TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[Penguin]

Na verdade Alcântara o argumento e' o oposto... Voce quer alguem com "God View" tomando decisoes... Pilotos nos avioes de combate em missoes quentes tem que se preocupar primeiro em sair vivo de missoes quentes e cumpri-las e nao ser baba de Ucav

[]s
CB

Bem, já dei a minha opinião. Se você acha que uma aeronave AEW&C se encaixa melhor nesse perfil de missão, ok. Eu vejo de maneira diferente.

Qual o limite do alcance que uma aeronave AEW&C consegue controlar um UCAV?
Essa aeronave AEW&C conseguirá se posicionar a uma distância segura para controlar o UCAV? EM território amigo ou em território hostil?

Caso seja necessário uma "estação repetidora" do sinal de controle bem dentro do território inimigo, a resposta poderá ser um caça com essa capacidade. Aliás, no slide acima, há outras funções mais inteligentes além de simplesmente repetir o sinal.

Já os americanos...possuem uma parafernália que ninguém possui...satélites em profusão etc etc...







[]s

[kirk]

Acontece, Lima, que algumas missões mais "quentes" tenham que ser comandadas de perto, por uma aeronave de combate, devido à dinâmica do cenário. Em uma missão tipo Osirak, por exemplo. Poucas, desapercebidas, fizeram um trabalho que um enxame teria mais dificuldade.

Opinião, claro.

Abraços.

Na verdade Alcântara o argumento e' o oposto... Voce quer alguem com "God View" tomando decisoes... Pilotos nos avioes de combate em missoes quentes tem que se preocupar primeiro em sair vivo de missoes quentes e cumpri-las e nao ser baba de Ucav

[]s
CB

Mas não seria exatamente por isso que seriam usados aeronaves biplaces ? ... um cuida da missão quente e sobrevivência o outro cuida dos UAVs ? ... além disso o inimigo terá que passar por 4 UCAVs antes de tornar "quente" a missão do caça ... e sem dúvida não teria o benefício da surpresa ... aliás, provavelmente o primeiro encontro seria com os meteors do Gripen F ...

[Carlos Lima]

Depende muito do cenário e o míssil que o Gripen F encontraria em retorno.

Em todo o caso é mais complicado do que parece na apresentação.

Enfim...

[]s
CB_Lima

[kirk]

Depende muito do cenário e o míssil que o Gripen F encontraria em retorno.

Em todo o caso é mais complicado do que parece na apresentação.

Enfim...

[]s
CB_Lima

Nada que existe garante a vitória nem mesmo um F-22 contra um T-38 ... mas existe a ciência das probabilidades e se um piloto pode enxergar 500 km à sua frente em silêncio radar e pode disparar um míssil "guiado" pelos sensores do UCAV tem maior chance de vitória.

[Carlos Lima]

Depende muito do cenário e o míssil que o Gripen F encontraria em retorno.

Em todo o caso é mais complicado do que parece na apresentação.

Enfim...

[]s
CB_Lima

Nada que existe garante a vitória nem mesmo um F-22 contra um T-38 ... mas existe a ciência das probabilidades e se um piloto pode enxergar 500 km à sua frente em silêncio radar e pode disparar um míssil "guiado" pelos sensores do UCAV tem maior chance de vitória.

500km a frente? Desculpe mas nao e' algo realistico ainda mais sendo uma aeronave de caca fazendo o papel de transmissor.

Mas fical legal no PowerPoint

[]s
CB

[Túlio]

Para variar, devo ter expressado mal minha idéia:

MISSÃO CONVENCIONAL (Strike Pack) - À frente, os UCAVs; atrás deles, vetorando-os em modo CLOS (data-link), os caças biplaces; na rabeira, vetorando os caças, o AEW/AWACS.

MISSÃO NÃO-CONVENCIONAL (SpecOp, tipo Osirak) - Tira-se o AEW/AWACS da equação, a bem da discrição, pois suas emissões, com LPI e tudo, denunciariam que algo está em andamento.

Bem planejada e executada, a missão tornaria o 2P necessário apenas para o controle dos UCAVs (da mesma forma que um 2P em um Wild Weasel se preocupa apenas com radares e AAAe, ou este tipo de aeronave, além do Growler, cujo 2P apenas abre "corredores eletrônicos", seria um desperdício de dinheiro); se ele (2P) tiver que ajudar diretamente no combate, algo já deu BEM errado e seria melhor abortar...

