Aécio foi citado hoje, mais uma vez, diretamente e especificamente, e mais uma vez fizeram cara de paisagem.
Mas não tem seletividade não, nem na Vaza a Jato nem na mídia.
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
“Os únicos derrotados no mundo são os que deixam de lutar, de sonhar e de querer! Levantem suas bandeiras, mesmo quando não puderem levantar!”.
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Alcantara
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Carlos, você conhece o meu perfil no Face, já deve ter visto isso mas, como oportuno, reproduzo aqui.Mathias escreveu:Aécio foi citado hoje, mais uma vez, diretamente e especificamente, e mais uma vez fizeram cara de paisagem.
Mas não tem seletividade não, nem na Vaza a Jato nem na mídia.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Corrigindo: O Youssef disse que ouviu o falecido José Janene dizer que Aécio teria recebido propina.
Procure no Youtube que o vídeo está disponível.
Vamos procurar não distorcer os fatos.
E prosseguindo, concordo com o Alcântara.
Fez merda, que paguem, todos, inclusive e principalmente os chefes de onde for.
Os brasileiros de bem não suportam mais viver numa corruptocracia.
Abraços
Procure no Youtube que o vídeo está disponível.
Vamos procurar não distorcer os fatos.
E prosseguindo, concordo com o Alcântara.
Fez merda, que paguem, todos, inclusive e principalmente os chefes de onde for.
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Abraços
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O problema poder ir muito além dos R$4,5 milhões.
Empreiteira admite contratos de fachada para pagar almirante
Engevix afirmou ter utilizado os contratos para repassar à empresa do ex-presidente da Eletronuclear
R7 Página Inicial
http://noticias.r7.com/brasil/empreitei ... e-10082015
A empreiteira Engevix admitiu à Justiça Federal ter utilizado contratos de fachada com a empresa Link Projetos e Participações para fazer repasses à Aratec, do ex-presidente da Eletronuclear, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, que pediu demissão após ser preso na 16ª fase da Lava Jato, a Operação Radioatividade.
A colaboração da empreiteira, alvo da Lava Jato por atuar no esquema de cartel e corrupção na Petrobras, ocorre em meio as tratativas para firmar um acordo de leniência com a CGU (Controladoria-Geral da União).
De acordo com a Engevix, os pagamentos para o almirante via Link não tinham relação com as obras de Angra 3, sob investigação na Lava Jato, mas sim com um projeto de desenvolvimento de turbinas hidráulicas de geração de energia da empresa de Othon, a Hydrel Energia Sustentável.
"Com respeito aos pagamentos para ajudar no desenvolvimento das turbinas, esclareço que a pedido do próprio almirante, foram feitos para Aratec através da Link, que para isso cobrou uma taxa e impostos, mas realmente ela não teve qualquer participação ou conhecimento da questão.", diz o e-mail de um executivo da empresa encaminhado à Justiça Federal no Paraná.
A Engevix não participou dos consórcios que disputaram as licitações de Angra 3.
"Usamos a Link justamente em função da posição que ocupava o almirante como presidente da Eletronuclear sendo que a Engevix prestava serviços lá [todos ganhos em licitações públicas acirradas como lhe documentamos]. Investimos cerca de R$ 1 milhão, ao longo de 4 anos e conforme a necessidade, de acordo com o andamento da pesquisa", segue a mensagem.
A versão da empresa vai de encontro ao depoimento do presidente da Link e delator da Lava Jato Victor Colavitti. Ele admitiu aos investigadores que sua empresa foi usada como intermediária para repasse de ao menos R$ 765 mil, de 2010 a 2014, entre a empreiteira Engevix e a Aratec Engenharia, que pertencia a Othon até fevereiro deste ano, quando ele transferiu a titularidade da empresa para sua filha, Ana Cristina Toniolo.
A Link é uma das quatro empresas intermediárias que estão sob investigação da Lava Jato por fazer contratos com empreiteiras que venceram licitações da Eletronuclear e, em seguida, repassar os valores para a empresa do almirante.
