NOTICIAS SUB NUCLEAR BRASILEIRO

[Arataca]

Exatamente, .... mas como você apresentou "provas", então não trata-se de um caso típico de trollagem e/ou prática MAViniana. Pra mim está resolvido e o assunto encerrado.

1 abraço

[Mathias]

Não está não, isso aqui não é FACEBOOK, acusou tem que provar, e quem decide quando acaba não é você, sou eu, o acusado de trolagem.
Ou você:
- prova que sou troll,
- pede desculpas,
- ou a moderação vai avaliar o caso.

[Arataca]

De novo e pela última vez, eu não o acusei de trollagem, eu solicitei provas que corroborassem as suas afirmações e se caso não houvesse ficaria evidenciado a trollagem. Você apresentou as provas.

Pra mim o assunto está encerrado e eu paro por aqui.

1 abraço

[Carlos Lima]

Srs... será que não dá para virar a página e mudar o disco?

Vamos debater o SubNuc e bola para frente.

Está na hora de encerrar essa discussão. Por favor.

[]s
CB_Lima

[Mathias]

Já encerrei.

[Arataca]

Prezados,

A cada enxadada uma minhoca. O que é que os colegas acham? Procede?

TCU aponta sobrepreço de R$ 406 milhões em base naval

Fábio Fabrini - O Estado de S.Paulo

08 Agosto 2015 | 02h 04
Auditoria sigilosa do TCU detecta pagamento irregular em obra tocada pela Odebrecht em equipamento da Marinha

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) detectou em auditoria sigilosa sobrepreço de R$ 406 milhões na construção da Base Naval e do Estaleiro da Marinha, em Itaguaí (RJ). Tocado pela Odebrecht, investigada na Operação Lava Jato, o empreendimento integra o programa que prevê a operação, até 2025, de quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear que será o primeiro a operar no Brasil. O valor a ser pago pelas obras civis já aumentou 60% desde 2008. Por ora, a empreiteira recebeu R$ 6,1 bilhões.

O projeto tem como um dos mentores e uma espécie de supervisor o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, considerado o "pai" do Programa Nuclear Brasileiro. Presidente da Eletronuclear até o fim do mês passado, ele pediu demissão após ser preso pela Polícia Federal, acusado de receber propina de construtoras, entre elas a Odebrecht, nas obras da Usina de Angra 3.

Os indícios de que o valor da construção da Base Naval e do Estaleiro está inflado são os primeiros a surgir. A "gordura" no orçamento foi detectada após análise do TCU sobre as planilhas entregues pela Marinha. Diante da constatação, e tendo em vista a participação da Odebrecht no projeto, o tribunal decidiu fazer, em caráter de urgência, uma fiscalização conjunta com a PF, o Ministério Público Federal e a Receita Federal para apurar eventuais ilegalidades no programa.

Os órgãos, envolvidos na Lava Jato, já apuram suspeitas de irregularidades no empreendimento. O valor original das obras da base naval e do estaleiro era de R$ 4,9 bilhões. Além do sobrepreço no orçamento, os auditores analisam alterações de projeto que forçaram a celebração de aditivos contratuais, elevando o preço a ser pago para R$ 7,8 bilhões. A planta e os detalhes atualmente em execução foram aprovados em 2012 pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que atua como órgão regulador e avalia aspectos de segurança.

Acordo. O programa dos submarinos ganhou corpo em 2008, graças a um acordo assinado entre Brasil e França. A negociação foi feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o então mandatário francês, Nicolas Sarkozy. Além do estaleiro e da base, o plano prevê a transferência de tecnologia ao País para a construção dos cinco submarinos, entre os quais o de propulsão nuclear, maior ambição dos militares brasileiros - atualmente, só seis nações operam com esse tipo de veículo militar.

Após as negociações com Lula, a francesa DCNS, responsável pela transferência da tecnologia, formou consórcio com a Odebrecht para projetar e desenvolver os submarinos. A empreiteira também foi contratada para a construção do estaleiro e da base naval. Não houve licitação para escolher a parceira brasileira.

