tanques e blindados

[cabeça de martelo]

A função é transportar atiradores, para isso é mais que bom.

[FCarvalho]

Parece um Merkava sem a torre.
abs.

Mas é justamente isso. Chama-se Namer.

Bem observado Bolovo. Grato.

abs.

[Lirolfuti]

[Lywis]

Carro de patrão, né pro nosso bico não

[cabeça de martelo]

[cabeça de martelo]

https://www.facebook.com/media/set/?set ... 996&type=3

[Lucas Lasota]

Amigos, a modernização do TAM argentino englobará também uma nova blindagem. Muito interessante.

[cabeça de martelo]

E eles têm dinheiro para isso?

[cabeça de martelo]

[gabriel219]

É a MEXAS, o mesmo é oferecido aos nossos Leo 1A5.

A não ser que comprássemos os Leo 2A5/2A4, seria interessante equipar os nossos com tal blindagem.

Abs.

[akivrx78]

Mas informações sobre o veiculo híbrido que os japoneses estão desenvolvendo, o projeto interessou o Eua e a propulsão esta sendo desenvolvido em parceria, acho que com o Darpa.









Em 2012 o TRDI apresentou um prototipo de um veiculo com radares para identificar IEDs e minas sobre uma plataforma de um caminhão.


A segunda parte do projeto consiste em miniaturizar o sistema para ser utilizada por outros tipos de veículos.







Para aproveitar a plataforma com a nova propulsão, os japoneses modificaram a plataforma para receber o sistema de detecção de IEDs já miniaturizado.

[EDSON]

Chieftan de volta ao campo de batalha estes foram reparados em Basha.

[JL]

Precisa analisar se o peso desta blindagem extra não vai comprometer a suspensão e propulsão do TAM, que é um carro muito rápido e ágil, com canhão de 105 mm, mas com blindagem de "papel", os modelos equipados com eletrônica israelense ficaram um "bicho perigoso" Um caça-tanques rápido e mortal e olha com aqueles optrônicos, computadores etc os Leo brasileiros iriam ficar com sérios problemas, pois não aguentam um tiro de 105 e os TAM por sua vez teriam muito melhor mira e velocidade para manobra.

Mas os argentinos não tem dinheiro para absolutamente nada, estão para lá de falidos. Então somente vão colocar o upgrade em alguns carros e este com blindagem creio que vai ficar somente em protótipo.

Quanto aos Leopard brasileiros, é digno de nota toda a excelente estrutura que o Exército montou para operar a máquina, trabalho de mestre, muito cuidadoso. Agora a máquina não esta a altura destes tempos, somente não esta pior a situação, porque os únicos adversários possíveis na fronteira são o TAM argentinos, os Tiran do Uruguai e os Sk105 bolivianos.

Visto que o Chile não faz fronteira, o Peru tem a floresta amazônica, apenas existe a possibilidade dos T72 venezuelanos no norte, pouco provável.

Mas concordo com o Gabriel, gostaria de ver os Leo brasileiros modernizados com MEXAS e toda aquela parafernália eletrônica que Israel tem para equipar carros de combate. Pois do jeito que esta o Leo esta muito defasado. Dizem também que o custo de modernizar os Leo é tão caro que compensa comprar outro carro usado mais potente. No entanto temos que lembrar toda a estrutura montada para apoiar eles logisticamente. Creio que deveriam sofrer alguma melhoria.

[Fábio Machado]

Com o dinheiro que seria gasto para modernizar os Leopards 1a5 seria possível comprar leopards 2a4, que tem blindagem melhor e canhão de 120 mm. A realidade, na minha opinião, é que o EB só comprou os Leopards 1A5 por questões de custo, pois quando esses CC chegaram aqui eles já estavam obsoletos, lembrando que quase todos os nossos vizinhos compraram armamento antitanque moderno.

[gabriel219]

Teve a estória de que as pontes e nem os trens não conseguiriam suportar os Leo 2A4 ou cc's de 60 tons...

Um amigo meu, de infância é Engenheiro e trabalha na área de infraestrutura. Ele não entende muito sobre nosso assuntos, mas falei a ele sobre os Leos e seu peso chegando a até 62 toneladas e que faz menor pressão ao solo que viaturas sobre rodas e contei o papo sobre cair pontes e trens nem andarem...

Ele começou a rir e achou isso um absurdo.

Não creio que o Exército só se apegou ao custo, pois tinha Leo2A4 custando 200 mil euros na época bom estado, mas preferiram os Leo1A5.

Sobre Chine e Peru, qualquer país que quiser dar un baile no Brasil é só invadir pelo Nordeste. Não há nada aqui pra impedir nem T-55, o Nordeste é abandonado, precisamos de uma Bda Inf Bld, uma Bda Inf Lv Ar (10a) e uma Bda Inf Mec (7a Bda), além de mover uma Bda Cav Mec pra Tocantis, ficando na retaguarda, baseando 24 A-29 (capazes de lançar mísseis anticarro) em Petrolina e Feira de Santana e um esquadrão de AMX em algum ponto do interior nordestino, com apoio de um GLMF de Astros Mk6 em Tocantins pra dar apoio. Ai sim faria qualquer país pensar duas vezes.

Ainda há uma frota de 2A5 e pouco mais de uma centena de 2A5. Se houvesse dinheiro (há sim), encomendava os 2A5, 2A4 e Marders pra equipar 3 brigadas blindadas e os rcb's da Cav Mec (108 2A5, 344 2A4 e 326 Marders). Daria uma capacidade ímpar e ainda daria um belo tempo para planejar nossa futura frota sobre lagartas, desenvolvendo conceitos e os sobressalentes aqui mesmo (motor, canhão, munições, blindagem...).

Ainda poderíamos manter os 1A5, posicionando-os na fronteira em caso de ataque relâmpago e na reserva, ao menos 192. Os demais poderíamos transformar em outra viatura, quem sabe BMPT.

É bom sonhas as vezes.

O problema é a falta de vontade de realizar as coisas.

Olha o Chile, foi ousado e hoje bate nossas forças em vários quesitos e é um país com o PIB bem inferior ao nosso e orçamento de defesa inferior. Foram sonhando e ousando, hoje possuem uma Marinha bem mais poderosa, Exército mais poderoso em quesitos individuais (estratégico ganhamos em alguns pontos) e uma Força aérea no mesmo caso do exército, sendo estratégicamente ganhamos por conta dos AEW&C.

Abs