A-12
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- saullo
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Re: A-12
Pelo relato de que os submarinos vão atrasar, com essa de que o Riachuelo só em 2020, ou seja, até lá pode atrasar mais ainda, pode-se esperar que eles vão acabar substituindo os Tupi, e não se somando a eles.
Ou seja, frota de 9 submarinos convencionais só quando tiver mais Guppy II/III nos estoques dos EUA, quer dizer, nunca mais.
O filme no Brasil sempre repete, mas de forma piorada.
Abraços
Ou seja, frota de 9 submarinos convencionais só quando tiver mais Guppy II/III nos estoques dos EUA, quer dizer, nunca mais.
O filme no Brasil sempre repete, mas de forma piorada.
Abraços
- Carlos Lima
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Re: A-12
Não é Veja. É a IstoÉ.knigh7 escreveu:prp escreveu: Sim!
E vocês começaram a acreditar na Veja agora?
http://www.istoe.com.br/reportagens/250 ... S+DOS+PAIS
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: A-12
Crise , corte de verba, sucateamento................pois é...........:
http://exame.abril.com.br/brasil/notici ... -deputados
Câmara terá reforma e shopping bilionários; veja detalhes
Congresso Nacional, em Brasília
São Paulo - A noite desta quarta-feira terminou agitada em Brasília. Tudo porque os parlamentares aprovaram, junto com o aumento de impostos de importações, a construção de um novo complexo para a Câmara dos Deputados. O problema é que este novo espaço inclui uma área comercial - o chamado "shopping dos deputados".
Nas votações da Medida Provisória 668/15, que aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importações, o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação, cinco destaques foram aprovados e mudaram partes do texto sobre outros temas incluídos pelo relator da MP na comissão mista, deputado Manoel Junior (PMDB-PB).
O tema mais debatido foi o artigo que explicita a possibilidade de o Legislativo realizar parcerias público-privadas (PPPs).
Aprovar a possibilidade de fazer PPPs era uma promessa de campanha de Cunha para a presidência da Casa e interessa porque, se efetivada, permitirá a construção de um novo anexo na Câmara dos Deputados destinado a gabinetes parlamentares e a uma área comercial.
O novo complexo, orçado em 1 bilhão de reais, prevê a reforma do prédio existente e a construção de outros 3 novos prédios.
O Psol havia entrado com um destaque para excluir o dispositivo que tratava das PPPs. No entanto, após a expulsão do deputado Cabo Daciolo do partido, o PSol deixou de ser bancada, o que permitiria ao presidente da Casa anular o texto.
Após reações de vários partidos contra a decisão de Cunha, o assunto acabou sendo votado e aprovado na redação final da MP. Mais de seis partidos, incluindo o PSDB e o PT, votaram contra.
Como vai ser
O novo complexo deverá ter 58% das novas áreas destinadas a garagem e outros 117 mil metros quadrados voltados ao atendimento dos gabinetes, salas de reuniões e espaços corporativos. Veja como será a nova estrutura:
Anexo A: é o edifício atual, que abriga hoje 432 gabinetes parlamentares de 40 metros quadrados cada. Depois da reforma, passará a ter 264 gabinetes com 60 metros quadrados.
Anexo B: será construído ao lado do prédio atual e atenderá áreas de interesse comum aos gabinetes, com ocupação exclusiva por órgãos da Câmara. Será composto por 3 pavimentos de superfície e 3 no subsolo. Terá um auditório para 700 pessoas, que poderá funcionar como plenário alternativo, e outros de menor capacidade, além de salas de reuniões.
Anexo C: semelhantes ao prédio atual, será construído com 10 andares de superfíce e 3 em subsolo. Terá 256 gabinetes parlamentares com 60 metros quadrados cada.
Anexo D: semelhante ao bloco B, terá 3 andares na superfície e 8 subsolos. Do 2º ao 8º subsolo serão ocupados por garagem e áreas técnicas, os demais andares serão áreas passíveis de exploração comercial durante a vigência da PPP. Após o encerramento da parceria, o prédio deverá ser ocupado por órgãos da Câmara.
Praça de Serviços: ficará localizada entre os anexos C e D e será voltada para o atendimento de servidores e público com áreas destinadas a prestação de serviços.
Divulgação/ Câmara dos Deputados
Projeção de como será o novo complexo da Câmara dos Deputados
ADSUMUS
http://exame.abril.com.br/brasil/notici ... -deputados
Câmara terá reforma e shopping bilionários; veja detalhes
Congresso Nacional, em Brasília
São Paulo - A noite desta quarta-feira terminou agitada em Brasília. Tudo porque os parlamentares aprovaram, junto com o aumento de impostos de importações, a construção de um novo complexo para a Câmara dos Deputados. O problema é que este novo espaço inclui uma área comercial - o chamado "shopping dos deputados".
