Super Tucano News

[FCarvalho]

Eu acredito que o pessoal da Avex já está trabalhando nisso Carlos. A asa fixa para a Avex parece estar deixando de ser um fetiche para se tornar uma necessidade, vide as cada vez maiores limitações da FAB em relação ao apoio às necessidades de transporte do EB. A marinha também vai no mesmo sentido, mas tinha ou em planos mais no longo prazo.

Acredito que agora com este súbito interesse do EB, haja uma maior possibilidade de termos esse artigo da lei modificado ou simplesmente eliminado. Agora, uma coisa é alcançar o direito de ter a própria asa fixa, outra é conseguir mantê-la.

Ademais, concordo que a FAB terá de fazer uma escolha. Ou uma coisa ou outra. E sempre achei que o ST poderia muito bem suprir os Tucano na AFA com um motor menos potente e menos input's eletrônicos, dar conta do recado. Da mesma forma para a aviação naval. Mas hoje temos uma possibilidade de o Sovi, ou um derivado seu vir a fazer este mesmo trabalho na AFA. Por outro lado, é pouco provável que a MB no curto prazo tenha interesse em operar aeronaves de baixa performace ainda que para apoiar os AF-1, visto que ela consegue fazer isso com um preço bem mais em conta usando os aviões e os recursos, humanos e materiais, da FAB. Talvez daqui uns 10/15 anos em termos práticos ela venha a pensar no assunto, levando em conta até um possível LIFT, mas é preciso observar qual será a nossa realidade efetiva na AN neste período. Sem um Nae, e com apenas um esquadrão funcionando meia boca comente para manter a mão do pessoal formado, realmente fica muito difícil de argumentar sobre qualquer redimensionamento ou investimento maior na formação dos aviadores navais. Se ficar como está, sob essas condições, já vai estar bom até demais.

abs.

[Carlos Lima]

Eu acredito que o pessoal da Avex já está trabalhando nisso Carlos. A asa fixa para a Avex parece estar deixando de ser um fetiche para se tornar uma necessidade, vide as cada vez maiores limitações da FAB em relação ao apoio às necessidades de transporte do EB. A marinha também vai no mesmo sentido, mas tinha ou em planos mais no longo prazo.

Acredito que agora com este súbito interesse do EB, haja uma maior possibilidade de termos esse artigo da lei modificado ou simplesmente eliminado. Agora, uma coisa é alcançar o direito de ter a própria asa fixa, outra é conseguir mantê-la.

Ademais, concordo que a FAB terá de fazer uma escolha. Ou uma coisa ou outra. E sempre achei que o ST poderia muito bem suprir os Tucano na AFA com um motor menos potente e menos input's eletrônicos, dar conta do recado. Da mesma forma para a aviação naval. Mas hoje temos uma possibilidade de o Sovi, ou um derivado seu vir a fazer este mesmo trabalho na AFA. Por outro lado, é pouco provável que a MB no curto prazo tenha interesse em operar aeronaves de baixa performace ainda que para apoiar os AF-1, visto que ela consegue fazer isso com um preço bem mais em conta usando os aviões e os recursos, humanos e materiais, da FAB. Talvez daqui uns 10/15 anos em termos práticos ela venha a pensar no assunto, levando em conta até um possível LIFT, mas é preciso observar qual será a nossa realidade efetiva na AN neste período. Sem um Nae, e com apenas um esquadrão funcionando meia boca comente para manter a mão do pessoal formado, realmente fica muito difícil de argumentar sobre qualquer redimensionamento ou investimento maior na formação dos aviadores navais. Se ficar como está, sob essas condições, já vai estar bom até demais.

abs.

Bom... o que sei é que a MB sempre teve um interesse muito grande de contar com alguns Super Tucanos. Seriam muito bem-vindos por questões de custo e de manter pilotos voando.

Quanto ao EB, tomou um empurrão de gente que acredita que asa fixa baseada em terra só na FAB.

Quanto ao $$, sim é um desafio, mas vamos resolver um problema de cada vez. Primeiro vamos eliminar uma lei e um pensamento arcaico e depois vamos resolver o problema de $$.

Quanto ao S Tucano na AFA. Sem chance... ele não é avião para treinar cadete saindo do Universal. Seria melhor fazermos o que os colombianos tem feito e modernizar os T-27 e ponto. Mais barato, avião com painel moderninho e é o mesmo Tucano de sempre.

[]s
CB_Lima

[irlan]

Me lembrei dos Yak-130,poderiam ter vindo junto com os Pantsyr.

[Bolovo]

Tem uma centena de Tucanos na AFA, vários estocados, enfim... T-27 lá é uma coisa que jamais vai faltar. Certeza irão moderniza-los para algo próximo que os colombianos fizeram, que por sinal, foi supervisionado pela Embraer. Além disso, como o Lima já disse, o A-29 é avião demais para um cadete que saiu do T-25.

[Carlos Lima]

Tem uma centena de Tucanos na AFA, vários estocados, enfim... T-27 lá é uma coisa que jamais vai faltar. Certeza irão moderniza-los para algo próximo que os colombianos fizeram, que por sinal, foi supervisionado pela Embraer. Além disso, como o Lima já disse, o A-29 é avião demais para um cadete que saiu do T-25.

Bem por aí mesmo!


