MOMENTO ATUAL DA ECONOMIA BRASILEIRA

[Viktor Reznov]

Li hoje que bancos, montadoras e construtoras apoiam a escolha do Barbosa.

Bancos, montadoras e construtoras são máfias, se eles apoiam a escolha do Barbosa é pq já tão planejando fazer muita merda.

[Bourne]

Quem pediu a cabeça do Levy foi o Temer.
Levy não era político, lutou e tentou de todas as formas por seu ponto de vista, o congresso não deixou, nada passou naquela birosca, puteiro a céu aberto, mesmo com total apoio da Dilma ele não conseguiu colocar em prática seu plano.

O Barbosa seguirá no mesmo caminho do Levy, tentará dar andamento às reformas, se o congresso cagar, ele também vai.

As medidas estruturais que o levy e agora o Barbosa querem fazer depende do congresso.

A ideia do Levy era do choque & terror. Aproveitar a força do governo no congresso e a boa vontade dos congressistas para aprovar as medidas mais duras. Assim garantir que não teria perdido o grau de investimento, abrindo caminho para nova onda de concessões em 2016/2017 para reativar investimento, mais estabilização da situação fiscal e inicio de um crescimento e queda da inflação para meta. Além de abrir caminho começar reformas estruturais cabeludas que seriam e são complicas.

O Barbosa via um caminho complicado e queria ser progressivo e forte. Já que o plano levy fracassou, agora é tentar o plano Barbosa. O problema do Barbosa é que toda medida de impacto passa pelo congresso. Seja de elevar impostos ou de cortar permanentemente gastos. Pior, o cortar gastos e mudar a forma de fazer orçamento tem resistência dentro do PT que acha uma bobagem junto com as metas fiscais de longo prazo, flexibilizar os gastos obrigatórios, desmontar os gatilhos de indexação de preços e salários. E o congresso está preocupado com impeachment pelo nos próximos seis meses.

Os dados do ajuste fiscal são contingenciar gastos correntes que vão voltar ano que vem ou em 2017. O governo não faz mais por que nada passa no congresso. A parte que o governo "desistiu do ajuste" é falso. No quarto trimestre que ele está liberando parte da verba contingenciada e dos pedidos de alguns empréstimos que estavam parados. Não chega nem perto do que foi feito em 2013/2014.

O Barbosa que declarou lá em dezembro de 2014 que "o brasil está quebrado". Até postei a apresentação dele e a necessidade de dar um jeito na situação fiscal, caso contrário não tem crescimento, inflação baixa e nem política social.

A questão do limite da dívida que foi vendida como "peça neoliberal e blabla" que é do José Serra é um projeto que vai institucionalizar um limite para dívida do governo federal. O que oficializa o limite que todo mundo sabe que existe que é 60% do PIB dentro da realidade brasileira atual. mais que isso vira uma bomba para política fiscal, acelera a inflação e tem efeito negativo sobre setor privado. Daqui 10 anos pode ser diferente para mais ou menos na medida que as coisas mudam.

[LeandroGCard]

Será a virada da maré?

Datafolha mostra recuperação em avaliação de Dilma
Índice de ruim ou péssimo caiu de 71%, em agosto, para 65% em dezembro

por O GLOBO - Atualizado 19/12/2015 18:33


SÃO PAULO - A reprovação do governo Dilma Rousseff caiu nos últimos quatro meses. Após atingir 71% em agosto, o índice de desaprovação caiu por dois meses seguidos e chegou a 65% em dezembro, segundo pesquisa Datafolha que será divulgada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. Já a porcentagem dos que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 8%, em agosto, para 12% em dezembro.

Também caiu, segundo o Datafolha, o índice das pessoas que acham que a presidente da República deve renunciar ao mandato conquistado nas últimas eleições. Em novembro, 62% dos entrevistados achavam que ela deveria deixar o cargo. Um mês depois, o número caiu para 56%.

Quando os eleitores foram perguntados se os deputados devem voltar pelo impeachment de Dilma, 60% deles responderam que sim. Em novembro, 65% das pessoas achavam que o Congresso deveria abrir processo para afastar a presidente. A pesquisa mostrou, ainda, que 87% dos entrevistados acreditam que “o Brasil tem jeito”.

O Datafolha pesquisou, também, a percepção dos eleitores sobre um possível governo do vice-presidente Michel Temer. Dos eleitores entrevistados, 58% disseram que Temer faria um governo igual ou pior que o de Dilma, caso assumisse o cargo. Para 30%, a gestão do vice-presidente seria melhor.