Nas votações da Medida Provisória 668/15, que aumenta as alíquotas de duas contribuições incidentes sobre as importações, o PIS/Pasep-Importação e a Cofins-Importação, cinco destaques foram aprovados e mudaram partes do texto sobre outros temas incluídos pelo relator da MP na comissão mista, deputado Manoel Junior (PMDB-PB).
O tema mais debatido foi o artigo que explicita a possibilidade de o Legislativo realizar parcerias público-privadas (PPPs).
Aprovar a possibilidade de fazer PPPs era uma promessa de campanha de Cunha para a presidência da Casa e interessa porque, se efetivada, permitirá a construção de um novo anexo na Câmara dos Deputados destinado a gabinetes parlamentares e a uma área comercial.
O novo complexo, orçado em 1 bilhão de reais, prevê a reforma do prédio existente e a construção de outros 3 novos prédios.
O Psol havia entrado com um destaque para excluir o dispositivo que tratava das PPPs. No entanto, após a expulsão do deputado Cabo Daciolo do partido, o PSol deixou de ser bancada, o que permitiria ao presidente da Casa anular o texto.
Após reações de vários partidos contra a decisão de Cunha, o assunto acabou sendo votado e aprovado na redação final da MP. Mais de seis partidos, incluindo o PSDB e o PT, votaram contra.
Como vai ser
O novo complexo deverá ter 58% das novas áreas destinadas a garagem e outros 117 mil metros quadrados voltados ao atendimento dos gabinetes, salas de reuniões e espaços corporativos. Veja como será a nova estrutura:
Anexo A: é o edifício atual, que abriga hoje 432 gabinetes parlamentares de 40 metros quadrados cada. Depois da reforma, passará a ter 264 gabinetes com 60 metros quadrados.
Anexo B: será construído ao lado do prédio atual e atenderá áreas de interesse comum aos gabinetes, com ocupação exclusiva por órgãos da Câmara. Será composto por 3 pavimentos de superfície e 3 no subsolo. Terá um auditório para 700 pessoas, que poderá funcionar como plenário alternativo, e outros de menor capacidade, além de salas de reuniões.
Anexo C: semelhantes ao prédio atual, será construído com 10 andares de superfíce e 3 em subsolo. Terá 256 gabinetes parlamentares com 60 metros quadrados cada.
Anexo D: semelhante ao bloco B, terá 3 andares na superfície e 8 subsolos. Do 2º ao 8º subsolo serão ocupados por garagem e áreas técnicas, os demais andares serão áreas passíveis de exploração comercial durante a vigência da PPP. Após o encerramento da parceria, o prédio deverá ser ocupado por órgãos da Câmara.
Praça de Serviços: ficará localizada entre os anexos C e D e será voltada para o atendimento de servidores e público com áreas destinadas a prestação de serviços.
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Re: A-12
saullo escreveu:Pelo relato de que os submarinos vão atrasar, com essa de que o Riachuelo só em 2020, ou seja, até lá pode atrasar mais ainda, pode-se esperar que eles vão acabar substituindo os Tupi, e não se somando a eles.
Ou seja, frota de 9 submarinos convencionais só quando tiver mais Guppy II/III nos estoques dos EUA, quer dizer, nunca mais.
O filme no Brasil sempre repete, mas de forma piorada.
Abraços
Em relação ao PROSUB leiam a entrevista do CM ao DAN.
Em relação aos Tupi/Tikuna existe planos para a remotorização dos mesmos.
Interessante a fala do JV em entrevista coletiva recente:
Ministro – ''Os projetos estratégicos, por exemplo, você tá fazendo um submarino, esse é um programa de 5, 10, 15 anos. Se eu parar e perder toda a mão de obra qualificada, como é que eu retomo isso? A retomada é muito difícil. E quando você tem, por exemplo, um programa aeroespacial, como é que você para a construção de um satélite? Então, esses projetos, eu tenho certeza que a Presidência da República e os ministros responsáveis pelas finanças, têm consciência. Esses projetos não podem ser parados. É diferente de um projeto pontual. Você vai fazer uma, duas, três pontes. Você fez uma, não tem dinheiro para segunda, você não faz. Aquilo não é um projeto que está multiplicado. É um projeto único, de longo curso. Os projetos na área de defesa, a tomada de decisão, muitas vezes levam 6, 7, 8 anos, e a concretização, por exemplo, o projeto de submarino nosso vai até 2025. Então, um subprojeto desse, repito, se eu tenho uma dificuldade, eu posso ter uma repactuação nos contratados para fazer em uma velocidade menor, mas não posso descontinuar porque senão vou perder toda inteligência construída.''
