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Re: EUA
Então Moisés foi um Líder Sindical????LeandroGCard escreveu:Na verdade existem escritos ancestrais em hieróglifos sobre a construção das pirâmides e outros monumentos do antigo Egito que foram traduzidos, e dão indicações de que não havia ou havia muito pouca mão-de-obra escrava naquela sociedade.P44 escreveu: Tavas lá?
Por exemplo, existem tábulas sobre a construção dos templos de Abu Simbel na época do Faraó Ramsés II (o tal que teria enfrentado Moisés na questão da libertação dos escravos judeus), descrevendo o desenrolar de uma greve dos trabalhadores daquela obra. O escriba estava enviando mensagens para a administração central do império em Tebas explicando o porquê das obras terem sido paralisadas pelos operários. Agora adivinhe qual era o motivo da greve: Maus tratos? Falta de comida? De água? Não, nada disso, é que não havia sido entregue uma remessa de maquiagem prometida aos trabalhadores. É isso mesmo, MAQUIAGEM, que para os cidadãos egípcios da sofisticada sociedade da época era considerada um gênero de primeira necessidade até pelas castas mais baixas (tanto mulheres quanto homens).
Agora, você consegue imaginar escravos fazendo greve, e ainda por cima devido à falta de maquiagem ?!?!
Leandro G. Card
Wingate
Editado pela última vez por Wingate em Ter Jul 07, 2015 10:44 am, em um total de 1 vez.
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Re: EUA
Wingate escreveu:Então Moisés foi um Líder Sindical????LeandroGCard escreveu:Na verdade existem escritos ancestrais em hieróglifos sobre a construção das pirâmides e outros monumentos do antigo Egito que foram traduzidos, e dão indicações de que não havia ou havia muito pouca mão-de-obra escrava naquela sociedade.
Por exemplo, existem tábulas sobre a construção dos templos de Abu Simbel na época do Faraó Ramsés II (o tal que teria enfrentado Moisés na questão da libertação dos escravos judeus), descrevendo o desenrolar de uma greve dos trabalhadores daquela obra. O escriba estava enviando mensagens para a administração central do império em Tebas explicando o porquê das obras terem sido paralisadas pelos operários. Agora adivinhe qual era o motivo da greve: Maus tratos? Falta de comida? De água? Não, nada disso, é que não havia sido entregue uma remessa de maquiagem prometida aos trabalhadores. É isso mesmo, MAQUIAGEM, que para os cidadãos egípcios da sofisticada sociedade da época era considerada um gênero de primeira necessidade até pelas castas mais baixas (tanto mulheres quanto homens).
Agora, você consegue imaginar escravos fazendo greve, e ainda por cima devido à falta de maquiagem ?!?!
Leandro G. Card
Wingate
Ou isso ou lider de parada gay
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Re: EUA
Já sei! Foram os antepassados egípcios da Odebrecht trabalhando para o Faraó Kero O Meu II...cabeça de martelo escreveu:E quem disse que foram os Hebreus que construíram as pirâmides? Os filmes de Hollywood?!
Wingate
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Re: EUA
Ou ambos, vai se saber .P44 escreveu:Ou isso ou lider de parada gayWingate escreveu:Então Moisés foi um Líder Sindical????
Wingate
Na verdade, quem fala da saga de Moisés é o antigo testamento da Bíblia. Mas até onde eu sei os próprios egípcios nunca registraram nada sobre os hebreus vivendo como escravos no Egito em geral, ou sobre um tal de Moisés em particular. Pelos registros conhecidos é como se nada do que está no antigo testamento sobre o assunto tivesse acontecido. Já vi alegações (por exemplo da boca de meu cunhado que é pastor evangélico formado em teologia) de que os egípcios da época teriam ficado tão chateados ou amedrontados com o caso que teriam proibido que ele fosse registrado. No entanto, existem inscrições sobre vários outros eventos da história egípcia antiga que foram bem negativos para eles (como as invasões dos Núbios e dos Hicsos, bem como algumas derrotas para Babilônios e Hititas) e estão amplamente registrados não apenas pelos egípcios mas por outros povos da região.
