TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Marechal-do-ar]

E ai uma ECM inimiga põe a sua força aérea no chão...

[Bourne]

Ai pressupõe que a força área que está atacando também usa ECM contra o inimigo e, portanto, se protege.

A vida não é fácil para ninguém.

[Marechal-do-ar]

Mas em um ambiente carregado de ECM as comunicações são as primeiras a sofrer, é relativamente fácil blindar um circuito eletrônico contra ECM, mas é praticamente impossível proteger as transmissões, nem o datalink mais resistente a interferências vai continuar de pé.

[Justin Case]

Mas em um ambiente carregado de ECM as comunicações são as primeiras a sofrer, é relativamente fácil blindar um circuito eletrônico contra ECM, mas é praticamente impossível proteger as transmissões, nem o datalink mais resistente a interferências vai continuar de pé.

Amigos,

É mais difícil interferir efetivamente em comunicações digitais. Identificar "0" e "1" dentro de ruído é mais simples do que decodificar uma modulação de voz, por exemplo. Além disso, existe criptografia e salto de frequência. É fácil conseguir potência suficiente para interferir em uma frequência fixa; mas, para atrapalhar uma transmissão com portadora em frequência variável, é preciso dispersar a potência interferidora em uma banda, diminuindo o efeito de bloqueio.
Interferidores a partir do solo teriam potência maior, enquanto interferidores em voo têm restrição de potência disponível. O resultado seria pouco eficaz de qualquer modo.
Pelo menos era assim há 25 anos, quando fiz meu curso básico de guerra eletrônica. As tecnologias podem ter evoluído, mas as leis físicas continuam as mesmas.
Abraços,

Justin

[Marechal-do-ar]

Criptografia é eficiente para proteger contra falsos comandos, como aqueles que os iranianos usaram para capturar um drone americano, mas não é de grande ajuda se o objetivo do inimigo for bloquear as transmissões, as transmissões digitais são mais resistentes a interferência, mas não imunes, sinais digitais tem muitos bits de ECC por um bom motivo, não é tão difícil assim tornar o sinal irreconhecível.

[Justin Case]

Criptografia é eficiente para proteger contra falsos comandos, como aqueles que os iranianos usaram para capturar um drone americano, mas não é de grande ajuda se o objetivo do inimigo for bloquear as transmissões, as transmissões digitais são mais resistentes a interferência, mas não imunes, sinais digitais tem muitos bits de ECC por um bom motivo, não é tão difícil assim tornar o sinal irreconhecível.

Concordo, Marechal. Criptografia é praticamente irrelevante no caso.
ECC, por sua parte, ajuda bastante. Se o pacote de dados foi entregue com erro, isso tornará mais lenta a transmissáo, por obrigar que seja enviado novamente. Mas aumenta a chance de a mensagem ser recebida corretamente. Enfim, pelo menos eu não errei ao dizer que é mais difícil interferir em comunicações digitais.
Abraço,

Justin

[faterra]

SAAB lleva su Gripen a Perú y no descarta su venta a Argentina

Sitdef 2015


16/05/2015 | Lima
Peter Watson
La empresa sueca SAAB se ha presentado en Sitdef 2015 con su princial producto, el avión de combate Gripen, debajo del brazo y la vista puesta en los planes de modernización de las Fuerzas Aéreas del Perú. La empresa tampoco descarta la venta de esta aeronave a Argentina. De hecho, el portafolio de productos de la empresa aeronáutica SAAB se ha puesto, desde su stand en la feria de defensa de Lima, a disposición de los requerimientos de las Fuerzas Armadas de la región con soluciones basadas en la "flexibilidad" y con productos adaptados a "presupuestos limitados".

El principal producto que SAAB apunta a colocar en Perú es sin duda el avión multirol de combate Gripen NG, recientemente vendido a la Fuerza Aérea brasileña (FAB). De la mano de costos competitivos de adquisición, mantenimiento y de ciclo de vida, la más reciente variante de la familia monomotor Gripen se acerca al Perú como potencial sucesor del Mirage 2000, incluso el MiG-29 o como complemento de estas plataformas.

El presidente de SAAB América Latina, Bo Torrestedt, remarcó a infodefensa.com que el precio del Gripen puede fluctuar, pero no por motivos propios del fabricante sueco, sino en base a los requerimientos del cliente, al que se le ofrece un caza monomotor equipado con una turbina propulsora General Electric de alta confiabilidad, que trae consigo la ventaja adicional de un peso reducido.

El alto ejecutivo agregó que, hace unos años, la Fuerza Aérea del Perú emitió un RFI o solicitud de información sobre el Gripen e incluso SAAB ha ofertado cazas Gripen C/D en lease, una opción que se mantiene abierta incluso como gap filler en lo que se demorarían en arribar los primeros ejemplares del Gripen NG al Perú, dado el caso de una eventual compra, que contaría con el completo respaldo y garantía del gobierno de Suecia.