Sds
Lord Nauta
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Re: A-12
Sou um civil, que nunca esteve em uma escola militar, muito menos em curso superior de guerra, mas tenho lido e acompanhado conflitos pelo mundo tudo e possível verificar de que o país necessitar construir uma base industrial bélica própria e diversificada, para poder ter forças armadas capazes.
Fazendo uma analogia simples, usando uma cozinha de restaurante, penso que primeiro tem que se fazer o básico, um arroz e feijão com batatas fritas de qualidade, bem servido, com rapidez, higiene e ambiente agradável, com bom preço. Atingindo este patamar de eficiência então podemos planejar a ampliação para algo maior e somente depois pensar em um restaurante com requintes gastronômicos. Infelizmente aqui no Brasil, parece que se pula as etapas e vamos direto para o top, para o máximo. Assim temos os programas estratégicos nacionais.
Como podemos pensar em um submarino nuclear, se não temos tradição nenhum na produção de equipamentos e sistemas para submarinos?
Sei que tivemos ou ainda temos uma indústria nacional que produzia baterias para submarinos, não época dos Oberon e dos Guppy. Sei que produzimos o casco dos classe Tupi. Mas e o resto, alguém pode citar quais equipamentos nacionais foram fabricados para serem usados na classe Tupi ou qual empresa irá fabricar o que para os novos submarinos?
Se não temos uma base industrial para isto, se não projetamos nem um mini submarino para inserção de mergulhadores de combate, ou um torpedo que por si só é um exemplo de expertise. Se não temos nenhum sensor ASW nacional, sonar, sonoboia, temos equipamentos de comunicação nacionais? Como iremos partir para o top.
Claro existem conquistas muito menos glorificadas, a Marinha conseguiu desenvolver sistemas nacionais de guerra eletrônica o ET/SLQ 1A, ET/SLQ-2X e o SLR 1, além do Sisconta de comando. Mas ninguém fala sobre isso, parece que não é importante.
Hoje a indústria bélica brasileira é estranha, tem vários produtos sendo divulgados, mas não se encontra muita coisa em uso no Brasil, países com economias muito menores que a nossa conseguiram obter uma indústria bélica com uma produção muito mais diversificada que a nossa e capazes de sustentar as suas forças militares em um conflito, mesmo com um embargo, cito por exemplo a Africa do Sul, o Paquistão, o Irã, a Sérvia. Deixando de lado todos os outros já muito superiores indo de Israel, India, Coréia do Sul aos grandes exportadores de armas.
Enquanto o Brasil não fizer o básico, ou seja ter o seu canhão naval nacionalizado, seu míssil, seu torpedo, não consigo ver um submarino nuclear"Made in Brazil". Apenas uma opinião.
Fazendo uma analogia simples, usando uma cozinha de restaurante, penso que primeiro tem que se fazer o básico, um arroz e feijão com batatas fritas de qualidade, bem servido, com rapidez, higiene e ambiente agradável, com bom preço. Atingindo este patamar de eficiência então podemos planejar a ampliação para algo maior e somente depois pensar em um restaurante com requintes gastronômicos. Infelizmente aqui no Brasil, parece que se pula as etapas e vamos direto para o top, para o máximo. Assim temos os programas estratégicos nacionais.
Como podemos pensar em um submarino nuclear, se não temos tradição nenhum na produção de equipamentos e sistemas para submarinos?
Sei que tivemos ou ainda temos uma indústria nacional que produzia baterias para submarinos, não época dos Oberon e dos Guppy. Sei que produzimos o casco dos classe Tupi. Mas e o resto, alguém pode citar quais equipamentos nacionais foram fabricados para serem usados na classe Tupi ou qual empresa irá fabricar o que para os novos submarinos?
Se não temos uma base industrial para isto, se não projetamos nem um mini submarino para inserção de mergulhadores de combate, ou um torpedo que por si só é um exemplo de expertise. Se não temos nenhum sensor ASW nacional, sonar, sonoboia, temos equipamentos de comunicação nacionais? Como iremos partir para o top.
Claro existem conquistas muito menos glorificadas, a Marinha conseguiu desenvolver sistemas nacionais de guerra eletrônica o ET/SLQ 1A, ET/SLQ-2X e o SLR 1, além do Sisconta de comando. Mas ninguém fala sobre isso, parece que não é importante.