Sobre o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 82% acham que ele deveria ter o mandato cassado, contra 8% que defendem sua permanência.

SIMULAÇÃO DE ELEIÇÕES

Por fim, o instituto de pesquisas fez uma simulação das eleições presidenciais, que só vão ocorrer em 2018, com quatro cenários. No primeiro cenário, o senador Aécio Neves (PSDB) teria 26% dos votos, em uma eleição com Lula (PT), 20%, Marina Silva (Rede), 19%, e Ciro Gomes (PDT), 6%. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), aparece com 1% da intenção de votos.

No segundo cenário, se o candidato tucano fosse o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, Marina teria 24% dos votos e venceria Lula (21%), Alckmin (14%), Ciro (7%) e Paes (2%). No terceiro quadro, Aécio (27%) venceria Lula (20%), Marina (19%) e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que aparece com 2% das intenções de voto. Na quarta simulação, Marina (24%) ficaria na frente de Lula (22%), Alckmin (14%) e Temer (1%).

O ex-presidente Lula tem a pior taxa de rejeição entre os presidenciáveis: 48%. A segunda pior avaliação é um empate entre Aécio e Temer; ambos tem 26% de rejeição. A lista de rejeição segue com Alckmin (21%), Marina, Ciro e Jair Bolsonaro (PP) — os três com 17%.

A pesquisa foi feita com 2.810 entrevistados de 172 municípios entre 16 e 17 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Isso explica o fracasso das últimas manifestações contra o governo, e coloca em questão a estratégia da oposição de jogar a discussão do impeachment mais para a frente esperando o crescimento do descontentamento popular com a presidente. Ao que parece está crescendo a percepção dos estragos que causam os esforços dos oposicionistas para afundar cada vez mais a economia do país e "queimar" o governo, na tentativa de forçar o Impeachment.


Leandro G. Card

[JT8D]

Será a virada da maré?

Datafolha mostra recuperação em avaliação de Dilma
Índice de ruim ou péssimo caiu de 71%, em agosto, para 65% em dezembro

por O GLOBO - Atualizado 19/12/2015 18:33


SÃO PAULO - A reprovação do governo Dilma Rousseff caiu nos últimos quatro meses. Após atingir 71% em agosto, o índice de desaprovação caiu por dois meses seguidos e chegou a 65% em dezembro, segundo pesquisa Datafolha que será divulgada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. Já a porcentagem dos que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 8%, em agosto, para 12% em dezembro.

Também caiu, segundo o Datafolha, o índice das pessoas que acham que a presidente da República deve renunciar ao mandato conquistado nas últimas eleições. Em novembro, 62% dos entrevistados achavam que ela deveria deixar o cargo. Um mês depois, o número caiu para 56%.

Quando os eleitores foram perguntados se os deputados devem voltar pelo impeachment de Dilma, 60% deles responderam que sim. Em novembro, 65% das pessoas achavam que o Congresso deveria abrir processo para afastar a presidente. A pesquisa mostrou, ainda, que 87% dos entrevistados acreditam que “o Brasil tem jeito”.

O Datafolha pesquisou, também, a percepção dos eleitores sobre um possível governo do vice-presidente Michel Temer. Dos eleitores entrevistados, 58% disseram que Temer faria um governo igual ou pior que o de Dilma, caso assumisse o cargo. Para 30%, a gestão do vice-presidente seria melhor.

Sobre o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 82% acham que ele deveria ter o mandato cassado, contra 8% que defendem sua permanência.

SIMULAÇÃO DE ELEIÇÕES

Por fim, o instituto de pesquisas fez uma simulação das eleições presidenciais, que só vão ocorrer em 2018, com quatro cenários. No primeiro cenário, o senador Aécio Neves (PSDB) teria 26% dos votos, em uma eleição com Lula (PT), 20%, Marina Silva (Rede), 19%, e Ciro Gomes (PDT), 6%. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), aparece com 1% da intenção de votos.

No segundo cenário, se o candidato tucano fosse o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, Marina teria 24% dos votos e venceria Lula (21%), Alckmin (14%), Ciro (7%) e Paes (2%). No terceiro quadro, Aécio (27%) venceria Lula (20%), Marina (19%) e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que aparece com 2% das intenções de voto. Na quarta simulação, Marina (24%) ficaria na frente de Lula (22%), Alckmin (14%) e Temer (1%).

O ex-presidente Lula tem a pior taxa de rejeição entre os presidenciáveis: 48%. A segunda pior avaliação é um empate entre Aécio e Temer; ambos tem 26% de rejeição. A lista de rejeição segue com Alckmin (21%), Marina, Ciro e Jair Bolsonaro (PP) — os três com 17%.

