ARTILHARIA DA F TERRESTRE

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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FCarvalho
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2971 Mensagem por FCarvalho » Ter Mai 26, 2015 1:19 pm

juarez castro escreveu:
FCarvalho escreveu:Falando em artilharia de campanha, revendo uma das minhas ‘Revista Operacional’, de 2013, em uma matéria sobre o tema na América do Sul, nota-se que esse mercado tanto para os obuseiros de calibre 155mm, como os calibre de 105mm, é bastante expressivo, considerando que apenas Chile, Colômbia e, em partes, a Venezuela dispõe de peças realmente novas, e/ou mais recentes, em seus inventários....
Só para lembrar que os Argies estão fazendo uma modernização em suas peças Citefa 155mm, nas torres Palmaria que equipam seus chassis Marder,e estão adiqurindo mais Oto 105mm ou seja, em auto rebocados calibre 155mm estamos um pouco abaixo do c................u do cachorro com nossos vetustos M 114 by II GG.
Grande abraço
A nossa demanda para atualizar a artilharia pesada passa por duas questões: uma, a definição do calibre de apoio no nível bgda. Se fica o atual 105 ou se vamos para o 155. Como disse acima, a tendencia é para este último. E se for assim, o EB está estudando de perto o conceito do Caesar como opção para as bgdas cav/inf mec em seus Gac's de apoio. A Avibrás já deu um primeiro passo neste sentido. Dois, é não somente a substituição como e também a reorganização das AD's. Isto me parece ser o maior imbróglio, visto que a Bgda passou a ser a unidades operacional de referência no EB há tempos. Então é preciso repensar o papel das AD's. Só então vamos poder decidir que tipo de obuseiro nos interessa. Mecanizar tudo, ou nada? Mecanizar parte dela? Enfim, são questões organizacionais que precisam ser respondidas.

O caso das bgda leves também entra aqui, visto que não necessariamente os M-777 podem ser adotados, tendo em vista as decisões sobre a futura organização da artilharia no EB para estas unides. Lembrar que nunca operamos este tipo de peça neste nível, e que muita coisa precisaria ser mudada, e pensada, antes de se optar pela sua adoção.

A ver.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2972 Mensagem por alexmabastos » Ter Mai 26, 2015 8:22 pm

Astros em ação!!





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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2973 Mensagem por lordlex » Qui Jun 04, 2015 11:59 pm

alexmabastos escreveu:Astros em ação!!


ue estao atirando com o astros em movimento pode isso Arnado ?

astros pode ser usado em movimento?




ciclope
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2974 Mensagem por ciclope » Sex Jun 05, 2015 2:30 pm

Só se for com foguetes guiados. O alvo e fixo o lançador não precisa ser.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2975 Mensagem por Skyway » Sáb Jun 06, 2015 7:21 pm

Oi? Alguem tem esse video em outro link? Não consigo ver por esse ai.

O ASTROS não pode disparar em movimento, e nem é a função dele.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2976 Mensagem por Hermes » Seg Jun 08, 2015 10:30 am

Também não consegui ver o vídeo.




...
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2977 Mensagem por RobsonBCruz » Sex Jun 26, 2015 10:27 am

PORTARIA Nº 131-EME, DE 22 DE JUNHO DE 2015.

Aprova a Diretriz de Implantação do Projeto Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada (VBCOAP) M109 A5+ BR.

[...] A entrega dos obuses está prevista para 2016 (1º lote = 16 Vtr) e para 2018 (2º lote = 16 Vtr).
Contudo, embora existam componentes no M109 A5+ BR específicos para utilização no SISDAC, este
ainda não foi adquirido. Seu emprego, como artilharia orgânica das brigadas blindadas, em organização
quaternária (04 Bia O a 04 peças, por GAC) proporcionará apoio de fogo mais adequado àquelas GU, pelo
maior alcance e poder de fogo do calibre 155 mm; além disso, a automação dos obuseiros, somada ao
SISDAC, permitirá, por exemplo, a uma Bia O M109 A5+BR partindo de uma coluna de marcha, realizar
02 (duas) missões de tiro, em posições de tiro afastadas 500 m entre si, em menor tempo do que uma Bia
O M108 ou M109 A3 cumpriria uma única missão.




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2978 Mensagem por jauro » Sáb Jun 27, 2015 3:50 pm

SISDAC: Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha

DIRETRIZ DE IMPLANTAÇÃO DO PROJETO VIATURA BLINDADA DE COMBATE OBUS AUTOPROPULSADA (VBCOAP) M109 A5+ BR 1.
FINALIDADE Regular as medidas necessárias à implantação das Viaturas Blindadas de Combate Obus Autopropulsadas (VBCOAP) M109 A5+ BR - Subsistema Linha de Fogo - e à aquisição do Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha (SISDAC) - Subsistemas Observação Comunicações, Direção e Coordenação - de simuladores e pacote de munição no Exército Brasileiro (EB).