No caso específico do Egito, não é muito difícil explicar onde eles arranjavam mão-de-obra para realizar as suas construções. Toda a vida econômica do Egito antigo era dominada pelo ciclo de cheias do rio Nilo, que quando baixava deixava uma enormidade de terras altamente férteis para o plantio de cereais e outras culturas, o que valeu ao país o título de celeiro do mundo antigo. Mas quando o rio subia todas estas terras ficavam submersas, os trabalhadores tinham que se deslocar para as regiões mais elevadas e ficavam vários meses por ano sem poder efetuar trabalho algum. Imagine a cena, uma turba de milhões de pessoas de baixa qualificação forçada à inatividade durante meses e meses por ano, em uma época sem televisão, videogames ou futebol (claro que sempre havia o sexo, mas nestas condições ele costuma ser mais problema do que solução)! As confusões deviam ser imensas. Os sacerdotes imaginaram então uma solução prática para a questão. Todo este pessoal era posto para trabalhar na construção dos monumentos, ao mesmo tempo agradando aos deuses e ganhando o seu sustento (e a sua maquiagem ) do dia-à-dia durante o período das cheias do grande rio. E quando o Nilo baixava o pessoal voltava às atividades de agricultura.
Parece que o sistema funcionou tão bem que a civilização egípcia foi uma das mais longevas da história da humanidade, durando pelo menos 3.700 mil anos, até a conquista árabe. Trabalhando neste esquema de revezamento agricultura/arquitetura dá para construir coisa pra caramba neste tempo todo, sem a necessidade de escravos .
Leandro G. Card
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Re: EUA
Egito é provavelmente o país com a mais detalhada historia documentada da Humanidade! Algo pra se orgulhar bastante.
China poderia ter este posto, mas existem "buracos" no periodo chines conforme um imperador queria apagar tudo e começar do 0.
Se pensa que a revolução cultural foi unica, mas na verdade apenas +1 de varias que a china sofreu em sua historia.
Um pequeno sonho meu por sinal é estar vivo pra saber o que existe dentro do tumulo do primeiro imperador Chines. Onde estão os soldados de terracota, até hoje não abriram porque o tumulo está cheio de mercúrio e pode desmoronar se aberto. (Quem sabe um dia coloquem um drone la pra pelo menos espiarmos ).
China poderia ter este posto, mas existem "buracos" no periodo chines conforme um imperador queria apagar tudo e começar do 0.
Se pensa que a revolução cultural foi unica, mas na verdade apenas +1 de varias que a china sofreu em sua historia.
Um pequeno sonho meu por sinal é estar vivo pra saber o que existe dentro do tumulo do primeiro imperador Chines. Onde estão os soldados de terracota, até hoje não abriram porque o tumulo está cheio de mercúrio e pode desmoronar se aberto. (Quem sabe um dia coloquem um drone la pra pelo menos espiarmos ).
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Re: EUA
"A História Não Contada dos EUA": livro conta fatos importantes da história mundial
Cineasta Oliver Stone e Peter J. Kuznick escreveram uma grande obra fruto de profunda pesquisa
Tudo em Pauta 27 Jul de 2015 - 17:49
Foto: Divulgação
Este é um arquivo histórico importantíssimo e raro que o leitor terá a oportunidade de conhecer a partir da curiosidade e do brilhante trabalho desta inusitada dupla de autores.
A obra cobre um período de mais de 100 anos de história mundial, é fruto de uma profunda pesquisa por cinco anos, em que os autores se debruçaram sobre arquivos da época, e conferiam dados de fontes à exaustão. O resultado mostra que tudo está conectado: Dos governos Reagan e Eisenhower a todo o conceito da Segunda Guerra Mundial; o real significado da batalha contra o nazismo; o desenvolvimento (e a alimentação) da guerra fria; os diversos momentos em que os Estados Unidos agiram, na verdade, como agressores; O Macarthismo e a tradição de espionar toda gente, desde pessoas comuns à líderes mundiais; o modus operandi em que se inserem os conflitos no Iraque, Teerã, o trabalho da CIA e tantos outros eventos que, segundo documentos, tiveram como meta criar uma guerra global ao terror e dividir o mundo.
“Napoleão disse que ‘A história é um punhado de mentiras com as quais todos concordam.’ Bem, eu não concordo”.