A força-tarefa suspeita que Othon Pinheiro teria recebido um total de US$ 30 milhões em propinas de empreiteiras. Desse volume, R$ 4,5 milhões já foram rastreados na conta da Aratec Engenharia Consultoria. Segundo o Ministério Público Federal, a Engevix recebeu da Eletronuclear, com quem tem contratos firmados, pelo menos R$ 136.894.258,23 entre 2011 e 2013. A empreiteira também é investigada no esquema de corrupção instalado na Petrobras.
Tradução
A defesa do almirante afirmou à Justiça Federal que os R$ 4,5 milhões recebidos pela Aratec foram referentes a serviços de tradução prestados pela filha de Othon Pinheiro. Em depoimento à Polícia Federal no dia 30 de julho, o almirante negou que tenha recebido propinas.
Na ocasião, o almirante afirmou que "nunca recebeu nenhuma orientação de alguém da Eletrobras, do Governo Federal ou dos partidos políticos para que cobrasse das empresas que compunham o consórcio Angramon (que venceu a licitação de Angra 3) alguma doação a políticos ou partidos".
O ex-presidente da Eletronuclear declarou ainda que "nunca solicitou ou exigiu qualquer vantagem econômica para si ou sua família". Diante das acusações de que teria recebido propina, o presidente da Eletronuclear afirmou estar "profundamente consternado, pois nunca agiria dessa forma".
Ele argumentou que tem "uma atuação profissional reconhecida e de longa data". Othon Pinheiro é referência no meio acadêmico brasileiro em energia nuclear, tido como o pai do programa nuclear brasileiro.
Empreiteira admite contratos de fachada para pagar almirante
Engevix afirmou ter utilizado os contratos para repassar à empresa do ex-presidente da Eletronuclear
R7 Página Inicial
http://noticias.r7.com/brasil/empreitei ... e-10082015
A empreiteira Engevix admitiu à Justiça Federal ter utilizado contratos de fachada com a empresa Link Projetos e Participações para fazer repasses à Aratec, do ex-presidente da Eletronuclear, o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, que pediu demissão após ser preso na 16ª fase da Lava Jato, a Operação Radioatividade.
A colaboração da empreiteira, alvo da Lava Jato por atuar no esquema de cartel e corrupção na Petrobras, ocorre em meio as tratativas para firmar um acordo de leniência com a CGU (Controladoria-Geral da União).
De acordo com a Engevix, os pagamentos para o almirante via Link não tinham relação com as obras de Angra 3, sob investigação na Lava Jato, mas sim com um projeto de desenvolvimento de turbinas hidráulicas de geração de energia da empresa de Othon, a Hydrel Energia Sustentável.
"Com respeito aos pagamentos para ajudar no desenvolvimento das turbinas, esclareço que a pedido do próprio almirante, foram feitos para Aratec através da Link, que para isso cobrou uma taxa e impostos, mas realmente ela não teve qualquer participação ou conhecimento da questão.", diz o e-mail de um executivo da empresa encaminhado à Justiça Federal no Paraná.
A Engevix não participou dos consórcios que disputaram as licitações de Angra 3.
"Usamos a Link justamente em função da posição que ocupava o almirante como presidente da Eletronuclear sendo que a Engevix prestava serviços lá [todos ganhos em licitações públicas acirradas como lhe documentamos]. Investimos cerca de R$ 1 milhão, ao longo de 4 anos e conforme a necessidade, de acordo com o andamento da pesquisa", segue a mensagem.
A versão da empresa vai de encontro ao depoimento do presidente da Link e delator da Lava Jato Victor Colavitti. Ele admitiu aos investigadores que sua empresa foi usada como intermediária para repasse de ao menos R$ 765 mil, de 2010 a 2014, entre a empreiteira Engevix e a Aratec Engenharia, que pertencia a Othon até fevereiro deste ano, quando ele transferiu a titularidade da empresa para sua filha, Ana Cristina Toniolo.
A Link é uma das quatro empresas intermediárias que estão sob investigação da Lava Jato por fazer contratos com empreiteiras que venceram licitações da Eletronuclear e, em seguida, repassar os valores para a empresa do almirante.
