Países como Japão, Austrália, Turquia, Coréia do Sul, etc (mais por vir) estão apostando em plataformas que poderiam vir a ter a capacidade de operar aeronaves tipo F-35B, mas não é necessariamente o seu propósito inicial.
Isso abre possibilidades interessantes em termos de projeto e possíveis combinações de operações aeronavais.
Acho que o que aconteceu com a Inglaterra foi que eles não sabiam ao certo o que queriam, para tanto que em um determinado momento o Queen Elizabeth quase foi convertido para PA convencional. Agora vão ter um PA virando uma grande base de F-35, e vão manter o outro PA operando mais tempo como porta-helicópteros.
Antigamente ter esses PAs 'pequenos' não necessariamente dizia que você tinha uma Marinha capaz de manter operações aéreas sem a escolta da US Navy. As capacidades e flexibilidade do F-35B mudam bastante essa história.
Eu hoje em dia não me incomodaria se fizessemos tal troca e tívessemos múltiplos navios desse tipo, mas obviamente a realidade bate à porta e se temos problemas com o nosso Sampa hoje...
PS: O interessante é que navios tipo o USS Wasp deslocam mais do que o Sampa (36k Ton) versus Wasp (40k Ton)... ignorância pura!!
[]s
CB_Lima