Caramba! só 16 disparos? Na minha época foram 40 tiros com direito a munição traçante. Sem falar nos "incentivos psicológicos" que tivemos como chuva, pauladas no capacete (inclusive com direito a desmaio de um bizonho), e alguns chutes na posição de deitado hehevplemes escreveu:No EB atiramos quatro munições em quatro posições diferentes: Em pé, de joelhos, cocoras e deitado. Total de dezesseis disparos, essa foi toda a minha experiencia com munição real durante meu ano no EB.Túlio escreveu: No EB são quatro tiros em quatro posições diferentes: Em pé, ajoelhado, de cocoras e deitado. Dezesseis tiros no total, essa foi toda a minha experiencia com munição verdadeira durante meu ano de EB.
Taí por que eu estranhei, nunca tinha visto usar 5 cartuchos em um carregador de 30. Eram 15, então? Conosco (duas posições, em pé e agachado*), 5 para cada = 10.
* - Nos treinavam para atirar agachado (à moda Russa) ao invés de ajoelhado porque não havia joelheiras para ninguém (eu levei as minhas mas nem tive que usar)...
Já agora, o que é "galinha da Companhia"?
Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
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Re: Novo Fuzil para o EB
Mas estão a falar da recruta ou de todo o tempo de instrução? Na minha tropa a recruta era 9 semanas (a minha foi 10), mas o período de instrução básico era no total 6 meses.
- prp
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Re: Novo Fuzil para o EB
Recruta = 1 ano.cabeça de martelo escreveu:Mas estão a falar da recruta ou de todo o tempo de instrução? Na minha tropa a recruta era 9 semanas (a minha foi 10), mas o período de instrução básico era no total 6 meses.
Intrução básica 3 meses. É nesse período que é passado a instrução de tiro. depois é só faxina e cantoria.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Então estamos a falar de coisas diferentes.
A recruta por cá é o período inicial de instrução dos militares. No meu tempo era nove semanas, depois fazia-se a especialidade e nos Para-quedistas ainda fazia-se a sub-especialidade. Conheço casos que tiveram cerca de nove meses de instrução até chegarem a "prontos". Esse período de um ano que falas deve ser o SMO, no meu caso o período como voluntário era de ano e meio.
A recruta por cá é o período inicial de instrução dos militares. No meu tempo era nove semanas, depois fazia-se a especialidade e nos Para-quedistas ainda fazia-se a sub-especialidade. Conheço casos que tiveram cerca de nove meses de instrução até chegarem a "prontos". Esse período de um ano que falas deve ser o SMO, no meu caso o período como voluntário era de ano e meio.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Realmente, mesmo idioma, outro mundo (cultura). Experimente chamar uma mulher de galinha aqui no Brasil (principalmente se estiver armada) pra ver o tamanho da mer...cadoria! rsrscabeça de martelo escreveu:Negativo, eram mesmo só 5 munições por carregador e sim eram 15 munições por sessão. A recruta é isto mesmo, é aprender o básico dos básicos e pouco mais. Uma curiosidade, quem andava a a substituir os carregadores eram os catatuas (recrutas) que tinham acusado no teste do copo e que por isso já não fizeram as sessões de tiro (feitas salvo erro na 7.ª semana de recruta).Túlio escreveu:
Taí por que eu estranhei, nunca tinha visto usar 5 cartuchos em um carregador de 30. Eram 15, então? Conosco (duas posições, em pé e agachado*), 5 para cada = 10.
Nós também não, mas fazíamos.* - Nos treinavam para atirar agachado (à moda Russa) ao invés de ajoelhado porque não havia joelheiras para ninguém (eu levei as minhas mas nem tive que usar)...
Na minha tropa são estas as alcunhas:Já agora, o que é "galinha da Companhia"?
Recruta com pila - catatua
Recruta sem pila - galinha
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Re: Novo Fuzil para o EB
Neylton T. S. Matos escreveu na Revista Magnum em agosto-setembro de 1991 escreveu:Um fuzil de assalto, mesmo nas configurações que não possuem o seletor para disparos automátcos (ou rajadas), como as versões civis do M-16 (o AR-15), do FAL (que é vendido nos EUA como SAR-48), do G-3 (comercializado com a designação de H&K 91) e vários outros são excelentes armas para emprego policial.
Procurando reproduzir um teste que vi em documentáro de origem norte-americana, "Deadly Weapons", coloquei três alvos-silhuetas humanóides a 50 metros de distância, com um espaço de um metro entre cada um. Depois disparei, com um M-16, uma rajada de vinte tiros contra esses alvos.
