Programa de Reaparelhamento da Marinha
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- alex
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Pelo que foi informado oficialmente (até agora) pela MB CV3 2.700 toneladas. Quero levar um SHawk e quais as condições de mar que serão aceitáveis para sua operação. Não tem condições de fazer o que uma fragata faz e tonelagem influi sim quer queiram ou não, significa mais estabilidade desde operar Hélis até lançamento de mísseis. Vamos continuar nesse erro chamado corveta que insistimos desde a década de 80.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Nós, os chineses, os indianos, os russos, os alemães, os turcos, os sul-coreanos... .alex escreveu:Pelo que foi informado oficialmente (até agora) pela MB CV3 2.700 toneladas. Quero levar um SHawk e quais as condições de mar que serão aceitáveis para sua operação. Não tem condições de fazer o que uma fragata faz e tonelagem influi sim quer queiram ou não, significa mais estabilidade desde operar Hélis até lançamento de mísseis. Vamos continuar nesse erro chamado corveta que insistimos desde a década de 80.
Leandro G. Card
- alex
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Que tem outros navios de maior porte, capacidade financeira de adquirir vários tipos de navios, tem mão de obra especializada para criar vários projetos e gasta em pesquisa para cria-los. Tudo muito diferente do Brasil. Vamos pegar os últimos 30 anos e verificar quantos projetos militares brasileiros foram executados em suas quantidades predeterminadas , dentro do prazo especificado? O Prosub vai manter seu cronograma? Vocês acham que o Brasil pode manter criar e construir simultaneamente vários projetos, que podemos construir este navio Cv3 e depois de 5 anos construir uma fragata maior com o conhecimento obtido. Errado. Este CV3 está estimado em 06 anos, vai levar no mínimo 10 entre todos os problemas que vão ocorrer. Então se vai ter todos estes problemas que seja feito de uma vez uma fragata pois nesta época todas as atuais estarão desativadas e pelo menos teremos um navio concluído que poderá ser usado como base para criarmos outros. A CV3 é um puxadinho da Barroso de muito mau gosto.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
alex escreveu:Que tem outros navios de maior porte, capacidade financeira de adquirir vários tipos de navios, tem mão de obra especializada para criar vários projetos e gasta em pesquisa para cria-los. Tudo muito diferente do Brasil. Vamos pegar os últimos 30 anos e verificar quantos projetos militares brasileiros foram executados em suas quantidades predeterminadas , dentro do prazo especificado? O Prosub vai manter seu cronograma? Vocês acham que o Brasil pode manter criar e construir simultaneamente vários projetos, que podemos construir este navio Cv3 e depois de 5 anos construir uma fragata maior com o conhecimento obtido. Errado. Este CV3 está estimado em 06 anos, vai levar no mínimo 10 entre todos os problemas que vão ocorrer. Então se vai ter todos estes problemas que seja feito de uma vez uma fragata pois nesta época todas as atuais estarão desativadas e pelo menos teremos um navio concluído que poderá ser usado como base para criarmos outros. A CV3 é um puxadinho da Barroso de muito mau gosto.
Para que isto aconteça seria necessário uma ''imersão na realidade'' e um ''despir de vaidades''. Eu, fico a torcer pela CV 03 porque não consigo neste momento vislumbrar um cenário que caminhe em direção aos comportamentos mencionados. Em minha melhor opinião a MB poderia optar pela classe MEKO 200. Estes navios pela sua moludaridade seriam custonizados com sistemas de interesse da Força Naval e representariam uma solução de compromisso para a manutenção de um poder militar crível na Esquadra. Em face da urgência um programa pé no chão seria a construção dos primeiros exemplares no exterior com acompanhamento de pessoal brasileiro. Em paralelo o AMRJ poderia ser modernizado de forma a construir unidades adicionais e posteriormente a mais no futuro as pretendidas fragatas de 6.000/7.000 ton.
Acredito que 10 navios seriam adequados neste momento a nossa realidade orçamentaria.
Sds
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Sem a modernização do AMRJ, não vejo como poderemos levar adiante este projeto da CV-3. Nenhum estaleiro nacional hoje está interessado no negócio, e menos pelo navio ou por problemas de não capacitação, mas simplesmente porque o dono do navio - o governo, e não a Marinha, que apenas adminstra o bem público - é o maior embromador, e mal pagador, que se conhece neste país.
