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Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Hermes
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#8146 Mensagem por Hermes » Sex Out 16, 2015 1:25 pm

Foram culhões ou pressão do MP?




...
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saullo
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#8147 Mensagem por saullo » Sex Out 16, 2015 2:20 pm

Pelo menos uma notícia em favor da honra.

Abraços




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Clermont
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#8148 Mensagem por Clermont » Sex Out 16, 2015 6:06 pm

Hermes escreveu:Foram culhões ou pressão do MP?
Talvez tenha sido ambas.

Uma pressão do MP nos culhões do comandante do Exército.

(pressão aí dói...)

:oops: :mrgreen:




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Hermes
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#8149 Mensagem por Hermes » Sáb Out 17, 2015 10:53 am

:lol: :lol: :lol: :lol: :lol: :lol:




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jauro
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#8150 Mensagem por jauro » Sáb Out 17, 2015 4:20 pm

Dilma embarcou para viagem oficial à Suécia e Finlândia

Paulo Victor Chagas

A presidenta Dilma Rousseff embarcou por volta das 21h30 de hoje (16) para uma viagem à Suécia e Finlândia. O objetivo da visita é ampliar fronteiras de comércio com o Brasil e parcerias na área de defesa. Ela terá encontros com chefes de Estado e de Governo dos dois países do Norte da Europa e com empresários, além de buscar programas de interesse do Brasil nos setores tecnologia, inovação e educação.

Na Suécia, Dilma conhecerá a fábrica da Saab, empresa que assinou contrato com o governo brasileiro para venda de 36 aviões militares Gripen de nova geração. A presidenta se reunirá com o rei Carlos XVI, no domingo (18). Dilma cumprirá a maior parte dos compromissos no país na segunda-feira (19) , quando, entre outros encontros, terá reunião privada e ampliada com o primeiro ministro, Stefan Löfven.

A parceria do Brasil com o governo sueco é mais consolidada do que com o governo finlandês, motivo pelo qual a participação de Dilma inclui reunião com o Conselho Empresarial Brasil-Suécia e discurso na abertura do seminário empresarial dos dois países.

Como fez em outras ocasiões, com reuniões com investidores internacionais, a presidenta deverá convidar os empresários a participarem do plano de concessões em infraestrutura do Brasil. De acordo com o Ministério das Relações Exteriores, mais de 200 empresas suecas atuam no Brasil, empregando cerca de 70 mil pessoas. Em 2014, as trocas comerciais entre brasileiros e suecos alcançaram US$ 2,1 bilhões.

Além de comércio e investimentos, fazem parte dos interesses nacionais na Suécia parcerias nas áreas de ciência, tecnologia, inovação, educação, energias renováveis, meio ambiente e cultura. Na terça-feira (19), a presidenta desembarca na Finlândia, tendo como proposta a celebração de parcerias no setor educacional. Os programas do país na área de educação básica também são foco de interesse do governo brasileiro.

Após se reunir com empresários e investidores, Dilma visitará as instalações de uma universidade finlandesa. Além disso, ela se reúne com o presidente Sauli Niinistö e com o primeiro-ministro, Juha Sipilä.
Segundo o Itamaraty, operam no Brasil cerca de 50 empresas da Finlândia, em setores como energia, tecnologia marítima, telecomunicações e papel e celulose, gerando 20 mil empregos no país. Ano passado, o intercâmbio comercial Brasil-Finlândia atingiu US$ 1 bilhão.




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#8151 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Out 17, 2015 5:13 pm

H&K G-36 Redimido!!

http://www.thefirearmblog.com/blog/2015 ... Newsletter

Comissão do governo Alemão responsável por investigar problemas com o rifle G-36 não encontrou problemas nenhum. O rifle funciona exatamente como esperado.




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#8152 Mensagem por Viktor Reznov » Sáb Out 17, 2015 5:17 pm





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#8153 Mensagem por Clermont » Qui Out 29, 2015 8:48 pm

Luz amarela.

As manifestações do general Mourão mudam o cenário. Podem ser sintoma do surgimento do único perigo para nossas instituições, o envolvimento político das Forças Armadas.

José Murilo de Carvalho - O Globo, 29/10/2015.

Era consenso entre os analistas que a crise política brasileira atual trazia uma característica positiva: o silêncio das Forças Armadas. De fato, a ausência de manifestações de chefes militares da ativa era garantia de que não haveria abalos constitucionais. Poderia haver até impeachment da presidente, mas não golpe.