[kirk]

Nada que existe garante a vitória nem mesmo um F-22 contra um T-38 ... mas existe a ciência das probabilidades e se um piloto pode enxergar 500 km à sua frente em silêncio radar e pode disparar um míssil "guiado" pelos sensores do UCAV tem maior chance de vitória.

500km a frente? Desculpe mas nao e' algo realistico ainda mais sendo uma aeronave de caca fazendo o papel de transmissor.

Mas fical legal no PowerPoint

[]s
CB

Olá Lima,

CDL39 - TIDLS

Vital para a capacidade de combate do Gripen é seu datalink CDL39 (Communication and Datalink 39) da CelsiusTech, considerado o melhor datalink de caça do mundo. O CDL39 também é chamado de Tactical Information Datalink System (TIDLS) ...

[...]

O JAS-39C está equipado com dois rádios alemães Rohde & Schwarz serie 6000 UHV e VHF (30-400Mhz) compatível com modos de proteção Have Quick I e II , SECO e padrão de encripitação SATURN. É o mesmo rádio usado no A-29A/B e R-99 da FAB.

O TIDLS tem dois elementos: o link bidirecional externo ar-terra e ar-ar entre caças. Para exportação estão disponíveis três níveis de funcionalidade com conexão individual entre os Gripen, conexão do caça com aeronave AEW e integrado a rede completa em terra e no ar como na Suécia. O JAS-39 passou a trocar informações com caças, aeronaves S100B Argus, radares no solo, navios e baterias de mísseis SAM.

O TIDLS pode conectar até 4 aeronaves em link de banda larga e duas vias em tempo real, e sem limites passivas recebendo dados de fontes ativas. As aeronaves enviam dados em canal apropriado selecionado previamente pelo sistema de planejamento de missão.

O alcance é de 500km, mas pode ser estendido com retransmissão. Tem alta resistência interferência ...
http://sistemasdearmas.com.br/ge/dtl7suecia.html

Como pode observar, NEM TUDO É MARKETING como o amigo "tenta" fazer parecer.

[Carlos Lima]

Ta certo Kirk

Parece ser bem marketing sim!

Mas de qualquer Moro Eu imaginei que isso iria aparecer!!


[]s
CB

[P44]

SAAB lleva su Gripen a Perú y no descarta su venta a Argentina

Sitdef 2015


16/05/2015 | Lima
Peter Watson
La empresa sueca SAAB se ha presentado en Sitdef 2015 con su princial producto, el avión de combate Gripen, debajo del brazo y la vista puesta en los planes de modernización de las Fuerzas Aéreas del Perú. La empresa tampoco descarta la venta de esta aeronave a Argentina. De hecho, el portafolio de productos de la empresa aeronáutica SAAB se ha puesto, desde su stand en la feria de defensa de Lima, a disposición de los requerimientos de las Fuerzas Armadas de la región con soluciones basadas en la "flexibilidad" y con productos adaptados a "presupuestos limitados".

El principal producto que SAAB apunta a colocar en Perú es sin duda el avión multirol de combate Gripen NG, recientemente vendido a la Fuerza Aérea brasileña (FAB). De la mano de costos competitivos de adquisición, mantenimiento y de ciclo de vida, la más reciente variante de la familia monomotor Gripen se acerca al Perú como potencial sucesor del Mirage 2000, incluso el MiG-29 o como complemento de estas plataformas.

El presidente de SAAB América Latina, Bo Torrestedt, remarcó a infodefensa.com que el precio del Gripen puede fluctuar, pero no por motivos propios del fabricante sueco, sino en base a los requerimientos del cliente, al que se le ofrece un caza monomotor equipado con una turbina propulsora General Electric de alta confiabilidad, que trae consigo la ventaja adicional de un peso reducido.

El alto ejecutivo agregó que, hace unos años, la Fuerza Aérea del Perú emitió un RFI o solicitud de información sobre el Gripen e incluso SAAB ha ofertado cazas Gripen C/D en lease, una opción que se mantiene abierta incluso como gap filler en lo que se demorarían en arribar los primeros ejemplares del Gripen NG al Perú, dado el caso de una eventual compra, que contaría con el completo respaldo y garantía del gobierno de Suecia.

El paquete de soporte logístico asociado a los cazas está diseñado bajo un formato a la medida, completamente adaptable, y que incluso el acuerdo alcanzado con Brasil en la venta de los 36 cazas Gripen NG no incluye necesariamente la cesión de derechos de mantenimiento regional. El cliente tiene la opción de conectarse al sistema logístico brasilero o solicitar uno adaptado a sus requerimientos.

