Então, se eu entendi direito, entre 1964-1975 o Exército foi equipado somente com FALs importados e não com os fabricados em Itajubá?jauro escreveu:Em 1975 ainda havia Unidades de Artilharia Antiaérea em Barueri São Paulo que usavam Fz(modelo) 1908. Depois desse tempo não ouvi mais falar que alguma OM, exceto os TG, não possuisse FAL. Processso de distribuição de uns 12 anos.
A IMBEL só redistribuía o armamento, conforme ele chegava da Bélgica.
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Re: NOTÍCIAS
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Re: NOTÍCIAS
Meu falecido pai serviu em 1949 na AAé em Quitaúna, Osasco e utilizou o Fz 1908 que eles chamavam de mosquetão. Segundo meu pai, a arma que ele usava tinha sido fabricada pela CZ checa, sob licença Mauser.jauro escreveu:O FAL chegou ao Brasil em 64 e começou a ser distribuído em 1965. Em 1968 a AMAN inaugurou os primeiros. Em 1971, lá na AMAN ainda eram distribuídos FAL tirados da caixa para os Cadetes do 1º ano.
Em 1975 ainda havia Unidades de Artilharia Antiaérea em Barueri São Paulo que usavam Fz(modelo) 1908. Depois desse tempo não ouvi mais falar que alguma OM, exceto os TG, não possuisse FAL. Processso de distribuição de uns 12 anos.
A IMBEL só redistribuía o armamento, conforme ele chegava da Bélgica.
Os Tiros de Guerra também utilizaram o Fz 1908, ação de ferrolho. O pessoal botava medo nos recrutas dizendo que o coice da arma poderia quebrar a clavícula, se a coronha não fosse corretamente posicionada no ombro.
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Re: NOTÍCIAS
o fal que utilizei, enquanto sd, no 39º bimtz, em osasco, entre 80 81, tinha o numero de serie 107106, e era feito em itajuba
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Re: NOTÍCIAS
Estas datas de compra direta e de fabricação aqui no Brasil eu não sei precisar, mas no 39º BIMtz, em 1975 e em 1978 no 55ºBI eram todos da FNAG em Herstal na Bélgica. Posterior a isso, em 81, 82, 83 em FI no 34ºBIMtz, os fuzis já eram das duas procedências. Uma coisa eu tenho certeza: A IMBEL demorou um tempo para produzir o 1º lote.Clermont escreveu:Então, se eu entendi direito, entre 1964-1975 o Exército foi equipado somente com FALs importados e não com os fabricados em Itajubá?jauro escreveu:Em 1975 ainda havia Unidades de Artilharia Antiaérea em Barueri São Paulo que usavam Fz(modelo) 1908. Depois desse tempo não ouvi mais falar que alguma OM, exceto os TG, não possuisse FAL. Processso de distribuição de uns 12 anos.
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Re: NOTÍCIAS
Em 1975, o 2º GCan90 de Quitaúna já era dotado com FAL.Wingate escreveu:Meu falecido pai serviu em 1949 na AAé em Quitaúna, Osasco e utilizou o Fz 1908 que eles chamavam de mosquetão. Segundo meu pai, a arma que ele usava tinha sido fabricada pela CZ checa, sob licença Mauser.jauro escreveu:O FAL chegou ao Brasil em 64 e começou a ser distribuído em 1965. Em 1968 a AMAN inaugurou os primeiros. Em 1971, lá na AMAN ainda eram distribuídos FAL tirados da caixa para os Cadetes do 1º ano.
Em 1975 ainda havia Unidades de Artilharia Antiaérea em Barueri São Paulo que usavam Fz(modelo) 1908. Depois desse tempo não ouvi mais falar que alguma OM, exceto os TG, não possuisse FAL. Processso de distribuição de uns 12 anos.
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Os Tiros de Guerra também utilizaram o Fz 1908, ação de ferrolho. O pessoal botava medo nos recrutas dizendo que o coice da arma poderia quebrar a clavícula, se a coronha não fosse corretamente posicionada no ombro.
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Re: NOTÍCIAS
Obrigado pelas informações, Jauro.jauro escreveu:Estas datas de compra direta e de fabricação aqui no Brasil eu não sei precisar, mas no 39º BIMtz, em 1975 e em 1978 no 55ºBI eram todos da FNAG em Herstal na Bélgica. Posterior a isso, em 81, 82, 83 em FI no 34ºBIMtz, os fuzis já eram das duas procedências. Uma coisa eu tenho certeza: A IMBEL demorou um tempo para produzir o 1º lote.jauro escreveu:Processo de distribuição de uns 12 anos.
