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Isso, aplicano no Brasil atual, seria chamado de "comunismo"...Bourne escreveu:Mas os barões do café do Brasil império e da república velha investiam muito. O dinheiro deles que financiou a moderna infraestrutura do interior paulista, urbanização e as primeiras industria.
Nos EUA, eles não deixam a empresa morrer, mas cortam a relação entre o dono e a empresa. Ou seja, intervem, tomam as ações e propriedade, revende para novos acionistas e grupos. É o que aconteceu com a General Motors.
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Foi chamado de comunismo nos EUA também. Vi algumas pessoas dizendo que nunca mais comprariam carros da "Government Motors" na época.Energys escreveu:Isso, aplicano no Brasil atual, seria chamado de "comunismo"...Bourne escreveu:Mas os barões do café do Brasil império e da república velha investiam muito. O dinheiro deles que financiou a moderna infraestrutura do interior paulista, urbanização e as primeiras industria.
Nos EUA, eles não deixam a empresa morrer, mas cortam a relação entre o dono e a empresa. Ou seja, intervem, tomam as ações e propriedade, revende para novos acionistas e grupos. É o que aconteceu com a General Motors.
Existe realmente uma chance bem concreta de os poloneses fecharem com o avião da Embraer. Mas isso como bem disseste é uma tarefa para o médio/longo prazo. A melhor chance que temos por agora, aparentemente é a própria força aérea sueca, que já disse com todas as letras - para bom entendedor meia palavra basta - que quer o KC-390, caso ele mantenha o seu cronograma original.
Se Portugal e República Checa fecharem os seus contratos, o que deve acontecer até 2016, presumo, os suecos também devem seguir este caminho, apenas aguardando os resultados das avaliações finais para a introdução operacional do modelo. E como diz-se que a FAB deve começar a receber os seus já no final do ano que vem, vamos ter que pensar de que forma a Embraer vai ter de organizar a sua linha de produção caso algum destes países queira os seus também já no ano que vem. Ou mais tardar ainda no primeiro semestre de 2017. É um cronograma bastante apertado, mas factível.
Ademais, os outros países do leste europeu devem tomar suas decisões ainda em 2016/2017 a fim de poderem começar a receber os seus aviões no biênio 2018-2020. Aliás, isto claro, se a atual turbulência econômica, política e militar no leste com os russos não fizer com que as coisas se adiantem.
Mas claro, temos de contar neste meio todo com a participação não menos que proativa do tio sam, que obviamente não vai ficar simplesmente olhando a Embraer tomar um mercado que eles crêem cativo e como seu por natureza.
A bem da verdade, estou mais interessado em que a Embraer consiga fechar as opções de venda com os parceiros de risco do projeto, no caso argentinos, chilenos, colombianos, portugueses e checos. Se conseguirmos isso, sem termos de incorrer em novas encomendas pela FAB no curtíssimo prazo - o que obviamente não irá acontecer - a fim de atingir o break even de produção para projeto justificar-se econômicamente e prover o necessário retorno financeiro do investimento, já vou achar bom demais. Serão afinal cerca de 60 aeronaves. E se os sul-afrincanos entrarem no negócio como se aventava alguns anos atrás, não vamos precisar depender de vendas na europa para garantir o negócio do ponto de vista financeiro-econõmico. O que vier de lá, já vai ser lucro.
Se eu fosse a Embraer, não falo nem do GF por que esse mais atrapalha do que ajuda, estaria me esforçando para convencer Peru e Equador a conseguir umas 2 a 4 undes para si, também. E quem sabe até o México. E olharia com mais atenção o oriente médio, que até onde se sabe, já existem bem mais de um país interessado, firmemente, em comprar o modelo.
Estamos bem sem os europeus em termos de mercado. Mas eles quiserem entrar na lista de clientes, ótimo. Se não, ótimo também. Não é por isso que vamos deixar a peteca cair.![8-]](./images/smilies/icon_cool.gif "Cool")
abs.
Ilya Ehrenburg escreveu:Eu sei que faz parte do tópico especular sobre possíveis futuros operadores do KC-390...
Mas... Normalmente os clientes aparecem quando o produto está pronto e testado, ou seja, na medida em que o KC-390 esteja em operação na FAB e nas demais forças aéreas lançadoras do projeto, os demais clientes passarão a ter a aeronave como uma escolha possível.
Aposto que a Suécia vai de KC-390, a Polônia talvez... Nações árabes, particularmente do golfo, podem se tornar compradores.
Enfim... Um mundo de possibilidades.
Usaram dinheiro próprio, mas também usaram dinheiro público. A pegada da "República do Café com Leite" foi justamente a alternância de poder visando garantir os privilégios dos oligopólios de São Paulo e Minas. Mesmo Vargas (que supostamente foi aquele que deu fim a este modelo político) criou o Ministério do Café, que oferecia uma linha de crédito bastante privilegiada e comprou milhões de toneladas de café apenas para destruí-las em seguida e garantir um lucro mínimo aos produtores em meio a crise financeira.Bourne escreveu:Mas os barões do café do Brasil império e da república velha investiam muito. O dinheiro deles que financiou a moderna infraestrutura do interior paulista, urbanização e as primeiras industria.
