Sobre o KC-390
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Re: Sobre o KC-390
Nas asas da inovação
Para ser uma das principais forças globais em defesa e segurança, Embraer lidera o processo de fortalecimento do setor na indústria nacional
Raul Montenegro
ImagemQuando o novo jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390 decolou da pista da Embraer, na cidade paulista de São José dos Campos, em 3 de fevereiro deste ano, milhares de funcionários aplaudiram entusiasticamente a manobra inaugural. A emoção tinha motivo. Fazer a aeronave decolar foi um dos maiores desafios tecnológicos para os engenheiros da empresa brasileira, que se dedicaram para conseguir implementar uma série de inovações presentes no mercado comercial e executivo num produto militar.
A Embraer tem mostrado que quer ser uma das principais forças globais no setor de defesa e segurança e o KC-390 é parte fundamental desse projeto. Por isso, o sucesso do vôo de uma hora e 25 minutos, que foi comandado pelos pilotos de teste Mozart Louzada e Marcos Salgado de Oliveira Lima, foi brindado com um tradicional banho de mangueira. “Esse primeiro voo foi fundamental para cumprirmos a tarefa que nos foi confiada”, disse o presidente Frederico Curado. “O KC-390 é resultado de uma estreita cooperação com a Força Aérea Brasileira e conta com outros parceiros internacionais.
Estamos verdadeiramente realizados por atingir esse importante marco.” Maior empresa aeroespacial do Brasil e uma das maiores do mundo, com cerca de 20 mil empregados e cinco mil aviões entregues nos segmentos comercial, executivo e militar até o ano passado, a Embraer está liderando o processo de fortalecimento da indústria nacional no setor de defesa. Além do desenvolvimento do jato de transporte militar, que atraiu a atenção de Argentina, Chile e Colômbia, há a criação da Harpia Sistemas, em parceria com uma companhia de tecnologia israelense, para a fabricação de aeronaves não-tripuladas, e a aquisição da fabricante de radares Orbisat.
Todo esse movimento é um salto importante numa área em que o Brasil, de forma geral, ainda está engatinhando: a produção de bens de alto valor agregado. Representa também uma forte incursão no setor estratégico-militar, encabeçado pelas economias mais dinâmicas do planeta. Até o final de 2017, a Embraer espera receber a certificação do KC-390 e dar início às primeiras entregas no primeiro semestre de 2018. O cargueiro deve ajudar a empresa a incrementar as vendas no segmento de segurança e defesa, que já entregou 29 aeronaves Super Tucano e EMB 145 AEW&C nos últimos três anos.
O KC-390 é o maior avião já construído pela indústria brasileira e promete estabelecer um novo padrão para aeronaves de transporte militar de médio porte, em termos de desempenho e capacidade de carga. Com possibilidade de carregar 23 toneladas e voar a uma velocidade de até 860 quilômetros por hora, a Embraer projeta que ele alcance ganhos de mobilidade e redução dos tempos de missão de seus operadores. Com o peso máximo, por exemplo, será capaz de voar para todo o Brasil e a maior parte da América do Sul, sem escalas.
O projeto, que está em fase de comercialização, atraiu inicialmente mais de 60 interessados. A empresa calcula que 700 unidades de aviões desse tipo serão adquiridos, no mundo, nos próximos 20 anos. A pretensão da Embraer é conquistar 20% desse mercado. “O KC-390 é um avião de múltiplas funções e versátil, com enorme potencial de mercado”, afirma o vice-presidente de operações Mauro Kern Júnior. Outro destaque está na fabricação de drones por meio da Harpia, joint venture entre a Embraer Defesa & Segurança, a AEL Sistemas, subsidiária da empresa israelense Elbit Systems, e a brasileira Avibras.
Reconhecida pelo Ministério da Defesa do Brasil como Empresa Estratégica de Defesa, a Harpia desenvolve aeronaves remotamente pilotadas (ARP), que podem ser conduzidas à distância, sem riscos para o operador. As controladoras produzem tecnologia que já é ponta-de-lança no setor da aviação militar e que também está se expandindo para a aviação civil. Os drones podem ser usados para aquisição de alvos e avaliação de danos em conflitos, mas também são úteis no monitoramento de fronteiras e de atividades ilegais, como a extração de madeira, em grandes áreas florestais, por exemplo.
Um desdobramento de esforços da Harpia e de outras empresas sob o guarda-chuva da Defesa & Segurança pode ser visto no desenvolvimento do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), cuja licitação foi vencida pela companhia. Os cortes financeiros realizados em razão da crise provavelmente atrasarão o projeto, mas militares declararam não acreditar que ele será paralisado por completo. O Sisfron visa conectar radares, satélites e ARPs, entre outras tecnologias, para proteger as fronteiras brasileiras.