A IMBEL só redistribuía o armamento, conforme ele chegava da Bélgica.
Realmente, muito interessante. Eu sempre achei que o Exército teria adquirido um lote inicial importado de fuzis belgas e então reequipado o grosso dos corpos de tropa com fuzis FAL Made in Brazil.
Então, realmente, essa introdução do fuzil IA2 será mesmo um evento revolucionário: a primeira vez que o Exército se reequipa, em sua totalidade, com um fuzil não só fabricado no país mas de desenho proprietário. A questão é: será que em 12 anos TODA a tropa estará com IA2 5,56 mm?
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Re: NOTÍCIAS
Dois fatores pesam bastante e são consideráveis.Clermont escreveu:Obrigado pelas informações, Jauro.jauro escreveu: Estas datas de compra direta e de fabricação aqui no Brasil eu não sei precisar, mas no 39º BIMtz, em 1975 e em 1978 no 55ºBI eram todos da FNAG em Herstal na Bélgica. Posterior a isso, em 81, 82, 83 em FI no 34ºBIMtz, os fuzis já eram das duas procedências. Uma coisa eu tenho certeza: A IMBEL demorou um tempo para produzir o 1º lote.
Realmente, muito interessante. Eu sempre achei que o Exército teria adquirido um lote inicial importado de fuzis belgas e então reequipado o grosso dos corpos de tropa com fuzis FAL Made in Brazil.
Então, realmente, essa introdução do fuzil IA2 será mesmo um evento revolucionário: a primeira vez que o Exército se reequipa, em sua totalidade, com um fuzil não só fabricado no país mas de desenho proprietário. A questão é: será que em 12 anos TODA a tropa estará com IA2 5,56 mm?
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- A atual conjuntura orçamentária e
- a capacidade instalada da IMBEL atual, de 15.000 armas ano.
Dá para aumentar a produção? Dá. Mas esbarra na conjuntura econômica novamente.
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Re: NOTÍCIAS
Se pudéssemos adquirir 15 mil armas por ano já seria um verdadeiro milagre para dos dias de hoje.
E creio não seria nem necessário aumentar a produção.
Ademais, ainda vamos ficar a dever as variantes do IA-2, seja em questão de calibre, seja em questão de usos específicos. Quanto e se sair tais variantes, e suas potenciais encomendas, e exportações, pode ser que aí sim tenhamos que pensar em rever a questão da capacidade das linhas de produção da Imbel.
Por enquanto, só para o mercado interno 15 mil armas/ano já está de bom tamanho.
abs.
E creio não seria nem necessário aumentar a produção.
Ademais, ainda vamos ficar a dever as variantes do IA-2, seja em questão de calibre, seja em questão de usos específicos. Quanto e se sair tais variantes, e suas potenciais encomendas, e exportações, pode ser que aí sim tenhamos que pensar em rever a questão da capacidade das linhas de produção da Imbel.
Por enquanto, só para o mercado interno 15 mil armas/ano já está de bom tamanho.
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Re: NOTÍCIAS
Recentemente li várias entrevistas do Comandante do Exército. Em uma (que não estou localizando) ele falando da substituição dos FAL pelos IA2 e da restrição orçamentária imposta pela atual crise econômica, diz que o EB precisa de 226 mil fuzis novos e só está conseguindo adquirir 1 mil por anos, de modo que assim a substituição levará 226 anos.
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Re: NOTÍCIAS
A crise não vai durar pra sempre, a Imbel pode fabricar 15 mil IA2 por ano e a adoção do FAL demorou 12 anos. Calma, colega.RobsonBCruz escreveu:Recentemente li várias entrevistas do Comandante do Exército. Em uma (que não estou localizando) ele falando da substituição dos FAL pelos IA2 e da restrição orçamentária imposta pela atual crise econômica, diz que o EB precisa de 226 mil fuzis novos e só está conseguindo adquirir 1 mil por anos, de modo que assim a substituição levará 226 anos.