[]s
CB_Lima

[dafranca]

Como assim? Temos a mesma quantidade de Super Tucanos que todos os exportados juntos...

As exportações não vão parar nas cerca de 80 aeronaves de que hoje dispomos hoje Bolovo. E a visão que se pratica aqui de reposição e manutenção de equipamento militar ainda é a mesma de 50/60 anos atrás, ou seja, usa-se o que tiver até o osso, e quando não der mais, recauchuta o que puder, quando e como puder, e o resto vai para o ferro velho servir de peças de reposição para o que ainda sobrou.

Em pouco mais de uma década de uso já perdemos em torno de 10/15% da frota, e sem qualquer perspectiva séria ou real de reposição. Aliás, presumo que nem sequer exista qualquer planejamento na FAB sobre este assunto. É só olhar o que está no papel em termos de planejamento futuro deles. E essa lógica não é só para o ST.

Se em 10 anos perdemos 15% da frota, em vinte poderemos ter, quem sabe, menos de 70% da frota original. E quantos ST a mais estarão voando por aí no mundo nos próximos 10 anos, com a gente aqui vendo os nossos simplesmente se acabarem por força das operações normais e/ou acidentes, ou logística ou a falta dela?

É algo simplesmente inconcebível do ponto de vista de qualquer bom planejador militar este tipo de situação, onde você não pode contar sequer com a alternativa de substituir perdas de matearial tão normais quanto eventuais. Mas essa é a nossa realidade.

abs.

Nao sei da onde voce tirou isso. Pelas informacoes oficiais, o Brasil recebeu 99 Super Tucanos e tem 92 em operação.

[Túlio]

Me lembrei dos Yak-130,poderiam ter vindo junto com os Pantsyr.

Sério, cupincha? À razão de 1:1, quantos YAK teriam que vir para os Pantsir que já vieram?

[Skyway]

As exportações não vão parar nas cerca de 80 aeronaves de que hoje dispomos hoje Bolovo. E a visão que se pratica aqui de reposição e manutenção de equipamento militar ainda é a mesma de 50/60 anos atrás, ou seja, usa-se o que tiver até o osso, e quando não der mais, recauchuta o que puder, quando e como puder, e o resto vai para o ferro velho servir de peças de reposição para o que ainda sobrou.

Em pouco mais de uma década de uso já perdemos em torno de 10/15% da frota, e sem qualquer perspectiva séria ou real de reposição. Aliás, presumo que nem sequer exista qualquer planejamento na FAB sobre este assunto. É só olhar o que está no papel em termos de planejamento futuro deles. E essa lógica não é só para o ST.

Se em 10 anos perdemos 15% da frota, em vinte poderemos ter, quem sabe, menos de 70% da frota original. E quantos ST a mais estarão voando por aí no mundo nos próximos 10 anos, com a gente aqui vendo os nossos simplesmente se acabarem por força das operações normais e/ou acidentes, ou logística ou a falta dela?

É algo simplesmente inconcebível do ponto de vista de qualquer bom planejador militar este tipo de situação, onde você não pode contar sequer com a alternativa de substituir perdas de matearial tão normais quanto eventuais. Mas essa é a nossa realidade.

abs.

Nao sei da onde voce tirou isso. Pelas informacoes oficiais, o Brasil recebeu 99 Super Tucanos e tem 92 em operação.

De cabeça agora eu consigo lembrar de 5 quedas de A-29, todas nas proximidades do aeródromo mas por causas distintas. Soma-se os, se não me engano, 10 A-29 deslocados para o EDA, e temos 84 aeronaves possíveis de estar na linha de voo operacional, em alerta. Com uma média no últimos anos de 53% de operacionalidade do modelo na FAB, então temos mais ou menos 44 aeronaves A-29 voando missões de combate na FAB.

Não sei se isso é muito ou pouco, mas ajuda na discussão de vocês aí.

[FCarvalho]

A medida de referência se muito ou pouco deve levar em consideração o seguinte: um esquadrão para LIFT em Natal, e outros 3 esquadrões para o 3o Gav. Ou seja, são 4 esquadrões operacionais. Se cada um destes for equipado com 18 aviões, deveríamos então dispor, em tese, de 72 aeronaves.

Bom, aí fica a pergunta: quantos aviões na linha de voo realmente temos, e quantos disponíveis existem na frota da FAB?

abs.

[Skyway]

Corrigindo o meu post acima, um dos 5 acidentes que me lembro foi com um dos 10 A-29 do EDA. Alguém sabe se ele foi reposto pela FAB?

[Túlio]

Acrescento aquele que veio da direção da Colômbia e caiu (se não me engano em Porto Velho), tendo tomado um cordão de isolamento daqueles, a ponto de o Piloto ficar incomunicável no hospital...

[Túlio]

De resto, por que não pegar o canopy/cockpit do ST e fazer um jato? Tucano Jet!

[wagnerm25]

De resto, por que não pegar o canopy/cockpit do ST e fazer um jato? Tucano Jet!

Que tal?

[Túlio]

CREDO, mix de ST com F-5? ARGH! kkkkkkkkkkkkk

[Marechal-do-ar]

De resto, por que não pegar o canopy/cockpit do ST e fazer um jato? Tucano Jet!

Se é para reaproveitar ideias por que não uma atualização do Xavante ou AMX?