EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
21 de maio de 2015
Azul e Embraer assinam pedido firme para até 50 E-Jets E2
São José dos Campos – SP, 21 de maio de 2014 – A Embraer S.A. e a Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A. chegaram a um acordo final para a venda firme de 30 jatos E195-E2. O contrato, anunciado como Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) durante a edição 2014 da Feira Internacional de Farnborough, em julho do ano passado, também contempla direitos de compra para 20 jatos adicionais do mesmo modelo, elevando o potencial da encomenda total para até 50 aviões E195-E2...
http://www.aereo.jor.br/2015/05/21/azul ... e-jets-e2/
Eu sinceramente faço votos de que a Azul ao menos implante em algumas destas aeronaves esta versão do espaço azul, que diga-se de passagem, é o único no qual que consigo viajar de avião hoje em dia, sem me sentir enlatado como uma sardinha.
abs.
Azul e Embraer assinam pedido firme para até 50 E-Jets E2
São José dos Campos – SP, 21 de maio de 2014 – A Embraer S.A. e a Azul Linhas Aéreas Brasileiras S.A. chegaram a um acordo final para a venda firme de 30 jatos E195-E2. O contrato, anunciado como Carta de Intenções (Letter of Intent – LOI) durante a edição 2014 da Feira Internacional de Farnborough, em julho do ano passado, também contempla direitos de compra para 20 jatos adicionais do mesmo modelo, elevando o potencial da encomenda total para até 50 aviões E195-E2...
http://www.aereo.jor.br/2015/05/21/azul ... e-jets-e2/
Eu sinceramente faço votos de que a Azul ao menos implante em algumas destas aeronaves esta versão do espaço azul, que diga-se de passagem, é o único no qual que consigo viajar de avião hoje em dia, sem me sentir enlatado como uma sardinha.
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- LeandroGCard
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer recebe 50 pedidos firmes para jatos; negócios são avaliados em US$ 2,6 bilhões.
Reuters e Agência Estado 15 Junho 2015
No segmento de defesa, fabricante de aeronaves anunciou contrato com a República de Mali para seis A-29 Super Tucanos.
PARIS - A fabricante de aviões Embraer anunciou 50 pedidos firmes para seus jatos de corredor único na feira de Paris, nesta segunda-feira, avaliados em um total de US$ 2,6 bilhões. De acordo com comunicado da empresa, além da aquisição de seis aviões turboélice de ataque leve e treinamento avançado, anunciada no Paris Air Show, hoje, o acordo inclui suporte logístico para a operação dessas aeronaves e também a instalação de um sistema de treinamento para pilotos e mecânicos da Força Aérea de Mali.
Gigante: Embraer já produziu mais de 5000 aviões desde que foi criada, em 1969
Perspectivas.
A Embraer prevê entregar 6.350 novos jatos no segmento de 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos. A informação consta de relatório sobre perspectivas de mercado da companhia de 2015 a 2034. O foco do relatório é esse segmento, com valor de cerca de US$ 300 bilhões em preço lista no período.
Por região, a América do Norte responderá por 32% desse mercado, com 2.060 jatos; seguida por Europa, com 18% (1.160), China, 16% (1.020); América Latina, 11% (720); Ásia-Pacífico, 9% (550), Comunidade de Estados Independentes com 6% (380), Oriente Médio, 4% (240) e África, 4% (220). Dos 6.350 previstos, 2.250 unidades são de 70 a 90 assentos e os demais 4.100 de 90 a 130 assentos.
Ainda conforme o relatório, a frota mundial de jatos em serviço na categoria de 70 a 130 assentos aumentará dos 2.590 aviões em operação em 2014 para 6.490 em 2034. A Embraer diz que a substituição de aeronaves antigas representará 39% das novas entregas.
"Aeronaves de capacidade adequada (right-sized) podem gerar regularmente maior receita e lucro por assento, uma vez que têm menos lugares disponíveis alocados para os passageiros que pagam menos por uma passagem (low-fare)", diz o presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, por meio de nota.
Também nas projeções da Embraer, a demanda global por transporte aéreo, medida por receita de passageiro-quilômetro transportado (RPK), vai aumentar 2,6 vezes, a uma média de 4,9% ao ano até 2034.
O Oriente Médio e a China serão os mercados com os crescimentos mais rápidos, a taxas anuais médias de 7%, ao passo que mercados mais maduros, Europa e América do Norte, terão taxas mais amenas, de 3,9% e 2,7%.
Leandro G. Card
- irlan
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Que papo é esse de "americanização" da Embraer?
Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
- Wingate
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
LeandroGCard escreveu:Embraer recebe 50 pedidos firmes para jatos; negócios são avaliados em US$ 2,6 bilhões.
Reuters e Agência Estado 15 Junho 2015
No segmento de defesa, fabricante de aeronaves anunciou contrato com a República de Mali para seis A-29 Super Tucanos.
PARIS - A fabricante de aviões Embraer anunciou 50 pedidos firmes para seus jatos de corredor único na feira de Paris, nesta segunda-feira, avaliados em um total de US$ 2,6 bilhões. De acordo com comunicado da empresa, além da aquisição de seis aviões turboélice de ataque leve e treinamento avançado, anunciada no Paris Air Show, hoje, o acordo inclui suporte logístico para a operação dessas aeronaves e também a instalação de um sistema de treinamento para pilotos e mecânicos da Força Aérea de Mali.
Gigante: Embraer já produziu mais de 5000 aviões desde que foi criada, em 1969
Perspectivas.
A Embraer prevê entregar 6.350 novos jatos no segmento de 70 a 130 assentos nos próximos 20 anos. A informação consta de relatório sobre perspectivas de mercado da companhia de 2015 a 2034. O foco do relatório é esse segmento, com valor de cerca de US$ 300 bilhões em preço lista no período.
Por região, a América do Norte responderá por 32% desse mercado, com 2.060 jatos; seguida por Europa, com 18% (1.160), China, 16% (1.020); América Latina, 11% (720); Ásia-Pacífico, 9% (550), Comunidade de Estados Independentes com 6% (380), Oriente Médio, 4% (240) e África, 4% (220). Dos 6.350 previstos, 2.250 unidades são de 70 a 90 assentos e os demais 4.100 de 90 a 130 assentos.
Ainda conforme o relatório, a frota mundial de jatos em serviço na categoria de 70 a 130 assentos aumentará dos 2.590 aviões em operação em 2014 para 6.490 em 2034. A Embraer diz que a substituição de aeronaves antigas representará 39% das novas entregas.
"Aeronaves de capacidade adequada (right-sized) podem gerar regularmente maior receita e lucro por assento, uma vez que têm menos lugares disponíveis alocados para os passageiros que pagam menos por uma passagem (low-fare)", diz o presidente & CEO da Embraer Aviação Comercial, Paulo Cesar Silva, por meio de nota.
Também nas projeções da Embraer, a demanda global por transporte aéreo, medida por receita de passageiro-quilômetro transportado (RPK), vai aumentar 2,6 vezes, a uma média de 4,9% ao ano até 2034.
O Oriente Médio e a China serão os mercados com os crescimentos mais rápidos, a taxas anuais médias de 7%, ao passo que mercados mais maduros, Europa e América do Norte, terão taxas mais amenas, de 3,9% e 2,7%.
Leandro G. Card
Esse pedido demonstra bem a atual preocupação dos países africanos com os avanços do EI (incluindo a aliança com o Boko Haram da Nigéria).além da aquisição de seis aviões turboélice de ataque leve e treinamento avançado, anunciada no Paris Air Show, hoje, o acordo inclui suporte logístico para a operação dessas aeronaves e também a instalação de um sistema de treinamento para pilotos e mecânicos da Força Aérea de Mali.
Boas oportunidades para venda dos mais diversos materiais de defesa produzidos no Brasil poderiam ser exploradas aproveitando o momento.
O Medo é excelente vendedor (de armas e de seguros...).
Wingate
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer investe 90 milhões em Évora com apoios comunitários
Ontem 00:07 Cátia Simões e Mónica Silvares
Brasileira está, desde Abril, a negociar apoios comunitários, mas o processo está mais demorado do que o normal.
A Embraer quer investir mais 90 milhões de euros nas fábricas de Évora e está a negociar apoios comunitários para trazer para Portugal a construção dos novos jactos executivos E2. Apesar de não haver prazos fixos para a atribuição deste tipo de incentivos negociáveis, o Diário Económico sabe que o processo está a demorar mais tempo do que é habitual.
“Está a decorrer a fase de negociação entre a Aicep e a Embraer no seguimento da candidatura apresentada pela empresa brasileira”, disse ao Económico fonte oficial do Ministério da Economia. Em causa estão duas candidaturas para um investimento de 90 milhões de euros ao programa operacional Compete 2020, o programa dirigido ao apoio às empresas.
O Económico sabe que a Aicep já terminou a sua análise e que o projecto já seguiu para decisão, embora ainda não tenha sido submetido.