“Sou o cineasta Oliver Stone. Dirigi Platoon, JFK, Nascido em 4 de julho, Wall Street e muitos outros filmes emblemáticos sobre a História americana. Na minha juventude, em Nova York, acreditava que tinha recebido uma boa educação. Estudei História profundamente, sobretudo História americana e tudo fazia sentido: nós, americanos, éramos o centro do mundo. Havia um destino manifesto e nós éramos os mocinhos.
“Mas eu já rodei o planeta, continuei minha formação que se iniciou como soldado de infantaria no Vietnã, fiz vários filmes, aprendi muita coisa que não me ensinaram nas aulas de história. Então, quando ouvi dos meus filhos o que eles estavam aprendendo na escola, fiquei desconcertado ao perceber que a visão de mundo que lhes passavam era tão pouco sincera hoje quanto a que tinham transmitido na minha juventude.
“Nós vivemos a maior parte das nossas vidas envoltos em neblina, todos nós. ”
“Neste livro, há muito material para reflexão. E essa perspectiva é indispensável. (...) O que está em jogo é se os Estados Unidos escolherão ser a polícia de uma ‘Pax Americana’- a receita para um desastre-, ou o parceiro de outros países a caminho de um futuro mais seguro, justo e sustentável. ” - Mikhail Gorbachev, ex-Presidente Russo.
Sobre os autores
Oliver Stone, Diretor e produtor de grandes sucessos, dirigiu filmes emblemáticos sobre a História Americana como Platoon, Wall Street, JFK, Nascido em 4 de Julho, Assassinos por Natureza, Nixon, Salvador, W. e As Torres Gêmeas. Na juventude, esteve na guerra do Vietnã.
Peter J. Kuznick é PHD em história e diretor do Instituto de Estudos Nucleares da American University. Autor de inúmeros livros de história relacionados a Ciência, Política, História Nuclear e sobre a Guerra Fria. Em 2003, fundou o Comitê de Discussão Nacional de História Nuclear e Política, além de coordenar um projeto de educação nuclear.
Serviço: Número de páginas: 360 – Mais de 150 fotos.
Preços: Livro físico: R$ 49,90 – ISBN 978-85-62409-48-6
Ebook : R$ 24,90 – ISBN 978-85-62409-49-3
SUMÁRIO
1 – Início do século XIX. A visão expansionista. Os princípios da Grande Depressão. Guerra contra a Espanha. A apropriação de Cuba. Anexação de territórios estratégicos. McKinley, Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson. Primeira Guerra Mundial. Armas químicas. Fim da Primeira Guerra. Desintegração da Rússia. Ascenção de Lênin.
2 –Warren G. Harding é eleito. Nova onda de moralismo. Proibição de fabricação e venda de bebidas alcoólicas, surgimento da Ku Klux Klan, antissemitismo nos EUA. Esterilização à força. Surgimento de Hitler. Os escritores rebeldes: T. S. Eliot, Hemingway, Faulkner, Ezra Pound e muitos outros. Dívida alemã a leva à falência. Surgimento do Nazismo. Franklin Roosevelt. Stálin.
3 – A criação da bomba atômica. O estopim para a Segunda Guerra. Sentimento de vingança alemã cresce. Ascenção do fascismo italiano (Mussolini) e espanhol (Franco). Japão invade brutalmente a costa da China. Stálin se vê isolado na luta contra o nazismo. Churchill. Holocausto.
4 – Batalha na Normandia. Fim da Segunda Guerra Mundial. O bom negócio da guerra: rejuvenescimento do capitalismo norte-americano. Crescem as tensões raciais. Surge Martin Luther King Jr. Truman é eleito. Acordo entre Churchill e Stálin sobre controle da Europa. Cai o Terceiro Reich. Hitler e Eva Braun cometem suicídio.
5 – Hiroshima e Nagasáki. Nipo-americanos são expulsos da Califórnia. Início da corrida pelo desenvolvimento de armas nucleares. A propaganda interna sobre o uso de bombas.
6 – Contabilizando os mortos. O lucro dos grandes financiamentos às nações. Churchill é alçado a grande estadista. O plano Marshall. A Alemanha e o Japão. A criação da CIA. O problema do pós-guerra. As ameaças do comunismo.