A força-tarefa suspeita que Othon Pinheiro teria recebido um total de US$ 30 milhões em propinas de empreiteiras. Desse volume, R$ 4,5 milhões já foram rastreados na conta da Aratec Engenharia Consultoria. Segundo o Ministério Público Federal, a Engevix recebeu da Eletronuclear, com quem tem contratos firmados, pelo menos R$ 136.894.258,23 entre 2011 e 2013. A empreiteira também é investigada no esquema de corrupção instalado na Petrobras.
Tradução
A defesa do almirante afirmou à Justiça Federal que os R$ 4,5 milhões recebidos pela Aratec foram referentes a serviços de tradução prestados pela filha de Othon Pinheiro. Em depoimento à Polícia Federal no dia 30 de julho, o almirante negou que tenha recebido propinas.
Na ocasião, o almirante afirmou que "nunca recebeu nenhuma orientação de alguém da Eletrobras, do Governo Federal ou dos partidos políticos para que cobrasse das empresas que compunham o consórcio Angramon (que venceu a licitação de Angra 3) alguma doação a políticos ou partidos".
O ex-presidente da Eletronuclear declarou ainda que "nunca solicitou ou exigiu qualquer vantagem econômica para si ou sua família". Diante das acusações de que teria recebido propina, o presidente da Eletronuclear afirmou estar "profundamente consternado, pois nunca agiria dessa forma".
Ele argumentou que tem "uma atuação profissional reconhecida e de longa data". Othon Pinheiro é referência no meio acadêmico brasileiro em energia nuclear, tido como o pai do programa nuclear brasileiro.
Editado pela última vez por Penguin em Qua Ago 26, 2015 4:16 pm, em um total de 2 vezes.
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Moro vê plágio em 'traduções' de empresa do almirante da Eletronuclear
postado em 09/08/2015 19:49 / atualizado em 09/08/2015 20:05
http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... lear.shtml
Agência Estado
São Paulo e Curitiba - O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, viu indícios de plágio em dois documentos apresentados a ele pela defesa de Ana Cristina Toniolo, filha do presidente licenciado da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Papeis em nome da Aratec Engenharia, empresa controlada por Ana Cristina e pelo pai, foram anexados aos autos com o objetivo de justificar serviços prestados. A Lava Jato suspeita que R$ 4,5 milhões depositados na conta da Aratec têm origem em propinas para o almirante no âmbito das obras de Angra3.
"Apesar da oportunidade concedida para eventual comprovação de causa lícita para os pagamentos a Aratec, foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores e com afirmação falsa de que teriam sido produzidos pela Aratec", apontou o magistrado.
O almirante Othon Luiz foi preso temporariamente em 28 de julho, na Operação Radioatividade, 16º capítulo da Lava Jato. Na sexta-feira, 7, Moro decretou a prisão preventiva do presidente licenciado da Eletronuclear amparado em documentos que revelam ativos custodiados em Luxemburgo, em nome de offshores sediadas em Hong Kong e no Uruguai cujo detentor dos direitos econômicos seria o presidente da Eletronuclear.
A propina de empreiteiras para o almirante teria transitado por contas de empresas de fachada antes de aportar no caixa da Aratec. "Os documentos apresentados pela defesa de Ana e Othon, no prazo fixado pelo Juízo, não comprovam a efetiva prestação de serviços pela Aratec a CG Consultoria, ao contrário, aparentam ser fraudulentos, em tentativa de ludibriar este Juízo", afirmou Moro.
A CG Consultoria é uma das empresas suspeitas de terem repasso propina à Aratec, por meio de contratos frios. Othon Luiz e a filha afirmam que os contratos firmados entre a Aratec e as empresas intermediárias são verdadeiros. A defesa de ambos sustenta que houve efetiva prestação de serviço e que os valores seriam referentes a traduções feitas por Ana Cristina.