Hoje a indústria bélica brasileira é estranha, tem vários produtos sendo divulgados, mas não se encontra muita coisa em uso no Brasil, países com economias muito menores que a nossa conseguiram obter uma indústria bélica com uma produção muito mais diversificada que a nossa e capazes de sustentar as suas forças militares em um conflito, mesmo com um embargo, cito por exemplo a Africa do Sul, o Paquistão, o Irã, a Sérvia. Deixando de lado todos os outros já muito superiores indo de Israel, India, Coréia do Sul aos grandes exportadores de armas.
Enquanto o Brasil não fizer o básico, ou seja ter o seu canhão naval nacionalizado, seu míssil, seu torpedo, não consigo ver um submarino nuclear"Made in Brazil". Apenas uma opinião.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: A-12
Nauta, sinto dizer meu caro amigo, mas eu duvido, e muito, que este projeto saia do papel antes do último Gripen E/F ser entregue à FAB. Simplesmente não temos escala, e muito menos viabilidade econômica para demandar esta versão do caça da FAB.Lord Nauta escreveu:Colega.
O Gripen N vai ser uma realidade. Esta decisão já esta tomada e pasmem tem apoio no MD. O JV gostou particularmente de dois projetos FX e PROSUB, inclusive já deixou transparecer este entusiasmo publicamente.
Sds
Apenas 24 undes não justificam e não pagam financeiramente este projeto. Mesmo que fossem 48 desde já. A MB passa por sérios problemas de sustentação do custeio da esquadra, e que são de longo prazo, não tem como manter o A-12, e nem verba para saneá-lo por mais 15 ou 20 anos; e mesmo que tenha como reformar, não terá verba para operar, como é que se espera então custear esta versão do Gripen?
Sinceramente, acho que estamos pensando alto demais para uma marinha que hoje tem em 3 navios de patrulha oceânica comprados por oportunidade a suas principais e mais novas belonaves da frota.
Alguém deve ser chamado à realidade no almirantado. Acredito e defendo a MB, e sempre vou acreditar e defendê-la porque isso está na veia. Mas confesso que começo a me indispor com algumas decisões/visões que estão sendo tomadas, tendo em vista a nossa realidade de curto/médio e mesmo longo prazo. Não estamos conseguindo fazer nem o básico, e ainda andam pensando em voar tão alto, quando nem do chão conseguimos sair em matéria de aviação naval...
Assim fica difícil.
Só posso dizer, boa sorte, e bons voos para nós. Vamos precisar... muito.
abs.
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Re: A-12
Juarez, entendo que o dólar aumentou, ainda que estou fazendo um comparativo de orçamento entre 2012 e 2015 e você voltou em 2010 para falar da diferença do dólar.juarez castro escreveu:[destacar]A marinha não divulgou nada, porque não tem projeto, não tem orçamento e não tem ainda uma decisão tomada, então....[/destacar]Luís Henrique escreveu: Juarez, esse ano estamos em crise, mas de qualquer forma o investimento nas forças armadas está aumentando com o passar dos anos.
[destacar]LH, si do mundo encantado, este ano, 2016, 2017 e 2018 ai ser merda + merda = merda, ou seja, vai ser uma recessão de fazer inveja a 1929. Esta tu afirmação deveria ir para um livro de piadas, cara, raciocina, olha a inflação do período, olha o valor do dólar, blem blem blem, lembra que peças de reposição de armas são cotadas na sua maioria em moeda forte. lembra que nosso orçamento não é impositivo e que na sua maioria estes valores não são empenhados ao longo do ano????
LH, REALIDADE, PÉS NO CHÃO, VERDADE.[/destacar]
Em 2012 tivemos R$ 10 bi para custeio e investimentos.
Esse ano (2015) teríamos R$ 22 bi, com o corte ficamos com R$ 17 bi.
[destacar]Qual foi a inflação do período mesmo??? Qual era o valor do dólar na época mesmo, quanto é hoje mesmo????[/destacar]
Sobre o valor de 400 milhões que o Nauta colocou é em Dólares.
Sim, eu sei.
V[destacar]ocê acredita que a modernização do A-12 custará 1,5 bi de DÓLARES???
Não só acredito como tenho plena certeza. tu tens a mínima noção do que é trocar toda uma planta a vapor da década de cinquenta, por um conjunto diesel elétrico, e ainda substituir turbo geradores a vapor por plantas GG diesel??
Não né, não tem a mínima ideia, porque tu não sabe quanto custa e como é feito. Será necessário abrir o navio ao meio para retirar as caldeiras, os turbo geradores e colocar os gigantescos motores e alternadores no local,m readaptando a sal de máquinas, reforçando a estrutura abaixo para fixação destes novos propulsores que pesam muiiiiiiito mais que o sistema antigo, cuidando para que isto não interfira no CG do navio, em fim um coisa muito complicada e cara.