Deve contar com os equipamentos produzidos pela Harpia e por outras unidades do grupo, como o Bradar, que surgiu em 2011 após a compra da divisão de radares da Orbisat pela Embraer por R$ 28,5 milhões. A Embraer Defesa & Segurança está ainda envolvida no desenvolvimento do projeto FX-2, que após 10 anos de discusões escolheu os caças Gripen NG como a nova geração de aviões de combate do País. A previsão é que o primeiro deles seja entregue em 2019.
Para ser uma das principais forças globais em defesa e segurança, Embraer lidera o processo de fortalecimento do setor na indústria nacional
Raul Montenegro
ImagemQuando o novo jato de transporte militar e reabastecimento em voo KC-390 decolou da pista da Embraer, na cidade paulista de São José dos Campos, em 3 de fevereiro deste ano, milhares de funcionários aplaudiram entusiasticamente a manobra inaugural. A emoção tinha motivo. Fazer a aeronave decolar foi um dos maiores desafios tecnológicos para os engenheiros da empresa brasileira, que se dedicaram para conseguir implementar uma série de inovações presentes no mercado comercial e executivo num produto militar.
A Embraer tem mostrado que quer ser uma das principais forças globais no setor de defesa e segurança e o KC-390 é parte fundamental desse projeto. Por isso, o sucesso do vôo de uma hora e 25 minutos, que foi comandado pelos pilotos de teste Mozart Louzada e Marcos Salgado de Oliveira Lima, foi brindado com um tradicional banho de mangueira. “Esse primeiro voo foi fundamental para cumprirmos a tarefa que nos foi confiada”, disse o presidente Frederico Curado. “O KC-390 é resultado de uma estreita cooperação com a Força Aérea Brasileira e conta com outros parceiros internacionais.
Estamos verdadeiramente realizados por atingir esse importante marco.” Maior empresa aeroespacial do Brasil e uma das maiores do mundo, com cerca de 20 mil empregados e cinco mil aviões entregues nos segmentos comercial, executivo e militar até o ano passado, a Embraer está liderando o processo de fortalecimento da indústria nacional no setor de defesa. Além do desenvolvimento do jato de transporte militar, que atraiu a atenção de Argentina, Chile e Colômbia, há a criação da Harpia Sistemas, em parceria com uma companhia de tecnologia israelense, para a fabricação de aeronaves não-tripuladas, e a aquisição da fabricante de radares Orbisat.
Todo esse movimento é um salto importante numa área em que o Brasil, de forma geral, ainda está engatinhando: a produção de bens de alto valor agregado. Representa também uma forte incursão no setor estratégico-militar, encabeçado pelas economias mais dinâmicas do planeta. Até o final de 2017, a Embraer espera receber a certificação do KC-390 e dar início às primeiras entregas no primeiro semestre de 2018. O cargueiro deve ajudar a empresa a incrementar as vendas no segmento de segurança e defesa, que já entregou 29 aeronaves Super Tucano e EMB 145 AEW&C nos últimos três anos.
O KC-390 é o maior avião já construído pela indústria brasileira e promete estabelecer um novo padrão para aeronaves de transporte militar de médio porte, em termos de desempenho e capacidade de carga. Com possibilidade de carregar 23 toneladas e voar a uma velocidade de até 860 quilômetros por hora, a Embraer projeta que ele alcance ganhos de mobilidade e redução dos tempos de missão de seus operadores. Com o peso máximo, por exemplo, será capaz de voar para todo o Brasil e a maior parte da América do Sul, sem escalas.
O projeto, que está em fase de comercialização, atraiu inicialmente mais de 60 interessados. A empresa calcula que 700 unidades de aviões desse tipo serão adquiridos, no mundo, nos próximos 20 anos. A pretensão da Embraer é conquistar 20% desse mercado. “O KC-390 é um avião de múltiplas funções e versátil, com enorme potencial de mercado”, afirma o vice-presidente de operações Mauro Kern Júnior. Outro destaque está na fabricação de drones por meio da Harpia, joint venture entre a Embraer Defesa & Segurança, a AEL Sistemas, subsidiária da empresa israelense Elbit Systems, e a brasileira Avibras.