A Marinha alega que não cabe a abertura de concorrência nesses casos, por causa do sigilo que, "necessariamente", reveste projetos como o dos submarinos. E sustenta que não houve participação do governo

na escolha da empreiteira. "Como as obras civis de construção do estaleiro e da base seriam realizadas no Brasil, somente uma empresa nacional poderia fazê-lo. Daí resultou a necessidade de a DCNS se associar a uma empresa brasileira de grande porte que pudesse fazê-lo. A seleção da Odebrecht como parceira na empreitada foi de livre escolha da DCNS, que, para tanto, empregou critérios próprios."

http://politica.estadao.com.br/noticias ... p-,1740454

1 abraço

[saullo]

Parece que em tudo que teve o desgoverno e Odebrecht juntos tem coisa, então será que só nessa obra não vai ter ?
Infelizmente parece que tem sobrepreço de 60 % só nas obras da base, de 4,9 para 7,8 bilhões.
Sempre bilhões, porque milhâo é coisa de pobre.
Enquanto isso a esquadra pede água e definha.

Abraços

[Bourne]

Se a Odebrecht pois a mão o estranho seria se não superfaturasse nada.

[JL]

Olha essa

http://www.planobrazil.com/exclusivo-no ... do-prosub/

[LeandroGCard]

Olha essa

http://www.planobrazil.com/exclusivo-no ... do-prosub/

Ué?

E o almirante vai pedir o quê pros americanos com relação aos submarinos Scorpène-BR? Grana?


Leandro G. Card

[JL]

Notícia estranha, meio sem sentido, afinal o pacto não é com os franceses?

[Lord Nauta]

Olha essa

http://www.planobrazil.com/exclusivo-no ... do-prosub/

Peço desculpas aos Colegas, já que não gosto de desqualificar outras pessoas. Entretanto e o máximo de ignorância.O realinhamento do cronograma de construção do Riachuelo se deve as alterações do projeto original exigidas pela MB (o jornalista Roberto Lopes parece que esqueceu que o Scorpene BR tem maiores dimensões e deslocamento que o modelo original) além da necessidade de refinamento do conhecimento dos técnicos brasileiros envolvidos no projeto. Também deve desconhecer que a formações dos submarinistas que irão guarnecer os novos navios teve que ser aprimorada e estendida. Os oficiais, por exemplo, além de guarnecerem os navios diesel-eletricos deverão ser aptos a guarnecer inicialmente o SN Alvaro Alberto e por esta razão também serão operadores de reator nuclear . Para a sua formação irão embarcar em submarinos dos Estados Unidos, Chile, Canadá e Holanda e e realizarão estágios e frequentarão cursos para aperfeiçoamento de oficiais na Alemanha, Chile e França. Naturalmente estando nos EUA o CM deverá tratar através de convenio do embarque de nossos oficiais nos SNA da US Navy.

Sds


Lorda Nauta

[Vagner Oliveira]

Prezados,

A cada enxadada uma minhoca. O que é que os colegas acham? Procede?

TCU aponta sobrepreço de R$ 406 milhões em base naval

Fábio Fabrini - O Estado de S.Paulo

08 Agosto 2015 | 02h 04
Auditoria sigilosa do TCU detecta pagamento irregular em obra tocada pela Odebrecht em equipamento da Marinha

BRASÍLIA - O Tribunal de Contas da União (TCU) detectou em auditoria sigilosa sobrepreço de R$ 406 milhões na construção da Base Naval e do Estaleiro da Marinha, em Itaguaí (RJ). Tocado pela Odebrecht, investigada na Operação Lava Jato, o empreendimento integra o programa que prevê a operação, até 2025, de quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear que será o primeiro a operar no Brasil. O valor a ser pago pelas obras civis já aumentou 60% desde 2008. Por ora, a empreiteira recebeu R$ 6,1 bilhões.