Nos EUA, eles não deixam a empresa morrer, mas cortam a relação entre o dono e a empresa. Ou seja, intervem, tomam as ações e propriedade, revende para novos acionistas e grupos. É o que aconteceu com a General Motors.
Neste caso a "casos e casos", mas é interessante ver como o governo agia no mercado anos atrás e como isso se da hoje em dia.Algus escreveu:Usaram dinheiro próprio, mas também usaram dinheiro público. A pegada da "República do Café com Leite" foi justamente a alternância de poder visando garantir os privilégios dos oligopólios de São Paulo e Minas. Mesmo Vargas (que supostamente foi aquele que deu fim a este modelo político) criou o Ministério do Café, que oferecia uma linha de crédito bastante privilegiada e comprou milhões de toneladas de café apenas para destruí-las em seguida e garantir um lucro mínimo aos produtores em meio a crise financeira.Bourne escreveu:Mas os barões do café do Brasil império e da república velha investiam muito. O dinheiro deles que financiou a moderna infraestrutura do interior paulista, urbanização e as primeiras industria.
Nos EUA, eles não deixam a empresa morrer, mas cortam a relação entre o dono e a empresa. Ou seja, intervem, tomam as ações e propriedade, revende para novos acionistas e grupos. É o que aconteceu com a General Motors.
Pelo visto ou será A-400 ou C-17...Bolovo escreveu:Com o acidente do C-130 na Indonésia, aposto neles também.
[]sIndonesian Air Force Plans to Replace C-130 Hercules
(Source: ANTARA News; published July 8, 2015)
Since the June 30 crash which killed over 100 people, the replacement of its elderly Lockheed C-130 transport aircraft has become a top priority for the Indonesian air force. (Indonesian AF photo)
JAKARTA --- Indonesian Air Force Chief of Staff, Air Marshal Agus Supriatna, revealed that he has conducted a study to replace Hercules aircraft with new transport aircraft.
"We have conducted a study to replace C-130 Hercules aircraft with the new ones either from France, the United States, or Russia, but the replacement depends on the government," Supriatna stated at the Cilangkap Air Force Headquarters in East Jakarta on Tuesday.
According to Supriatna, the result of the study has been submitted to the Ministry of Defense to arrive at a decision on whether to replace the Hercules aircraft with the new transport aircraft.
"Our 2015-2019 strategic plan is to replace the F5 jet fighters and to procure heavy transport aircraft, heavy transport helicopters, and large transport helicopters," he affirmed.
When contacted separately, Defense Ministry's Head of Public Communication Brigadier General Jundan Eko Bintoro justified the plan to replace the Hercules aircraft with either Airbus A400M from France or Boeing C-17 from the United States, as the two types of transport aircraft have large capacity.
"The Airbus A400M and Boeing C-17 Globemaster are larger and newer, and the procurement is expected to be made during the period between 2016 and 2018," Jundan added.
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E tem também aquele incidente com o Governo Brasileiro com respeito à execução daqueles brasileiros - não sei se isso também representaria um empecilho.Carlos Lima escreveu:Pelo visto ou será A-400 ou C-17...Bolovo escreveu:Com o acidente do C-130 na Indonésia, aposto neles também.
http://www.defense-aerospace.com/articl ... cules.html[]sIndonesian Air Force Plans to Replace C-130 Hercules
(Source: ANTARA News; published July 8, 2015)
Since the June 30 crash which killed over 100 people, the replacement of its elderly Lockheed C-130 transport aircraft has become a top priority for the Indonesian air force. (Indonesian AF photo)
JAKARTA --- Indonesian Air Force Chief of Staff, Air Marshal Agus Supriatna, revealed that he has conducted a study to replace Hercules aircraft with new transport aircraft.
"We have conducted a study to replace C-130 Hercules aircraft with the new ones either from France, the United States, or Russia, but the replacement depends on the government," Supriatna stated at the Cilangkap Air Force Headquarters in East Jakarta on Tuesday.
According to Supriatna, the result of the study has been submitted to the Ministry of Defense to arrive at a decision on whether to replace the Hercules aircraft with the new transport aircraft.
"Our 2015-2019 strategic plan is to replace the F5 jet fighters and to procure heavy transport aircraft, heavy transport helicopters, and large transport helicopters," he affirmed.
When contacted separately, Defense Ministry's Head of Public Communication Brigadier General Jundan Eko Bintoro justified the plan to replace the Hercules aircraft with either Airbus A400M from France or Boeing C-17 from the United States, as the two types of transport aircraft have large capacity.
"The Airbus A400M and Boeing C-17 Globemaster are larger and newer, and the procurement is expected to be made during the period between 2016 and 2018," Jundan added.
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CB_Lima