Alguém vai querer arriscar?
abs.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Acho que concordamos que é possível para um navio desse porte operar um SH e lançar mísseis.alex escreveu:Que tem outros navios de maior porte, capacidade financeira de adquirir vários tipos de navios, tem mão de obra especializada para criar vários projetos e gasta em pesquisa para cria-los. Tudo muito diferente do Brasil. Vamos pegar os últimos 30 anos e verificar quantos projetos militares brasileiros foram executados em suas quantidades predeterminadas , dentro do prazo especificado? O Prosub vai manter seu cronograma? Vocês acham que o Brasil pode manter criar e construir simultaneamente vários projetos, que podemos construir este navio Cv3 e depois de 5 anos construir uma fragata maior com o conhecimento obtido. Errado. Este CV3 está estimado em 06 anos, vai levar no mínimo 10 entre todos os problemas que vão ocorrer. Então se vai ter todos estes problemas que seja feito de uma vez uma fragata pois nesta época todas as atuais estarão desativadas e pelo menos teremos um navio concluído que poderá ser usado como base para criarmos outros. A CV3 é um puxadinho da Barroso de muito mau gosto.
Agora quantos as condições em que fazem isso e problemas de estabilidade, vamos dar nomes aos bois? A marinha hoje opera as Niterói, quase a mesma tonelagem das CV03, em que condições de mar? Se fossem fragatas de 6 mil tons, em que condições de mar elas fariam o mesmo?
A minha impressão é que para a MB 3 mil tons é suficiente, mas, toda fragata moderna sai com 6 mil tons, então, na hora de comprar um projeto estrangeiro já pediram logo esse tamanho que é para não ter erro, mas não que a MB realmente considere essa tonelagem imprescindível (alias, a quanto tempo a MB não opera um navio de combate desse porte?).
Quanto a eficiência da operação desses meios, fico com um impressão um pouco contrária, me parece que só os destroiers modernos de 10 mil tons tem o poder de fogo adequado, mas como quase ninguém está disposto a bancar ficam com as fragatas de 6 mil tons mesmo (e no caso da MB, corvetas de 3 mil tons).
Estamos a muito tempo sem combates navais para saber o que realmente funciona...
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Esquadra cansada: Wagner orienta Marinha a contratar navio civil para levar tropa ao Haiti
Ministro da Defesa, Jaques Wagner
Roberto Lopes
Editor de Opinião da Revista Forças de Defesa
O atual quadro de esgotamento dos meios da Marinha forçou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, a, nesta quarta-feira (17.06), tomar uma decisão incomum: ordenar à Marinha a contratação de um navio de carga civil para transportar até o Caribe a tropa de 970 militares que tomará parte na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
Como a Organização das Nações Unidas (ONU) só financia um transporte anual de tropas brasileiras para o Haiti, e o Brasil faz dois envios por ano, os custos desta viagem terão que ser bancados pelo Ministério da Defesa.
Segue abaixo a portaria assinada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner:
MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA N 1.350, DE 17 DE JUNHO DE 2015
Designa a Marinha do Brasil para conduzir a contratação do transporte de tropas para a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição, de acordo com o disposto na Lei Complementar n.º 97/1999 e,
considerando que o Brasil, desde 2004 vem participando da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), mediante o envio de tropas das três Forças Singulares, com o quantitativo atual aprovado em 970 militares;
considerando que a ONU será responsável por custear as despesas de transporte de tropa de apenas um rodízio anual;
Considerando que o Brasil manteve a realização de dois rodízios anuais de suas tropas, ficando assim encarregado de custear o transporte do 22º e 23º contingentes, com período de execução estimado entre 12 de novembro e 4 de dezembro;
considerando a indisponibilidade de meios orgânicos das Forças Singulares em quantitativos e capacidades suficientes para o transporte integral dos militares e do material necessário, no período supramencionado, bem como o elevado custo de suas manutenções, justificando a necessidade de contratação de aeronaves para a rotação da tropa brasileira, com esteio no inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93, uma vez que a contratação em questão não se encontra inserida no objeto da Lei nº 12.598/12;
considerando a experiência já adquirida pela estrutura de abastecimento da Marinha do Brasil na realização do transporte de material para a Missão de Paz no Líbano (UNIFIL), resolve:
Art. 1º Determinar que Marinha do Brasil realize todos os trâmites necessários para a contratação do transporte de 972 militares para e do Haiti, na forma do inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93.
