Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Olá camaradas, um vídeo do Mistral russo novinho:
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
cabeça de martelo escreveu:Eu não percebo, primeiro o Siroco era uma maravilha, depois o mesmo era uma porcariae até falaram dos motores, agora é simplesmente demasiado caro e apresentam o "price tag" que nunca tinha ouvido na minha vida. De onde tiraram que o Siroco custa 142 milhões de dólares? Em Portugal os valores que são dados a conhecer é à volta dos 80 milhões e com alguns brinquedos extra.
tiveram de arranjar desculpas para o facto de não haver grana, até aí o Siroco era a última coca-cola do deserto
Ah, e para que saibam o nosso CEMA esteve em Paris a semana passada
vale o que vale
Sites ou site? Há por aí um que é excelente em termos de comédiaalex escreveu:Só passeI o que está escrito nos sites brasileiros por favor não mate o mensageiro.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Para conhecimento e ponderações.
Marinha já prepara licitação para a compra do seu novo navio de desembarque-doca
Posted by Roberto Lopes
A Marinha do Brasil já começou a contatar estaleiros de porte internacional, com o objetivo de conhecer os seus projetos de navios de desembarque-doca.
A coleta de informações servirá à definição dos termos do processo licitatório que a Força pretende abrir ainda neste semestre – ou, no máximo, até o início de 2016 – com a finalidade de adquirir um navio de assalto anfíbio de tamanho semelhante ao do NDD Ceará (G30) – de 11.600 toneladas (carregado) –, que se encontra em reparos na base naval paraense de Val-de-Cães, após sofrer uma pane, em maio, quando se dirigia ao Haiti.
A Diretoria-Geral do Material (DGMM) da Marinha imagina que a concorrência interessará a estaleiros da Espanha, Holanda, Estados Unidos, Coreia do Sul, China e Singapura.
Será dada preferência aos projetos de navios dotados de docas alagáveis produzidos por indústria de comprovada experiência, que possam ser alterados (adaptados) de maneira a atender os requisitos da Força Naval brasileira.
Segunda mão – Isso não quer dizer que, nos próximos meses, a Marinha não possa se interessar por um navio de desembarque anfíbio usado, como os da classe americana Whidbey Island, de 15.900 toneladas – capazes de transportar 500 combatentes completamente equipados além de viaturas blindadas e peças de artilharia –, que já têm cerca de 30 anos de uso e, nesta metade final dos anos de 2010, começarão a ser desprogramados.
O problema é que, mesmo que a US Navy disponibilize um desses barcos para o Brasil – o que não parece ser impossível – ele precisará ser oferecido às autoridades de Brasília (militares e econômicas) a um preço muito abaixo de seu valor de mercado como navio usado. Do contrário, o mais provável é que se repita o que já ocorreu, no início deste ano, no episódio do navio de assalto anfíbio francês Siroco: a inspeção da Marinha aprova a embarcação, mas o orçamento não permite suportar os custos de sua aquisição.
Damen – No segmento dos projetos novos, três estaleiros aparecem como fortes concorrentes na licitação a ser aberta: o Navantia espanhol, que desfruta de boa posição junto aos chefes navais brasileiros e fabrica o classe Galicia, de 160 m de comprimento e deslocamento máximo de 13.000 toneladas; o sul-coreano DSME (Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering), que desenvolveu os planos de uma embarcação de 8.400 toneladas (passível de ser encorpada até as 10.300 toneladas) – consagrada pelo nome (indonésio) de Makassar; e o holandês Damen, que oferece nada menos do que seis (!) modelos de barcos de desembarque-doca: de 162,8 m de comprimento, 157 m, 150,5 m, 145 m, 133 m e 121 m. Os deslocamentos variam de 7.000 a 13.000 toneladas.
Só como elemento de comparação, é bom lembrar que o Ceará tem 155,45 m de comprimento, e uma doca alagável que mede 119,2 m de comprimento por 14,6 m de largura.
O modelo do estaleiro Damen que mais se aproxima do Ceará é o do navio LPD 10000, de 157 m de comprimento, bôca de 24,8 m e alcance de 10.000 milhas, que exige uma tripulação de 120 0ficiais e subalternos – menos de 35% (34,78%) do número de tripulantes requerido, atualmente, pelo navio brasileiro.
Marinha já prepara licitação para a compra do seu novo navio de desembarque-doca
Posted by Roberto Lopes
A Marinha do Brasil já começou a contatar estaleiros de porte internacional, com o objetivo de conhecer os seus projetos de navios de desembarque-doca.
A coleta de informações servirá à definição dos termos do processo licitatório que a Força pretende abrir ainda neste semestre – ou, no máximo, até o início de 2016 – com a finalidade de adquirir um navio de assalto anfíbio de tamanho semelhante ao do NDD Ceará (G30) – de 11.600 toneladas (carregado) –, que se encontra em reparos na base naval paraense de Val-de-Cães, após sofrer uma pane, em maio, quando se dirigia ao Haiti.
A Diretoria-Geral do Material (DGMM) da Marinha imagina que a concorrência interessará a estaleiros da Espanha, Holanda, Estados Unidos, Coreia do Sul, China e Singapura.
Será dada preferência aos projetos de navios dotados de docas alagáveis produzidos por indústria de comprovada experiência, que possam ser alterados (adaptados) de maneira a atender os requisitos da Força Naval brasileira.