Assuntado em:
http://www.sgex.eb.mil.br/sistemas/be/c ... 63&act=bre

Boletim do Exército nº 26, de 26 de junho de 2015




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2979 Mensagem por Túlio » Dom Jun 28, 2015 3:59 pm

Alguém aí arrisca um obuseiro AP para uma Bda Mec sem Blds sobre lagartas e que cumpra com TODOS os requisitos? Se achar, favor postar aqui e mandar cópia para o C I Bld (posso ajudar nessa parte), pois até agora não acharam...




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2980 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Jun 28, 2015 4:54 pm

Túlio escreveu:Alguém aí arrisca um obuseiro AP para uma Bda Mec sem Blds sobre lagartas e que cumpra com TODOS os requisitos?
Tem link de quais requisitos você está falando?




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2981 Mensagem por Túlio » Dom Jun 28, 2015 5:21 pm

Vi certa vez em uma das revistas do C I Bld. Mas o que aprendi (ou penso que) foi debatendo com os tigres lá em SM. Posso te dizer que todo mundo falava maravilhas sobre dois sistemas: Caesar e M-777. Se fosse para escolher, ficariam com o segundo, mas não era (nem é) AP. Daí, como entusiasta dos buenos, fui falar "ué, então é só autopropulsar, oras..."

A resposta?

[018]

E eu:

:oops: :oops: :oops: :oops:




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2982 Mensagem por irlan » Seg Jun 29, 2015 11:11 am

Não chegaram a comentar de um novo sistema de artilharia asiático?, o tal do PEGASUS?




Na União Soviética, o político é roubado por VOCÊ!!
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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2983 Mensagem por FCarvalho » Seg Jun 29, 2015 11:59 am

Túlio, me arrisco a dizer que a julgar pelos critérios de mobilidade, flexibilidade e leveza de emprego que são os mote da hora para a organização das ffaa's e dos doc's de referência do MD, é provável que o CAESAR seja o modelo indicativo do quê se pretenda sobre artilharia AP para as futuras bgdas mec do EB.

O bicho une o que há de melhor hoje em dia para a artilharia de campanha em nível bgda: é em calibre 155mm, alcance de mais de 40 kms, cabe sobre uma veículo sobre rodas, pesa "apenas" 17.5 tons, e principalmente, cabe em um C-130 / kc-390 ou equivalente.

Tendo em vista estes qualitativos do modelo, pode-se presumir o porque de a Avibrás ter dado um passo a frente no sentido de tentar obter a atenção, e quiçá o contrato futuro, do EB quando chegar a hora de renovar a artilharia AP das bgdas mec ao afotar este modelo como a base de sua proposta.

Minha dúvida é: eles conseguirão manter uma boa relação custo x benefício em função das adequações deste obuseiro ao chassi do caminhão do Astros, mais as adaptações aos sistemas de C2 e fogo deste?

Equipamento militar francês nunca teve como uma de suas melhores atrativos o preço. E se formos mexer aqui e ali para adaptar o Caesar para os requisitos do EB, então... e esperar para ver.

Ainda me ocupo em pensar que uma alternativa mais viável, e talvez mais adequada economicamente, seria a adaptação da torre T-7(105) da Denel a um Guarani 8x8. Talvez fosse esta uma alternativa mais cabível. Mas a julgar pelo andar da carruagem, acho que nem isso podemos aventar diante do atual, e do quadro futuro, para a defesa no Brasil.

A ver.

abs




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2984 Mensagem por Lirolfuti » Ter Ago 04, 2015 12:11 pm

Uma nova plataforma para Artilharia de Campanha: o M109 A5 + BR
Imagem
M109A5 das Forças de Defesa de Israel

Alex Alexandre de Mesquita – TC
Comandante do Centro de Instrução de Blindados
com a colaboração do
1º Ten Tiago Alvez Ebling - Instrutor


Em meados da década de 1990, o Exército Brasileiro (EB) iniciou uma importante e necessária modernização da sua tropa blindada, adquirindo as Viaturas Blindadas de Combate Carro de Combate (VBCCC) Leopard 1A1 e M60 A3 TTS.

Esta evolução ensejou a modernização da Artilharia de Campanha, por meio da aquisição das Viaturas Blindadas de Combate Obuseiro Autopropulsado (VBCOAP) M 109 A3, uma das plataformas de Artilharia mais tradicionais e bemsucedidas do Mundo.

De origem norte-americana, este material foi sofrendo diversas modernizações, de acordo com as necessidades do Exército dos Estados Unidos e de outros usuários.