A pesquisa foi feita com 2.810 entrevistados de 172 municípios entre 16 e 17 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Isso explica o fracasso das últimas manifestações contra o governo, e coloca em questão a estratégia da oposição de jogar a discussão do impeachment mais para a frente esperando o crescimento do descontentamento popular com a presidente. Ao que parece está crescendo a percepção dos estragos que causam os esforços dos oposicionistas para afundar cada vez mais a economia do país e "queimar" o governo, na tentativa de forçar o Impeachment.


Leandro G. Card

Torço para que seja um recomeço. Não por ela, mas pelo Brasil e pelos milhares de pais de família desempregados.
Abs,

JT

[Viktor Reznov]

Será a virada da maré?

Datafolha mostra recuperação em avaliação de Dilma
Índice de ruim ou péssimo caiu de 71%, em agosto, para 65% em dezembro

por O GLOBO - Atualizado 19/12/2015 18:33


SÃO PAULO - A reprovação do governo Dilma Rousseff caiu nos últimos quatro meses. Após atingir 71% em agosto, o índice de desaprovação caiu por dois meses seguidos e chegou a 65% em dezembro, segundo pesquisa Datafolha que será divulgada na edição deste domingo do jornal Folha de S.Paulo. Já a porcentagem dos que consideram o governo Dilma ótimo ou bom passou de 8%, em agosto, para 12% em dezembro.

Também caiu, segundo o Datafolha, o índice das pessoas que acham que a presidente da República deve renunciar ao mandato conquistado nas últimas eleições. Em novembro, 62% dos entrevistados achavam que ela deveria deixar o cargo. Um mês depois, o número caiu para 56%.

Quando os eleitores foram perguntados se os deputados devem voltar pelo impeachment de Dilma, 60% deles responderam que sim. Em novembro, 65% das pessoas achavam que o Congresso deveria abrir processo para afastar a presidente. A pesquisa mostrou, ainda, que 87% dos entrevistados acreditam que “o Brasil tem jeito”.

O Datafolha pesquisou, também, a percepção dos eleitores sobre um possível governo do vice-presidente Michel Temer. Dos eleitores entrevistados, 58% disseram que Temer faria um governo igual ou pior que o de Dilma, caso assumisse o cargo. Para 30%, a gestão do vice-presidente seria melhor.

Sobre o presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha (PMDB-RJ), 82% acham que ele deveria ter o mandato cassado, contra 8% que defendem sua permanência.

SIMULAÇÃO DE ELEIÇÕES

Por fim, o instituto de pesquisas fez uma simulação das eleições presidenciais, que só vão ocorrer em 2018, com quatro cenários. No primeiro cenário, o senador Aécio Neves (PSDB) teria 26% dos votos, em uma eleição com Lula (PT), 20%, Marina Silva (Rede), 19%, e Ciro Gomes (PDT), 6%. O prefeito do Rio, Eduardo Paes (PMDB), aparece com 1% da intenção de votos.

No segundo cenário, se o candidato tucano fosse o governador de São Paulo Geraldo Alckmin, Marina teria 24% dos votos e venceria Lula (21%), Alckmin (14%), Ciro (7%) e Paes (2%). No terceiro quadro, Aécio (27%) venceria Lula (20%), Marina (19%) e o vice-presidente Michel Temer (PMDB), que aparece com 2% das intenções de voto. Na quarta simulação, Marina (24%) ficaria na frente de Lula (22%), Alckmin (14%) e Temer (1%).

O ex-presidente Lula tem a pior taxa de rejeição entre os presidenciáveis: 48%. A segunda pior avaliação é um empate entre Aécio e Temer; ambos tem 26% de rejeição. A lista de rejeição segue com Alckmin (21%), Marina, Ciro e Jair Bolsonaro (PP) — os três com 17%.

A pesquisa foi feita com 2.810 entrevistados de 172 municípios entre 16 e 17 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

Isso explica o fracasso das últimas manifestações contra o governo, e coloca em questão a estratégia da oposição de jogar a discussão do impeachment mais para a frente esperando o crescimento do descontentamento popular com a presidente. Ao que parece está crescendo a percepção dos estragos que causam os esforços dos oposicionistas para afundar cada vez mais a economia do país e "queimar" o governo, na tentativa de forçar o Impeachment.


Leandro G. Card

A oportunidade do impeachment já passou, não foi agora, não vai mais, ainda mais que o CUnha cai em breve e vai pro pote. O jeito estocar papel higiênico e torcer pro Lula conseguir resolver os 8 anos de estocagem de vento da Feiticeira Escarlate.

