Moderador: Conselho de Moderação
Pô, mas eu não trabalho pra Armata nenhum.juarez castro escreveu:A imparcialidade deste cidadão que escreve o texto é mesma do Bolovo quando fala do Armata ou do Kirk falando do Gripen, uma vez que "eu" trabalho para uma empresa contratada para um dos programas de revitalização de aeronave embarcada da MB.cassiosemasas escreveu: x2
Grande abraço
Ok...isso nota-se no texto, mas ainda estou com o autor quando ele afirma que: "Ter um porta-aviões ainda é um bom problema para o Brasil!"juarez castro escreveu:cassiosemasas escreveu: x2
A imparcialidade deste cidadão que escreve o texto é mesma do Bolovo quando fala do Armata ou do Kirk falando do Gripen, uma vez que "eu" trabalho para uma empresa contratada para um dos programas de revitalização de aeronave embarcada da MB.
Grande abraço
É, desde que se tenha dinheiro para resolver o tal problema, caso não se tenha, o problema torna-se um auto flagelo.cassiosemasas escreveu:Ok...isso nota-se no texto, mas ainda estou com o autor quando ele afirma que: "Ter um porta-aviões ainda é um bom problema para o Brasil!"juarez castro escreveu:
A imparcialidade deste cidadão que escreve o texto é mesma do Bolovo quando fala do Armata ou do Kirk falando do Gripen, uma vez que "eu" trabalho para uma empresa contratada para um dos programas de revitalização de aeronave embarcada da MB.
Grande abraço
Parece que a marinha ainda não desistiu do retrofit do A-12 ,isso é bom sinal! sdstalharim escreveu:COMANDO DA MARINHA
COMANDO DE OPERAÇÕES NAVAIS
COMANDO-EM-CHEFE DA ESQUADRA
BASE NAVAL DO RIO DE JANEIRO
EXTRATO DE CONTRATO
Termo de Contrato nº. 91800/2015-019/00
Contratada - VEGA COMÉRCIO E MANUTENÇÃO LTDA - ME,
CNPJ nº 20.124.724/0001-54. Contratante - Base Naval do Rio de
Janeiro. Objeto: O presente contrato tem por objeto o registro de
preços para a eventual prestação de serviços técnicos de manutenção
e reparo, com fornecimento de insumos, dos condensadores, fabricante
York (JOHNSON CONTROLS) YS MILLENNIUM CHILER
DADOS DE PERFORMANCE, modelo YSDADBS3-CJES, das unidades
de Resfriamento de Água (URA) do Navio Aeródromo São
Paulo (Nae São Paulo), listados abaixo, inclusive com substituição de
1.176 tubos em CuNi 90-10, comissionamento e a documentação,
referente ao Pregão Eletrônico nº 003/2015 da BNRJ. Valor: R$
321.000,00. Prazo de Execução: 03/06/2015 à 02/06/2016. Ordenador
de Despesa: CMG Alexandre Tito dos Santos Xavier.
DIRETORIA DE ENGENHARIA NAVAL
AVISO DE REVOGAÇÃO
TOMADA DE PREÇOS
Fica revogado o Processo n.º 63007.002736/2014-86; Tomada de
Preços; OBJETO: Fabricação de 6 (seis) Ventiladores e de 6 (seis) "Dampers"
corta-fogo para o sistema de ventilação e exaustão dos compartimentos
dos Diesel Geradores de Corrente Alternada (DGCA), do Navio
Aeródromo "São Paulo"; Enquadramento: art. 49 da Lei n.º 8.666/93;
HERALDO MESSEDER DE SOUZA
Ordenador de Despesas
Nãaaaao.juarez castro escreveu:Os dois extratos do DOU são conflitantes, um cancela uma reforma e outro efetua outra. Vamos aguardar para ver.Talvez façam uma meia boca e tentarão tocar o barco com a barriga mais algum tempo.
Vamos aguardar a decisão oficial.
Grande abraço
O antigo CV-67 USS John F. Kennedy. Vai virar um museu, pelo que sei.Wingate escreveu:Alguém poderia informar que NA é este da foto nos posts anteriores?
Antecipadamente grato,
Wingate
Grato ao colega.Bolovo escreveu:O antigo CV-67 USS John F. Kennedy. Vai virar um museu, pelo que sei.Wingate escreveu:Alguém poderia informar que NA é este da foto nos posts anteriores?
Antecipadamente grato,
Wingate
Pessoalmente sempre achei que este era o tipo de NAe que a MB deveria ir atrás, assim que pudesse pensar em realmente operar algum. Lá para depois de 2230, 2250...FCarvalho escreveu:É provável que haja aqui quem não concorde com o que vou dizer, mas, olhando bem a nossa realidade, e o conceito do qual o tema defesa goza no Brasil, entre os brasileiros de todas os quadrantes, considero que a MB deve começar a ver a classe do INS Vycrant como a alternativa mais palatável para o seu orçamento e, principalmente, para a sua desimportância no escopo da construção de um projeto nacional de desenvolvimento.
Com apenas pouco mais 40 mil ton de deslocamento, e 262 mts, esta classe de navio indiano pode muito bem atender ao que a MB prevê para seus futuros Nae's, quando ao mar. E tudo na mais justa mendida de um país que sequer consegue se dar ao luxo de prover à sua marinha de guerra a condição de ser uma boa guarda costeira.
Enfim, são navios pequenos, leves e suficientemente adequados em termos de capacidade operacional para aquilo que precisamos. E do jeito que ele é hoje: stovl. Sem mais e nem menos.
Quem sabe conversando direito com os indianos, conseguimos um bom desconto e algumas traquiranas nacionais nele, e justificamos o investimento. Se tudo der certo, podemos ao invés de um pedir logo dois, e tentar dispor destes navios para depois de 2030.
Até lá, é bom a MB despachar de uma vez o A-12 para o ferro velho e conseguir dispor de uma aviação naval de patrulha, transporte e treinamento de asa fixa que preste. E com helos... mas muitos helos mesmo.
abs.
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