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Re: NOTÍCIAS
Eu apenas citei o que o Comandante do Exercito disse.Bolovo escreveu:A crise não vai durar pra sempre, a Imbel pode fabricar 15 mil IA2 por ano e a adoção do FAL demorou 12 anos. Calma, colega.RobsonBCruz escreveu:Recentemente li várias entrevistas do Comandante do Exército. Em uma (que não estou localizando) ele falando da substituição dos FAL pelos IA2 e da restrição orçamentária imposta pela atual crise econômica, diz que o EB precisa de 226 mil fuzis novos e só está conseguindo adquirir 1 mil por anos, de modo que assim a substituição levará 226 anos.
Como não achei a entrevista, não pude colocar a citação exata, mas no meu texto faltou um "mantido esse ritmo... levará".
PS: Acredito que crise será forte até o ano que vem, depois começará a melhorar. Mas o orçamento de defesa estará sempre muito sensível a instabilidade econômica e as mudanças de governo.
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Re: NOTÍCIAS
Pelo que sei as palavras do comandante não foram exatamente essas, essa foi a interpretação sensacionalista do jornalista.
ps: A Imbel não tinha capacidade de produzir 25 mil fuzis por ano?
ps: A Imbel não tinha capacidade de produzir 25 mil fuzis por ano?
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Re: NOTÍCIAS
Trecho da entrevista do Comandante VB ao Jornal Estado de São Paulo:Marechal-do-ar escreveu:Pelo que sei as palavras do comandante não foram exatamente essas, essa foi a interpretação sensacionalista do jornalista.
ps: A Imbel não tinha capacidade de produzir 25 mil fuzis por ano?
Pergunta do jornalista: E os fuzis estão obsoletos?
VB: Nós usamos ainda o fuzil FAL da década de 60, que já está se tornando obsoleto. A Imbel (Indústria de Material Bélico) desenvolveu o fuzil IA2, que já está sendo usado pelas tropas brasileiras no Haiti. Este fuzil está sendo produzido, mas num ritmo muito menor do que seria necessário. Precisamos substituir os 226 mil fuzis. Mas só estamos comprando mil deles por ano. Nós também continuamos carentes de munição. Está faltando munição e isto deixa o adestramento prejudicado. Não está sistematizada a produção de munição num ritmo suficiente para atender nossa demanda.
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Re: NOTÍCIAS
E a influência de empresas estrangeiras sobre as mídias especializadas de Defesa, será que existe?
Mathias, suas observações são excelentes, você sabe argumentar com o cuidado que o tema merece.
Permita-me responder a sua pergunta:
"Isso é MITO plantado por quem tem interesse em descontextualizar o trabalho da Mídia Especializada Brasileira"
Agora, temos de ver o que você entende por Mídia Especializada em Defesa.
Tem muita patifaria Ctrl=C Ctrl+V no ar, muita manipulação de informação, e claro, muita desinformação de origem política e/ou comercial.
Os veículos que trabalho, T&D, Infodefensa & Avião Revue, são veículos consolidados, com regras claras de redação, corpo editorial experiente e regras claras de relacionamento com as empresas.
Existe MUITA má-vontade com empresas brasileiras do setor de Defesa, e com a mídia especializada não seria diferente, especialmente quando ela pauta interesses DIFERENTES daqueles que não tem o menor desejo de ver o Brasil forte nesse setor.
Atacar determinadas publicações, ao invés de fortalecê-las, só serve aos propósitos de meia dúxia de teleguiados que se escondem atrás de pseudônimos e perfis FAKES para criarem desinformação, intrigas e mentiras. Esse tipo de VAGABUNDO INTELECTUAL LESA PÀTRIA, infelizmente, exite aqui também.
Escondidinho no seu FAKE ou PSEUDôNIMO, só esperando para atacar e causar celeumas e desenformação.
Esse tipo de canalha digital não me mete medo. Não por acaso, tenho orgulho do PRIVILÈGIO de atuar na mais antiga, respeitada e conhecida publicação impressa especializada em Defesa da América Latina.
Não uso Avatar nem pseudônimo nem nada. Sou 100% Roberto Caiafa.
Isso, esses covardes pagos pelo dinheiro estrangeiro JAMAIS terão, CARA LIMPA.
Atacar se escondendo para mim, é coisa de MOLEQUE.
Obviamente, a resposta não é direcionada a você, Mathias.
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Re: NOTÍCIAS
Nada mal 10 disparos simulando condições diferentes com 100% de aproveitamento.