"A defesa de Ana Cristina apresentou, para comprovar os serviços, dois artigos escritos, sem identificação do autor específico, mas com o timbre da Aratec, e aparentes projetos da Aratec, mas sem qualquer elemento que possibilite afirmar sua autenticidade, ou esclarecimentos essenciais como para quem foram feitos, quando foram feitos e a que eventuais contratos estariam vinculados. Em um exame sumário do material apresentado, o texto dos dois referidos projetos aparenta ser bastante similar, apesar de mudança dos nomes envolvidos no projeto", observou o juiz da Lava Jato.
O magistrado destacou: "Em exame sumário do material apresentado, o texto do artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina para comprovação dos serviços da Aratec ("Processos de produção de combustíveis sintéticos: Análise das trajetórias tecnológicas") é, em princípio, mera reprodução de artigo que pode ser encontrado na rede mundial de computadores e foi escrito por F.B.D., J.V.B., E.L.F. de A. e R.B., sendo apresentado no 2º Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, sem qualquer relação o texto original com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina."
Na avaliação do juiz da Lava Jato, "o mesmo ocorre com o artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina com o título 'Electromechanical Assemblage of Fuel Activation Device, também apresentado para comprovação dos serviços prestados pela Aratec, cujo texto foi, em princípio, copiado literalmente da rede mundial de computadores, não tendo também o texto original qualquer relação com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina".
Othon Luiz foi presidente da Eletronuclear entre 5 de outubro de 2005 e 29 de abril de 2015, quando licenciou-se do cargo. Para a Polícia Federal, ele se afastou em decorrência de notícias sobre o possível envolvimento da Eletronuclear na Lava Jato.
"O afastamento do cargo público em nada altera o risco à instrução ou investigação, pois a produção de documentos falsos pode ser feita fora da Eletronuclear", sustenta o juiz da Lava Jato.
A reportagem tentou contato com as defesas de Othon Luiz e de Ana Cristina, mas não houve retorno
postado em 09/08/2015 19:49 / atualizado em 09/08/2015 20:05
http://www.em.com.br/app/noticia/politi ... lear.shtml
Agência Estado
São Paulo e Curitiba - O juiz federal Sérgio Moro, que conduz as ações da Operação Lava Jato, viu indícios de plágio em dois documentos apresentados a ele pela defesa de Ana Cristina Toniolo, filha do presidente licenciado da Eletronuclear, almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva. Papeis em nome da Aratec Engenharia, empresa controlada por Ana Cristina e pelo pai, foram anexados aos autos com o objetivo de justificar serviços prestados. A Lava Jato suspeita que R$ 4,5 milhões depositados na conta da Aratec têm origem em propinas para o almirante no âmbito das obras de Angra3.
"Apesar da oportunidade concedida para eventual comprovação de causa lícita para os pagamentos a Aratec, foram apresentados documentos aparentemente fraudulentos a este Juízo para comprovar a prestação de serviço pela Aratec a suas contratantes, inclusive com reprodução de material simplesmente copiado da rede mundial de computadores e com afirmação falsa de que teriam sido produzidos pela Aratec", apontou o magistrado.
O almirante Othon Luiz foi preso temporariamente em 28 de julho, na Operação Radioatividade, 16º capítulo da Lava Jato. Na sexta-feira, 7, Moro decretou a prisão preventiva do presidente licenciado da Eletronuclear amparado em documentos que revelam ativos custodiados em Luxemburgo, em nome de offshores sediadas em Hong Kong e no Uruguai cujo detentor dos direitos econômicos seria o presidente da Eletronuclear.
A propina de empreiteiras para o almirante teria transitado por contas de empresas de fachada antes de aportar no caixa da Aratec. "Os documentos apresentados pela defesa de Ana e Othon, no prazo fixado pelo Juízo, não comprovam a efetiva prestação de serviços pela Aratec a CG Consultoria, ao contrário, aparentam ser fraudulentos, em tentativa de ludibriar este Juízo", afirmou Moro.
