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Agora, fica brabo é entender esta conspiração de toda a mídia especializada em Defesa, esses ignorantes que ficam aí apregoando que não tá nada mole, devem ser todos do PIG também, MORTE A ESSES COXINHAZZZ...
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Moderador: Conselho de Moderação
Em que momento eu disse que ele disse que estava fácil?Túlio escreveu:CREDO, tá bão, tá bão, se foi Ares em pessoa que falou, quem sou eu para desmentir...![]()
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Agora, fica brabo é entender esta conspiração de toda a mídia especializada em Defesa, esses ignorantes que ficam aí apregoando que não tá nada mole, devem ser todos do PIG também, MORTE A ESSES COXINHAZZZ...![]()
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Túlio, só para constar, eu fui CONTRA a instalação da Avibrás desde que ela veio para o Brasil, pois sabia que o resultado seria ter apenas um galpão para o pessoal apertar parafusos e em troca entregaríamos nosso mercado para os franceses e jamais teríamos de novo a oportunidade de montar uma indústria de helicópteros nacional. Na época a solução que eu achava ideal para a questão já era completamente diferente.Túlio escreveu:Cupincha véio, não vejo como "birra". Na verdade tu, mais do que ninguém, deves saber muito bem que o problema no Brasil não é criar complexo disso ou tecnologia daquilo, é manter uma determinada iniciativa em andamento. Por exemplo, se existisse DB na época em que o EB desenhava sua AVEX e o GF falava em Helibrás, serias o mais entusiasmado de nós, demonstrando quão valioso seria o aprendizado e que seguramente ali pela virada do século/milênio já estaríamos desenvolvendo um substituto NACIONAL para o Écureuil (Esquilo), pois a iniciativa inevitavelmente iria levar ao nascimento de um complexo industrial voltado para a produção de helicópteros (e somos um dos maiores mercados do mundo para este tipo de aeronave, ou seja, eu iria concordar contigo). Mas o que temos hoje: uma MONTADORA de helicópteros pertencente à Eurocopter.
Não Túlio, nós fizemos isso UMA VEZ APENAS, e lentamente demais, no caso das Inhaúma/Barroso. E depois paramos por mais de vinte anos. Fora as Inhaúma/Barroso nenhum outro navio de combate foi concebido no Brasil desde o século IXX, mesmo os contratorpedeiros da década de 1940 eram de projeto americano (e as Niterói inglesas). E inclusive, apesar de alguns conceitos iniciais errados que quem nunca desenvolveu nada sequer compreende, o programa das corvetas no geral foi bastante auspicioso, com os primeiros navios construídos no AMRJ e os demais em estaleiros privados, e uma versão evoluída tendo derivado da original, que tinha falhas (coisa comum em qualquer novo projeto). Mas nós paramos, e a chance de retomar o caminho é justamente a CV3.Fazer navio do tipo da CV-3? Isso nós já fazemos desde os anos 70 no AMRJ. Deu no quê? Estamos aí, praticamente sem escoltas. Reitero: o problema não é desenvolver isso ou construir aquilo, é manter a continuidade da coisa toda. Como descreio disso, não vejo vantagem em fazer um navio cujas características são mais claramente as de um patrulha do que de uma escolta com o escopo de, aí sim, termos uma poderosa MB. Já passamos por isso, já vimos no que deu.
A diferença é que depois do fiasco do governo Dilma-I, quando todo o incentivo ao consumo local escoou para a China e outros países por falta de competitividade da indústria nacional, percebeu-se (ou deveria-se ter percebido) que nossos problemas vão muito além da parte financeira/macroeconômica, incluem a falta de competitividade da indústria, e isso passa pela capacidade de desenvolvimento de produtos. E para resolver isso não basta fabricar aqui o que é criado lá fora, muito mais importante seria criar aqui.E em que o Brasil é diferente HOJE? Que eu saiba, verbas para a Defesa continuam a ser contingenciadas, verbas para pesquisa idem, indústria (não só naval) indo a pique, tudo como dantes no quartel de Abrantes...
Se é para fabricar aqui algum projeto estrangeiro, então que se compre logo de prateleira e se fabrique lá mesmo no país de origem, sem perder tempo, esforço e $$$ para garantir apenas empregos para administradores picaretas e peões de salário mínimo.Arataca escreveu:Acho que o tempo de desenvolvimento da CV3 poderia ser economizado com a compra dos direitos de um projeto existente: Koreia, Ukrania, .....
