Novo Fuzil para o EB

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Túlio
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Re: Novo Fuzil para o EB

#14026 Mensagem por Túlio » Qui Mai 14, 2015 9:36 pm

E as demais que citei? Tudo importado...




“Look at these people. Wandering around with absolutely no idea what's about to happen.”

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wagnerm25
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Re: Novo Fuzil para o EB

#14027 Mensagem por wagnerm25 » Qui Mai 14, 2015 10:06 pm

Bolovo escreveu:Lembro que o Jauro fez as contas para armar o EB... era umas 5 mil Minimis...
Eu não peguei toda a história. Vcs tão achando muito ou pouco? O ISIS deve ter muito mais que isso em armamento similar. Se nós não temos condições de ter 5 mil, então melhor fechar as portas.




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gabriel219
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Re: Novo Fuzil para o EB

#14028 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 15, 2015 12:18 am

Não quis dizer sobre trocar a FN MINIMI pelo IA2 FAP, mas ambos trabalhando em conjunto. Vamos ver se vinga ou não.

Abs.




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Clermont
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Re: Novo Fuzil para o EB

#14029 Mensagem por Clermont » Sex Mai 15, 2015 7:33 am

wagnerm25 escreveu:
Bolovo escreveu:Lembro que o Jauro fez as contas para armar o EB... era umas 5 mil Minimis...
Eu não peguei toda a história. Vcs tão achando muito ou pouco? O ISIS deve ter muito mais que isso em armamento similar. Se nós não temos condições de ter 5 mil, então melhor fechar as portas.
Este número de 5 mil não é aleatório, ou seja, uma questão de querer mais ou querer menos. Ele baseia-se na estruturação tática de qualquer exército.

No nosso caso, basta calcular (arredondando os números):

O Exército brasileiro tem uns 70 batalhões de infantaria (de diversas especialidades).

Cada batalhão tem três companhias (na teoria, porque alguns batalhões só tem duas). Cada uma dessas, três pelotões de fuzileiros. Cada um destes, três grupos de combate. E cada GC será dotado de duas metralhadoras leves, uma por esquadra de fuzileiros. Então, por meio de uma poderosa calculadora científica de 100 mil funções, descobrimos que o batalhão de infantaria do Exército precisa de 54 (cinqüenta e quatro) metralhadoras leves "Minimi"). Se a constituição do batalhão fosse outra, outro seria o número de armas. Por exemplo, o GC dos Fuzileiros Navais tem três esquadras de tiro, logo, precisa de três "Minimi").

Então, no total, a infantaria do Exército precisa de 3.780 armas (70 batalhões com 54 armas). A cavalaria precisa de outras tantas; a engenharia de combate (que tem um FAP por grupo de engenheiros) precisará de outras tantas.

Então, é por isso que o número total alcança essas 5 mil metralhadoras leves "Minimi". Agora, questões de escala ou não, eu acho que esses tipos básicos de armamentos (fuzis, metralhadoras) precisavam ser fabricados, pelo menos sob licença, dentro do Brasil. Não consigo entender como um país deseja fabricar submarino nuclear mas não fabrique uma metralhadora "MAG" ou uma "Minimi", nem mesmo um FAP FN.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14030 Mensagem por Lucas Lasota » Sex Mai 15, 2015 9:36 am

Por isso que creio ser o IA2 a saída da "zona de conforto" tanto para o EB e para a Imbel. Pode não ser exemplo de excelência, mas creio que o seu projeto é importante em lançar as bases de um novo futuro criativo e responsável em relação ao armamento pessoal das FA.

Nessa LAAD vimos que a Imbel está se movimento, embora que timidamente, em atender aos requisitos específicos apresentados pelas forças. Duvido que no futuro previsível a Imbel passe a fabricar de uma vez a MAG e a MINIMI, mas assim como o IA2 apareceu de surpresa alguns anos atrás, quem sabe não aparece um projeto genuíno de arma automática de apoio de fogo (FAP ou metralhadora)?