[Mathias]

Eu acho que a crise vai ser revertida rapidamente, desde que o Congresso colabore e a oposição volte para seu papel de oposição política responsável numa democracia.
A bandeira da moralidade já se viu não pode ser levantada por ninguém, todo mundo tem rabo preso.

O capitão do golpe recebeu 5 milhões de Cunha, cuja conta na Suíça, segundo Ciro Gomes, movimentou quase 500 milhões usados para comprar apoio no Congresso.

Ela poder ser tudo, mas em termos de corrupção ninguém conseguiu nada de concreto contra a tia, e feici buqui não serve como prova.

[Matheus]

A crise econômica é de fundamentos, que foi agravada pela crise política. Infelizmente, no curto prazo, não haverá recuperação econômica. Ou se faz um ajuste forte, ou a inflação se encarrega disso. O país não tem poupança para fazer investimentos e liberar crédito de forma sustentada.

[Mathias]

Eu já acho o oposto, a crise tem um componente político muito forte. Não fosse isso e o ajuste de Levy teria sido aprovado, com CPMF e tudo, que aliás sou muito favorável como imposto de rasteamento de grana; mas a oposição apostou no caos como forma de levar o governo à lona.
Perderam a aposta e nisso afundaram de vez o País.
Tinha muita coisa errada, mas não fosse a crise do impítimam as medias de ajuste teriam sido aprovadas e o ambiente melhoraria rapidamente.

[Matheus]

Bom, cada um acredita no que convém. Eu prefiro acreditar nas análises econômicas dos últimos anos.

[Mathias]

E eu nas econômicas e políticas.

[mmatuso]

A crise econômica é de fundamentos, que foi agravada pela crise política. Infelizmente, no curto prazo, não haverá recuperação econômica. Ou se faz um ajuste forte, ou a inflação se encarrega disso. O país não tem poupança para fazer investimentos e liberar crédito de forma sustentada.

Justamente, o endividamento está em um patamar muito alto que foi ocasionado por um monte de subsídios aos amigos que teve esse efeito explosivo na econômica agora que pararam de pagar a conta o endividamento já está em um nível que levou o brasil a perder grau de investimento.

Com a perda tudo fica mais difícil, fluxo de dólares menor, menos investimento externo para infra estrutura e por ai vai.

O estrago está feito e não se recupera esse nível de investimento de uma hora outra para trazer os doláres de volta, mesmo porque o orçamento para 2016 não vai resolver nada(o rebaixamento é por mostrarem que não vão resolver nada) e a cara de capivara ainda botou alguém como ela para comandar o barco e vai querer suavizar o processo, ou seja vai tornar mais lento ainda e como nada será resolvido tão rápido é possível chegarmos em 2018 até com estagnação ou mesmo no negativo.

A dentuça fez o trabalho completo para a oposição de detonar o partido e tirar do páreo para sempre.

[Matheus]

Segundo o Mathias é só resolver o problema político que a fada do dente resolverá o fluxo de caixa, a poupança e o endividamento público e das famílias.

[Marechal-do-ar]

Galera... Vocês estão brigando sendo que todo mundo concorda...

A crise política impede que o governo corrija as cagadas que fez entre 2009 e 2014 que causaram a crise econômica, não foi a crise política que gerou a crise econômica, mas a crise política impede que a crise econômica seja combatida.

[Matheus]

Os petistas acreditam piamente q o governo não tem nada a ver com a crise. Uma conspiração capitaneada pela elite, judiciário, PF, MPF e Receita (lava a jato) derrubou a economia e, aliados com PSDB, tentam dar um golpe.

Na verdade, a crise econômica foi provocada pelo excesso de intervenção estatal e descontrole das contas públicas, aliadas a inabilidade política da Dilma e os escândalos de corrupção, que levaram a crise política onde velhas ratazanas da política se aproveitam do momento pra querer tomar o poder.

Quanto ao impitimam, embora as sejam as velhas ratazanas que tentam tomar o poder, os motivos legalmente existem. Dilma maquiou as contas públicas, desrespeitando LRF, incorrendo assim em crime de responsabilidade. Sem falar do uso de dinheiro da corrupção das estatais para financiar a campanha.

Mas o PT conseguiu aparelhar o TSE e o STF com amigos íntimos, e numa espécie de vale-tudo com novela mexicana, agarra-se com unhas e dentes para não perder a boca, mesmo tendo apenas 10% de aprovação pela população.

[Quiron]

A crise política começou quando acabou o dinheiro.