A intenção de investimento que já tinha sido anunciada em Abril pelo presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, em entrevista exclusiva ao Económico. Na altura, o responsável não adiantou valores, mas apelou à rapidez no processo de decisão do lado do Governo português e frisou que a obtenção de fundos comunitários era “um dos pontos importantes para a decisão” de trazer para Portugal a nova linha de jactos.
Também o vice-primeiro ministro Paulo Portas anunciou, na altura, que a Embraer estava a preparar um investimento de 150 milhões euros na fábrica de Évora. Contudo, o valor que está expresso nas candidaturas ao Portugal 2020 é inferior ao referido pelo vice-primeiro-ministro.
Questionada sobre o ponto de situação das negociações, fonte oficial da Embraer diz apenas que “a empresa mantém contactos reguladores com o Governo português sobre os fundos comunitários a que se candidatou por meio do programa Portugal 2020, que seguem em avaliação, dentro dos prazos normais deste processo”.
Apesar da Embraer se ter candidatado a incentivos comunitários, os apoios são concedidos através de um regime contratual (são negociadas verbas comunitárias, mas também benefícios fiscais). Ou seja, estes apoios não obedecem às novas regras do Portugal 2020 em termos de prazos de análise das candidaturas.
Contudo, o Económico apurou junto de fontes conhecedoras do processo que a negociação está a ser “muito longa”, o que “não é normal”. A demora na negociação poderá justificar-se pelo facto de este ter sido o primeiro projecto do Portugal 2020 que exigiu o recurso a peritos para o analisar, mas também porque “a articulação entre o Compete e a Aicep não foi das melhores”, reconhece a mesma fonte. “A máquina do Compete não está oleada e a estrutura não está preparada para o que tem pela frente.”
No âmbito do Portugal 2020 foram introduzidas novas regras, quer em termos de prazos de análise das candidaturas, quer da utilização do próprio quadro comunitário e, no caso do Compete, foi nomeado um novo gestor para este programa operacional.
Neste processo, tal como em todos os outros desta natureza, a Aicep recebe o mandato do Governo para negociar com a fixação dos limites máximos de apoios, seja do Sistema de Incentivos (o tecto é definido por Bruxelas) seja dos benefícios fiscais. Previamente já foram definidos calendários de investimento e definidas as despesas elegíveis para apoio comunitário. Como este é um projecto de investigação e desenvolvimento é necessário recorrer a um painel de peritos para o avaliarem. Neste caso essa avaliação está concluída e já foi entregue à Aicep.
A Embraer não é nova no recurso a fundos comunitários. Ainda no âmbito do QREN, em 2010 e 2013 recebeu incentivos de 39,5 e 25,4 milhões de euros respectivamente para o investimento nas duas fábricas de Évora, de 117 e 88,4 milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/embra ... 32466.html
Ontem 00:07 Cátia Simões e Mónica Silvares
Brasileira está, desde Abril, a negociar apoios comunitários, mas o processo está mais demorado do que o normal.
A Embraer quer investir mais 90 milhões de euros nas fábricas de Évora e está a negociar apoios comunitários para trazer para Portugal a construção dos novos jactos executivos E2. Apesar de não haver prazos fixos para a atribuição deste tipo de incentivos negociáveis, o Diário Económico sabe que o processo está a demorar mais tempo do que é habitual.
“Está a decorrer a fase de negociação entre a Aicep e a Embraer no seguimento da candidatura apresentada pela empresa brasileira”, disse ao Económico fonte oficial do Ministério da Economia. Em causa estão duas candidaturas para um investimento de 90 milhões de euros ao programa operacional Compete 2020, o programa dirigido ao apoio às empresas.
O Económico sabe que a Aicep já terminou a sua análise e que o projecto já seguiu para decisão, embora ainda não tenha sido submetido.
A intenção de investimento que já tinha sido anunciada em Abril pelo presidente da Embraer, Frederico Fleury Curado, em entrevista exclusiva ao Económico. Na altura, o responsável não adiantou valores, mas apelou à rapidez no processo de decisão do lado do Governo português e frisou que a obtenção de fundos comunitários era “um dos pontos importantes para a decisão” de trazer para Portugal a nova linha de jactos.
Também o vice-primeiro ministro Paulo Portas anunciou, na altura, que a Embraer estava a preparar um investimento de 150 milhões euros na fábrica de Évora. Contudo, o valor que está expresso nas candidaturas ao Portugal 2020 é inferior ao referido pelo vice-primeiro-ministro.
