ARLINGTON, Va. --- Six U.S. Marine Corps F-35B Lightning II jet aircraft arrived Monday evening aboard the USS WASP off the coast of the United States’ Eastern Seaboard to mark the beginning of the first shipboard phase of the F-35B Operational Test (OT-1).
The at-sea period will continue aboard USS WASP for the next two weeks, with fleet representative aircraft and maintenance personnel from Marine Operational Test and Evaluation Squadron 22, Marine Fighter Attack Squadron 121, Marine Fighter Attack Training Squadron 501, and Marine Aviation Logistics Squadrons 13 and 31.
OT-1 will assess the integration of the F-35B while operating across a wide array of flight and deck operations. Specific OT-1 objectives include demonstrating and assessing day and night flight operations in varying aircraft configurations; digital interoperability of aircraft and ship systems; F-35B landing signal officer's launch and recovery software; day and night weapons loading; and all aspects of maintenance, logistics, and sustainment support of the F-35B while deployed at sea.
Additionally, the U.S. Navy-Marine Corps team is working closely with Naval Sea Systems Command to assess specific modifications made to USS WASP to support future deployments.
“The F-35 Lightning II is the most versatile, agile and technologically-advanced aircraft in the skies today, enabling our Corps to be the nation’s force in readiness, regardless of the threat, and regardless of the location of the battle,” said Lt. Gen. Jon Davis, the Deputy Commandant for Marine Corps Aviation. “As we modernize our fixed-wing aviation assets for the future, the continued development and fielding of the short take-off and vertical landing, the F-35B remains the centerpiece of this effort.”
Data collected and lessons learned during OT-1 will lay the groundwork for F-35B deployments aboard U.S. Navy amphibious carriers following the Marine Corps’ F-35B initial operating capability declaration planned for this coming July.
Já estou enjoado de ver foto de F-35 e F-22, então faço uma perguntinha: por que não se vê versão biplace deles?
E como também já estou enjoado de saber que a FAB adora imitar os ianques, por que essa fixação em Gripen biplace? Sodas, deveriam ir lá (estão sempre indo mesmo) nos EUA e perguntar pros caras da razão de os Pilotos deles serem tão melhores que os nossos, a ponto de nem precisarem de versão bi para conversão operacional.
Porque me custa crer que o Gripen E vá ser tão ou mais complicado que os 5Gs lá dos caras...
Carlos Lima escreveu:A resposta é que no mundo de hoje não há a necessidade de LIFT de luxo.
[]s
CB_Lima
Então em que diabos de mundo vive a FAB? Um LIFT que vai custar mais do que o caça, um treinador leve com cara de Cherokee, assim fica sodas...
Esquece essa charla de Lift de luxo...
Ver a entrevista de Crepaldi no Defesanet de 4 dias atrás:
DIB: Mas todos esses lotes terão versões mono e biplace, certo?
CREPALDI: Isso mesmo. Mas ainda não foi decidido quantas unidades de dois lugares serão acrescentadas aos dois próximos lotes. O modelo biplace pode fazer muito mais do que conversão ou treinamento. Temos conversado muito com a Foça Aérea da África do Sul já que eles também operam Gripens com dois lugares e os usam em função C2. É esse o nosso plano também. Por isso, insistimos em uma versão biplace “sob medida”, talvez contrastando com o que a Suécia costuma fabricar e operar.
Mas aí entramos no que falei páginas atrás, ou seja, o que menos vai fazer é LIFT, aí se justifica (e também o desenvolvimento de CFTs), cupincha véio...
Túlio escreveu:Mas aí entramos no que falei páginas atrás, ou seja, o que menos vai fazer é LIFT, aí se justifica (e também o desenvolvimento de CFTs), cupincha véio...
Com escala de produção crescente, e vários utilizadores, como os Marines, RAF, Royal Navy, Marina Militare Italiana e provavelmente a Armada Española, só para começar, teremos uma massa de aeronaves, que depois provavelmente vai aumentar com o tempo.
Eu penso que para Marinhas pequenas e médias, que querem alguma projeção, o uso de navios tipo BPE ou Cavour seria interessante, junto a aeronaves F-35B e helicópteros.
Acho que poderia ser o caminho do Brasil.
Porta-aviões convencionais e suas respectivas aeronaves, com seus custos de desenvolvimento, creio proibitivos mesmo que a longo prazo para nós.
Ou seja, por mais que digam, não acredito no Gripen Naval. Com os governantes que temos jamais se investirá nisso, será só discurso para adoçar os militares.
saullo escreveu:Com escala de produção crescente, e vários utilizadores, como os Marines, RAF, Royal Navy, Marina Militare Italiana e provavelmente a Armada Española, só para começar, teremos uma massa de aeronaves, que depois provavelmente vai aumentar com o tempo.
Eu penso que para Marinhas pequenas e médias, que querem alguma projeção, o uso de navios tipo BPE ou Cavour seria interessante, junto a aeronaves F-35B e helicópteros.
Acho que poderia ser o caminho do Brasil.
Porta-aviões convencionais e suas respectivas aeronaves, com seus custos de desenvolvimento, creio proibitivos mesmo que a longo prazo para nós.
Ou seja, por mais que digam, não acredito no Gripen Naval. Com os governantes que temos jamais se investirá nisso, será só discurso para adoçar os militares.
Abraços
Pois é. Não sei se o convoo do SP permite operar o F35B, mas só ai já creio que teríamos uma opção mais econômica que o tiro no escuro do NG naval.
saullo escreveu:Com escala de produção crescente, e vários utilizadores, como os Marines, RAF, Royal Navy, Marina Militare Italiana e provavelmente a Armada Española, só para começar, teremos uma massa de aeronaves, que depois provavelmente vai aumentar com o tempo.
Eu penso que para Marinhas pequenas e médias, que querem alguma projeção, o uso de navios tipo BPE ou Cavour seria interessante, junto a aeronaves F-35B e helicópteros.
Acho que poderia ser o caminho do Brasil.
Porta-aviões convencionais e suas respectivas aeronaves, com seus custos de desenvolvimento, creio proibitivos mesmo que a longo prazo para nós.
Ou seja, por mais que digam, não acredito no Gripen Naval. Com os governantes que temos jamais se investirá nisso, será só discurso para adoçar os militares.
Abraços
Prováveis futuros compradores do F-35B no futuro (até agora por conta dos projetos de 'mini porta-aviões').
Austrália
Coréia do Sul
Japão
Turquia
E sem contar a Tailândia.