A CG Consultoria é uma das empresas suspeitas de terem repasso propina à Aratec, por meio de contratos frios. Othon Luiz e a filha afirmam que os contratos firmados entre a Aratec e as empresas intermediárias são verdadeiros. A defesa de ambos sustenta que houve efetiva prestação de serviço e que os valores seriam referentes a traduções feitas por Ana Cristina.
"A defesa de Ana Cristina apresentou, para comprovar os serviços, dois artigos escritos, sem identificação do autor específico, mas com o timbre da Aratec, e aparentes projetos da Aratec, mas sem qualquer elemento que possibilite afirmar sua autenticidade, ou esclarecimentos essenciais como para quem foram feitos, quando foram feitos e a que eventuais contratos estariam vinculados. Em um exame sumário do material apresentado, o texto dos dois referidos projetos aparenta ser bastante similar, apesar de mudança dos nomes envolvidos no projeto", observou o juiz da Lava Jato.
O magistrado destacou: "Em exame sumário do material apresentado, o texto do artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina para comprovação dos serviços da Aratec ("Processos de produção de combustíveis sintéticos: Análise das trajetórias tecnológicas") é, em princípio, mera reprodução de artigo que pode ser encontrado na rede mundial de computadores e foi escrito por F.B.D., J.V.B., E.L.F. de A. e R.B., sendo apresentado no 2º Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, sem qualquer relação o texto original com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina."
Na avaliação do juiz da Lava Jato, "o mesmo ocorre com o artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina com o título 'Electromechanical Assemblage of Fuel Activation Device, também apresentado para comprovação dos serviços prestados pela Aratec, cujo texto foi, em princípio, copiado literalmente da rede mundial de computadores, não tendo também o texto original qualquer relação com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina".
Othon Luiz foi presidente da Eletronuclear entre 5 de outubro de 2005 e 29 de abril de 2015, quando licenciou-se do cargo. Para a Polícia Federal, ele se afastou em decorrência de notícias sobre o possível envolvimento da Eletronuclear na Lava Jato.
"O afastamento do cargo público em nada altera o risco à instrução ou investigação, pois a produção de documentos falsos pode ser feita fora da Eletronuclear", sustenta o juiz da Lava Jato.
A reportagem tentou contato com as defesas de Othon Luiz e de Ana Cristina, mas não houve retorno
Sempre e inevitavelmente, cada um de nós subestima o número de indivíduos estúpidos que circulam pelo mundo.
Carlo M. Cipolla
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Alcântara, pra você também aqui ó:
E repito, até agora NENHUM partido de oposição apresentou uma lei sequer endurecendo contra a corrupção.
VAMOS ACORDAR, MAS DOS DOIS LADOS DA CAMA, NÉ?
E repito, até agora NENHUM partido de oposição apresentou uma lei sequer endurecendo contra a corrupção.
VAMOS ACORDAR, MAS DOS DOIS LADOS DA CAMA, NÉ?
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Mas nem criar um texto e mandar conseguem. Usaram o google! É muita competência.Penguin escreveu:
O magistrado destacou: "Em exame sumário do material apresentado, o texto do artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina para comprovação dos serviços da Aratec ("Processos de produção de combustíveis sintéticos: Análise das trajetórias tecnológicas") é, em princípio, mera reprodução de artigo que pode ser encontrado na rede mundial de computadores e foi escrito por F.B.D., J.V.B., E.L.F. de A. e R.B., sendo apresentado no 2º Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, sem qualquer relação o texto original com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina."
Na avaliação do juiz da Lava Jato, "o mesmo ocorre com o artigo apresentado pela defesa de Ana Cristina com o título 'Electromechanical Assemblage of Fuel Activation Device, também apresentado para comprovação dos serviços prestados pela Aratec, cujo texto foi, em princípio, copiado literalmente da rede mundial de computadores, não tendo também o texto original qualquer relação com a Aratec, Othon Luiz ou Ana Cristina".
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Leis nós temos, Carlos... muitas e, dizem os juristas, de boa qualidade. O que falta no Brasil (na minha opinião) é a certeza de punição!Mathias escreveu:Alcântara, pra você também aqui ó:
E repito, até agora NENHUM partido de oposição apresentou uma lei sequer endurecendo contra a corrupção.