O tempo cronometrado foi de 2,7 segundos e o único alvo atingido foi o primeiro com dois acertos, um na altura do quadril e outro equivalente ao ombro direito. Os dois alvos restantes não foram atingidos.
Quando disparei a mesma arma no intermitente, portanto tiro a tiro, acertei os três alvos, com três disparos bem colocados em 3,2 segundos.
Esses resultados demonstram duas coisas: primeiro que os produtores de "Deadly Weapons" (refiro-me ao documentário, não ao filme do mesmo nome) estavam certos e que disparar em rajadas armas desse tipo, na maior parte das vezes, é apenas perda de munição.
Re: Novo Fuzil para o EB
Os quarenta tiros foram no "dia do tiro", depois do período básico ainda demos mais tiros (poucos é verdade) para aferição da mira e treinamentos. Também continuamos com alguns treinamentos após o período básico, inclusive para conhecer peça por perça do velho FAL mesmo às cegas, mas confesso que nos últimos meses foi isto mesmo: faxina, cantoria , serviço armado e mais serviço armado, excerto quem fez CFC.prp escreveu:Recruta = 1 ano.cabeça de martelo escreveu:Mas estão a falar da recruta ou de todo o tempo de instrução? Na minha tropa a recruta era 9 semanas (a minha foi 10), mas o período de instrução básico era no total 6 meses.
Intrução básica 3 meses. É nesse período que é passado a instrução de tiro. depois é só faxina e cantoria.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Oi Cabeça, apenas relatei o que escutei em pessoa de instrutores (alguns conhecidos, outros locais). Vale ressaltar que nessas classes havia LE e Mil suficientes para que não fosse um conselho voltado para civis.cabeça de martelo escreveu:E no entanto no Afeganistão eles fartam-se de disparar em automático!
Repare tambem que nos dois videos postados a maioria dos disparos automaticos vem das armas mais pesadas e não dos fuzis. Me pareceu (dificil dizer com certeza) que os mesmos atiravam rapido na maior parte do tempo mas raramente em modo automatico e praticamente nenhum mag dump continuo (fora aquele doido da SAS que sequer se agachava!).
abs,
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sabes o que eu penso? Que há situações e situações e o atirador tem que se saber adequar às mesmas. Dizer que fazer tiro semi-automático resolve todas as situações é meter a cabeça na areia, o mesmo pode-se dizer do tiro automático. O mais estranho é que se há país onde os militares abusam na quantidade de tiro feito em toda e qualquer situação, é nos EUA. Para mim essa declaração é o resultado de décadas de proibição de venda de espingardas-automáticas aos civis nos EUA.
Dito isto, tenho que escrever um dos mandamentos dos Para-quedistas Portugueses, antes que algum camarada leia o que acabei de escrever...
Dito isto, tenho que escrever um dos mandamentos dos Para-quedistas Portugueses, antes que algum camarada leia o que acabei de escrever...
...
5º O Pára-quedista sabe que as munições constituem o que de mais precioso tem frente ao inimigo. Os que atiram inutilmente, só para se tranquilizarem, nada valem, são fracos e não merecem o nome de Pára-quedistas.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Creio que o seu quote dos Paras resume muito bem e diz tudo.cabeça de martelo escreveu:Sabes o que eu penso? Que há situações e situações e o atirador tem que se saber adequar às mesmas. Dizer que fazer tiro semi-automático resolve todas as situações é meter a cabeça na areia, o mesmo pode-se dizer do tiro automático. O mais estranho é que se há país onde os militares abusam na quantidade de tiro feito em toda e qualquer situação, é nos EUA. Para mim essa declaração é o resultado de décadas de proibição de venda de espingardas-automáticas aos civis nos EUA.
Dito isto, tenho que escrever um dos mandamentos dos Para-quedistas Portugueses, antes que algum camarada leia o que acabei de escrever...
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5º O Pára-quedista sabe que as munições constituem o que de mais precioso tem frente ao inimigo. Os que atiram inutilmente, só para se tranquilizarem, nada valem, são fracos e não merecem o nome de Pára-quedistas.
Com certeza existem situações aonde um ou o outro faz-se necessario, desculpe se pareceu o contrario (realmente 100% é um termo infeliz). Creio que o ponto deles é que na maior parte do tempo quando se utiliza o modo auto o mesmo era desnecessario. Como eu apontei, a declaração foi feita em um contexto aonde varias das armas presentes era capaz de full auto (LE, NFA) ou aonde o usuario teria acesso as mesmas (militares, que nesses cursos abertos a civis usam suas armas civis, mas obviamente tem acesso a um full-auto no seu trabalho). Vale apontar que o modo semi não significa economia na municao, pode-se disparar (e muito) dessa forma - e com os americanos o que não falta é acesso a municão.