O projeto tem como um dos mentores e uma espécie de supervisor o almirante Othon Luiz Pinheiro da Silva, considerado o "pai" do Programa Nuclear Brasileiro. Presidente da Eletronuclear até o fim do mês passado, ele pediu demissão após ser preso pela Polícia Federal, acusado de receber propina de construtoras, entre elas a Odebrecht, nas obras da Usina de Angra 3.

Os indícios de que o valor da construção da Base Naval e do Estaleiro está inflado são os primeiros a surgir. A "gordura" no orçamento foi detectada após análise do TCU sobre as planilhas entregues pela Marinha. Diante da constatação, e tendo em vista a participação da Odebrecht no projeto, o tribunal decidiu fazer, em caráter de urgência, uma fiscalização conjunta com a PF, o Ministério Público Federal e a Receita Federal para apurar eventuais ilegalidades no programa.

Os órgãos, envolvidos na Lava Jato, já apuram suspeitas de irregularidades no empreendimento. O valor original das obras da base naval e do estaleiro era de R$ 4,9 bilhões. Além do sobrepreço no orçamento, os auditores analisam alterações de projeto que forçaram a celebração de aditivos contratuais, elevando o preço a ser pago para R$ 7,8 bilhões. A planta e os detalhes atualmente em execução foram aprovados em 2012 pela Comissão Nacional de Energia Nuclear (CNEN), que atua como órgão regulador e avalia aspectos de segurança.

Acordo. O programa dos submarinos ganhou corpo em 2008, graças a um acordo assinado entre Brasil e França. A negociação foi feita pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com o então mandatário francês, Nicolas Sarkozy. Além do estaleiro e da base, o plano prevê a transferência de tecnologia ao País para a construção dos cinco submarinos, entre os quais o de propulsão nuclear, maior ambição dos militares brasileiros - atualmente, só seis nações operam com esse tipo de veículo militar.

Após as negociações com Lula, a francesa DCNS, responsável pela transferência da tecnologia, formou consórcio com a Odebrecht para projetar e desenvolver os submarinos. A empreiteira também foi contratada para a construção do estaleiro e da base naval. Não houve licitação para escolher a parceira brasileira.

A Marinha alega que não cabe a abertura de concorrência nesses casos, por causa do sigilo que, "necessariamente", reveste projetos como o dos submarinos. E sustenta que não houve participação do governo

na escolha da empreiteira. "Como as obras civis de construção do estaleiro e da base seriam realizadas no Brasil, somente uma empresa nacional poderia fazê-lo. Daí resultou a necessidade de a DCNS se associar a uma empresa brasileira de grande porte que pudesse fazê-lo. A seleção da Odebrecht como parceira na empreitada foi de livre escolha da DCNS, que, para tanto, empregou critérios próprios."

http://politica.estadao.com.br/noticias ... p-,1740454

1 abraço

Notícia requentada de quase um ano atrás.
E isso o "repórter" não cita no texto...

Má fé?

http://www.revistaoperacional.com.br/ex ... I.facebook

Ou direto da fonte:

https://www.marinha.mil.br/downloads/no ... nto_mb.pdf
Abs

[candido]

Para quem gosta de pensar...

o cara no âmago de um programa fechado a sete chaves e leva meros 4 milhõezinhos? PUTZ, qualquer MANOLO que se enrola nesses escândalos todos aí chega ao BILHÕES facinho e o cara fica dando desconto?

O juiz Sergio Moro, que prendeu o almirante Othon Pinheiro, porque ele movimentou R$ 4 milhões em 6 anos, este mesmo Sergio Moro, ganha R$ 77 mil.

Ou seja, ele pode ter ganhado, de verba pública, mais de R$ 5 milhões em seis anos.

“E, para a nossa surpresa, na relação de juízes, desembargadores e membros do Ministério Público que percebem acima do teto, está o nome do insuspeito juiz Sérgio Moro, esse mesmo, que prometeu limpar o Brasil da corrupção, que prometeu passar o Brasil a limpo”

http://www.ocafezinho.com/2015/08/20/mo ... l-por-mes/

[vplemes]

A diferença é que um trabalha para ganhar, ou outro faz pixulécos.