Al ser preguntado sobre las posibilidades de Argentina para hacerse de un lote de cazas suecos, los representantes de SAAB indicaron que lo que existe son conversaciones entre brasileños y argentinas y reconocieron que, en realidad, la empresa no ha conversado con Argentina en los últimos años, pero que mantiene las puertas abiertas. De hecho recordaron, en relación al bloqueo que mantien el Reino Unido sobre el país latinoamericano, que cada venta tiene un proceso de tramitación claramente definido para las licencias de exportación, tanto en Suecia, Estados Unidos como en el Reino Unido, y que si la Fuerza Aérea argentina concreta sus requerimientos en una solicitud de compra, ésta será evaluada. El Reino Unido efectivamente puede bloquear el suministro de componentes locales, pero nunca del sistema de armas completo.

Otro de los productos que SAAB ofrece activamente para el Perú es el sistema radar aeronáutico Erieye, cuya modularidad (comando y control más radar, comunicaciones y sistema de misión) permite su integración en diversidad de plataformas y que la propia empresa ofrece montado sobre un veloz turbo-prop SAAB 2000 o un turbofan Embraer EMB-145.

La empresa apuesta por incrementar la presencia de sus productos en América Latina, ingresando con productos de gestión naval; defensa anti-aérea; radares varios; sistemas de comando y control; sistemas de camuflaje para francotiradores, tiendas de campaña y vehículos que han pasado de ser dispositivos de discretización a sistemas de gestión de firmas infrarrojas y radar e incluso que refleja los rayos de sol de tal manera que reduce la temperatura y el consecuente cansancio del personal; modernos sistemas de simulación y entrenamiento, que ya vendido en Chile y que, según la empresa, podría ser un buen producto para Perú. El programa es barato, sencillo de usar y, además, puede cuantificar multiplicidad de parámetros, desde el número de balas pasando por la dirección de los disparos que hace un soldado hasta la dirección de las balas que le disparan a él. Un sistema de características únicas, muy útil para el entrenamiento de personal militar y consecuente reducción de costos de entrenamiento.

[Thor]

Para variar, devo ter expressado mal minha idéia:

MISSÃO CONVENCIONAL (Strike Pack) - À frente, os UCAVs; atrás deles, vetorando-os em modo CLOS (data-link), os caças biplaces; na rabeira, vetorando os caças, o AEW/AWACS.

MISSÃO NÃO-CONVENCIONAL (SpecOp, tipo Osirak) - Tira-se o AEW/AWACS da equação, a bem da discrição, pois suas emissões, com LPI e tudo, denunciariam que algo está em andamento.

Bem planejada e executada, a missão tornaria o 2P necessário apenas para o controle dos UCAVs (da mesma forma que um 2P em um Wild Weasel se preocupa apenas com radares e AAAe, ou este tipo de aeronave, além do Growler, cujo 2P apenas abre "corredores eletrônicos", seria um desperdício de dinheiro); se ele (2P) tiver que ajudar diretamente no combate, algo já deu BEM errado e seria melhor abortar...

Acho isso aí tudo uma viagem só, coisa que talvez nem meu filho vá ver num futuro aqui no Brasil.
Qual a melhor e mais eficaz estação de controle de um UCAV: numa apertada nacele de um caça em pleno combate ou num shelter sob ar condicionado com 3 operadores visualizando várias telas e controles, recebendo todas as informações necessárias por datalink e em contato direto com as autoridades, em caso de necessidade, sem dependência de limitações de linha de visada em V/UHF?
A não ser que esse UCAV seja dotado de inteligência artificial suficiente para ser um Ala da esquadrilha, ao simples comando do Oficial de Sistema D'armas da nacele traseira. Não recordo o filme, mas vi isso ano passado, pura ficção científica, conceito de engenheiro visionário.
Abraços

[Energys]

El paquete de soporte logístico asociado a los cazas está diseñado bajo un formato a la medida, completamente adaptable, y que incluso el acuerdo alcanzado con Brasil en la venta de los 36 cazas Gripen NG no incluye necesariamente la cesión de derechos de mantenimiento regional. El cliente tiene la opción de conectarse al sistema logístico brasilero o solicitar uno adaptado a sus requerimientos.

Assim que, pelo que se vê, a coisa não era o que queriam mostrar... Estranho. A SAAB precisa explicar isso à nós, porque não era o que foi vendido como promessa para o Brasil.