Questionada sobre o ponto de situação das negociações, fonte oficial da Embraer diz apenas que “a empresa mantém contactos reguladores com o Governo português sobre os fundos comunitários a que se candidatou por meio do programa Portugal 2020, que seguem em avaliação, dentro dos prazos normais deste processo”.
Apesar da Embraer se ter candidatado a incentivos comunitários, os apoios são concedidos através de um regime contratual (são negociadas verbas comunitárias, mas também benefícios fiscais). Ou seja, estes apoios não obedecem às novas regras do Portugal 2020 em termos de prazos de análise das candidaturas.
Contudo, o Económico apurou junto de fontes conhecedoras do processo que a negociação está a ser “muito longa”, o que “não é normal”. A demora na negociação poderá justificar-se pelo facto de este ter sido o primeiro projecto do Portugal 2020 que exigiu o recurso a peritos para o analisar, mas também porque “a articulação entre o Compete e a Aicep não foi das melhores”, reconhece a mesma fonte. “A máquina do Compete não está oleada e a estrutura não está preparada para o que tem pela frente.”
No âmbito do Portugal 2020 foram introduzidas novas regras, quer em termos de prazos de análise das candidaturas, quer da utilização do próprio quadro comunitário e, no caso do Compete, foi nomeado um novo gestor para este programa operacional.
Neste processo, tal como em todos os outros desta natureza, a Aicep recebe o mandato do Governo para negociar com a fixação dos limites máximos de apoios, seja do Sistema de Incentivos (o tecto é definido por Bruxelas) seja dos benefícios fiscais. Previamente já foram definidos calendários de investimento e definidas as despesas elegíveis para apoio comunitário. Como este é um projecto de investigação e desenvolvimento é necessário recorrer a um painel de peritos para o avaliarem. Neste caso essa avaliação está concluída e já foi entregue à Aicep.
A Embraer não é nova no recurso a fundos comunitários. Ainda no âmbito do QREN, em 2010 e 2013 recebeu incentivos de 39,5 e 25,4 milhões de euros respectivamente para o investimento nas duas fábricas de Évora, de 117 e 88,4 milhões de euros.
http://economico.sapo.pt/noticias/embra ... 32466.html
- Cassio
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Cuidado para não caírem do erro de achar que a Embraer estaria transferindo a produção de E2 para Portugal... isso não é verdade.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Embraer mostra Legacy 500 pela primeira vez no Dubai Airshow
O Legacy 500, novo jato executivo da Embraer, participa pela primeira vez do Dubai Airshow, que acontece de 8 a 12 de novembro. A aeronave foi recepcionada hoje por Marco Tulio Pellegrini, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva e Cláudio Camelier, Diretor de Vendas para o Oriente Médio e Ásia-Pacífico. O Legacy 500 ficará em exposição estática ao lado dos jatos Phenom 300, Legacy 650 e Lineage 1000E.
O Legacy 500, novo jato executivo da Embraer, participa pela primeira vez do Dubai Airshow, que acontece de 8 a 12 de novembro. A aeronave foi recepcionada hoje por Marco Tulio Pellegrini, Presidente e CEO da Embraer Aviação Executiva e Cláudio Camelier, Diretor de Vendas para o Oriente Médio e Ásia-Pacífico. O Legacy 500 ficará em exposição estática ao lado dos jatos Phenom 300, Legacy 650 e Lineage 1000E.
Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Boa noite! Segue uma notícia sobre a segunda geração de jatos comerciais da Embraer.
http://airway.uol.com.br/embraer-mostra ... o-e190-e2/
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- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Eu ainda acho interessante o fato de a Embraer até hoje não ter desenvolvido nenhuma versão dos E-140 e E-145 como VIP. Acho que eles poderiam ser uma boa base para concorrer na classe dos pesos pesados da aviação executiva, com Global Express, Dassaut e Challengers.
Quem sabe no futuro.
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Mas são fabricados ainda? Esses ai são Brasilias a jato.FCarvalho escreveu:Eu ainda acho interessante o fato de a Embraer até hoje não ter desenvolvido nenhuma versão dos E-140 e E-145 como VIP. Acho que eles poderiam ser uma boa base para concorrer na classe dos pesos pesados da aviação executiva, com Global Express, Dassaut e Challengers.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
O Legacy é a versão executiva do EMB 135, que é um EMB 145 encurtado.joao fernando escreveu:Mas são fabricados ainda? Esses ai são Brasilias a jato.FCarvalho escreveu:Eu ainda acho interessante o fato de a Embraer até hoje não ter desenvolvido nenhuma versão dos E-140 e E-145 como VIP. Acho que eles poderiam ser uma boa base para concorrer na classe dos pesos pesados da aviação executiva, com Global Express, Dassaut e Challengers.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Se a ainda são fabricados eu não seu, mas constam no catálogo atual de produtos da Embraer. Portanto, creio que a linha ainda não esteja fechada de todo. Pode estar limitada, mas não fechada.
