais e foi embora. Subimos a escada de madeira, comprida e estreitinha, e demos numa sala de uns três metros por quatro, se tanto. Quatro mesinhas, só duas ocupadas por fregueses, e, nas outras, umas três mulheres com cara de sono. O diabo é que numa das mesas estava a tal mulher papeando com os três caras. Doutor Coruja partiu direto e foi dizendo: "Repete agora, sua vaca."

Os homens levantaram, o que estava mais perto levou um soco do doutor e o pau comeu solto. O lugar era apertado e eu me lembrei da cristaleira da avó do Renato. Um dos caras era uma parada, brigava bem. O garçom não parecia homem mas era e as mulheres fizeram uma gritaria dos diabos. As mesas e as cadeiras foram para o vinagre, um dos caras se man­dou escada abaixo, quando alguém apagou a luz. Escutei a voz de Hélio Caveira-de-Burro, que era muito experiente: "Vamos dar o fora."

Saímos rápido e ainda levei com uns detritos atirados pelas mulheres da janela. Um guarda apitou e saímos pelas ruas da Lapa. Uns se mandaram pela Conde Laje e outros pela Glória. Eu fui parar no Passeio Público, arrumei um táxi e voltei para o ponto de saída. Quando cheguei, Orlando Cuíca já estava e disse: "O guarda começou a dar tiro e quase me pega. Tive sorte."

Depois chegaram Hélio e meu irmão, que vieram noutro táxi. Hélio falou: "O grande era uma parada. Mas peguei ele bem com a perna da cadeira. Senão a gente não ganhava." Meu irmão estava com a camisa ras­gada e disse que foi a mulher que se atracou nele. "Não bati mas tive de dar uma 'banda' nela. Juntou pé com cabeça. Depois que Hélio dominou o grandalhão, foi barbada. Dei uma no de terno marrom que ele se mandou pela escada." E eu disse: "Ficou tudo quebrado e a mulher que o Coruja bateu não levantou, mas eu não vi sangue."

E ficamos relaxando um pouco quando chegou um táxi e o doutor Coruja saltou esfregando os óculos com um lanho no rosto. Hélio pergun­tou: "Como é doutor, se machucou?" "Nada, um arranhãozinho à toa." E prosseguiu: "Puxa, agora estou satisfeito. Há mais de três meses que eu estava para ir a esta forra."

"O quê?" — berramos em coro — "O negócio foi há três meses!?" E Coruja explicou, calmamente: "Foi sim e eu não bati nela porque estava acompanhada." Então meu irmão perguntou: "Quer dizer que os caras que apanharam não eram os mesmos?" Coruja respondeu: "Claro que não, meus poetas, mas o que tem isto demais?"

Nesta altura, o sol já estava aparecendo lá na Ponta do Boi, iluminan­do o primeiro dia do ano e desejando boas entradas para a excelentíssima senhora mãe do doutor A. Coruja.

*João Saldanha era gaúcho e nasceu em 1917 na cidade de Alegrete. Jornalista combativo, treinador, apaixonado pelo futebol, conseguiu unir o Brasil — então politicamente dividido — em 1969, por ocasião das eliminatórias para aquela que seria a Copa do tricampeonato no México. De temperamento difícil, extremamente corajoso, fez muitos inimigos na vida. Mas todos admiravam aquele homem (ainda que muitas vezes não o perdoando pelas aventuras que dizia — e acreditava — ter vivido) que assistiu a todas as Copas do Mundo de futebol; que, como jornalista, cobriu a guerra da Coréia; que desembarcou na Normandia com Montgomery e que fez a grande marcha com Mao Tse-Tung. Faleceu no dia 12 de julho de 1990, durante a Copa do Mundo. O texto acima consta do livro "Nelson Rodrigues e João Saldanha - a crônica e o futebol", compilado por Ivan Candido Proença, - Rio de Janeiro - Educom - 1976, pág. 96-98, e extraído do livro "As cem melhores crônicas brasileiras", Editora Objetiva - Rio de Janeiro - 2007 - pág. 206, organização e introdução de Joaquim Ferreira dos Santos.




