Sim, Major da 12ª RM.Túlio escreveu:jauro escreveu:Meu filho, Jauro Filho, hoje (27/11/2015) saiu Guerreiro de Selva COS A/2015.
MY CONGRATZ!!!
Oficial?
E a melhor explanação me parece a do HAMMERHEAD, puramente visual. PROVOU definitivamente que uma img vale mais que mil palavras...
INFANTARIA DE SELVA
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Re: INFANTARIA DE SELVA
"A disciplina militar prestante não se aprende senhor, sonhando e na fantasia, mas labutando e pelejando." (CAMÕES)
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Parabéns e já agora que tenha uma carreira longa e proveitosa!jauro escreveu:Meu filho, Jauro Filho, hoje (27/11/2015) saiu Guerreiro de Selva COS A/2015.
Ser militar na Amazónia não deve ser o mesmo que ser numa unidade qualquer no Brasil, deve ser muito desafiante.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Primeiro, cumprimentos ao seu filho pelo seu valor e determinação em conquistar essa honraria.jauro escreveu:Meu filho, Jauro Filho, hoje (27/11/2015) saiu Guerreiro de Selva COS A/2015.
E cumprimentos a você, pois imagino que é um motivo de orgulho duplo, não só assistir ao sucesso profissional de um filho ou filha, como ainda mais sendo esse sucesso atingido numa profissão que, você mesmo Jauro, trilhou muitos e muitos anos atrás.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Parabéns Jauro. Felicitações a seu filho. Mais um guerreiro de selva.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Tenho um primo que estava em uma carreira legal no exército, mas virou evangélico (estilo herbachato) daqueles que não assistem TV e vê pecado e capeta em tudo e em todos... jogou a carreira no lixo...
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Uma boina de selva, usada na Amazônia.
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Re: INFANTARIA DE SELVA
General Miotto e as ações do Exército Brasileiro na Amazônia - Todos Pela Amazônia
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Meus prezados
Welcome To The Jungle: Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) inicia Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS) para militares de 14 países das Nações Amigas
Manaus (AM) – No período de 11 a 16 de outubro de 2018, denominada Semana de Mobilização, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) recebeu e avaliou os 34 candidatos estrangeiros que concorreram à matricula no Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS), direcionados à militares de Nações Amigas. Além da preparação, dos testes físicos de seleção e dos exames médicos, os militares realizaram uma interação doutrinária, ocasião onde os candidatos recebem de instrutores e monitores do CIGS uma situação-problema militar real em ambiente de selva, preparam e apresentam a solução para esse problema, conforme as doutrinas militares de seus países, permitindo a interação e compartilhamento de experiências e conhecimentos.
Iniciaram portanto, dia 19 de outubro, no Centro de Instrução de Guerra na Selva o Curso Internacional de Operações na Selva, 28 militares de 14 países que foram aprovados. O início do curso foi marcado com uma formatura, na qual estiveram as seguintes autoridades: General de Brigada Carlos José Russo Assumpção Penteado, Chefe do Preparo da Força Terrestre (COTer); General de Brigada Edson Skora Rosty, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA); e da Dra. Andrea Cristina Marangoni Muniz, Procuradora Chefe da Procuradoria de Justiça Militar em Manaus; Cmt de OM da Gu de Manaus e os “velhas onças”.
Na oportunidade, o Comandante do CIGS, Coronel Nilton de Figueiredo Lampert, falou da preparação e da importância do CIOS, o qual possibilita a troca de experiências entre os militares das nações amigas e destacou algumas dificuldades que os militares passarão: “O Curso não será fácil, exigirá muita determinação, sabedoria, força de vontade e, acima de tudo, muita superação”.
O Curso Internacional de Operações na Selva será realizado em sete semanas, sendo dividido em 3 fases: de vida na selva, de técnicas especiais e, por fim, a fase de operações, na qual os militares colocam na prática os ensinamentos adquiridos nas fases anteriores.
Para o CIOS 2018 foram matriculados 28 militares dos seguintes países: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, China, Espanha, França, Guatemala, Guiana, Indonésia, México, Paraguai, Senegal e Uruguai.