Não pensem que o governo brasileiro não está acompanhando tudo isso, inclusive esse tipo de declaração pública da empresa. Está!

Att.

[Carlos Lima]

Para variar, devo ter expressado mal minha idéia:

MISSÃO CONVENCIONAL (Strike Pack) - À frente, os UCAVs; atrás deles, vetorando-os em modo CLOS (data-link), os caças biplaces; na rabeira, vetorando os caças, o AEW/AWACS.

MISSÃO NÃO-CONVENCIONAL (SpecOp, tipo Osirak) - Tira-se o AEW/AWACS da equação, a bem da discrição, pois suas emissões, com LPI e tudo, denunciariam que algo está em andamento.

Bem planejada e executada, a missão tornaria o 2P necessário apenas para o controle dos UCAVs (da mesma forma que um 2P em um Wild Weasel se preocupa apenas com radares e AAAe, ou este tipo de aeronave, além do Growler, cujo 2P apenas abre "corredores eletrônicos", seria um desperdício de dinheiro); se ele (2P) tiver que ajudar diretamente no combate, algo já deu BEM errado e seria melhor abortar...

Acho isso aí tudo uma viagem só, coisa que talvez nem meu filho vá ver num futuro aqui no Brasil.
Qual a melhor e mais eficaz estação de controle de um UCAV: numa apertada nacele de um caça em pleno combate ou num shelter sob ar condicionado com 3 operadores visualizando várias telas e controles, recebendo todas as informações necessárias por datalink e em contato direto com as autoridades, em caso de necessidade, sem dependência de limitações de linha de visada em V/UHF?
A não ser que esse UCAV seja dotado de inteligência artificial suficiente para ser um Ala da esquadrilha, ao simples comando do Oficial de Sistema D'armas da nacele traseira. Não recordo o filme, mas vi isso ano passado, pura ficção científica, conceito de engenheiro visionário.
Abraços

Bem por aí mesmo.



[]s
CB_Lima

[LeandroGCard]

Acho isso aí tudo uma viagem só, coisa que talvez nem meu filho vá ver num futuro aqui no Brasil.
Qual a melhor e mais eficaz estação de controle de um UCAV: numa apertada nacele de um caça em pleno combate ou num shelter sob ar condicionado com 3 operadores visualizando várias telas e controles, recebendo todas as informações necessárias por datalink e em contato direto com as autoridades, em caso de necessidade, sem dependência de limitações de linha de visada em V/UHF?
A não ser que esse UCAV seja dotado de inteligência artificial suficiente para ser um Ala da esquadrilha, ao simples comando do Oficial de Sistema D'armas da nacele traseira. Não recordo o filme, mas vi isso ano passado, pura ficção científica, conceito de engenheiro visionário.
Abraços

Como engenheiro, concordo plenamente.

Em qualquer futuro previsível o Gripen-F serviria no máximo como transponder, retransmitindo os sinais dos UACV´s e os originários dos operadores em terra. E neste caso a última aeronave que eu arriscaria nesta missão seria o melhor caça da minha força, ao invés disso colocaria os retransmissores em um pod qualquer e o instalaria em alguma velharia qualquer que ainda voasse para fazer isso, poupando os caças para missões que só eles pudessem executar.


Leandro G. Card

[LeandroGCard]

Não pensem que o governo brasileiro não está acompanhando tudo isso, inclusive esse tipo de declaração pública da empresa. Está!

Att.

Está com certeza, claro. E daí, vai fazer o que se não focar satisfeito com a situação? Cancelar tudo e começar todo o processo de seleção de novo ou pagar muito mais caro por algum outro participante da concorrência? Tá bom .


Leandro G. Card

[NovaTO]

Vejo drones operando como alas em uma operação de ataque ou defesa (cap/interceptação). Sendo menores e mais furtivos e compartilhando dados entre eles mesmos, um caça tripulado na retaguarda e a estação em terra, ampliariam em muito a consciência situacional do campo de batalha.

Mas onde é que entra os caças tripulados? Em um cenário de ataque, não vejo tanta necessidade já que estações em terra podem tomar todas as decisões como já fazem atualmente; mas em um combate pela supremacia aérea, pode coordenar os lançamentos de misseis ar-ar de diferentes drones. E bem longe dos ar-ar inimigos. E ampliando a área, AEWs podem substituir os caças, depende do cenário e recursos disponíveis.

[]'s