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14031 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Mai 15, 2015 11:24 am

Olá camaradas e amigos, o CFN tem o organograma operacional e completo pelas MINIMI; sendo MINIMI nos BATALHÕES DE INFANTARIA DE FUZILEIROS NAVAIS e PARA-MINIMI no BATALHÃO DE OPERAÇÕES ESPECIAIS DE FUZILEIROS NAVAIS, no BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS DE FUZILEIROS NAVAIS DE MANAUS, no GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE BELÉM( futuro BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS DE FUZILEIROS NAVAIS DE BELÉM) e no GRUPAMENTO DE FUZILEIROS NAVAIS DE LADÁRIO( futuro BATALHÃO DE OPERAÇÕES RIBEIRINHAS DE FUZILEIROS NAVAIS DE LADÁRIO).

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Re: Novo Fuzil para o EB

#14032 Mensagem por Moonwalker » Sex Mai 15, 2015 3:49 pm

Túlio escreveu:E as demais que citei? Tudo importado...
Túlio, sobre a sua pergunta a respeito de para que importar - eu na verdade vejo da forma inversa.

Não se trata de super tecnologia, os numeros são baixos, etc... então para que gastar mais para fazer um modelo nacional, provavelmente inferior?

O proprio EUA (com todo o seu volume, atividade e capacidade instalada) acabou selecionando uma alternativa importada para praticamente a maioria das suas armas pesadas: a FN Belga com a M249 e MK48, e HK com o M27.

abs,




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14033 Mensagem por Clermont » Sex Mai 15, 2015 5:54 pm

Moonwalker escreveu:O proprio EUA (com todo o seu volume, atividade e capacidade instalada) acabou selecionando uma alternativa importada para praticamente a maioria das suas armas pesadas: a FN Belga com a M249 e MK48, e HK com o M27.
Mas essas armas são importadas, ou fabricadas sob licença? E, ainda que seja o primeiro caso, ainda permanece o fato de que, devido a este mesmo "volume, atividade e capacidade instalada" os americanos poderiam fabricar essas armas de imediato, em caso de necessidade.

Já o Brasil, se precisar de um número maior de MAG, ou "Minimi", vai ter de esperar na fila de comprador...




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14034 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 15, 2015 5:57 pm

Até onde me lembro, e tenho visto por aí, as poucas Minimi que se tem por aqui no Brasil são, via de regra geral, da primeira geração, usadas pelo CFN, e umas poucas do tipo "commando" em uso nas FE's do EB. Nos BINFA nem sequer se pensa nisso.

Na infantaria do EB Minimi é tão novidade quanto papai noel de cueca na banheira puxando um baseado e cantando lucy in the sky. :roll:

abs




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14035 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Mai 15, 2015 5:58 pm

Olá camaradas, não sei se alguém postou esse tópico na época(ainda nem conhecia o fórum), mas achei interessante postar, pois fala da munição que está sendo usada hoje pelos Marines no afeganistão e em larga escala e acho que seria uma opção muito boa para o Brasil, principalmente na Amazônia(por causa dos obstáculos); mesmo sendo muito fã do calibre 7,62mm para fuzil também(além da MAG) , seria um jeito de padronizarmos logisticamente o armamento.

MATÉRIA DE 2010:

Nova munição para o USMC

FUZILEIROS AMERICANOS USARÃO MUNIÇÃO MAIS LETAL NO AFEGANISTÃO

Imagem

O US Marine Corps (USMC) está abandonando sua munição convencional 5,56mm no Afeganistão em favor de uma nova munição mais precisa e letal.

As primeiras 200 mil munições 5,56mm SOST (Special Operations Science and Technology) já se encontram com a Brigada Expedicionária de Fuzileiros no Afeganistão, de acordo com o General de Brigada Michael Brogan, comandante do Comando de Sistemas do USMC. Normalmente chamada de SOST, essa munição foi liberada pelo Pentágono para uso dos US Marines, no final de janeiro.

Imagem

O SOCOM desenvolveu essa nova munição para uso com os seus fuzis FN SCAR que precisavam de um projétil mais preciso, devido ao comprimento inferior do seu cano, medindo 13,8”, sendo um pouco menos que uma polegada mais curto que o cano de uma M4.