Uma vez com o projeto nas mãos, fica a dúvida: - onde construir? Os privados estão todos fechando. O fechamento do Mauá/Eisa foi de doer. Tinha amigos que já trabalharam lá. O Arsenal, pelo o que ouço, está totalmente obsoleto e meio que sucateado.
Sonhar é muito bom, mas quando colocamos os pés no chão, vêm as dúvidas. Mas não podemos desistir.
1 abraço
Fonte: http://www.planobrazil.com/exclusivo-le ... novidades/O comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, fará uma visita oficial à Marinha americana (U.S. Navy) entre os dias 13 e 24 de agosto próximos.
Ex-instrutor de Navegação Astronômica da Academia Naval dos Estados Unidos, em Annapolis (capital do estado de Maryland), Leal Ferreira passará por Washington e Nova York, além de ser recebido em bases e outras organizações militares locais.
O comandante da Força Naval brasileira viajará acompanhado do capitão-de-fragata Adriano Marcelino Batista e da capitão-de-corveta (T) Andréa Angelina Silva Baptista.
Apesar de ninguém em sua comitiva pertencer à Diretoria-Geral de Material da Marinha (DGMM), é certo que, nos encontros que irá manter com seus colegas do comando da U.S. Navy, Leal Ferreira falará do atual estado da esquadra brasileira, do imperativo de sua renovação e das restrições orçamentárias que sua Força enfrenta.
Leal Ferreira deve manifestar, sobretudo, a expectativa de que a indústria naval americana possa se interessar pelo Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) – pronto para ser iniciado tão logo haja a luz verde do Executivo –, e pelo Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (PRONAe), que a Marinha brasileira prevê iniciar entre o fim desta década e o início dos anos de 2020.
Aegis – Em Washington o comandante da Marinha brasileira também dirá da sua expectativa de que o governo americano autorize que os navios a serem futuramente contratados por sua esquadra possam receber sistemas americanos de comprovada eficiência, como o Sistema de Combate Aegis, também conhecido pela sigla ACS.
O Aegis (termo da mitologia grega com a conotação de “escudo protetor”) é um sistema de armas naval desenvolvido pela Divisão de Mísseis e Radares de Superfície da RCA Corporation, mas agora produzido pelo grupo empresarial Lockheed Martin. Ele emprega radares controlados por avançados softwares militares que monitoram o voo de mísseis lançados para alcançar alvos inimigos.
Criado para a U.S.Navy, a Lockheed Martin já foi autorizada a instalar o Aegis em embarcações do Japão, Espanha, Noruega e da Coreia do Sul. Oficiais da Marinha da Colômbia também manifestaram interesse no sistema.
Ano passado, o estaleiro espanhol Navantia informou a DGMM que havia obtido autorização para obter até quatro sistemas Aegis destinados a navios do PROSUPER. O programa prevê a construção, em estaleiros brasileiros, de cinco fragatas multifunção de 6.000 toneladas.
A seguir, a portaria do ministro da Defesa, Jaques Wagner, que autoriza a viagem aos Estados Unidos do comandante da Marinha do Brasil:
Ministério da Defesa
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA N 1.572/MD, DE 16 DE JULHO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuições e conforme disposto no Parágrafo único do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve:
Autorizar o afastamento do País do Almirante-de-Esquadra EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA, Comandante da Marinha, para realizar viagem oficial às cidades de Nova York e Washington – EUA, em visita oficial à Marinha dos Estados Unidos da América, no período de 13 a 24 de agosto de 2015, com ônus para o Comando da Marinha.
A missão é considerada eventual e de natureza militar, estando enquadrada na alínea c do inciso I e na alínea b do inciso II do art. 3, combinado com o art. 11, da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, alterado pelo Decreto n 3.643, de 26 de outubro de 2000, Decreto n 6.258, de 19 de novembro de 2007, e Decreto n 6.576, de 25 de setembro de 2008.
JAQUES WAGNER
Túlio escreveu:Luís Henrique escreveu:
Tulio, pense bem. Se for levar ao pé da letra, se formos considerar o HISTÓRICO do nosso país no setor militar, então não apenas o ítem 3 (Corveta Tamandaré) como TODOS os outros ítens são perda de tempo. Continuaremos tendo uma capacidade militar ridícula e esses projetos só gerarão custos e no fim das contas não servirão de nada em caso de guerra.