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Um desdobramento de esforços da Harpia e de outras empresas sob o guarda-chuva da Defesa & Segurança pode ser visto no desenvolvimento do Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras (Sisfron), cuja licitação foi vencida pela companhia. Os cortes financeiros realizados em razão da crise provavelmente atrasarão o projeto, mas militares declararam não acreditar que ele será paralisado por completo. O Sisfron visa conectar radares, satélites e ARPs, entre outras tecnologias, para proteger as fronteiras brasileiras.
Deve contar com os equipamentos produzidos pela Harpia e por outras unidades do grupo, como o Bradar, que surgiu em 2011 após a compra da divisão de radares da Orbisat pela Embraer por R$ 28,5 milhões. A Embraer Defesa & Segurança está ainda envolvida no desenvolvimento do projeto FX-2, que após 10 anos de discusões escolheu os caças Gripen NG como a nova geração de aviões de combate do País. A previsão é que o primeiro deles seja entregue em 2019.
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Jauro.
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Re: Sobre o KC-390
Uma pequena correção :
O voo inaugural foi em Gavião Peixoto !
O voo inaugural foi em Gavião Peixoto !
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
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- FCarvalho
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Re: Sobre o KC-390
Mais verbas para 2016 no KC-390 e a possibilidade de tentar fechar o contrato dos KC-767.
http://www.defesaaereanaval.com.br/cre- ... o-de-2016/
Amém.
abs.
http://www.defesaaereanaval.com.br/cre- ... o-de-2016/
Amém.
abs.
Carpe Diem
- Juliano Lisboa
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Re: Sobre o KC-390
Boa tarde,
segundo alguns boatos no Twitter,o KC-390 está neste momento fazendo um voo sobre Gavião Peixoto.
O cara que espalhou o boato.
https://twitter.com/FG_STrim
No fligthradar 24 tem uma aeronave sem nome, mas pode ser qualquer uma.
Em tempo.
Abraços
segundo alguns boatos no Twitter,o KC-390 está neste momento fazendo um voo sobre Gavião Peixoto.
O cara que espalhou o boato.
https://twitter.com/FG_STrim
No fligthradar 24 tem uma aeronave sem nome, mas pode ser qualquer uma.
Em tempo.
Abraços
- henriquejr
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Re: Sobre o KC-390
http://www.infodefensa.com/latam/2015/1 ... kc390.html
Após um intervalo de oito meses de seu voo inaugural, o protótipo do jato de transporte militar multitarefa EDS KC-390 realizou seus segundo voo, dessa forma abrindo oficialmente a campanha de ensaios do modelo.
Escoltado pelo chase-plane da Embraer, um jato BAE Hunter biplace, o KC-390 decolou da unidade industrial de Defesa, localizada em Gavião Peixoto, na tarde do último dia 26 de outubro, imediatamente surgindo nas telas de programas de visualização de tráfego aéreo usados pelos spotters e aficcionados.
Em paralelo ao anúncio da retomada dos voos com o KC-390, também foi feita pela Embraer, durante teleconferência para a Imprensa, uma apresentação do status de seus principais programas na área de Defesa, premiados com cortes severos devido ao não pagamento de compromissos por parte do Governo Dilma Rousseff.
Além disso, com a atual crise financeira, Embraer vem sendo obrigada a administrar variações cambiais que podem significar, até o momento, perdas de receitas calculadas em US$ 90 milhões no ano de 2015.
O fluxo de pagamentos por parte do governo brasileiro, que cortou diversos aportes de valores em contratos vigentes, está mantido, mas com uma readequação no contrato e prazos de entrega do KC-390, resultando em atraso de um ano no cronograma original (delay).
O cargueiro só terá a produção iniciada em 2017 e as entregas em 2018, dando a Embraer o ‘equilíbrio financeiro’ junto ao cliente, no caso, o Ministério da Defesa/Comando da Aeronáutica. As dívidas do governo com a Embraer já alcançam, em Reais, a marca de 1,399 bilhão.
Outros Programas da EDS
O Programa LAS, da Força Aérea dos Estados Unidos, entregou mais duas aeronaves A-29 Super Tucano no terceiro trimestre, totalizando dez aeronaves fabricadas em parceria com a Sierra-Nevada em Jacksonville (Flórida), e recebidas pela Força Aérea Afegã.
O Programa do Satélite Geoestacionário Brasileiro de Defesa e Comunicação (SGDC) segue conforme planejado, tendo construído as bases das antenas do projeto em Brasília e Rio de Janeiro e recebido no Brasil o primeiro embarque dos equipamentos do segmento de solo.