El paquete de soporte logístico asociado a los cazas está diseñado bajo un formato a la medida, completamente adaptable, y que incluso el acuerdo alcanzado con Brasil en la venta de los 36 cazas Gripen NG no incluye necesariamente la cesión de derechos de mantenimiento regional. El cliente tiene la opción de conectarse al sistema logístico brasilero o solicitar uno adaptado a sus requerimientos.

Al ser preguntado sobre las posibilidades de Argentina para hacerse de un lote de cazas suecos, los representantes de SAAB indicaron que lo que existe son conversaciones entre brasileños y argentinas y reconocieron que, en realidad, la empresa no ha conversado con Argentina en los últimos años, pero que mantiene las puertas abiertas. De hecho recordaron, en relación al bloqueo que mantien el Reino Unido sobre el país latinoamericano, que cada venta tiene un proceso de tramitación claramente definido para las licencias de exportación, tanto en Suecia, Estados Unidos como en el Reino Unido, y que si la Fuerza Aérea argentina concreta sus requerimientos en una solicitud de compra, ésta será evaluada. El Reino Unido efectivamente puede bloquear el suministro de componentes locales, pero nunca del sistema de armas completo.

Otro de los productos que SAAB ofrece activamente para el Perú es el sistema radar aeronáutico Erieye, cuya modularidad (comando y control más radar, comunicaciones y sistema de misión) permite su integración en diversidad de plataformas y que la propia empresa ofrece montado sobre un veloz turbo-prop SAAB 2000 o un turbofan Embraer EMB-145.

La empresa apuesta por incrementar la presencia de sus productos en América Latina, ingresando con productos de gestión naval; defensa anti-aérea; radares varios; sistemas de comando y control; sistemas de camuflaje para francotiradores, tiendas de campaña y vehículos que han pasado de ser dispositivos de discretización a sistemas de gestión de firmas infrarrojas y radar e incluso que refleja los rayos de sol de tal manera que reduce la temperatura y el consecuente cansancio del personal; modernos sistemas de simulación y entrenamiento, que ya vendido en Chile y que, según la empresa, podría ser un buen producto para Perú. El programa es barato, sencillo de usar y, además, puede cuantificar multiplicidad de parámetros, desde el número de balas pasando por la dirección de los disparos que hace un soldado hasta la dirección de las balas que le disparan a él. Un sistema de características únicas, muy útil para el entrenamiento de personal militar y consecuente reducción de costos de entrenamiento.

"Assim caminha a humanidade" nas negociações entre nações ! Tem gente que acredita piamente...

[Túlio]

Para variar, devo ter expressado mal minha idéia:

MISSÃO CONVENCIONAL (Strike Pack) - À frente, os UCAVs; atrás deles, vetorando-os em modo CLOS (data-link), os caças biplaces; na rabeira, vetorando os caças, o AEW/AWACS.

MISSÃO NÃO-CONVENCIONAL (SpecOp, tipo Osirak) - Tira-se o AEW/AWACS da equação, a bem da discrição, pois suas emissões, com LPI e tudo, denunciariam que algo está em andamento.

Bem planejada e executada, a missão tornaria o 2P necessário apenas para o controle dos UCAVs (da mesma forma que um 2P em um Wild Weasel se preocupa apenas com radares e AAAe, ou este tipo de aeronave, além do Growler, cujo 2P apenas abre "corredores eletrônicos", seria um desperdício de dinheiro); se ele (2P) tiver que ajudar diretamente no combate, algo já deu BEM errado e seria melhor abortar...

Acho isso aí tudo uma viagem só, coisa que talvez nem meu filho vá ver num futuro aqui no Brasil.
Qual a melhor e mais eficaz estação de controle de um UCAV: numa apertada nacele de um caça em pleno combate ou num shelter sob ar condicionado com 3 operadores visualizando várias telas e controles, recebendo todas as informações necessárias por datalink e em contato direto com as autoridades, em caso de necessidade, sem dependência de limitações de linha de visada em V/UHF?
A não ser que esse UCAV seja dotado de inteligência artificial suficiente para ser um Ala da esquadrilha, ao simples comando do Oficial de Sistema D'armas da nacele traseira. Não recordo o filme, mas vi isso ano passado, pura ficção científica, conceito de engenheiro visionário.
Abraços

Começo frisando (desta vez BEM frisado ) que é uma idéia pessoal, não intento dar lições a ninguém. Mas e por que cargas d'água EU, o forista Túlio, do alto da minha ignorância, acho que CLOS via sinais de rádio é mais confiável do que controlar UCAV hi-tech como o nEUROn via satélite a milhares de km?