Mas não é por ai que devemos pensar.
As coisas podem mudar um dia. A CV-03 pode ser um COMEÇO de uma mudança. Se o poder político começar a investir mais no setor, todo este esforço no projeto CV-03 poderá resultar em Fragatas maiores no futuro. Poderá resultar que as próximas fragatas de 6.000T sejam BRASILEIRAS.
Portanto, eu penso totalmente diferente. Prefiro que cancelem o ítem 4 (Fragata de 6.000T estrangeira) do que o ítem 3.
O ítem 3 pode nos levar à um ítem 4 NACIONAL no futuro. O ítem 4 pode também ajudar, mas a experiência e o ganho tecnológico e industrial é maior quando decidimos realmente FAZER AS COISAS.
E é bem aí que mora o perigo, cupincha: tirando a EMBRAER - que é na verdade uma indústria dual, não militar - o que mais foi para a frente? Honestamente, não me vem nada à memória. Só me lembro de coisa que começou cheia de esperanças e ou quebrou ou foi vendida pra estrangeiro. Torno a citar a Helibrás.
Daí vem isso de fazer um estaleiro novinho em folha com a função de produzir corvetas com desempenho de patrulhas e que só serão adquiridas pela MB (já que quem - País estrangeiro - quiser comprar corveta vai querer desempenho de corveta). E depois? Esperanças, lindas e radiosas mas, como todas as esperanças, não passam de devires.
A realidade que vejo desde os anos 70 não é assim. Nas buenas, mesmo o estaleiro para fazer sub me preocupa, e quando acabarem de entregar os encomendados, não irá a MB tomar contingenciamento e as instalações acabarem vendidas a algum grupo estrangeiro? É que costuma acontecer no melhor cenário; no pior simplesmente fecham.
Deves ser bem mais novo do que eu, truta véio. Minha cota de esperança se esgotou no começo dos 90, quando um dos maiores e mais promissores parques industriais e de desenvolvimento de material bélico do mundo foi dilacerado em poucos anos. Não vejo nada de diferente no horizonte, basta ver o que vem acontecendo á Defesa há décadas, muitas felizes promessas e muitos tristes cortes...
Mas ai vamos criar empregos para trabalhadores braçais.Arataca escreveu:Acho que o tempo de desenvolvimento da CV3 poderia ser economizado com a compra dos direitos de um projeto existente: Koreia, Ukrania, .....
Uma vez com o projeto nas mãos, fica a dúvida: - onde construir? Os privados estão todos fechando. O fechamento do Mauá/Eisa foi de doer. Tinha amigos que já trabalharam lá. O Arsenal, pelo o que ouço, está totalmente obsoleto e meio que sucateado.
Sonhar é muito bom, mas quando colocamos os pés no chão, vêm as dúvidas. Mas não podemos desistir.
1 abraço
Arataca escreveu:Cumpañeros,
O Almirante Leal Ferreira segue para os EEUU. Podemos aguardar uma flotilha de OHP's levantando para o Brasil?
Fonte: http://www.planobrazil.com/exclusivo-le ... novidades/O comandante da Marinha do Brasil, almirante-de-esquadra Eduardo Bacellar Leal Ferreira, fará uma visita oficial à Marinha americana (U.S. Navy) entre os dias 13 e 24 de agosto próximos.
Ex-instrutor de Navegação Astronômica da Academia Naval dos Estados Unidos, em Annapolis (capital do estado de Maryland), Leal Ferreira passará por Washington e Nova York, além de ser recebido em bases e outras organizações militares locais.
O comandante da Força Naval brasileira viajará acompanhado do capitão-de-fragata Adriano Marcelino Batista e da capitão-de-corveta (T) Andréa Angelina Silva Baptista.
Apesar de ninguém em sua comitiva pertencer à Diretoria-Geral de Material da Marinha (DGMM), é certo que, nos encontros que irá manter com seus colegas do comando da U.S. Navy, Leal Ferreira falará do atual estado da esquadra brasileira, do imperativo de sua renovação e das restrições orçamentárias que sua Força enfrenta.