O Consórcio Águas Brasileiras, formada pela Embraer, Bradar e Savis para a concorrência do SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), reuniu-se com a Marinha do Brasil em julho último para apresentação da proposta e esclarecimento de dúvidas da Comissão de Avaliação. A proposta originalmente foi entregue em janeiro de 2015.
Quanto ao contrato do Gripen NG, esse segue seu cronograma após sua efetivação entre os dois Governos. No momento, as empresas brasileiras do Consórcio estão começando a enviar seu pessoal para receberem treinamento na Suécia, em períodos que podem variar entre 12 a 24 meses.
Em outubro de 2015, a Embraer enviou o primeiro grupo para o início do processo de transferência de tecnologia e já iniciou as obras do Centro de Projeto e Desenvolvimento do Gripen na planta industrial de Gavião Peixoto, no Estado de São Paulo.
Imagens: Roberto Caiafa, EDS Sierra Nevada, SAAB e Gyno Marcomini
Após um intervalo de oito meses de seu voo inaugural, o protótipo do jato de transporte militar multitarefa EDS KC-390 realizou seus segundo voo, dessa forma abrindo oficialmente a campanha de ensaios do modelo.
Escoltado pelo chase-plane da Embraer, um jato BAE Hunter biplace, o KC-390 decolou da unidade industrial de Defesa, localizada em Gavião Peixoto, na tarde do último dia 26 de outubro, imediatamente surgindo nas telas de programas de visualização de tráfego aéreo usados pelos spotters e aficcionados.
Em paralelo ao anúncio da retomada dos voos com o KC-390, também foi feita pela Embraer, durante teleconferência para a Imprensa, uma apresentação do status de seus principais programas na área de Defesa, premiados com cortes severos devido ao não pagamento de compromissos por parte do Governo Dilma Rousseff.
Além disso, com a atual crise financeira, Embraer vem sendo obrigada a administrar variações cambiais que podem significar, até o momento, perdas de receitas calculadas em US$ 90 milhões no ano de 2015.
O fluxo de pagamentos por parte do governo brasileiro, que cortou diversos aportes de valores em contratos vigentes, está mantido, mas com uma readequação no contrato e prazos de entrega do KC-390, resultando em atraso de um ano no cronograma original (delay).
O cargueiro só terá a produção iniciada em 2017 e as entregas em 2018, dando a Embraer o ‘equilíbrio financeiro’ junto ao cliente, no caso, o Ministério da Defesa/Comando da Aeronáutica. As dívidas do governo com a Embraer já alcançam, em Reais, a marca de 1,399 bilhão.
Outros Programas da EDS
O Programa LAS, da Força Aérea dos Estados Unidos, entregou mais duas aeronaves A-29 Super Tucano no terceiro trimestre, totalizando dez aeronaves fabricadas em parceria com a Sierra-Nevada em Jacksonville (Flórida), e recebidas pela Força Aérea Afegã.
O Programa do Satélite Geoestacionário Brasileiro de Defesa e Comunicação (SGDC) segue conforme planejado, tendo construído as bases das antenas do projeto em Brasília e Rio de Janeiro e recebido no Brasil o primeiro embarque dos equipamentos do segmento de solo.
O Consórcio Águas Brasileiras, formada pela Embraer, Bradar e Savis para a concorrência do SisGAAz (Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul), reuniu-se com a Marinha do Brasil em julho último para apresentação da proposta e esclarecimento de dúvidas da Comissão de Avaliação. A proposta originalmente foi entregue em janeiro de 2015.
Quanto ao contrato do Gripen NG, esse segue seu cronograma após sua efetivação entre os dois Governos. No momento, as empresas brasileiras do Consórcio estão começando a enviar seu pessoal para receberem treinamento na Suécia, em períodos que podem variar entre 12 a 24 meses.
Em outubro de 2015, a Embraer enviou o primeiro grupo para o início do processo de transferência de tecnologia e já iniciou as obras do Centro de Projeto e Desenvolvimento do Gripen na planta industrial de Gavião Peixoto, no Estado de São Paulo.
Imagens: Roberto Caiafa, EDS Sierra Nevada, SAAB e Gyno Marcomini
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Re: Sobre o KC-390
Bom... como avisei, esse é o tópico do KC-390...
Não reclamem de terem os seus posts apagados.
[]s
CB_Lima
Não reclamem de terem os seus posts apagados.
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CB_Lima
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Re: Sobre o KC-390
Esperemos que agora, mesmo o GF devendo mais de 1 bi para a Embraer este projeto deslanche. Já não era sem tempo.
Ou será que a Embraer resolveu pagar pra ver?
abs.
Ou será que a Embraer resolveu pagar pra ver?
abs.
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