INTERFERÊNCIA - É muito mais fácil negar sinal via satélite (uma onda bem fraquinha) do que via rádio em linha de visada (onda que PODE ser muito mas MUITO mais forte), bem mais complicada de "ofuscar". Mal comparando, é como um sujeito à noite com um NVG moderno ser iluminado no rosto por uma lanterninha das fracas, os filtros vão ajudar a enxergar; daí pega um daqueles holofotes de estréias em Hollywood e taca nas fuças do índio, vamos ver o que ele pode enxergar então.

nEUROn - UCAV hi-tech furtivo com limitada capacidade de AI (ou seja, o man-in-the-loop é tipo game de estratégia, a gente determina o que fazer, o aparelho "sabe" o como. É assim que o vejo. Devo lembrar a todos que estudo drones há vários anos e, ano passado, isso levou um impulso legal quando conheci e fiquei cupincha de um Engenheiro/Empresário que os desenvolve e fabrica. Aliás, tenho uma matéria pronta a respeito da empresa e seus produtos que ninguém quis, daí vou publicar mais completa - e sem as restrições dos Sites e Blogs - aqui mesmo no DB, naquela Seção aberta que tem um tópico exatamente para isso. Notar que foi declarado pela Dassault que o nEUROn seria uma das opções para amplificar a letalidade do Rafale, que o iria vetorar, mantendo-se fora do alcance das defesas inimigas. Não tenho certeza mas parece que a SAAB também andou falando a respeito. Duas empresas deste porte escrevendo SCI-FI? Bueno, ao menos estou bem acompanhado...

CLOS/ACLOS (data-link) - Se este tipo de guiagem fosse tão moleza de interferir ou, alternativamente, se a guiagem satelital fosse tão superior, por que ainda usam em produtos capitais como AAAes missilísticas que ainda nem estão em serviço, como o Sea Ceptor? Ele só liga seus sensores nas proximidades do alvo, sendo vetorado ao longo da maior parte do trajeto. Chegando à área de combate, a partir daí ele "sabe" o que fazer. Idem ao AAM Meteor, aliás. A grande alteração é que, ao invés de o meio se lançar contra o alvo e o destruir por impacto/explosão, ele lança e vetora (se forem munições guiadas), dpois dá no pé, mantendo a aeronave tripulada (que está supervisionando tudo) a salvo/livre para se concentrar em sua própria defesa.

CONCORDO: "Acho isso aí tudo uma viagem só, coisa que talvez nem meu filho vá ver num futuro aqui no Brasil." - Se eu fosse tu chutava NOS NETOS, índio véio, Futuro e Brasil só cabem na mesma frase se for futuro DO PRETÉRITO...

[saullo]

Gripen pra Argentina...depois que trem-bala ficar pronto.

Abraços

[Wingate]

Do jeito que a coisa anda nesta Terra de Santa Cruz, é bem capaz que o Gripen BR seja montado pela EMBRAER, nos...EUA

Wingate

[Túlio]

MONTADO! Define bem a EMBRAER (lembrem, ST já larga 70% ianque e o 390 provavelmente mais ainda (e estão CERTOS, creiam!).

[Penguin]

SAAB lleva su Gripen a Perú y no descarta su venta a Argentina

Sitdef 2015


16/05/2015 | Lima
Peter Watson
La empresa sueca SAAB se ha presentado en Sitdef 2015 con su princial producto, el avión de combate Gripen, debajo del brazo y la vista puesta en los planes de modernización de las Fuerzas Aéreas del Perú. La empresa tampoco descarta la venta de esta aeronave a Argentina. De hecho, el portafolio de productos de la empresa aeronáutica SAAB se ha puesto, desde su stand en la feria de defensa de Lima, a disposición de los requerimientos de las Fuerzas Armadas de la región con soluciones basadas en la "flexibilidad" y con productos adaptados a "presupuestos limitados".

El principal producto que SAAB apunta a colocar en Perú es sin duda el avión multirol de combate Gripen NG, recientemente vendido a la Fuerza Aérea brasileña (FAB). De la mano de costos competitivos de adquisición, mantenimiento y de ciclo de vida, la más reciente variante de la familia monomotor Gripen se acerca al Perú como potencial sucesor del Mirage 2000, incluso el MiG-29 o como complemento de estas plataformas.

El presidente de SAAB América Latina, Bo Torrestedt, remarcó a infodefensa.com que el precio del Gripen puede fluctuar, pero no por motivos propios del fabricante sueco, sino en base a los requerimientos del cliente, al que se le ofrece un caza monomotor equipado con una turbina propulsora General Electric de alta confiabilidad, que trae consigo la ventaja adicional de un peso reducido.

El alto ejecutivo agregó que, hace unos años, la Fuerza Aérea del Perú emitió un RFI o solicitud de información sobre el Gripen e incluso SAAB ha ofertado cazas Gripen C/D en lease, una opción que se mantiene abierta incluso como gap filler en lo que se demorarían en arribar los primeros ejemplares del Gripen NG al Perú, dado el caso de una eventual compra, que contaría con el completo respaldo y garantía del gobierno de Suecia.