7 – Eisenhower é eleito. Teste da bomba de hidrogênio. Morte de Stálin. O ataque com Napalm à Coreia do Norte. Táticas extremistas: o totalitarismo de direita. Forte investigação de civis. Luta pelos direitos: negros, mulheres e homossexuais. O controle do petróleo. Vietnã. Envio de satélites para o espaço. Fidel Castro assume o governo de Cuba.
8 – John Kennedy é eleito. A perda do prestígio da CIA e do estado-maior nos EUA. As duas Alemanhas. O Pacto de Varsóvia. A Guerra Fria esquenta. Mísseis russos em Cuba. O risco de uma guerra fatal. Revitalização do cristianismo.
9 – Martin Luther King Jr. ganha o Prêmio Nobel da Paz. O Brasil reconhece a independência de Cuba. O presidente Goulart é derrubado. 15 mil pessoas são presas no primeiro mês no Brasil. Apoiando regimes ditatoriais na América Latina. A batalha no Vietnã. Nixon. A revolta interna se estabelece. Estudantes vão as ruas. Watergate.
10 – O fortalecimento de grupos extremistas internos. Eleição de Jimmy Carter. As ditaturas na América Latina começam a enfraquecer. O agravamento da crise no Oriente Médio. Estilo Ronald Reagan versus Mikhail Gorbachev. O crescimento do extremismo no Oriente Médio.
11 – Prenúncio de paz. Gorbachev assume a dianteira no fim da Guerra Fria. Governo Bush. Fim do Muro de Berlin. A invasão do Kuwait. Colocando o Oriente em guerra. Clinton é eleito em tentativa de mudança. Bóris Yéltsin e Putin. Talibã assume o poder no Afeganistão. A eleição da fraude: George W. Bush. Word Trade Center. Os EUA como uma nova Roma.
12 – A guerra global contra o mal. A campanha contra todos os não-aliados. Prisões secretas da CIA ao redor do mundo. Guantánamo. Os crimes de guerra. EUA decidem começar a guerra sem o apoio da ONU. Katrina expõe crise racial nos EUA. Barack Obama é eleito. As escutas ilegais da NSA. Uma guerra de mais de 700 bilhões de dólares. A queda de Saddam. O uso desastroso de drones. O que aprender com a história.
http://www.tribunahoje.com/noticia/1495 ... ndial.html
Cineasta Oliver Stone e Peter J. Kuznick escreveram uma grande obra fruto de profunda pesquisa
Tudo em Pauta 27 Jul de 2015 - 17:49
Foto: Divulgação
Este é um arquivo histórico importantíssimo e raro que o leitor terá a oportunidade de conhecer a partir da curiosidade e do brilhante trabalho desta inusitada dupla de autores.
A obra cobre um período de mais de 100 anos de história mundial, é fruto de uma profunda pesquisa por cinco anos, em que os autores se debruçaram sobre arquivos da época, e conferiam dados de fontes à exaustão. O resultado mostra que tudo está conectado: Dos governos Reagan e Eisenhower a todo o conceito da Segunda Guerra Mundial; o real significado da batalha contra o nazismo; o desenvolvimento (e a alimentação) da guerra fria; os diversos momentos em que os Estados Unidos agiram, na verdade, como agressores; O Macarthismo e a tradição de espionar toda gente, desde pessoas comuns à líderes mundiais; o modus operandi em que se inserem os conflitos no Iraque, Teerã, o trabalho da CIA e tantos outros eventos que, segundo documentos, tiveram como meta criar uma guerra global ao terror e dividir o mundo.
“Napoleão disse que ‘A história é um punhado de mentiras com as quais todos concordam.’ Bem, eu não concordo”.
“Sou o cineasta Oliver Stone. Dirigi Platoon, JFK, Nascido em 4 de julho, Wall Street e muitos outros filmes emblemáticos sobre a História americana. Na minha juventude, em Nova York, acreditava que tinha recebido uma boa educação. Estudei História profundamente, sobretudo História americana e tudo fazia sentido: nós, americanos, éramos o centro do mundo. Havia um destino manifesto e nós éramos os mocinhos.
“Mas eu já rodei o planeta, continuei minha formação que se iniciou como soldado de infantaria no Vietnã, fiz vários filmes, aprendi muita coisa que não me ensinaram nas aulas de história. Então, quando ouvi dos meus filhos o que eles estavam aprendendo na escola, fiquei desconcertado ao perceber que a visão de mundo que lhes passavam era tão pouco sincera hoje quanto a que tinham transmitido na minha juventude.