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
FCarvalho escreveu:Eu ainda acho interessante o fato de a Embraer até hoje não ter desenvolvido nenhuma versão dos E-140 e E-145 como VIP. Acho que eles poderiam ser uma boa base para concorrer na classe dos pesos pesados da aviação executiva, com Global Express, Dassaut e Challengers.
Quem sabe no futuro.
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Versão do ERJ-145 para concorrer com Global, Falcon e coisas do tipo... bem sem chance!!! Se um dia se aventurar neste mercado, terá de ser com algo novo.
- FCarvalho
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Talvez sim, talvez não. O sucesso do Legacy baseado na plataforma do ERJ-135 confirma isso.
O ERJ-145 como plataforma miliar tem seu alcance bastante estendido em relação ao modelo comercial, e a cabine não deixa nada a desejar para os concorrentes.
Ademais, caso nada disso seja viável, é sempre bom pensar que temos nos Legacy 450/500 modelos que efetivamente podem derivar um projeto novo suficientemente capaz de fazer sombra aos jatos globais.
A Embraer sabe bem onde pisa. E aeronaves VVIP é um mundo bem pequeno e exclusivo. Não tem espaços para muitas manobras... e concorrentes. Então qualquer movimento será muito bem calculado.
Então fica uma pergunta, que é mais uma curiosidade: há espaço para mais gente neste concorrido mundo dos estra-longe-range VVIP?
A Embraer e a sua divisão de jatos executivos devem saber.
abs.
O ERJ-145 como plataforma miliar tem seu alcance bastante estendido em relação ao modelo comercial, e a cabine não deixa nada a desejar para os concorrentes.
Ademais, caso nada disso seja viável, é sempre bom pensar que temos nos Legacy 450/500 modelos que efetivamente podem derivar um projeto novo suficientemente capaz de fazer sombra aos jatos globais.
A Embraer sabe bem onde pisa. E aeronaves VVIP é um mundo bem pequeno e exclusivo. Não tem espaços para muitas manobras... e concorrentes. Então qualquer movimento será muito bem calculado.
Então fica uma pergunta, que é mais uma curiosidade: há espaço para mais gente neste concorrido mundo dos estra-longe-range VVIP?
A Embraer e a sua divisão de jatos executivos devem saber.
abs.
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Re: EMBRAER: Notícias de Aviação Civil
Aeronaves desta categoria tem uma coisa em comum... uma asa enorme!! São capazes de voar muito alto e armazenam muito combustível. Acho que a estrutura de um ERJ-145 não estaria apta a receber uma asa assim... então seria totalmente redesenhada. Lembro que o Legacy foi modificado a partir da plataforma do 145, leva muito mais combustível (tem nada menos que 5 tanques (fora as asas), e mesmo assim seu alcance não chega perto dos jatos "globais".
Além disso, o espaço interno da fuselagem precisaria ser melhorado para competir neste mercado (nem tanto em comprimento, mas em seção transversal).
O formato da fuselagem também precisaria mudar (nariz) para voar a velocidades maiores.
Acredito que seriam tantas modificações que estaríamos falando de algo novo.
Agora de resto concordo... com certeza o pessoal da empresa está olhando para este mercado e analisando para ver se vale a pena entrar ou não. Mas acredito que não seja no curto prazo. (afinal se lançam hoje uma nova aeronave ela só estaria sendo entregue daqui pelo menos 5 ou 6 anos).
Além disso, o espaço interno da fuselagem precisaria ser melhorado para competir neste mercado (nem tanto em comprimento, mas em seção transversal).
O formato da fuselagem também precisaria mudar (nariz) para voar a velocidades maiores.
Acredito que seriam tantas modificações que estaríamos falando de algo novo.
Agora de resto concordo... com certeza o pessoal da empresa está olhando para este mercado e analisando para ver se vale a pena entrar ou não. Mas acredito que não seja no curto prazo. (afinal se lançam hoje uma nova aeronave ela só estaria sendo entregue daqui pelo menos 5 ou 6 anos).