Sua produção iniciou-se em 1962, junto com o sistema M108 105 mm, este com a produção encerrada no ano seguinte devido à preferência pelo calibre 155 mm.

O Exército Brasileiro, que passou a operar esta plataforma a partir dos anos 2000, possui 37 (trinta e sete) VBCOAP M109 A3 que foram compradas do Exército Belga e modernizadas pela empresa SABIEX INTERNATIONAL S/A, no período entre 1999 e 2001.

À semelhança do ocorrido após a aquisição dos Leopard e dos M 60, a aquisição dos Leopard 1A5 BR apontou, mais uma vez, para a necessidade de modernização da Artilharia de Campanha, agora por meio do Projeto Estratégico do Exército (PEE) “Recuperação da Capacidade Operacional”, recentemente denominado Capacidade Plena.

Nesse projeto definiu-se a revitalização e modernização de 32 (trinta e duas) das 40 (quarenta) viaturas doadas pelo Exército Americano, por intermédio do Programa FMS (Foreign Military Sales), publicada nos Boletins do Exército nº 12 e nº 26, de 22 de março de 2013 e de 26 de junho de 2015, respectivamente.

Assim como na aquisição dos Leopard 1A5 BR, as outras seis VBCOAP serão utilizadas como doadoras de peças de reposição e para treinamento de procedimentos da guarnição e duas serão utilizadas como simuladores.

O Exército do Chile também comprou este material junto ao Governo dos Estados Unidos da América e seus doze últimos carros foram entregues no final de 2014. Alguns componentes os diferenciam dos carros comprados pelo Brasil, como por exemplo, o medidor de Velocidade Inicial (V0 - Muzzle Velocity Radar System), que estará presente em todos os M109 A5 + BR, diferentemente do Chile, que adquiriu um por Bateria de Tiro. Além disso, o sistema rádio dos M109 A5 + BR será Falcon III da empresa Harris.

A modernização realizada nos M109 A5 adquiridos pelo Brasil está sendo feita pela empresa BAE Systems, com previsão de chegada do primeiro lote, com 16 (dezesseis) viaturas, em 2016 e do segundo lote, em 2018. Após este processo, o M109 A5+ BR terá uma configuração que incluirá à Artilharia Brasileira no pequeno grupo de países detentores dessa moderna VBCOAP.

Como parte da modernização, serão agregados a esse blindado algumas características do M109 A6, por exemplo o travamento automático do tubo (Remote Actuated Travel Lock) e o medidor de V0. No entanto, alguns componentes do modelo A5 serão mantidos, como o tubo M284, o reparo M182, o sistema hidráulico e o patim T154.

Serão, ainda, acrescidos equipamentos de navegação inercial, GPS; sistema eletrônico de pontaria e computador de tiro, tudo isso aumentará a precisão, proporcionará maior agilidade na entrada em posição e na execução do primeiro disparo, bem como auxiliará nas medidas de proteção contra fogos de contrabateria.

Toda essa tecnologia agregada ao carro será aliada ao AFATDS (Advanced Field Artillery Tactical Data System), sistema que automatiza as comunicações entre os subsistemas da Artilharia nos Estados Unidos e que no Brasil será chamado de SISDAC (Sistema Digitalizado de Artilharia de Campanha).

O SISDAC proporcionará maior integração entre os elementos de busca de alvos, os controladores de apoio de fogo, as centrais de tiro e as linhas de fogo, dando a possibilidade de simultaneidade de execução de missões de tiro pela mesma linha de fogo, aumentando sobremaneira as capacidades da Artilharia de Campanha do nosso Exército.

A aquisição deste novo material de apoio de fogo acarretará diversas mudanças, tanto nas OM que o receberão, bem como no ensino de operação e de manutenção e no emprego. As instalações dos GAC AP que receberão este material já estão sofrendo adaptações e, as OM fatalmente, sofrerão adequações em seus quadros organizacionais para melhor atender à demanda do material.

O ensino de operação e de manutenção também já estão passando por reestruturações em seus planos de disciplina, fruto da experiência adquirida pelo CI Bld, ao longo dos anos, tudo com o intuito de melhor formar os futuros operadores e atender às demandas das unidades de Artilharia e do Exército Brasileiro.

A complexidade de todas as ações descritas para a implantação da nova plataforma contribuiu para que fosse concebida a Diretriz de Implantação do Projeto Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada (VBCOAP) M109 A5+ BR, aprovada por meio da Portaria Nº 131- EME, de 22 de junho de 2015 e publicada no Boletim do Exército Nr 26.

Dentre os objetivos gerais do Projeto, destacam-se o de aumentar a já estabelecida frota de obuseiros calibre 155 mm M109, padronizando este modelo como a Viatura Blindada de Combate Obus Autopropulsada do EB e possibilitar o início do processo de desfazimento e/ou reutilização dos obuses M108, armamento de projeto antigo (início da década de 1960) e calibre em desuso para a Artilharia Autopropulsada¹.