VAMOS ACORDAR, MAS DOS DOIS LADOS DA CAMA, NÉ?
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Eu acredito que o principal problema é a Lei 7210/84 (Lei de Execução Penal). Aliás, o Túlio como servidor dessa área pode falar.Alcantara escreveu:Leis nós temos, Carlos... muitas e, dizem os juristas, de boa qualidade. O que falta no Brasil (na minha opinião) é a certeza de punição!Mathias escreveu:Alcântara, pra você também aqui ó:
E repito, até agora NENHUM partido de oposição apresentou uma lei sequer endurecendo contra a corrupção.
VAMOS ACORDAR, MAS DOS DOIS LADOS DA CAMA, NÉ?
No Brasil, o caráter da pena é de ressocialização, o que gera o instituto da Progressão de Regime. Fechado > Semi Aberto > Aberto. Na prática, o sujeito nunca fica preso o tempo que foi condenado. Cumpre 1/6 da pena em cada regime e progride.
Tem que mudar o caráter da pena para punitiva. Aí, se pegar dez anos, fica dez anos preso.
Sem contar em outros inúmeros benefícios. Por exemplo, o Livramento Condicional é quase um segundo tipo de progressão de regime. 1/3 da pena e vai pra rua sob condicional.
Tem ainda saídas temporárias, prisão domiciliar etc. É muito benefício, o que faz surgir sensação de impunidade.
É claro que tem muitas outras variáveis. Constituição Federal, Tratados Internacionais, Código de Processo Penal e Código Penal, mas a Lei 7210 é uma utopia no Brasil.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Mas isso é para quem é pego. Cabe lembrar que a Polícia resolve de 3 a 5% dos casos de homicídio, por exemplo. Em outros tipos de crime, creio que se resolvem, no máximo, 20%.Naval escreveu:Eu acredito que o principal problema é a Lei 7210/84 (Lei de Execução Penal). Aliás, o Túlio como servidor dessa área pode falar.Alcantara escreveu: Leis nós temos, Carlos... muitas e, dizem os juristas, de boa qualidade. O que falta no Brasil (na minha opinião) é a certeza de punição!
No Brasil, o caráter da pena é de ressocialização, o que gera o instituto da Progressão de Regime. Fechado > Semi Aberto > Aberto. Na prática, o sujeito nunca fica preso o tempo que foi condenado. Cumpre 1/6 da pena em cada regime e progride.
Tem que mudar o caráter da pena para punitiva. Aí, se pegar dez anos, fica dez anos preso.
Sem contar em outros inúmeros benefícios. Por exemplo, o Livramento Condicional é quase um segundo tipo de progressão de regime. 1/3 da pena e vai pra rua sob condicional.
Tem ainda saídas temporárias, prisão domiciliar etc. É muito benefício, o que faz surgir sensação de impunidade.
É claro que tem muitas outras variáveis. Constituição Federal, Tratados Internacionais, Código de Processo Penal e Código Penal, mas a Lei 7210 é uma utopia no Brasil.
Abraços.
Aí é que está o problema do Brasil. O sujeito sabe que esta errado, sabe que está contra a lei (roubar, fazer estelionato, dirigir embreagado, etc), mas vai lá e faz. É a tal certeza da impunidade que falei antes.
É aquele negócio... "ninguém vai ver mesmo", "é pouca coisa", "se pegar, dou uma 'cervejinha' pro cara", etc.
Aí Naval, para quem é pego, vem (ainda por cima) isso aí que você citou.
"Se o Brasil quer ser, então tem que ter!"
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Olha uma notícia boa aqui.
Instituto de Pesquisas da Marinha realiza teste de mar com Sonar Nacional Passivo (SONAP)
O Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) realizou, no período de 17 a 21 de agosto, testes de desempenho do demonstrador de tecnologia do projeto Sonar Nacional Passivo (SONAP), na Baía de Guanabara, Rio de janeiro (RJ), com apoio do Aviso de Pesquisa Oceanográfico Aspirante Moura (U 14), que esteve fundeado nas proximidades da Escola Naval.