Utilizando o projétil de ponta aberta do tipo MATCH, esse design é muito utilizado por snipers. O projétil SOST foi desenvolvido para ser “cego a barreiras”, querendo dizer que ele é mais preciso ao transpor obstáculos em relação ao M855, como por exemplo, ao transpor portas, párabrisas e até mesmo muros.

Comparado ao M855 (ponta verde), o projétil SOST ao ar livre tem maior poder de parada (Stoping Power) devido à “fragmentação rápida e consistente que diminui o tempo necessário para causar incapacitacão a combatentes inimigos”, isso de acordo com documentos do Ministério da Marinha dos EUA.

Pesando 62 grains, mantendo o mesmo peso da maioria dos projéteis da OTAN, tem o seu corpo típico enjaquetado, sendo considerado uma variação do projétil “Federal Cartridge Co.’s Federal Trophy Bonded Bear Claw”, que foi desenvolvido para caça de grandes animais. Segundo o fabricante, possui grande habilidade para causar danos à estrutura óssea.

O USMC comprou “alguns milhões” de projéteis SOST como parte de uma encomenda conjunta de 10,4 milhões de unidades em setembro, suficiente para meses de combate no Afeganistão, disse o Gen. Brogan. O documento do Departamento da Marinha diz que o Pentágono lançará uma concorrência de até 400 milhões de dólares para mais munição SOST.

“Esse projétil tinha a intenção de ser usado numa arma com cano mais curto como as carabinas FN SCAR”,n disse o Gen. Broga. “Mas por causa da sua performance contra obstáculos, melhora na precisão e uma menor chama na saída do cano da arma, foi decidida sua adoção para o USMC, que pelo menos por enquanto não utiliza o FN SCAR.”

PROBLEMAS COM O M855

Imagem

O projétil padrão Otan 5,56mm foi desenvolvido nos anos 70 e adotado em 1980. Foi projetado com o objetivo de penetrar coletes e capacetes de aço das forças do Pacto de Varsóvia.

O Gen. Brogan disse que o USMC não tem planos de remover o M855 do seu inventário por enquanto, entretanto a corporação determinou que o M855 não atende mais aos requisitos técnicos de performance do USMC, principalmente no ambiente operacional em que insurgentes quase nunca possuem coletes, mas engajam tropas atrás de obstáculos intermediários como párabrisas, portas de carros e pequenos muros.

No Afeganistão, apenas a metralhadora leve M249 não utilizará a munição SOST, já que ela ainda não é fabricada com cinta para metralhadoras. O SOCOM também utiliza munição SOST 7,62mm para seus fuzis FN SCAR-Heavy, mas por enquanto o USMC não planeja comprar essa munição SOST em 7,62mm.

De acordo com o diretor da divisão de Lei Operacional e Internacional da Marinha, J. R. Crisfield, o projétil atende ao que seria o novo padrão de munição do USMC e foi liberado para uso, já que está em acordo com a Convenção de Haia.

Antes que a munição SOST pudesse ser utilizada pelo USMC, ela teve que passar por uma conferência sobre a legalidade de uso e foi aprovada para uso pela Lei de Guerra Internacional.

O processo de aprovação é padrão para novas armas e sistemas de armas, mas teve uma maior significância por causa do design do projétil. Projéteis de ponta aberta já estão aprovados para uso há décadas, mas são às vezes confundidas com projéteis de pontas ocas que se expandem em tecido humano após o impacto, causando sofrimento desnecessário de acordo com tratados internacionais.

COLABOROU: Marine

http://www.forte.jor.br/2010/03/06/nova ... ra-o-usmc/

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Re: Novo Fuzil para o EB

#14036 Mensagem por FCarvalho » Sex Mai 15, 2015 6:06 pm

hã... uma pergunta medíocre e idiota: temos condições de projetar aqui a partir do IA-2 algo como uma HK M-27 caso o EB/CFN requisitassem, ou tá muito difícil?

abs.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14037 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Mai 15, 2015 6:11 pm

FCarvalho escreveu:hã... uma pergunta medíocre e idiota: temos condições de projetar aqui a partir do IA-2 algo como uma HK M-27 caso o EB/CFN requisitassem, ou tá muito difícil?

abs.
Olá camarada e amigo, acredito que só após o projeto final do IA2(nova coronha por exemplo) possamos especular em variações do fuzil.