Fonte: EB via Ghost – site Plano Brasil 25 out 2018
Welcome To The Jungle: Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) inicia Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS) para militares de 14 países das Nações Amigas
Manaus (AM) – No período de 11 a 16 de outubro de 2018, denominada Semana de Mobilização, o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS) recebeu e avaliou os 34 candidatos estrangeiros que concorreram à matricula no Curso Internacional de Operações na Selva (CIOS), direcionados à militares de Nações Amigas. Além da preparação, dos testes físicos de seleção e dos exames médicos, os militares realizaram uma interação doutrinária, ocasião onde os candidatos recebem de instrutores e monitores do CIGS uma situação-problema militar real em ambiente de selva, preparam e apresentam a solução para esse problema, conforme as doutrinas militares de seus países, permitindo a interação e compartilhamento de experiências e conhecimentos.
Iniciaram portanto, dia 19 de outubro, no Centro de Instrução de Guerra na Selva o Curso Internacional de Operações na Selva, 28 militares de 14 países que foram aprovados. O início do curso foi marcado com uma formatura, na qual estiveram as seguintes autoridades: General de Brigada Carlos José Russo Assumpção Penteado, Chefe do Preparo da Força Terrestre (COTer); General de Brigada Edson Skora Rosty, Chefe do Estado-Maior do Comando Militar da Amazônia (CMA); e da Dra. Andrea Cristina Marangoni Muniz, Procuradora Chefe da Procuradoria de Justiça Militar em Manaus; Cmt de OM da Gu de Manaus e os “velhas onças”.
Na oportunidade, o Comandante do CIGS, Coronel Nilton de Figueiredo Lampert, falou da preparação e da importância do CIOS, o qual possibilita a troca de experiências entre os militares das nações amigas e destacou algumas dificuldades que os militares passarão: “O Curso não será fácil, exigirá muita determinação, sabedoria, força de vontade e, acima de tudo, muita superação”.
O Curso Internacional de Operações na Selva será realizado em sete semanas, sendo dividido em 3 fases: de vida na selva, de técnicas especiais e, por fim, a fase de operações, na qual os militares colocam na prática os ensinamentos adquiridos nas fases anteriores.
Para o CIOS 2018 foram matriculados 28 militares dos seguintes países: Alemanha, Argentina, Bolívia, Canadá, China, Espanha, França, Guatemala, Guiana, Indonésia, México, Paraguai, Senegal e Uruguai.
Fonte: EB via Ghost – site Plano Brasil 25 out 2018
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Achei interessante a vez (Isso é bem antigo) Que militares do Batalhão que era do lado da minha casa (No Acre) enviou vários militares para treinar os FE chineses, em combate de selva.
Kept you waiting, huh?
- cabeça de martelo
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Os Chineses são muito bons nisso, seleccionam umas poucas unidades, criam acordos de cooperação técnico-militar e depois absorvem todos os conhecimentos que conseguem. Fizeram isso inúmeras vezes, incluindo com unidades ocidentais (ex.: GIGN).
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Re: INFANTARIA DE SELVA
Guerra na selva: incertezas sobre a defesa da Amazônia.
Montedo.com - Coronel de Infantaria Paulo Ricardo da Rocha Paiva - 7-01-2020.
Desde 1966, no curso de guerra na selva ministrado pelo CIGS, já se formaram em torno de quatrocentos e oitenta e dois militares alienígenas de cerca de vinte e nove países, entre estes, notórios contestadores da nossa soberania na grande região norte, tais como a França (108 alunos) e os Estados Unidos (26)). Já o Reino Unido aproveitou a Guiana (40 ), sua ex colônia, todavia integrante da Comunidade Britânica de Nações/Commonwealth para marcar sua presença naquele centro localizado justamente em Manaus/AM, sede do Comando Militar da Amazônia/CMA.