Impeachment, como o de Collor, é, por definição, medida legal prevista na Constituição. Para haver golpe, seria necessário que interviesse força extraconstitucional que só poderia vir da Forças Armadas.

A marca positiva já não existe desde 25 de agosto deste ano, Dia do Soldado. Nesse dia, o general de exército Mourão, comandante do Comando Militar do Sul, complementou o texto da ordem do dia do comandante do Exército, general Enzo Peri, declarando, diante da tropa, em Porto Alegre, que ainda tínhamos muitos inimigos internos, mas que eles se enganavam achando que os militares estavam desprevenidos. E desafiou: “Eles que venham!”.

O general Mourão, um gaúcho de 61 anos, comanda, desde 28 de abril de 2014, 54 mil soldados, um quarto das forças do Exército brasileiro. Falante, o general expressa com frequência suas opiniões políticas, encontráveis na internet.

De um lado, admite abertamente ter havido tortura e mortes durante o período autoritário (em sua terminologia) e que os documentos da época devem ser abertos à consulta pública por serem parte da história. De outro, parece ainda muito marcado pelos acontecimentos de 1964, embora tivesse à época 11 anos e só viesse a se tornar aspirante em 1975.

Longe de serem história, os acontecimentos de 50 anos atrás parecem ser para ele memória viva, talvez graças à influência do pai, um general muito ativo no golpe civil-militar. Ele ainda vê, em pleno século XXI, como real a ameaça comunista no país.

Nas celebrações deste ano do 31 de março de 1964, diante de oficiais da reserva, celebrou os que impediram que o país caísse “nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no poder”.

Que eu saiba, não houve até agora qualquer reação de seus superiores militares, do ministro da Defesa ou da chefe suprema das Forças Armadas (artigo 142 da Constituição), a presidente da República. A repercussão na mídia não fez justiça à importância do tema.

O comportamento das Forças Armadas após 1985 em relação à vida política do país, à exceção da recusa em abrir a documentação do período militar, tinha sido até agora quase modelar. Minha impressão pessoal, derivada de contatos com oficiais-alunos da Escola de Guerra Naval, era a de que estavam todos convictamente voltados para suas atividades profissionais, vendo 1964, de fato, como história.

As manifestações públicas do general Mourão mudam o cenário. Podem ser sintoma do surgimento do único perigo real para nossas instituições, o envolvimento político das Forças Armadas, um retrocesso de 30 anos.

E o general ainda tinha que ter o mesmo nome daquele outro que, em 31 de março de 1964, colocou sua tropas nas ruas, em Juiz de Fora, deslanchando o golpe civil-militar de 1964. Está acesa a luz amarela.




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Mathias
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#8154 Mensagem por Mathias » Qui Out 29, 2015 11:50 pm

Já foi pra uma geladeira em BSB.




“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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#8155 Mensagem por cassiosemasas » Sex Out 30, 2015 1:35 am

Clermont escreveu:Luz amarela.

As manifestações do general Mourão mudam o cenário. Podem ser sintoma do surgimento do único perigo para nossas instituições, o envolvimento político das Forças Armadas.

José Murilo de Carvalho - O Globo, 29/10/2015.

Era consenso entre os analistas que a crise política brasileira atual trazia uma característica positiva: o silêncio das Forças Armadas. De fato, a ausência de manifestações de chefes militares da ativa era garantia de que não haveria abalos constitucionais. Poderia haver até impeachment da presidente, mas não golpe.

Impeachment, como o de Collor, é, por definição, medida legal prevista na Constituição. Para haver golpe, seria necessário que interviesse força extraconstitucional que só poderia vir da Forças Armadas.

A marca positiva já não existe desde 25 de agosto deste ano, Dia do Soldado. Nesse dia, o general de exército Mourão, comandante do Comando Militar do Sul, complementou o texto da ordem do dia do comandante do Exército, general Enzo Peri, declarando, diante da tropa, em Porto Alegre, que ainda tínhamos muitos inimigos internos, mas que eles se enganavam achando que os militares estavam desprevenidos. E desafiou: “Eles que venham!”.

O general Mourão, um gaúcho de 61 anos, comanda, desde 28 de abril de 2014, 54 mil soldados, um quarto das forças do Exército brasileiro. Falante, o general expressa com frequência suas opiniões políticas, encontráveis na internet.

De um lado, admite abertamente ter havido tortura e mortes durante o período autoritário (em sua terminologia) e que os documentos da época devem ser abertos à consulta pública por serem parte da história. De outro, parece ainda muito marcado pelos acontecimentos de 1964, embora tivesse à época 11 anos e só viesse a se tornar aspirante em 1975.