Não vou entrar no mérito da catapulta que precisará ser fabricada nova e de toda a reconstrução do aparelho de parada e ainda na parte eletrônica.[/destacar]
Se for eu passo a não mais apoiar a empreitada. Mas pelo que foi divulgado pela própria MB o custo será bem menor.
Ai continuo achando que vale à pena.
Grande abraço
Em 2012 terminamos com o dólar cotado em R$ 2,04. Agora com pouco mais de R$ 3,00 é uma diferença ainda significativa. Em torno de 50%.
Se somarmos com a inflação, realmente não tivemos ganho nenhum.
Mas tem um lado bom nisso também: Apesar da crise, do aumento do valor do dólar em relação ao real e do contingenciamento de quase R$ 6 bi no orçamento, não tivemos também um retrocesso nos investimentos.
Se considerarmos que produzimos equipamentos nacionais, para estes tivemos um AUMENTO no orçamento. Se considerarmos que o custeio também entra vários outros ítens em moeda local, como treinamentos, exercícios, questões logísticas, etc. também tivemos um aumento. E considerando aquisições em moeda estrangeira, ai não tivemos um aumento mas também não tivemos perda.
Portanto, apesar dos pesares o futuro pode sim melhorar. E mesmo com todo o pessimismo do MOMENTO, eu não acredito em grandes mudanças, não acredito em 'milagres', não acredito que em poucos anos deixaremos de ser um anão militar para se tornar uma potência militar, mas eu acredito sim que estaremos MELHOR DO QUE HOJE.
Acredito que ainda que esteja sendo em uma VELOCIDADE MENOR DO QUE DEVERIA, mas estamos avançando.
Sobre os custos de modernização do A-12, eu confesso que realmente não sei NADA.
Mas baseio minha opinião naquilo que foi divulgado OFICIALMENTE.
Se a MB diz que o valor será de U$ 400 mi, eu acredito até que provem o contrário.
Pelo histórico de projetos militares, não só no Brasil mas no mundo todo, eu também acredito que os planos podem não sair conforme o planejamento. Portanto eu acredito em aumento de custos, atrasos, etc. Agora aumento de custos de U$ 400 mi para U$ 1,5 bi não é um aumento aceitável.
E repito, se for por U$ 400 mi ou até que saia um pouco mais, digamos U$ 500 mi, eu sou a favor da modernização do A-12.
Se for U$ 1,5 bi eu sou a favor da aquisição de um navio aeródromo novo. Se não tiver dinheiro para adquirir um navio aeródromo novo eu sou a favor de analisar um Navio de Própósitos Múltiplos como o Juan Carlos (que custou U$ 600 mi) e que hoje deve custar mais que isto. Talvez os espanhóis consigam aumentar seu tamanho para a operação do Sea Gripen de forma CATOBAR e o navio resultante fique 20 a 30% maior que o Juan Carlos e seu custo fique em torno de U$ 1 bi.
Talvez não seja viável e ai podemos analisar os custos para adquirir 12 F-35B e operar em um navio da classe Juan Carlos.
Mas sou totalmente contra abandonarmos a ideia de possuir navios aeródromos e aeronaves de caça embarcadas.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: A-12
Luís Henrique escreveu:Juarez, entendo que o dólar aumentou, ainda que estou fazendo um comparativo de orçamento entre 2012 e 2015 e você voltou em 2010 para falar da diferença do dólar.juarez castro escreveu: [destacar]A marinha não divulgou nada, porque não tem projeto, não tem orçamento e não tem ainda uma decisão tomada, então....[/destacar]
Grande abraço
Em 2012 terminamos com o dólar cotado em R$ 2,04. Agora com pouco mais de R$ 3,00 é uma diferença ainda significativa. Em torno de 50%.
Se somarmos com a inflação, realmente não tivemos ganho nenhum.
Mas tem um lado bom nisso também: Apesar da crise, do aumento do valor do dólar em relação ao real e do contingenciamento de quase R$ 6 bi no orçamento, não tivemos também um retrocesso nos investimentos.
Se considerarmos que produzimos equipamentos nacionais, para estes tivemos um AUMENTO no orçamento. Se considerarmos que o custeio também entra vários outros ítens em moeda local, como treinamentos, exercícios, questões logísticas, etc. também tivemos um aumento. E considerando aquisições em moeda estrangeira, ai não tivemos um aumento mas também não tivemos perda.