“Nós vivemos a maior parte das nossas vidas envoltos em neblina, todos nós. ”
“Neste livro, há muito material para reflexão. E essa perspectiva é indispensável. (...) O que está em jogo é se os Estados Unidos escolherão ser a polícia de uma ‘Pax Americana’- a receita para um desastre-, ou o parceiro de outros países a caminho de um futuro mais seguro, justo e sustentável. ” - Mikhail Gorbachev, ex-Presidente Russo.
Sobre os autores
Oliver Stone, Diretor e produtor de grandes sucessos, dirigiu filmes emblemáticos sobre a História Americana como Platoon, Wall Street, JFK, Nascido em 4 de Julho, Assassinos por Natureza, Nixon, Salvador, W. e As Torres Gêmeas. Na juventude, esteve na guerra do Vietnã.
Peter J. Kuznick é PHD em história e diretor do Instituto de Estudos Nucleares da American University. Autor de inúmeros livros de história relacionados a Ciência, Política, História Nuclear e sobre a Guerra Fria. Em 2003, fundou o Comitê de Discussão Nacional de História Nuclear e Política, além de coordenar um projeto de educação nuclear.
Serviço: Número de páginas: 360 – Mais de 150 fotos.
Preços: Livro físico: R$ 49,90 – ISBN 978-85-62409-48-6
Ebook : R$ 24,90 – ISBN 978-85-62409-49-3
SUMÁRIO
1 – Início do século XIX. A visão expansionista. Os princípios da Grande Depressão. Guerra contra a Espanha. A apropriação de Cuba. Anexação de territórios estratégicos. McKinley, Theodore Roosevelt e Woodrow Wilson. Primeira Guerra Mundial. Armas químicas. Fim da Primeira Guerra. Desintegração da Rússia. Ascenção de Lênin.
2 –Warren G. Harding é eleito. Nova onda de moralismo. Proibição de fabricação e venda de bebidas alcoólicas, surgimento da Ku Klux Klan, antissemitismo nos EUA. Esterilização à força. Surgimento de Hitler. Os escritores rebeldes: T. S. Eliot, Hemingway, Faulkner, Ezra Pound e muitos outros. Dívida alemã a leva à falência. Surgimento do Nazismo. Franklin Roosevelt. Stálin.
3 – A criação da bomba atômica. O estopim para a Segunda Guerra. Sentimento de vingança alemã cresce. Ascenção do fascismo italiano (Mussolini) e espanhol (Franco). Japão invade brutalmente a costa da China. Stálin se vê isolado na luta contra o nazismo. Churchill. Holocausto.
4 – Batalha na Normandia. Fim da Segunda Guerra Mundial. O bom negócio da guerra: rejuvenescimento do capitalismo norte-americano. Crescem as tensões raciais. Surge Martin Luther King Jr. Truman é eleito. Acordo entre Churchill e Stálin sobre controle da Europa. Cai o Terceiro Reich. Hitler e Eva Braun cometem suicídio.
5 – Hiroshima e Nagasáki. Nipo-americanos são expulsos da Califórnia. Início da corrida pelo desenvolvimento de armas nucleares. A propaganda interna sobre o uso de bombas.
6 – Contabilizando os mortos. O lucro dos grandes financiamentos às nações. Churchill é alçado a grande estadista. O plano Marshall. A Alemanha e o Japão. A criação da CIA. O problema do pós-guerra. As ameaças do comunismo.
7 – Eisenhower é eleito. Teste da bomba de hidrogênio. Morte de Stálin. O ataque com Napalm à Coreia do Norte. Táticas extremistas: o totalitarismo de direita. Forte investigação de civis. Luta pelos direitos: negros, mulheres e homossexuais. O controle do petróleo. Vietnã. Envio de satélites para o espaço. Fidel Castro assume o governo de Cuba.
8 – John Kennedy é eleito. A perda do prestígio da CIA e do estado-maior nos EUA. As duas Alemanhas. O Pacto de Varsóvia. A Guerra Fria esquenta. Mísseis russos em Cuba. O risco de uma guerra fatal. Revitalização do cristianismo.