A Comissão “SONAP-I” promoveu experimentos com o objetivo de possibilitar o monitoramento acústico do tráfego das barcas Rio-Niterói e dos navios que demandam o porto do Rio de Janeiro. Foram testados o Sistema de Detecção, Acompanhamento e Classificação de Contatos (SDAC) e o Centro de Integração de Sensores e Navegação Eletrônica (CISNE).
O experimento consiste num importante passo em direção ao desenvolvimento de um sistema sonar passivo totalmente nacional, com funcionalidades específicas, para atender às demandas da Força de Submarinos.
http://www.defesaaereanaval.com.br/inst ... ivo-sonap/
Abraços.
Instituto de Pesquisas da Marinha realiza teste de mar com Sonar Nacional Passivo (SONAP)
O Instituto de Pesquisas da Marinha (IPqM) realizou, no período de 17 a 21 de agosto, testes de desempenho do demonstrador de tecnologia do projeto Sonar Nacional Passivo (SONAP), na Baía de Guanabara, Rio de janeiro (RJ), com apoio do Aviso de Pesquisa Oceanográfico Aspirante Moura (U 14), que esteve fundeado nas proximidades da Escola Naval.
A Comissão “SONAP-I” promoveu experimentos com o objetivo de possibilitar o monitoramento acústico do tráfego das barcas Rio-Niterói e dos navios que demandam o porto do Rio de Janeiro. Foram testados o Sistema de Detecção, Acompanhamento e Classificação de Contatos (SDAC) e o Centro de Integração de Sensores e Navegação Eletrônica (CISNE).
O experimento consiste num importante passo em direção ao desenvolvimento de um sistema sonar passivo totalmente nacional, com funcionalidades específicas, para atender às demandas da Força de Submarinos.
http://www.defesaaereanaval.com.br/inst ... ivo-sonap/
Abraços.
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Lord Nauta
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
O SNA 10 Alvaro Alberto somente em 2025 no melhor cenário, devido restrições orçamentarias.Este e o Brasil de sempre. Eu acredito que só vai acontecer por causa do contrato com os franceses. Independente do tempo o contrato tem que ser honrado. Naturalmente esticamentos de prazo implicam no futuro custos adicionais decorrentes de multas e juros.
Caso no futuro não tenhamos estadistas conduzindo o Brasil e bem provável que o SNA 10 seja o único submarino de propulsão nuclear da MB. Este e o nosso país o Brasil varonil.
Sds
Lord Nauta
Caso no futuro não tenhamos estadistas conduzindo o Brasil e bem provável que o SNA 10 seja o único submarino de propulsão nuclear da MB. Este e o nosso país o Brasil varonil.
Sds
Lord Nauta
Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Já temos a planta nuclear desse sub funcionando em terra?Lord Nauta escreveu:O SNA 10 Alvaro Alberto somente em 2025 no melhor cenário, devido restrições orçamentarias.Este e o Brasil de sempre. Eu acredito que só vai acontecer por causa do contrato com os franceses. Independente do tempo o contrato tem que ser honrado. Naturalmente esticamentos de prazo implicam no futuro custos adicionais decorrentes de multas e juros.
Caso no futuro não tenhamos estadistas conduzindo o Brasil e bem provável que o SNA 10 seja o único submarino de propulsão nuclear da MB. Este e o nosso país o Brasil varonil.
Sds
Lord Nauta
10 anos passam rápido...
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Re: NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO
Não concordo, e vejo muita gente não concordar!!Alcantara escreveu:Leis nós temos, Carlos... muitas e, dizem os juristas, de boa qualidade. O que falta no Brasil (na minha opinião) é a certeza de punição!Mathias escreveu:Alcântara, pra você também aqui ó:
E repito, até agora NENHUM partido de oposição apresentou uma lei sequer endurecendo contra a corrupção.
VAMOS ACORDAR, MAS DOS DOIS LADOS DA CAMA, NÉ?