Os objetivos gerais do Projeto desmembram-se em dezenove outros objetivos específicos, que guardam semelhança com a implantação das VBCCC Leopard 1A5 BR.

Destacam-se: as propostas de mudanças do QO dos GAC; as adequações das instalações das OM envolvidas no projeto; a adequação do sistema logístico do EB para atender os novos MEM; a aquisição de documentação do sistema VBCOAP M109 A5+ BR e a tradução para o português; a qualificação de Recursos Humanos (RH) para o emprego e manutenção das VBCOAP M109 A5+ BR; a aquisição de simuladores e de suprimento sobressalente para três anos de emprego e a contratação de suporte técnico durante o primeiro ano de uso.

A respeito da qualificação de RH, de vital interesse a todos os envolvidos, a diretriz determina:

- a criação e/ou adaptação de cursos e estágios gerais já existentes;
- a fim de facilitar o aprendizado, os cursos e estágios nos EUA serão acompanhados por intérpretes designados ou contratados pelo EB;
- o CI Bld realizará os cursos de operação e de manutenção com o apoio das OM detentoras das VBCOAP M109 A5+ BR e OM Log Mnt;
- ressalvada a legislação referente ao plano de carreira, o período de aplicação dos conhecimentos adquiridos em cursos e estágios realizados no exterior e no Centro de Instrução de Blindados será de, no mínimo, 5 (cinco) anos nas OM envolvidas no Projeto, contados após a data de conclusão dos cursos e estágios.

“Na atual doutrina, a Artilharia de Campanha tem por missão apoiar a força pelo fogo, destruindo ou neutralizando os alvos que ameacem o êxito da operação. [...] No combate moderno, em situação de conflito no amplo espectro, os novos desafios para a Artilharia são executar fogos cada vez mais precisos e rápidos, evitando-se danos colaterais indesejáveis e fogos de contrabateria inimigos².”

Por fim, é com base nessas duas premissas que a Artilharia de Campanha inicia mais um exitoso momento de modernidade. Não resta dúvida de que a inclusão do M109 A5 + BR à frota blindada contribuirá sobremaneira para Geração das Capacidades necessárias para o Exército da Era do Conhecimento.

¹ Extraído da Diretriz.
² BE nº 26, de 26 de junho de 2015. P. 23.
http://www.defesanet.com.br/leo/noticia ... 9-A5-+-BR/




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Re: ARTILHARIA DA F TERRESTRE

#2985 Mensagem por tatamovitch » Ter Ago 04, 2015 2:24 pm

Caros,

Qual o problema ou limitação em se adotar o Denel G6-52 155mm? Na minha opinião seria o Obus AP sobre rodas ideal para mobiliar as Bda C/Inf Mec.

"...This artillery system comes with a modular charge system and is compatible with a Denel developed V-LAP rocket assisted projectiles, as well as standard NATO 155-mm ammunition. The G6-52 has a range of 58 km with V-LAP projectile. When firing a high-explosive extended-range full bore projectile maximum range is 33 km. The G6-52 is capable of multiple round simultaneous impact firing. It can fire 5 rounds at 25 km range to hit target simultaneously.

Vehicle is fitted with modern fire control system. The G6-52 has automatic gun laying and navigating systems. It can stop and fire its first round in 60 seconds from traveling. It also takes 30 seconds to leave firing position after firing, making it less vulnerable to counter-battery fire..."

Artigo completo:
http://www.military-today.com/artillery/g6_52.htm

Mais informações:
http://www.army-technology.com/projects/g6/

Na minha opinião, as Bda L deveriam ser mobiliados com Obus 105mm, preferencialmente o L119 light gun (M119A3).

"...Firing platoons were also equipped with larger M777A2 howitzers, which were also digital, and the M119A3 was more admired for being faster, lighter, and easier to change azimuth of fire. The A3-model retains manual capabilities of the A2-model, so occasions where digital capabilities were lost allowed crews to easily transition back to the analogue mode of operation and continue their missions...."

No entanto adotaria o que parece ser jah tendencia no EB de adotar os GAC L com 2x Bia Obus 105mm (12x L119, 6 cada Bia) + 1x Bia Mrt P 120mm (8x RT-M2 120mm).

No mais, adotaria o M777 e Astros-II como AD. O M777 apoiaria os GAC L ao passo que o Astros-II apoiaria as Bda Bld/Mec, Eh dificil imaginar o Astros-II ou mesmo qualquer Obus AP sobre roda ou esteira operando em ambiente de selva. Por isso eh preciso que a AD tenha flexibilidade de apoiar as Bda L em abiente de selva e as Bda Bld/Mec nos demais cenarios.

Abs,




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