9 – Martin Luther King Jr. ganha o Prêmio Nobel da Paz. O Brasil reconhece a independência de Cuba. O presidente Goulart é derrubado. 15 mil pessoas são presas no primeiro mês no Brasil. Apoiando regimes ditatoriais na América Latina. A batalha no Vietnã. Nixon. A revolta interna se estabelece. Estudantes vão as ruas. Watergate.
10 – O fortalecimento de grupos extremistas internos. Eleição de Jimmy Carter. As ditaturas na América Latina começam a enfraquecer. O agravamento da crise no Oriente Médio. Estilo Ronald Reagan versus Mikhail Gorbachev. O crescimento do extremismo no Oriente Médio.
11 – Prenúncio de paz. Gorbachev assume a dianteira no fim da Guerra Fria. Governo Bush. Fim do Muro de Berlin. A invasão do Kuwait. Colocando o Oriente em guerra. Clinton é eleito em tentativa de mudança. Bóris Yéltsin e Putin. Talibã assume o poder no Afeganistão. A eleição da fraude: George W. Bush. Word Trade Center. Os EUA como uma nova Roma.
12 – A guerra global contra o mal. A campanha contra todos os não-aliados. Prisões secretas da CIA ao redor do mundo. Guantánamo. Os crimes de guerra. EUA decidem começar a guerra sem o apoio da ONU. Katrina expõe crise racial nos EUA. Barack Obama é eleito. As escutas ilegais da NSA. Uma guerra de mais de 700 bilhões de dólares. A queda de Saddam. O uso desastroso de drones. O que aprender com a história.
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- Bourne
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Re: EUA
mas tem alguns episódios sobre independência norte-americana que lembram como os ET e contatos com extra-terrestres influenciaram na independência, grandes invenções e guerra civil.
- Viktor Reznov
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Re: EUA
Qual o problema de uma guerra de 700 bilhões de dólares? Empreender uma guerra usando exclusivamente armamento inteligente hoje é caríssimo mas reduz enormemente vítimas civis, aliás os EUA deviam estar sendo é louvados por isso.
I know the weakness, I know the pain. I know the fear you do not name. And the one who comes to find me when my time is through. I know you, yeah I know you.
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Re: EUA
Só para constar, 70 anos do ataque a Hiroshima (junto com Nagasaki) o maior criem contra a humanidade!
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"Só os mortos conhecem o fim da guerra" Platão.
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Re: EUA
Dizer que foi o maior crime contra a humanidade também é um pouco de exagero, dados os milhões de vitimas nazistas por motivos étnicos. Sem falar que houve outros bombardeios com armamento convencional, como a Tóquio e a Dresden, que causaram até mais mortes que as duas bombas atômicas juntas.FOXTROT escreveu:Só para constar, 70 anos do ataque a Hiroshima (junto com Nagasaki) o maior criem contra a humanidade!
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Leandro G. Card
Re: EUA
Tem algum engenheiro civil aqui no fórum?
Eu sou formado em mecânica de precisão, tive aulas de Resistência dos Materiais (mecânica dos sólidos), mas confesso que os feras mesmo são os engenheiros civis nessa matéria. É que eu não consigo entender porque as torres gêmeas, no ataque do 11 de setembro, caíram de forma tão perfeita, como se tivessem sido implodidas. As torres não deveriam ter caído para os lados? elas não deveriam ter demorado muito mais para cair?
Ou será que o Império Estadunidense, em conluio com Israel, é tão maligno que seria capaz de criar uma farsa, forjar esse atentado e matar seu próprio povo só para criar uma comoção nacional e uma histeria e justificar guerras?
chris
Eu sou formado em mecânica de precisão, tive aulas de Resistência dos Materiais (mecânica dos sólidos), mas confesso que os feras mesmo são os engenheiros civis nessa matéria. É que eu não consigo entender porque as torres gêmeas, no ataque do 11 de setembro, caíram de forma tão perfeita, como se tivessem sido implodidas. As torres não deveriam ter caído para os lados? elas não deveriam ter demorado muito mais para cair?
Ou será que o Império Estadunidense, em conluio com Israel, é tão maligno que seria capaz de criar uma farsa, forjar esse atentado e matar seu próprio povo só para criar uma comoção nacional e uma histeria e justificar guerras?
chris