Segunda mão – Isso não quer dizer que, nos próximos meses, a Marinha não possa se interessar por um navio de desembarque anfíbio usado, como os da classe americana Whidbey Island, de 15.900 toneladas – capazes de transportar 500 combatentes completamente equipados além de viaturas blindadas e peças de artilharia –, que já têm cerca de 30 anos de uso e, nesta metade final dos anos de 2010, começarão a ser desprogramados.
O problema é que, mesmo que a US Navy disponibilize um desses barcos para o Brasil – o que não parece ser impossível – ele precisará ser oferecido às autoridades de Brasília (militares e econômicas) a um preço muito abaixo de seu valor de mercado como navio usado. Do contrário, o mais provável é que se repita o que já ocorreu, no início deste ano, no episódio do navio de assalto anfíbio francês Siroco: a inspeção da Marinha aprova a embarcação, mas o orçamento não permite suportar os custos de sua aquisição.
Damen – No segmento dos projetos novos, três estaleiros aparecem como fortes concorrentes na licitação a ser aberta: o Navantia espanhol, que desfruta de boa posição junto aos chefes navais brasileiros e fabrica o classe Galicia, de 160 m de comprimento e deslocamento máximo de 13.000 toneladas; o sul-coreano DSME (Daewoo Shipbuilding and Marine Engineering), que desenvolveu os planos de uma embarcação de 8.400 toneladas (passível de ser encorpada até as 10.300 toneladas) – consagrada pelo nome (indonésio) de Makassar; e o holandês Damen, que oferece nada menos do que seis (!) modelos de barcos de desembarque-doca: de 162,8 m de comprimento, 157 m, 150,5 m, 145 m, 133 m e 121 m. Os deslocamentos variam de 7.000 a 13.000 toneladas.
Só como elemento de comparação, é bom lembrar que o Ceará tem 155,45 m de comprimento, e uma doca alagável que mede 119,2 m de comprimento por 14,6 m de largura.
O modelo do estaleiro Damen que mais se aproxima do Ceará é o do navio LPD 10000, de 157 m de comprimento, bôca de 24,8 m e alcance de 10.000 milhas, que exige uma tripulação de 120 0ficiais e subalternos – menos de 35% (34,78%) do número de tripulantes requerido, atualmente, pelo navio brasileiro.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Um lobbyzinho básico do ex-"editor de opinião"...
Att.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Energys escreveu:Um lobbyzinho básico do ex-"editor de opinião"...
Att.
ouvi dizer que já arranjou "tacho" novo
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Energys escreveu:Um lobbyzinho básico do ex-"editor de opinião"...
Att.
Agora são os holandeses.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Eu não sei quem são as fontes deste cidadão e nem me interessa saber, o que posso dizer a todos é que não há agora e provavelmente não haverá nos próximos dois anos condições financeiras para ocorrer tal compra.
Existirão sim ofertas tanto de Europa, quanto do Tio Sam de navios usados como compra de oportunidade, sendo que o do Tio Sam eu acredito muita areia para o nosso "caminhãozinho", mas deverá ser formalmente oferecido, se vamos comprar ou ainda ter din din para comprar é outra história.
Grande abraço
Existirão sim ofertas tanto de Europa, quanto do Tio Sam de navios usados como compra de oportunidade, sendo que o do Tio Sam eu acredito muita areia para o nosso "caminhãozinho", mas deverá ser formalmente oferecido, se vamos comprar ou ainda ter din din para comprar é outra história.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Olá camaradas, acredito só que a tonelagem seja de 15.000; e acredito nessa informação sim, pois se observarmos é o tipo de navio da MB que mais executa missões além mar; pois tem uma importância vital para missões no exterior.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Novo ou usado?ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, acredito só que a tonelagem seja de 15.000; e acredito nessa informação sim, pois se observarmos é o tipo de navio da MB que mais executa missões além mar; pois tem uma importância vital para missões no exterior.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Olá camarada e amigo, acredito nos dois; pois observo que a aquisição "já passou da hora" ; pois a situação desses meios é crítica.Energys escreveu:Novo ou usado?ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, acredito só que a tonelagem seja de 15.000; e acredito nessa informação sim, pois se observarmos é o tipo de navio da MB que mais executa missões além mar; pois tem uma importância vital para missões no exterior.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Eu acredito em navio usado e americano .
Porem estou muito desacreditado este novo comandante da MB prefere pagar a vista papel higienico para o ano inteiro do que meter as caras e arranjar um emprestimo para comprar 2 Whidbey Island .
Este novo comandante da MB seria o Guido Mantega de farda ???????????????????????? Veremos os proximos capitulos ...........
Porem estou muito desacreditado este novo comandante da MB prefere pagar a vista papel higienico para o ano inteiro do que meter as caras e arranjar um emprestimo para comprar 2 Whidbey Island .
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Olá camaradas, parece que a especulação sobre o MAKASSAR para MB é grande lá fora:
(VÍDEO POSTADO A 2 SEMANAS)
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Não há recursos nem para a aquisição deste. O que pode acontecer é uma transferência de "gratis" do Tio Sam de um navio, porém como eu pá comentei é grande, muito grande, acredito que fora das possibilidades operacionais da MB.
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Entendi. Eu creio em usado e americano.ABULDOG74 escreveu:Olá camarada e amigo, acredito nos dois; pois observo que a aquisição "já passou da hora" ; pois a situação desses meios é crítica.Energys escreveu:Novo ou usado?
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Re: Programa de Obtenção de Navio Anfíbio - PROANF
Mas o que os Norte-Americanos têm é tudo navios colossais, que necessitam de enormes guarnições, e os navios são muito caros de se manterem.