O míssil testado parece ser o da segunda geração conhecido como XRIM-4 projeto abandonado pela marinha e continuado pelo exercito japonês com o nome de AAM-4 alcance estimado de 70km, cada míssil custa US$600 mil.
O míssil testado parece ser o da segunda geração conhecido como XRIM-4 projeto abandonado pela marinha e continuado pelo exercito japonês com o nome de AAM-4 alcance estimado de 70km, cada míssil custa US$600 mil.
Japanese Test Engages Supersonic Target on WSMR
November 5, 2015
By Mr. John Andrew Hamilton (ATEC)
The test series saw the missiles successfully engage 100% of the targets in the test series, impressing WSMR engineers.
A Chu-SAM Kai missile launched during one of the tests conducted on WSMR. The Chu-SAM Kai is a medium range air defense system being evaluated by the JGSDF to defend against hostile aircraft and cruise missile threats.
The launcher for the Chu-SAM Kai system in launch position while technicians run systems checks prior to a test. Fitted on an adapted heavy crane vehicle the launcher is capable of carrying multiple missiles.
WSMR Test officers oversee a launch of a Chu-SAM Kai missile from the Cox Range Control Center. The CRCC provides the test officers with real time video and data time.
A Chu-SAM Kai radar system scans for targets on WSMR's gypsum flats. Chu-SAM Kai is a networked system allowing the various components to connect and share data.
A pair of Japanese Ground Self Defense Force members climb into the command vehicle for ChuSAM Kai at the Tac-2 launch area during the test of the system. The command vehicles are similar in design to American Humvees.
The Japanese Ministry of Defense conducted a total of 10 successful flight tests at White Sands Missile Range during the summer of 2015 using a Japanese-made air defense system to successfully engage and destroy cruise missile representative targets.
WSMR is a premiere location for missile and air defense system testing, and the Japanese Ground Self Defense Force takes full advantage of the range annually to conduct the acceptance test for their existing Chu-SAM missiles.
Chu-SAM is a medium range surface-to-air guided missile system developed and produced domestically in Japan.
The Chu-SAM Kai is an improved type of the Chu-SAM system equipped by the JGSDF, and has been undergoing evaluation since 2014 including the series of launches at White Sands Missile Range. Like other air defense systems of its type, Chu-SAM uses a combination of separate components, including command centers, radars, and launchers to create a single system. Chu-SAM Kai uses improved sensor and networking features, compared to the Chu-SAM, giving the system better range and allowing the system to target and destroy more complex threats like cruise and anti-surface missiles, while reducing system costs.
The test took advantage of WSMR's large size and controlled airspace, as well as its extensive instrumentation and data collection capabilities.
"We don't have the kind of ranges in Japan needed to satisfy the requirements of the Chu-SAM Kai tests," said Kazuhiro Tobo, Chu-SAM Kai test commander with the Technical Research & Developmental Institute. "Also, Kai is a complex system in which each sensor is networked to intercept anti-aircraft threats."
The test, which saw 100 percent of its targets successfully intercepted, impressed even the experienced WSMR test team.
"The Japanese test team we work with is excellent, they are highly experienced and trained to know what they need to succeed." said Henry Sedillo, WSMR's Chu-SAM Kai Test Officer.
This test series included the intercept of a GQM-163A Coyote, a U.S. Navy target system used to represent supersonic cruise missile and anti-surface missile threats. According to the Navy's Aerial Targets and Decoys Program Office, the Coyote is capable of representing several different threats. Cruising at a low altitude, the system can represent a supersonic anti-surface missile, or the target can climb to a high-altitude and descend at a supersonic speed to represent an air launched or ballistic threat.
While adding a system like the GQM-163 to the list of targets authorized for use on the range can be challenging, now that the system is cleared for use, other test missions can also employ the target, opening the door for more complex guided missile tests like the Chu-SAM Kai program.
"It's the first time that target has been flown here at White Sands," Sedillo said. "Normally it's flown at the Navy's Sea Range at Point Mugu, and so we are happy to have it here at White Sands."
The tests this year were largely conducted by personnel from the Technical Research and Development Institute, the systems development arm of Japan's Ministry of Defense. If the program proceeds as expected, Chu-SAM Kai will return to WSMR in 2016 for operational testing by the JGSDF members.
http://www.army.mil/article/158283/Japa ... et_on_WSMR