É de se perguntar, entre os franceses, quantos destes não repassaram o que aprenderam aos contingentes do regimento da Legião Estrangeira aquartelado na sua Guiana. Que não se duvide, estes “grandes predadores militares” visualizam nestes territórios ultramarinos suas pontas de lança no caso de se evoluir para o estabelecimento do famigerado corredor ecológico chamado de “Triplo A” pela comunidade internacional (leia-se grandes potências militares), este que atravessa os estados do Amapá e de Roraima. A propósito, depois da ameaça de Emmanoel Macron, seus soldados ainda estão sendo adestrados naquele centro? Com a palavra o presidente, comandante em chefe das nossas forças armadas …
As evidências estão aí, o pior cego é aquele que não quer ver. Não se pode olvidar, o Príncipe Charles estava lá quando do reconhecimento, por Lula, do “Kosovo Raposa Serra do Sol”. Ah! Não esquecer do Suriname (32 alunos), ex-colônia da Holanda, pais da Comunidade Europeia e integrante da OTAN. Alerta! Atenção! Perigo! Os americanos possuem mais centros de adestramento de guerra na selva do que o próprio Brasil. A presença e a permanência destes “guerreiros universais” perambulando na Amazônia, acantonados no CIGS, não se justifica. Não, não vamos aprender nada, absolutamente nada, com eles, pois já sabem tudo que não devíamos ter ensinado. Com certeza, este nosso amadorismo franciscano, que se diga, na contra mão dos ensinamentos de Sun Tzu, vai nos custar bem caro, mais dia menos dia! Em contrapartida, e a infantaria de selva do EB a quantas anda? Está bem armada? Estaria bem sortida com lança-rojões apropriados como os RPG para abater helicópteros e embarcações artilhadas de última geração do oponente? Existem embarcações táticas apropriadas suficientes para apoiar um único BIS completo em termos de meios orgânicos (efetivos e material) em sua operações fluviais? Não estariam os meios fluviais existentes (é bom cair na realidade), em sua esmagadora maioria baseados em Manaus/AM, despadronizados, vagarosos e defasados, particularmente quanto ao seu poder de fogo? Estes meios seriam capazes de, em tempo útil, suprir as necessidades plenas de um BIS isolado na imensidão da floresta? Não podemos nos enganar, estas informações estão sendo repassadas pelos militares alienígenas que vivem perambulando na capital amazonense.
E os meios em helicópteros? Os batalhões de infantaria de selva/BIS são em torno de quinze, disseminados por toda a grande região norte. Existem aeronaves suficientes para deslocar um único destes batalhões, de uma só vez, pelo batalhão de aviação do Exército baseado em Manaus/AM? Por que, ao invés de se gastar com viaturas "Guaranis", não se investe aumentando o número de aeronaves desta unidade? Se o 7º BIS de Boa Vista/RR precisar deslocar seus meios para o enclave separatista Yanomami (aquele apadrinhado pelo entreguista Fernando Collor) vai ser um rebu. Imaginem então se a unidade precisar de reforço. Será que se vai aguardar o batalhão de infantaria de selva aquartelado em Manaus/AM? Ah! Mas esse batalhão é aeromovel! Será que é? Olha que existiam apenas 12 (doze) helicópteros do EB na capital do estado amazonense até poucos dias. Se esta realidade ainda se configura, seriam necessárias mais de quatro vagas para deslocamento de toda a unidade. Ah! Mas e a FAB com o KC-390? Minha gente! Pé no chão! Quando um esquadrão completo destes aviões estiver decolando, as reservas indígenas descomunais, admitidas criminosamente na faixa de fronteiras, já terão de há muito virado colônias de férias para a dupla príncipe Charles/presidente Macron. Não adianta “tampar o sol coma peneira”. Estamos priorizando uma infantaria mecanizada, de emprego eminentemente fortuito, contra inimigo mais do que improvável a partir do cone sul, em prejuízo de outra de emprego certo, mais do que fatal se lhe faltarem os meios na Amazônia. Precisamos enxergar! Não se podem fazer milagres! É morrer na posição desarmado, com mobilidade carente, quer fluvial quer aérea. Mesmo assim, o brado sempre será válido para manutenção do espírito de corpo. Por isso mesmo que se exclame, de forma patriótica e com a vibração que sempre nos acalenta…SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO! Mas, aqui entre nós, tudo ficaria bem mais fácil se dispuséssemos de mísseis de cruzeiro. Muito melhor ainda ficaria se decidido, de pronto e para sempre, o desenvolvimento de um “artefato” doméstico!
Montedo.com - Coronel de Infantaria Paulo Ricardo da Rocha Paiva - 7-01-2020.
Desde 1966, no curso de guerra na selva ministrado pelo CIGS, já se formaram em torno de quatrocentos e oitenta e dois militares alienígenas de cerca de vinte e nove países, entre estes, notórios contestadores da nossa soberania na grande região norte, tais como a França (108 alunos) e os Estados Unidos (26)). Já o Reino Unido aproveitou a Guiana (40 ), sua ex colônia, todavia integrante da Comunidade Britânica de Nações/Commonwealth para marcar sua presença naquele centro localizado justamente em Manaus/AM, sede do Comando Militar da Amazônia/CMA.