Como aqui se menciona o Larry muitas vezes em videos, segue um video dele sobre o assunto, ele certamente se exprime bem melhor do que eu. Ele repetiu a mesma coisa em aula aqui no Texas em 2013.
"Anyone who really knows guns kinks that full auto has very limited practical use in the real world. It looks cool on TV and in movies, but is rarely used in the real world when semi-auto is an option. My buddy Dave and I did a drill to help demonstrate this."
Ps: Civis podem comprar armas automaticas nos EUA sim, basta ter uns $15K+ sobrando
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Re: Novo Fuzil para o EB
Como sempre... desde que se tenha pilim, tem se tudo!
Fizeste um curso com o Larry Vickers? Ele parece-me um tipo porreiro e deve ser um excelente instrutor de tiro tático.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Eu nunca atirei na minha vida. Mas aprendi algo simples sobre isso de atirar com uma arma para os exércitos. Você combate como você treina. No nosso caso, a imensa maioria dos recrutas dificilmente terão a experiência de "gastar" mais que um único pente de munição em todo o seu SMO. Não porque o EB não queira ou não ache importante, mas porque simplesmente não o pode fazer, a não ser para um público interno seu pequeniníssimo.
Vendo os vídeo acima, penso do desatino a que muitos de nossos soldados devem ter sido submetidos quando em missão em favor da ONU, e tendo que fazer coisas para as quais simplesmente não foram preparados adequadamente, mesmo com escola de formação e tudo o mais como temos aqui. Na verdade se treina de tudo um pouco, mas a questão do tiro para as missões da ONU, salvo engano, das várias ações planificadas, são das que menos recebem atenção. Mesmo hoje, depois de mais de 10 anos de Haiti, e pasmem, com a UNIFIL bem a porta.
Agora, fico imaginando o que se passa na cabeça de um cmte de ffaa's quando ele não consegue fazer seus recrutas aprederem a fazer, bem, o básico, que é atirar com o seu fuzil. Acho que nem IA-2, M-4 e nem o melhor fuzil do mundo dá conta de resolver este imbróglio. Será que isto não é um ato atentatório a vida e integridade de nossos soldados? Principalmente aqueles que jamais passarão mais do que 10/12 meses no quartel, e do qual guardarão memória mais de atividades festivas e/ou burocráticas, do que propriamente de instrução de combate?
abs.
Vendo os vídeo acima, penso do desatino a que muitos de nossos soldados devem ter sido submetidos quando em missão em favor da ONU, e tendo que fazer coisas para as quais simplesmente não foram preparados adequadamente, mesmo com escola de formação e tudo o mais como temos aqui. Na verdade se treina de tudo um pouco, mas a questão do tiro para as missões da ONU, salvo engano, das várias ações planificadas, são das que menos recebem atenção. Mesmo hoje, depois de mais de 10 anos de Haiti, e pasmem, com a UNIFIL bem a porta.
Agora, fico imaginando o que se passa na cabeça de um cmte de ffaa's quando ele não consegue fazer seus recrutas aprederem a fazer, bem, o básico, que é atirar com o seu fuzil. Acho que nem IA-2, M-4 e nem o melhor fuzil do mundo dá conta de resolver este imbróglio. Será que isto não é um ato atentatório a vida e integridade de nossos soldados? Principalmente aqueles que jamais passarão mais do que 10/12 meses no quartel, e do qual guardarão memória mais de atividades festivas e/ou burocráticas, do que propriamente de instrução de combate?
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sim, fiz o curso de carabina (dois dias) em 2012. Bom instrutor, excelente atirador, mas por causa da fama a classe acaba tendo gente demais. Ele foi por sinal um dos instrutores mais divertidos que tive, fala o que pensa, brinca com todo mundo e não se leva muito a serio. No final do curso dei para ele uma bolacha da FEB que eu tinha no meu range bag (ele gosta de conversar sobre historia e IIGM)...cabeça de martelo escreveu:Como sempre... desde que se tenha pilim, tem se tudo!
Fizeste um curso com o Larry Vickers? Ele parece-me um tipo porreiro e deve ser um excelente instrutor de tiro tático.
