Mathias escreveu:Segue não respondendo, e assim seguirá.
E não adianta usar "desvio de foco" e "desqualificação", não vai funcionar.
O assunto é "EC-725 e seus detratores".
A pergunta, novamente: Se o programa fosse cancelado, a grana , 6 bilhões de euros, seria distribuída entre as três Forças em partes iguais?
Sim ou não?
Sobre a sua pergunta, se vamos sair da América do Sul.
Depende.
Os EUA saem da América do Norte?
A Rússia sai da Europa e Ásia?
Os países da OTAN saem da Europa?
A França tá saindo do lugar e indo à Síria?
A China está saindo?
Acho que sim, todos estão.
Agora, a pergunta dependendo para quem é feita, poderá ter respostas bem diferentes. Por exemplo:
A Bolívia vai sair do lugar?
O Paraguai vai?
Suriname?
Chile, vai?
Então esta resposta depende da visão de quem responde.
Se esse alguém pensa num país "acanhado", circunscrito comercialmente e geoestrategicamente à América do Sul (e olhe lá!) a resposta é não, o Brazil fica aqui, quem sabe até diminui um pouquinho para não incomodar.
Se a resposta for dada por alguém que vislumbra um Brasil economicamente uma potência mais que regional, com interesses econômicos e estratégicos em todo o Atlântico Sul, África e além; essa pessoa responderá que sim, o Brasil vai natural e forçosamente se projetar para além da América do Sul.
Vc está fazendo uma pergunta descabelada.
Nunca advoguei e nem advogo por cancelamento nenhum.
Os contratos estão em curso e o financiamento tb.
Como o Brasil pode melhorar sua posição no mundo e almejar voos mais ousados?
-melhorando as condições de vida de seus cidadãos
-melhorando o ambiente econômico e sua economia
-melhorando o ambiente político
-melhorando o nível da educação de seus cidadãos
-investindo mais em P&D+i
etc.
Investimentos mais consistentes nas forças armadas será consequência disso tudo listado ai acima.
Se não resolvermos nossos problemas internos, nossa expansão internacional será sempre como o voo da galinha, representado pela
nossa pífia participação no comércio mundial. Em 1950 nossas exportações representavam 2,6% do total exportado no mundo. Hoje, mal superamos 1% das exportações globais.