Art. 2º Estabelecer que os recursos orçamentários necessários para efetivação da contratação mencionada no artigo anterior serão descentralizados por este Ministério, do programa 2057 – Política Externa (Defesa Nacional), ação 20X1 – Participação Brasileira em Missões de Paz.
Art. 3º Estabelecer que os requisitos, os dados e as demais informações para a correta definição do objeto a ser contratado, serão definidos e encaminhados como anexo desta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
JAQUES WAGNER
NOTA DO EDITOR: o grifo no texto da portaria é de responsabilidade do Poder Naval.
Navio de desembarque-doca “Ceará”: em reparos desde o mês passado, quando sofreu uma pane a caminho do Haiti
http://www.naval.com.br/blog/2015/06/18 ... -ao-haiti/
ADSUMUS
Ministro da Defesa, Jaques Wagner
Roberto Lopes
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O atual quadro de esgotamento dos meios da Marinha forçou o ministro da Defesa, Jaques Wagner, a, nesta quarta-feira (17.06), tomar uma decisão incomum: ordenar à Marinha a contratação de um navio de carga civil para transportar até o Caribe a tropa de 970 militares que tomará parte na Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
Como a Organização das Nações Unidas (ONU) só financia um transporte anual de tropas brasileiras para o Haiti, e o Brasil faz dois envios por ano, os custos desta viagem terão que ser bancados pelo Ministério da Defesa.
Segue abaixo a portaria assinada pelo ministro da Defesa, Jaques Wagner:
MINISTÉRIO DA DEFESA
PORTARIA N 1.350, DE 17 DE JUNHO DE 2015
Designa a Marinha do Brasil para conduzir a contratação do transporte de tropas para a Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH).
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo inciso I, do parágrafo único, do art. 87, da Constituição, de acordo com o disposto na Lei Complementar n.º 97/1999 e,
considerando que o Brasil, desde 2004 vem participando da Missão das Nações Unidas para Estabilização do Haiti (MINUSTAH), mediante o envio de tropas das três Forças Singulares, com o quantitativo atual aprovado em 970 militares;
considerando que a ONU será responsável por custear as despesas de transporte de tropa de apenas um rodízio anual;
Considerando que o Brasil manteve a realização de dois rodízios anuais de suas tropas, ficando assim encarregado de custear o transporte do 22º e 23º contingentes, com período de execução estimado entre 12 de novembro e 4 de dezembro;
considerando a indisponibilidade de meios orgânicos das Forças Singulares em quantitativos e capacidades suficientes para o transporte integral dos militares e do material necessário, no período supramencionado, bem como o elevado custo de suas manutenções, justificando a necessidade de contratação de aeronaves para a rotação da tropa brasileira, com esteio no inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93, uma vez que a contratação em questão não se encontra inserida no objeto da Lei nº 12.598/12;
considerando a experiência já adquirida pela estrutura de abastecimento da Marinha do Brasil na realização do transporte de material para a Missão de Paz no Líbano (UNIFIL), resolve:
Art. 1º Determinar que Marinha do Brasil realize todos os trâmites necessários para a contratação do transporte de 972 militares para e do Haiti, na forma do inciso XXIX, do artigo 24, da Lei nº 8.666/93.
Art. 2º Estabelecer que os recursos orçamentários necessários para efetivação da contratação mencionada no artigo anterior serão descentralizados por este Ministério, do programa 2057 – Política Externa (Defesa Nacional), ação 20X1 – Participação Brasileira em Missões de Paz.
Art. 3º Estabelecer que os requisitos, os dados e as demais informações para a correta definição do objeto a ser contratado, serão definidos e encaminhados como anexo desta Portaria.
Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
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NOTA DO EDITOR: o grifo no texto da portaria é de responsabilidade do Poder Naval.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Este documento "PORTARIA N 1.350, DE 17 DE JUNHO DE 2015" é a prova oficial de que atualmente a Marinha Brasileira perdeu a sua capacidade oceânica. Infelizmente. Quanto a fatos reais a retórica não prevalece.
É desta forma, mais uma vez provado, de que ter não significa operar. Desta feita não é alguém dizendo que ouviu de alguém, é um documento oficial.