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Re: Novo Fuzil para o EB

#14038 Mensagem por Clermont » Sex Mai 15, 2015 6:29 pm

ABULDOG74 escreveu:Olá camaradas, não sei se alguém postou esse tópico na época(ainda nem conhecia o fórum), mas achei interessante postar, pois fala da munição que está sendo usada hoje pelos Marines no afeganistão e em larga escala e acho que seria uma opção muito boa para o Brasil, principalmente na Amazônia(por causa dos obstáculos); mesmo sendo muito fã do calibre 7,62mm para fuzil também (além da MAG) , seria um jeito de padronizarmos logisticamente o armamento.
Olha, eu continuo apegado ao meu conceito, paisano e leigo: tudo isso não passa de "quebra-galho".

Como não podem desenvolver - por questões econômicas - um novo projétil, os americanos se agarram a melhorias sucessivas neste calibre 5,56 mm, até que chegue o dia do surgimento de algum tipo de inovação tecnológica que obrigue a substituição.

Os outros países ocidentais não desenvolvem um novo calibre porque também estão bloqueados duplamente. Pela economia interna dos países, e pelas vontades dos Estados Unidos, que determinam o calibre que seus aliados devem usar, não por imposição direta, mas pelo simples peso militar, político e econômico.

Eu sei que é impossível para o Brasil, mas o que gostaria mesmo é que o nosso país desenvolvesse um calibre próprio (como a China ou a Rússia), nem tão fraco quanto o 5,56 mm e nem tão poderoso quanto o 7,62 mm. Alguma coisa como o 7 mm britânico dos anos 1940-1950.




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Re: Novo Fuzil para o EB

#14039 Mensagem por ABULDOG74 » Sex Mai 15, 2015 8:15 pm

Na verdade eu, opinião, não teria aberto mão do calibre 7,62mm para as FA`S brasileiras.
Falando nisso o modelo de alimentação do carregador do FAL e agora copiado para o protótipo do IA2 em 7,62mm faz com que a troca tática(SPEED RELOAD) dele seja semelhante ao do AK, por gosto prefiro a do padrão M16/M4:

SPEED RELOAD PADRÃO AK:





SPEED RELOAD NO FAL:





SPEED RELOAD PADRÃO M16/M4:










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Re: Novo Fuzil para o EB

#14040 Mensagem por gabriel219 » Sex Mai 15, 2015 11:43 pm

Se pode? Mas é claro e já é pensado nisso, segundo as informações que recebi. Só reforçariam o sistema do fuzil e colocariam cano mais pesado e maior.

Sobre a munição, não creio que se torne padrão, pois enfrentando talibãs e insurgentes sem nenhum tipo de proteção, uso de munição do tipo, que espalha seu poder de parada por maior região, apesar de que eu ache mais efetivo munições do tipo C2F, que usam sua energia de forma mais concentrada, a preservando e depois se separando dentro do corpo humano, liberando maior energia para os órgãos internos do que os tecidos superficiais, que são a pele e os músculos.

Enfrentando uma tropa melhor equipada, utilizando coletes, precisa de uma munição mais perfurante, que consiga botar a maior quantidade de energia em um único ponto. Munições do tipo C2F podem responder bem a ambos os quesitos, podendo ser uma munição padrão, embora seja cara.

Não creio que um FAP, ou IAR se preferir, seja um quebra-galho, mas uma opção mais leve e precisa, que tenha maior volume de fogo que um fuzil de assalto e que tenha precisão parecida ou melhor.

Poderia ser opção leve e barata para infantarias leves, selva ou reservistas, para complementar o emprego em conjunto as FN MINIMI's, como o USMC faz.

Abs.




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