Portanto, apesar dos pesares o futuro pode sim melhorar. E mesmo com todo o pessimismo do MOMENTO, eu não acredito em grandes mudanças, não acredito em 'milagres', não acredito que em poucos anos deixaremos de ser um anão militar para se tornar uma potência militar, mas eu acredito sim que estaremos MELHOR DO QUE HOJE.
Acredito que ainda que esteja sendo em uma VELOCIDADE MENOR DO QUE DEVERIA, mas estamos avançando.
Sobre os custos de modernização do A-12, eu confesso que realmente não sei NADA.
Mas baseio minha opinião naquilo que foi divulgado OFICIALMENTE.
Se a MB diz que o valor será de U$ 400 mi, eu acredito até que provem o contrário.
Pelo histórico de projetos militares, não só no Brasil mas no mundo todo, eu também acredito que os planos podem não sair conforme o planejamento. Portanto eu acredito em aumento de custos, atrasos, etc. Agora aumento de custos de U$ 400 mi para U$ 1,5 bi não é um aumento aceitável.
E repito, se for por U$ 400 mi ou até que saia um pouco mais, digamos U$ 500 mi, eu sou a favor da modernização do A-12.
Se for U$ 1,5 bi eu sou a favor da aquisição de um navio aeródromo novo. Se não tiver dinheiro para adquirir um navio aeródromo novo eu sou a favor de analisar um Navio de Própósitos Múltiplos como o Juan Carlos (que custou U$ 600 mi) e que hoje deve custar mais que isto. Talvez os espanhóis consigam aumentar seu tamanho para a operação do Sea Gripen de forma CATOBAR e o navio resultante fique 20 a 30% maior que o Juan Carlos e seu custo fique em torno de U$ 1 bi.
Talvez não seja viável e ai podemos analisar os custos para adquirir 12 F-35B e operar em um navio da classe Juan Carlos.
Mas sou totalmente contra abandonarmos a ideia de possuir navios aeródromos e aeronaves de caça embarcadas.
Caso a inspeção técnica do casco do São Paulo inviabilize a modernização do mesmo sou da opinião que deveria haver uma forte mudança de rumo em relação a AN. Esta mudança passaria para a analise criteriosa de adotarmos para a Esquadra uma solução baseada nos sistemas Juan Carlos I/F-35B/Merlin MK.2.
Sds
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Re: A-12
Luís Henrique escreveu:Juarez, entendo que o dólar aumentou, ainda que estou fazendo um comparativo de orçamento entre 2012 e 2015 e você voltou em 2010 para falar da diferença do dólar.juarez castro escreveu: [destacar]A marinha não divulgou nada, porque não tem projeto, não tem orçamento e não tem ainda uma decisão tomada, então....[/destacar]
Grande abraço
Em 2012 terminamos com o dólar cotado em R$ 2,04. Agora com pouco mais de R$ 3,00 é uma diferença ainda significativa. Em torno de 50%.
Se somarmos com a inflação, realmente não tivemos ganho nenhum.
Mas tem um lado bom nisso também: Apesar da crise, do aumento do valor do dólar em relação ao real e do contingenciamento de quase R$ 6 bi no orçamento, não tivemos também um retrocesso nos investimentos.
Se considerarmos que produzimos equipamentos nacionais, para estes tivemos um AUMENTO no orçamento. Se considerarmos que o custeio também entra vários outros ítens em moeda local, como treinamentos, exercícios, questões logísticas, etc. também tivemos um aumento. E considerando aquisições em moeda estrangeira, ai não tivemos um aumento mas também não tivemos perda.
Portanto, apesar dos pesares o futuro pode sim melhorar. E mesmo com todo o pessimismo do MOMENTO, eu não acredito em grandes mudanças, não acredito em 'milagres', não acredito que em poucos anos deixaremos de ser um anão militar para se tornar uma potência militar, mas eu acredito sim que estaremos MELHOR DO QUE HOJE.
Acredito que ainda que esteja sendo em uma VELOCIDADE MENOR DO QUE DEVERIA, mas estamos avançando.
Sobre os custos de modernização do A-12, eu confesso que realmente não sei NADA.
Mas baseio minha opinião naquilo que foi divulgado OFICIALMENTE.
Se a MB diz que o valor será de U$ 400 mi, eu acredito até que provem o contrário.
Pelo histórico de projetos militares, não só no Brasil mas no mundo todo, eu também acredito que os planos podem não sair conforme o planejamento. Portanto eu acredito em aumento de custos, atrasos, etc. Agora aumento de custos de U$ 400 mi para U$ 1,5 bi não é um aumento aceitável.
E repito, se for por U$ 400 mi ou até que saia um pouco mais, digamos U$ 500 mi, eu sou a favor da modernização do A-12.