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Re: Engenhão é do Fogão

#1053 Mensagem por Paisano » Sex Jun 06, 2014 8:20 pm





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Re: Engenhão é do Fogão

#1054 Mensagem por Paisano » Qua Nov 05, 2014 11:34 am





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Re: Engenhão é do Fogão

#1055 Mensagem por J.Ricardo » Qui Out 01, 2015 2:05 pm

Paisano, o que você acha deste movimento do Botafogo e outros clubes do Rio?
De Minha parte achei bem interessante:

http://www.botafogosemdividas.com.br/




Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
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Re: Engenhão é do Fogão

#1056 Mensagem por Paisano » Ter Out 13, 2015 5:18 pm

J.Ricardo escreveu:Paisano, o que você acha deste movimento do Botafogo e outros clubes do Rio?
De Minha parte achei bem interessante:

http://www.botafogosemdividas.com.br/
Eu fiz a minha colaboração. :wink:




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Re: Engenhão é do Fogão

#1057 Mensagem por J.Ricardo » Qua Out 21, 2015 5:49 pm

Paisano, na minha opinião, ações como essas são as melhores alternativas para ajudar os clubes, o dinheiro não passa nas mãos dos dirigentes, o valor empregado pelo torcedor é baixo e ainda ajudamos a melhorar o caixa da previdência.

Uma pena que a adesão dos torcedores não seja maciça.

Caso o Corinthians tivesse campanha igual, eu prontamente estaria contribuindo.




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Re: Engenhão é do Fogão

#1058 Mensagem por P44 » Ter Dez 01, 2015 10:41 am





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Re: Engenhão é do Fogão

#1059 Mensagem por Paisano » Ter Dez 08, 2015 12:10 pm

J.Ricardo escreveu:Paisano, na minha opinião, ações como essas são as melhores alternativas para ajudar os clubes, o dinheiro não passa nas mãos dos dirigentes, o valor empregado pelo torcedor é baixo e ainda ajudamos a melhorar o caixa da previdência.

Uma pena que a adesão dos torcedores não seja maciça.

Caso o Corinthians tivesse campanha igual, eu prontamente estaria contribuindo.
Acredito que o mais importante por agora é incrementar o sócio torcedor do Botafogo.

Estão prometendo uma modificação no estatuto do clube, onde o sócio torcedor passaria ter direito de votar e ser votado nas eleições presidenciais.

Vamos ver...




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Re: Engenhão é do Fogão

#1060 Mensagem por Paisano » Ter Dez 08, 2015 12:11 pm


Pois na minha opinião ela não cumpriu a promessa. :evil:




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Re: Engenhão é do Fogão

#1061 Mensagem por P44 » Ter Dez 08, 2015 2:44 pm

Paisano escreveu:

Pois na minha opinião ela não cumpriu a promessa. :evil:

Velho Tarado :mrgreen: :twisted:




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Re: Engenhão é do Fogão

#1062 Mensagem por Paisano » Ter Dez 15, 2015 10:14 pm

P44 escreveu:
Paisano escreveu:
Pois na minha opinião ela não cumpriu a promessa. :evil:

Velho Tarado :mrgreen: :twisted:
8-]




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Re: Engenhão é do Fogão

#1063 Mensagem por P44 » Qua Dez 16, 2015 12:01 pm

Não queres o rui "vitória"?




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Re: Engenhão é do Fogão

#1064 Mensagem por Paisano » Sáb Dez 19, 2015 12:49 am

Quem? :shock:




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Re: Engenhão é do Fogão

#1065 Mensagem por P44 » Ter Dez 22, 2015 1:40 pm

Paisano escreveu:Quem? :shock:

o pseudo-"treinador" do Benfica

eu levo-o ao aeroporto




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