Um dos exercicios que ele ensinou e que é bom para se avaliar (para aqueles que praticam tiro com fuzil):
- Alvo convencional de tiro pratico (aquele de silhueta com um retangulo no centro)
- 10 tiros deitado a 100m em menos de 60s
- 10 tiros sentado a 75m em menos de 45s
- 10 tiros ajoelhado a 50m em menos de 30s
- 10 tiros em pé a 25m em menos de 15s
- Tiros dentro do retangulo (A zone) valem 0, fora do quadrado mas na silhueta 3 pontos, fora do alvo 5 pontos
- Para ele 15 a 20 pontos = bom, 10 a 15 pontos = muito bom, na sua época de Delta eles buscavam "abaixo de 10".
Na nossa turma teve apenas um cara abaixo de 15 (um alemão que descobri depois ser instrutor, quando vi um anuncio dele em uma revista europeia...).
ps: Enquanto metade da classe tinha dificuldade em acertar um alvo a 300m na posicão deitada, ele acertou o dele de primeira,em pé, e com um cano mais curto.
Abs,
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Re: Novo Fuzil para o EB
O tempo para execução me parece bem exagerado. A mira era a normal da carabina?Moonwalker escreveu:Sim, fiz o curso de carabina (dois dias) em 2012. Bom instrutor, excelente atirador, mas por causa da fama a classe acaba tendo gente demais. Ele foi por sinal um dos instrutores mais divertidos que tive, fala o que pensa, brinca com todo mundo e não se leva muito a serio. No final do curso dei para ele uma bolacha da FEB que eu tinha no meu range bag (ele gosta de conversar sobre historia e IIGM)...cabeça de martelo escreveu:Como sempre... desde que se tenha pilim, tem se tudo!
Fizeste um curso com o Larry Vickers? Ele parece-me um tipo porreiro e deve ser um excelente instrutor de tiro tático.
Um dos exercicios que ele ensinou e que é bom para se avaliar (para aqueles que praticam tiro com fuzil):
- Alvo convencional de tiro pratico (aquele de silhueta com um retangulo no centro)
- 10 tiros deitado a 100m em menos de 60s
- 10 tiros sentado a 75m em menos de 45s
- 10 tiros ajoelhado a 50m em menos de 30s
- 10 tiros em pé a 25m em menos de 15s
- Tiros dentro do retangulo (A zone) valem 0, fora do quadrado mas na silhueta 3 pontos, fora do alvo 5 pontos
- Para ele 15 a 20 pontos = bom, 10 a 15 pontos = muito bom, na sua época de Delta eles buscavam "abaixo de 10".
Na nossa turma teve apenas um cara abaixo de 15 (um alemão que descobri depois ser instrutor, quando vi um anuncio dele em uma revista europeia...).
ps: Enquanto metade da classe tinha dificuldade em acertar um alvo a 300m na posicão deitada, ele acertou o dele de primeira,em pé, e com um cano mais curto.
Abs,
Não é nada meu. Não é nada meu. Excelência eu não tenho nada, isso é tudo de amigos meus.
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Re: Novo Fuzil para o EB
Sim, inclusive a maioria com rds. O objetivo não é velocidade, mas se colocar na posição de forma correta e priorizar a precisão. O custo de se parar fora da a-zone é alto.
A maioria acaba se afobando e terminando as fases deitada e agachada bem antes do necessário e desperdiçando pontos. As duas últimas fases requerem mais velocidade mas nada como o que se vê em 3-gunning.
Lembrando que para se ficar acima de 10 (e "falhar") basta ter mais de 3 de 40 tiros fora de uma zona bem definida (se errares um nesse exercício então, nem se fala).
A maioria dos instrutores possuem variantes desse drill por sinal, o importante é saber o seu score em cada variante de forma a poder se avaliar. Para velocidade existem outros drills que focam nessa dimensão.
Edit: esqueci de dizer que em todas as fases se começa em pé com a guarda abaixada.
Abs,
A maioria acaba se afobando e terminando as fases deitada e agachada bem antes do necessário e desperdiçando pontos. As duas últimas fases requerem mais velocidade mas nada como o que se vê em 3-gunning.
Lembrando que para se ficar acima de 10 (e "falhar") basta ter mais de 3 de 40 tiros fora de uma zona bem definida (se errares um nesse exercício então, nem se fala).
A maioria dos instrutores possuem variantes desse drill por sinal, o importante é saber o seu score em cada variante de forma a poder se avaliar. Para velocidade existem outros drills que focam nessa dimensão.
Edit: esqueci de dizer que em todas as fases se começa em pé com a guarda abaixada.
Abs,