É de se perguntar, entre os franceses, quantos destes não repassaram o que aprenderam aos contingentes do regimento da Legião Estrangeira aquartelado na sua Guiana. Que não se duvide, estes “grandes predadores militares” visualizam nestes territórios ultramarinos suas pontas de lança no caso de se evoluir para o estabelecimento do famigerado corredor ecológico chamado de “Triplo A” pela comunidade internacional (leia-se grandes potências militares), este que atravessa os estados do Amapá e de Roraima. A propósito, depois da ameaça de Emmanoel Macron, seus soldados ainda estão sendo adestrados naquele centro? Com a palavra o presidente, comandante em chefe das nossas forças armadas …
As evidências estão aí, o pior cego é aquele que não quer ver. Não se pode olvidar, o Príncipe Charles estava lá quando do reconhecimento, por Lula, do “Kosovo Raposa Serra do Sol”. Ah! Não esquecer do Suriname (32 alunos), ex-colônia da Holanda, pais da Comunidade Europeia e integrante da OTAN. Alerta! Atenção! Perigo! Os americanos possuem mais centros de adestramento de guerra na selva do que o próprio Brasil. A presença e a permanência destes “guerreiros universais” perambulando na Amazônia, acantonados no CIGS, não se justifica. Não, não vamos aprender nada, absolutamente nada, com eles, pois já sabem tudo que não devíamos ter ensinado. Com certeza, este nosso amadorismo franciscano, que se diga, na contra mão dos ensinamentos de Sun Tzu, vai nos custar bem caro, mais dia menos dia! Em contrapartida, e a infantaria de selva do EB a quantas anda? Está bem armada? Estaria bem sortida com lança-rojões apropriados como os RPG para abater helicópteros e embarcações artilhadas de última geração do oponente? Existem embarcações táticas apropriadas suficientes para apoiar um único BIS completo em termos de meios orgânicos (efetivos e material) em sua operações fluviais? Não estariam os meios fluviais existentes (é bom cair na realidade), em sua esmagadora maioria baseados em Manaus/AM, despadronizados, vagarosos e defasados, particularmente quanto ao seu poder de fogo? Estes meios seriam capazes de, em tempo útil, suprir as necessidades plenas de um BIS isolado na imensidão da floresta? Não podemos nos enganar, estas informações estão sendo repassadas pelos militares alienígenas que vivem perambulando na capital amazonense.
E os meios em helicópteros? Os batalhões de infantaria de selva/BIS são em torno de quinze, disseminados por toda a grande região norte. Existem aeronaves suficientes para deslocar um único destes batalhões, de uma só vez, pelo batalhão de aviação do Exército baseado em Manaus/AM? Por que, ao invés de se gastar com viaturas "Guaranis", não se investe aumentando o número de aeronaves desta unidade? Se o 7º BIS de Boa Vista/RR precisar deslocar seus meios para o enclave separatista Yanomami (aquele apadrinhado pelo entreguista Fernando Collor) vai ser um rebu. Imaginem então se a unidade precisar de reforço. Será que se vai aguardar o batalhão de infantaria de selva aquartelado em Manaus/AM? Ah! Mas esse batalhão é aeromovel! Será que é? Olha que existiam apenas 12 (doze) helicópteros do EB na capital do estado amazonense até poucos dias. Se esta realidade ainda se configura, seriam necessárias mais de quatro vagas para deslocamento de toda a unidade. Ah! Mas e a FAB com o KC-390? Minha gente! Pé no chão! Quando um esquadrão completo destes aviões estiver decolando, as reservas indígenas descomunais, admitidas criminosamente na faixa de fronteiras, já terão de há muito virado colônias de férias para a dupla príncipe Charles/presidente Macron. Não adianta “tampar o sol coma peneira”. Estamos priorizando uma infantaria mecanizada, de emprego eminentemente fortuito, contra inimigo mais do que improvável a partir do cone sul, em prejuízo de outra de emprego certo, mais do que fatal se lhe faltarem os meios na Amazônia. Precisamos enxergar! Não se podem fazer milagres! É morrer na posição desarmado, com mobilidade carente, quer fluvial quer aérea. Mesmo assim, o brado sempre será válido para manutenção do espírito de corpo. Por isso mesmo que se exclame, de forma patriótica e com a vibração que sempre nos acalenta…SELVA! BRASIL ACIMA DE TUDO! Mas, aqui entre nós, tudo ficaria bem mais fácil se dispuséssemos de mísseis de cruzeiro. Muito melhor ainda ficaria se decidido, de pronto e para sempre, o desenvolvimento de um “artefato” doméstico!