Leal Ferreira deve manifestar, sobretudo, a expectativa de que a indústria naval americana possa se interessar pelo Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) – pronto para ser iniciado tão logo haja a luz verde do Executivo –, e pelo Programa de Obtenção de Navios-Aeródromo (PRONAe), que a Marinha brasileira prevê iniciar entre o fim desta década e o início dos anos de 2020.
Aegis – Em Washington o comandante da Marinha brasileira também dirá da sua expectativa de que o governo americano autorize que os navios a serem futuramente contratados por sua esquadra possam receber sistemas americanos de comprovada eficiência, como o Sistema de Combate Aegis, também conhecido pela sigla ACS.
O Aegis (termo da mitologia grega com a conotação de “escudo protetor”) é um sistema de armas naval desenvolvido pela Divisão de Mísseis e Radares de Superfície da RCA Corporation, mas agora produzido pelo grupo empresarial Lockheed Martin. Ele emprega radares controlados por avançados softwares militares que monitoram o voo de mísseis lançados para alcançar alvos inimigos.
Criado para a U.S.Navy, a Lockheed Martin já foi autorizada a instalar o Aegis em embarcações do Japão, Espanha, Noruega e da Coreia do Sul. Oficiais da Marinha da Colômbia também manifestaram interesse no sistema.
Ano passado, o estaleiro espanhol Navantia informou a DGMM que havia obtido autorização para obter até quatro sistemas Aegis destinados a navios do PROSUPER. O programa prevê a construção, em estaleiros brasileiros, de cinco fragatas multifunção de 6.000 toneladas.
A seguir, a portaria do ministro da Defesa, Jaques Wagner, que autoriza a viagem aos Estados Unidos do comandante da Marinha do Brasil:
Ministério da Defesa
GABINETE DO MINISTRO
PORTARIA N 1.572/MD, DE 16 DE JULHO DE 2015
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso de suas atribuições e conforme disposto no Parágrafo único do art. 1 do Decreto n 2.790, de 29 de setembro de 1998, resolve:
Autorizar o afastamento do País do Almirante-de-Esquadra EDUARDO BACELLAR LEAL FERREIRA, Comandante da Marinha, para realizar viagem oficial às cidades de Nova York e Washington – EUA, em visita oficial à Marinha dos Estados Unidos da América, no período de 13 a 24 de agosto de 2015, com ônus para o Comando da Marinha.
A missão é considerada eventual e de natureza militar, estando enquadrada na alínea c do inciso I e na alínea b do inciso II do art. 3, combinado com o art. 11, da Lei n 5.809, de 10 de outubro de 1972, regulamentada pelo Decreto n 71.733, de 18 de janeiro de 1973, alterado pelo Decreto n 3.643, de 26 de outubro de 2000, Decreto n 6.258, de 19 de novembro de 2007, e Decreto n 6.576, de 25 de setembro de 2008.
JAQUES WAGNER
1 abraço
Enquanto sequer podemos apontar potenciais ameaças externas, a preparação de projetistas, engenheiros e talvez mais importante, GERENTES DE PROJETO que saibam realmente como desenvolver novos produtos desde o zero (e não estes &*#@$! que ficam fazendo cursos de PMBOK mas nunca nem viram um desenho técnico de perto) é muito mais importante para o país que navios de guerra novos, por mais interessantes e sensuais que estes sejam.Arataca escreveu:Luiz Enrique,
Isto é uma questão de prioridades. O que é mais urgente, e reequipar a MB e tira-la do grau de sucateamento e obsoletismo relativo em que se encontra ou desenvolver uma indústria bélica dando empregos para engenheiros e projetistas. É uma coisa ou outra.
Não, o que acontece é justamente o contrário. Porque tem sempre gente pronta a afirmar que não devemos reinventar a roda, que temos muita urgência, que o estrangeiro é melhor e o brasileiro não presta e blá, blá, blá..., e ao invés de dar continuidade às poucas iniciativas de desenvolvimentos locais que temos preferem abandonar tudo e ir lá fora comprar projetos prontos ou pior, trazer fabricantes estrangeiros para produzir aqui. Ou ainda pior, comprar plataformas usadas de prateleira. E agora de novo vem com a mesma ladainha, mais uma vezEsta história de criar uma indústria bélica tem sido colocada como uma mantra, bem como as TOT's, ....e só faz com que os processos de reequipamento sejam postergados.