El paquete de soporte logístico asociado a los cazas está diseñado bajo un formato a la medida, completamente adaptable, y que incluso el acuerdo alcanzado con Brasil en la venta de los 36 cazas Gripen NG no incluye necesariamente la cesión de derechos de mantenimiento regional. El cliente tiene la opción de conectarse al sistema logístico brasilero o solicitar uno adaptado a sus requerimientos.

Al ser preguntado sobre las posibilidades de Argentina para hacerse de un lote de cazas suecos, los representantes de SAAB indicaron que lo que existe son conversaciones entre brasileños y argentinas y reconocieron que, en realidad, la empresa no ha conversado con Argentina en los últimos años, pero que mantiene las puertas abiertas. De hecho recordaron, en relación al bloqueo que mantien el Reino Unido sobre el país latinoamericano, que cada venta tiene un proceso de tramitación claramente definido para las licencias de exportación, tanto en Suecia, Estados Unidos como en el Reino Unido, y que si la Fuerza Aérea argentina concreta sus requerimientos en una solicitud de compra, ésta será evaluada. El Reino Unido efectivamente puede bloquear el suministro de componentes locales, pero nunca del sistema de armas completo.

Otro de los productos que SAAB ofrece activamente para el Perú es el sistema radar aeronáutico Erieye, cuya modularidad (comando y control más radar, comunicaciones y sistema de misión) permite su integración en diversidad de plataformas y que la propia empresa ofrece montado sobre un veloz turbo-prop SAAB 2000 o un turbofan Embraer EMB-145.

La empresa apuesta por incrementar la presencia de sus productos en América Latina, ingresando con productos de gestión naval; defensa anti-aérea; radares varios; sistemas de comando y control; sistemas de camuflaje para francotiradores, tiendas de campaña y vehículos que han pasado de ser dispositivos de discretización a sistemas de gestión de firmas infrarrojas y radar e incluso que refleja los rayos de sol de tal manera que reduce la temperatura y el consecuente cansancio del personal; modernos sistemas de simulación y entrenamiento, que ya vendido en Chile y que, según la empresa, podría ser un buen producto para Perú. El programa es barato, sencillo de usar y, además, puede cuantificar multiplicidad de parámetros, desde el número de balas pasando por la dirección de los disparos que hace un soldado hasta la dirección de las balas que le disparan a él. Un sistema de características únicas, muy útil para el entrenamiento de personal militar y consecuente reducción de costos de entrenamiento.

Com relação a esse trecho destacado...

el acuerdo alcanzado con Brasil en la venta de los 36 cazas Gripen NG no incluye necesariamente la cesión de derechos de mantenimiento regional. El cliente tiene la opción de conectarse al sistema logístico brasilero o solicitar uno adaptado a sus requerimientos.

Aqui está escrito que isso é uma escolha do cliente (óbvio não?). Ele pode querer se conectar ao sistema logístico brasileiro (quando estiver funcionado) ou solicitar um adaptado a seus requerimentos. Até o sistema logístico brasileiro estar funcionando, até alguém encomendar Gripen, muita água vai correr embaixo da ponte...

Onde e quando foi dito que o Brasil teria o monopolio da manutenção do Gripen E/F?! Foi dito sim, que as vendas para a AL e África seriam "lideradas" pelo Brasil. Segundo a própria Embraer (abaixo), na realidade está sendo negociada uma possível atuação conjunta para vendas em outras partes mundo e não limitado apenas à AL e Africa...entrevista com a Embraer Defesa (EDS) na última edição da Revista T&D:

[Luís Henrique]

Não pensem que o governo brasileiro não está acompanhando tudo isso, inclusive esse tipo de declaração pública da empresa. Está!

Att.

Está com certeza, claro. E daí, vai fazer o que se não focar satisfeito com a situação? Cancelar tudo e começar todo o processo de seleção de novo ou pagar muito mais caro por algum outro participante da concorrência? Tá bom .


Leandro G. Card

A resposta para a insatisfação poderá ser simplesmente a NÃO aquisição de novos lotes.
Assim como um outro NÁO para o sea gripen.

[Penguin]

Esclarecedor trecho sobre o FX2 no extenso artigo com Saito na RFA de fevereiro de 2015:

[LeandroGCard]

A resposta para a insatisfação poderá ser simplesmente a NÃO aquisição de novos lotes.
Assim como um outro NÁO para o sea gripen.

Corremos até o risco de que isso era tudo que o governo mais sonhava. Uma justificativa para não comprar novos lotes e reduzir a FAB a apenas 36 caças pelas próximas décadas.


Leandro G. Card