Se for U$ 1,5 bi eu sou a favor da aquisição de um navio aeródromo novo. Se não tiver dinheiro para adquirir um navio aeródromo novo eu sou a favor de analisar um Navio de Própósitos Múltiplos como o Juan Carlos (que custou U$ 600 mi) e que hoje deve custar mais que isto. Talvez os espanhóis consigam aumentar seu tamanho para a operação do Sea Gripen de forma CATOBAR e o navio resultante fique 20 a 30% maior que o Juan Carlos e seu custo fique em torno de U$ 1 bi.
Talvez não seja viável e ai podemos analisar os custos para adquirir 12 F-35B e operar em um navio da classe Juan Carlos.
Mas sou totalmente contra abandonarmos a ideia de possuir navios aeródromos e aeronaves de caça embarcadas.
Caso a inspeção técnica do casco do São Paulo inviabilize a modernização do mesmo sou da opinião que deveria haver uma forte mudança de rumo em relação a AN. Esta mudança passaria pela analise criteriosa, no caso de haver recursos, de adotarmos para a Esquadra uma solução baseada nos sistemas Juan Carlos I/F-35B/Merlin MK.2.
Sds
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Re: A-12
Lord Nauta escreveu:Luís Henrique escreveu: Juarez, entendo que o dólar aumentou, ainda que estou fazendo um comparativo de orçamento entre 2012 e 2015 e você voltou em 2010 para falar da diferença do dólar.
Em 2012 terminamos com o dólar cotado em R$ 2,04. Agora com pouco mais de R$ 3,00 é uma diferença ainda significativa. Em torno de 50%.
Se somarmos com a inflação, realmente não tivemos ganho nenhum.
Mas tem um lado bom nisso também: Apesar da crise, do aumento do valor do dólar em relação ao real e do contingenciamento de quase R$ 6 bi no orçamento, não tivemos também um retrocesso nos investimentos.
Se considerarmos que produzimos equipamentos nacionais, para estes tivemos um AUMENTO no orçamento. Se considerarmos que o custeio também entra vários outros ítens em moeda local, como treinamentos, exercícios, questões logísticas, etc. também tivemos um aumento. E considerando aquisições em moeda estrangeira, ai não tivemos um aumento mas também não tivemos perda.
Portanto, apesar dos pesares o futuro pode sim melhorar. E mesmo com todo o pessimismo do MOMENTO, eu não acredito em grandes mudanças, não acredito em 'milagres', não acredito que em poucos anos deixaremos de ser um anão militar para se tornar uma potência militar, mas eu acredito sim que estaremos MELHOR DO QUE HOJE.
Acredito que ainda que esteja sendo em uma VELOCIDADE MENOR DO QUE DEVERIA, mas estamos avançando.
Sobre os custos de modernização do A-12, eu confesso que realmente não sei NADA.
Mas baseio minha opinião naquilo que foi divulgado OFICIALMENTE.
Se a MB diz que o valor será de U$ 400 mi, eu acredito até que provem o contrário.
Pelo histórico de projetos militares, não só no Brasil mas no mundo todo, eu também acredito que os planos podem não sair conforme o planejamento. Portanto eu acredito em aumento de custos, atrasos, etc. Agora aumento de custos de U$ 400 mi para U$ 1,5 bi não é um aumento aceitável.
E repito, se for por U$ 400 mi ou até que saia um pouco mais, digamos U$ 500 mi, eu sou a favor da modernização do A-12.
Se for U$ 1,5 bi eu sou a favor da aquisição de um navio aeródromo novo. Se não tiver dinheiro para adquirir um navio aeródromo novo eu sou a favor de analisar um Navio de Própósitos Múltiplos como o Juan Carlos (que custou U$ 600 mi) e que hoje deve custar mais que isto. Talvez os espanhóis consigam aumentar seu tamanho para a operação do Sea Gripen de forma CATOBAR e o navio resultante fique 20 a 30% maior que o Juan Carlos e seu custo fique em torno de U$ 1 bi.
Talvez não seja viável e ai podemos analisar os custos para adquirir 12 F-35B e operar em um navio da classe Juan Carlos.
Mas sou totalmente contra abandonarmos a ideia de possuir navios aeródromos e aeronaves de caça embarcadas.
Caso a inspeção técnica do casco do São Paulo inviabilize a modernização do mesmo sou da opinião que deveria haver uma forte mudança de rumo em relação a AN. Esta mudança passaria para a analise criteriosa de adotarmos para a Esquadra uma solução baseada nos sistemas Juan Carlos I/F-35B/Merlin MK.2.