Longe de serem história, os acontecimentos de 50 anos atrás parecem ser para ele memória viva, talvez graças à influência do pai, um general muito ativo no golpe civil-militar. Ele ainda vê, em pleno século XXI, como real a ameaça comunista no país.

Nas celebrações deste ano do 31 de março de 1964, diante de oficiais da reserva, celebrou os que impediram que o país caísse “nas mãos da escória moral que, anos depois, o povo brasileiro resolveu por bem colocar no poder”.

Que eu saiba, não houve até agora qualquer reação de seus superiores militares, do ministro da Defesa ou da chefe suprema das Forças Armadas (artigo 142 da Constituição), a presidente da República. A repercussão na mídia não fez justiça à importância do tema.

O comportamento das Forças Armadas após 1985 em relação à vida política do país, à exceção da recusa em abrir a documentação do período militar, tinha sido até agora quase modelar. Minha impressão pessoal, derivada de contatos com oficiais-alunos da Escola de Guerra Naval, era a de que estavam todos convictamente voltados para suas atividades profissionais, vendo 1964, de fato, como história.

As manifestações públicas do general Mourão mudam o cenário. Podem ser sintoma do surgimento do único perigo real para nossas instituições, o envolvimento político das Forças Armadas, um retrocesso de 30 anos.

E o general ainda tinha que ter o mesmo nome daquele outro que, em 31 de março de 1964, colocou sua tropas nas ruas, em Juiz de Fora, deslanchando o golpe civil-militar de 1964. Está acesa a luz amarela.
Na boa, to com o Aldo, se aquele comandante pensa isso, e ele tem todo o direito de pensar e tomar a posição que quiser. Mas não deve contaminar o meio das forças, com picuinhas ou posições políticas, é isso que acabou fudendo a Venezuela, os comandantes tomarem partido, isso não cabe a eles, por mais que discordem, e que possam ter razão, não se deve agir dessa maneira.
Simples assim!




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#8156 Mensagem por CTT » Sex Out 30, 2015 2:05 pm

Já foi tarde (geladeira)!!! "Vista o Pijama se quer se manifestar politicamente". Parece que os fundamentos da hierarquia e da disciplina, pilares de sustentação do Exército são apenas para doutrinar recrutas, pois para seus Comandantes (alguns) essas palavras podem ser ignoradas.
Enquanto tivermos Forças Armadas com um viés Político, preocupadas apenas com aquela ideologia retrógrada, ultrapassada, arcaica, sem visão, continuaremos sendo uma Nação secundaria no contesto Mundial, aliás, regional, pois o Chile, só como exemplo, parece que aprendeu a lição e hoje parece que dedica 100% de seu tempo na sua atividade fim.
Conheço pessoalmente essa pessoa e digo mais, esse parece ser o pensamento de praticamente toda a oficialidade do EB, não sei dizer sobre as outras Forças. Isso tudo é muito deplorável, dá enjoo, revolta, enfim, tristeza, pois admiro a Instituição e gostaria de vê-la com outro pensamento.
Desculpa! Acompanho os Fóruns de Defesa há mais de 15 anos, acho que nunca postei, apenas leio os comentários dos colegas, mas hoje estou indignado, tive que me manifestar - sai do armário- kkkkkkkkkk.
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#8157 Mensagem por Mathias » Sex Out 30, 2015 3:03 pm

Já foi tarde (geladeira)!!! "Vista o Pijama se quer se manifestar politicamente". Parece que os fundamentos da hierarquia e da disciplina, pilares de sustentação do Exército são apenas para doutrinar recrutas, pois para seus Comandantes (alguns) essas palavras podem ser ignoradas.
Exatamente isso!
Ou rasgue-se o RDE.

Republiqueta de bananas tem dessas coisas, inimagináveis nas melhores democracias, das quais só copiam os trejeitos e modismos.




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#8158 Mensagem por jauro » Sex Out 30, 2015 5:59 pm





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#8159 Mensagem por Mathias » Sex Out 30, 2015 6:16 pm

Pelo menos no EB o RDE é respeitado.
Não comemoro, pois sempre é lamentável ver esse tipo de coisa.




“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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#8160 Mensagem por saullo » Sex Out 30, 2015 10:47 pm

O Exército dentro do MD, está seguindo as regras.
Pena que CUT e alguns ditos movimentos incitam a violência abertamente e nada é feito com seus líderes, nem mesmo reprimenda de quem os sustenta.
Mas é Brasil.

Abraços




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