A realidade prevalece e significa que hoje nós temos uma marinha de papel, que quando tem os seus navios listados, da a impressão de ser poderosa, mas na prática esta em uma condição indigna para o nosso país.
Espero que no futuro, os Almirantes tenham em mente que sempre haverão os recorrentes cortes de verbas e que para que a marinha possa sobreviver, deve ter uma base operacional adequada a funcionar com custo aceitável. Se não quisessem abarcar tudo, talvez hoje não estivessem assim não conseguindo fazer nada.
Lamentável.
É desta forma, mais uma vez provado, de que ter não significa operar. Desta feita não é alguém dizendo que ouviu de alguém, é um documento oficial.
A realidade prevalece e significa que hoje nós temos uma marinha de papel, que quando tem os seus navios listados, da a impressão de ser poderosa, mas na prática esta em uma condição indigna para o nosso país.
Espero que no futuro, os Almirantes tenham em mente que sempre haverão os recorrentes cortes de verbas e que para que a marinha possa sobreviver, deve ter uma base operacional adequada a funcionar com custo aceitável. Se não quisessem abarcar tudo, talvez hoje não estivessem assim não conseguindo fazer nada.
Lamentável.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
É a admissão de que chegamos perto do fundo do poço...mas pode afundar mais.
Sabem aquela luz no fim do túnel?
Cortaram por falta de pagamento.
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Abraços
Sabem aquela luz no fim do túnel?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Tô falando faz tempo, a MB, de tanto não querer saber de Guarda Costeira, está cada vez mais perto de SE TORNAR a própria. Claro, com a distinção de ser a única GC do mundo a ter seu próprio CFN...
“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”
P. Sullivan (Margin Call, 2011)
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Interessante, para não dizer ilário, vai ser vermos a capa do jornal de domingo estampada com a seguinte chamada:
MARINHA DO BRASIL SAIU DE FÉRIAS!
GOVERNO PAGA CRUZEIRO DE LUXO PARA LEVAR MAIS DE MIL SOLDADOS PARA O HAITI.
abs
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- Wingate
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
O navio da ilustração é o Titanic ou o Lusitania?
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
"Ter" um navio mais velho que a maioria dos capitães e caindo aos pedaços é uma definição muito ampla da palavra "ter".JL escreveu:É desta forma, mais uma vez provado, de que ter não significa operar. Desta feita não é alguém dizendo que ouviu de alguém, é um documento oficial.
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- Ilya Ehrenburg
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
A Marinha perdeu a sua capacidade oceânica... Mantendo fragatas na costa do Líbano...
Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
Ilya Ehrenburg
Uma pena incansável e combatente, contra as hordas imperialistas, sanguinárias e assassinas!
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha
Desculpe mas não considero manter uma fragata na costa do Líbano, com o apoio de portos amigos, para reabastecimento e socorro como no caso da última missão em que o navio sofreu avarias, como uma real capacidade oceânica, se você considerar assim todos os países sul americanos tem capacidade oceânica.
Ter capacidade oceânica é um conceito mais amplo. Não?
E ainda deve se considerar, que a fragata avariada foi substituída por um patrulheiro oceânico sem capacidade de combate, devido ao estado das outras escoltas.
Não ter capacidade de transportar um contingente para o Haiti é um absurdo, acredito que até a Armada Argentina que esta em condições lastimáveis, cumpriria a missão, pois ela ainda tem alguns navios mercantes básicos na sua marinha e poderia adaptar eles para transportar a tropa em condições precárias.
Não sei o que acontece na MB, acho que o Gastão Mota está com problemas, mas afinal ainda não tem o Gárcia D'Avila e o Almirante Sabóia, nenhum deles esta apto? Eis a pergunta?
Ter capacidade oceânica é um conceito mais amplo. Não?
E ainda deve se considerar, que a fragata avariada foi substituída por um patrulheiro oceânico sem capacidade de combate, devido ao estado das outras escoltas.
Não ter capacidade de transportar um contingente para o Haiti é um absurdo, acredito que até a Armada Argentina que esta em condições lastimáveis, cumpriria a missão, pois ela ainda tem alguns navios mercantes básicos na sua marinha e poderia adaptar eles para transportar a tropa em condições precárias.
Não sei o que acontece na MB, acho que o Gastão Mota está com problemas, mas afinal ainda não tem o Gárcia D'Avila e o Almirante Sabóia, nenhum deles esta apto? Eis a pergunta?
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