Sds
Lord Nauta
Totalmente de acordo. Mas ANTES de partir para esta solução eu perguntaria aos espanhóis sobre a VIABILIDADE e CUSTOS de um Juan Carlos 2 com aumento de tamanho, talvez passando de 27.000T para algo próximo a 35.000T e com o devido aumento no comprimento para operação do Sea Gripen CATOBAR.
E IDEALMENTE um aumento no número de aeronaves, do padrão atual de 12 F-35B + 12 helicópteros, para algo como 18 Sea Gripen + 10 helicópteros.
Ai em vez de F-35B seria o Sea Gripen e o sistema AWAC´s analisaria o Merlin MK2 e talvez uma versão do tiltrotor MV-22 Osprey. Que também poderia ser adquirido para a missão COD/REVO.
Dependendo da resposta e dos custos escolheríamos entre esta opção ( 18 Sea Gripen operação CATOBAR) em um Juan Carlos 'vitaminado' ou 12 F-35B operação STOVL no Juan Carlos I.
Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: A-12
Olha eu não inspecionei o São Paulo, mas estive duas vezes dentro do hangar e no convoo é um navio imenso, parece até um Nae da US Navy, um tremendo navio, só que para recuperar e reconstruir um navio destes é preciso muito, mas muito dinheiro, mesmo porque é tudo especializado, inclusive todo o contrato ou material de defesa é muito mais caro que o civil. É possível sim, já falei antes o SP modernizado é melhor que o da India e da China, mas quem vai pagar por isso. 400 milhões de dólares é um valor muito baixo. O custo supera muito 1 bilhão de dólares isto esta a olhos vistos. Eu, nem sabia que tinha problema com uma catapulta, este navio parece carro velho que da problema em tudo. Tudo dentro dele esta com a vida útil findada e um monte de sucata da bomba de lastro ao purgador de ar comprimido etc. Tudo velho, sem peças de reposição e sem condições de reparo, tem que ser substituído. A marinha já trocou um monte de equipamentos, já gastou milhões de dólares e não adianta.
Alguém faz ideia de quantos compartimentos o SP tem, quantos quilômetros de tubulações de vapor, quantos quilômetros de cabos elétricos, quantas bombas de lastro, quantas tubulações e válvulas este navio tem. É tudo gigantesco.
Vai sair muito mais caro reformar do que construir. A India e a China seguiram este caminho porque ninguém iria vender para eles um navio aeródromo novo por questões políticas.
Se tivessem dinheiro para gastar ( Mas Não tem dinheiro para nada) muito melhor é esquecer estes planos de Gripen NG e etc e comprar algo que nem os Mistral que os franceses construíram para os russos, aí em um futuro distante, quando os F35 estiverem sendo vendidos usados por ai, talvez quem sabe possamos comprar alguns. Pelo menos teríamos até lá uma nau capitânia de multi usos navegando e operando helicópteros decentemente.
Estou cansado dessa masturbação filosófica sombre o São Paulo, foi uma asneira ter comprado este navio, por fim para afundar de vez puseram um nome de santo o que na tradição naval somente da azar. Na época dos encouraçados Minas Gerais e do São Paulo, este último só dava aborrecimentos.
O problema é que ninguém tem ou vai ter coragem de desativar este navio, porque quando o fizer provavelmente será o último navio aeródromo do Brasil. Assim como aconteceu com a Argentina, Austrália e Canadá.
Alguém faz ideia de quantos compartimentos o SP tem, quantos quilômetros de tubulações de vapor, quantos quilômetros de cabos elétricos, quantas bombas de lastro, quantas tubulações e válvulas este navio tem. É tudo gigantesco.
Vai sair muito mais caro reformar do que construir. A India e a China seguiram este caminho porque ninguém iria vender para eles um navio aeródromo novo por questões políticas.
Se tivessem dinheiro para gastar ( Mas Não tem dinheiro para nada) muito melhor é esquecer estes planos de Gripen NG e etc e comprar algo que nem os Mistral que os franceses construíram para os russos, aí em um futuro distante, quando os F35 estiverem sendo vendidos usados por ai, talvez quem sabe possamos comprar alguns. Pelo menos teríamos até lá uma nau capitânia de multi usos navegando e operando helicópteros decentemente.
Estou cansado dessa masturbação filosófica sombre o São Paulo, foi uma asneira ter comprado este navio, por fim para afundar de vez puseram um nome de santo o que na tradição naval somente da azar. Na época dos encouraçados Minas Gerais e do São Paulo, este último só dava aborrecimentos.
O problema é que ninguém tem ou vai ter coragem de desativar este navio, porque quando o fizer provavelmente será o último navio aeródromo do Brasil. Assim como aconteceu com a Argentina, Austrália e Canadá.
Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.