Programa de Reaparelhamento da Marinha

Assuntos em discussão: Marinha do Brasil e marinhas estrangeiras, forças de superfície e submarinas, aviação naval e tecnologia naval.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11971 Mensagem por Wingate » Dom Mai 03, 2015 11:31 pm

ABULDOG74 escreveu:Militares do passado lutaram tanto para termos forças tão respeitadas nas décadas de 70 e 80 e agora vemos todo trabalho deles " ruir que nem castelo de cartas" e a solução que é sugerida é se "apequenar" ?........
Senhores, jogaram todas as conquistas fora e estão concordando com essa vergonha?

DESCULPE O DESABAFO, MAS MINHA MISSÃO NÃO ACEITA O FRACASSO E O DERROTISMO.

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Nobre colega,

Esse desmonte vem sido efetuado há décadas, pontual e paulatinamente mas de maneira extremamente eficiente e discreta. Verifique você mesmo a obsolescência de nossos meios nas três armas, é só pesquisar.

É um clássico caso de desmantelamento de uma força armada em tempo de paz, pela incompetência, pelo pouco caso, pela indiferença, pelo ressentimento surdo.

Wingate :(




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11972 Mensagem por ABULDOG74 » Seg Mai 04, 2015 8:17 am

Olá camaradas, recomendo essa leitura :

https://www.mar.mil.br/cgcfn/downloads/ ... cfuz45.pdf

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11973 Mensagem por ABULDOG74 » Seg Mai 04, 2015 8:53 am

Se a solução de vocês é reduzir a única força profissional do Brasil(nem a brigada PQDT é) e manter quartéis no EB e na FAB, que a meu entender, deveria ter suas funções suprimidas por outros.
Lembro que o recrutamento do CFN é de 04 meses em regimes de internato nos 02 primeiros meses e semi-internato(licença na sexta a tarde e regresso domingo a noite) nos 02 meses finais e serviço obrigatório de 03 anos.
Muitos aqui em outros tópicos defendem a profissionalização de todas as tropas da FA`S e agora aparece essa opinião sobre redução da única que segue essa linha de pensamento.

PS: O CFN é a única tropa que tem o conceito de GRUPAMENTO OPERATIVO, no qual uma unidade operativa pode ser montada de acordo com a missão, flexibilizando tudo: especialidade do pessoal que compõe o nucleo das frações, armamento empregado, equipagens , veículos e método de incerção .

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11974 Mensagem por JL » Seg Mai 04, 2015 11:31 am

Atenta ABULDOG74 que vocês primam pela excelência no que fazem não discuto, mas o problema não é este e sim que vocês foram montados com o objetivo de fazer parte de uma esquadra, que deveria alcançar todos os pilares do poder naval, no entanto, por falta de visão estratégica dos nossos dirigentes e falta de inspiração do nosso povo, o Brasil não atinge até hoje, o patamar de ser uma potência detentora desta esquadra imaginária e a coisa vai do jeito que esta indo, ou seja, piorando, desta forma não vejo no futuro próximo qualquer perspectiva para uma marinha que enfrenta um quadro recessivo. Assim a tendência é que o seu componente anfíbio se adapte para ações menores, mas apropriadas a ações de forças especiais, como abordagens de navios, plataformas etc.

Não vejo hipóteses em que vocês possam fazer operações anfíbias de porte em que vão desembarcar em terra uma bateria de Astros por exemplo. Mesmo porque se vocês mantiverem a sua operacionalidade, o resto não manteve, não existe na prática aviação embarcada, as condições de ofertar apoio de fogo naval são duvidosas ou sequer os meios de desembarque adequados, o Garcia e o Savoia são navios da abicagem e o Ceará, você sabe melhor do que nós como anda. Ou seja não tem como desembarcar tudo o que vocês tem hoje, não existem os meios adequados.

Entende vocês estão caminhando para serem um núcleo isolado e fora do contexto, tirando o Haiti, vocês são lembrados para invadir Morro, sou policial e sou absolutamente contra o uso de forças armadas para estes fins, por motivos que não vou me alongar aqui.

O que parece restar é aquela ideia tão defendida nos meios militares brasileiros de que se deve manter a doutrina e o conhecimento de operações anfíbias para um futuro, que infelizmente parece nunca chegar.

Se neste futuro ocorrer um conflito, creio que a maior chance é que vocês atuem como força absolutamente terrestre sem nenhum desembarque anfíbio, provavelmente vocês vão atuar nas fronteiras e a única água que vocês vão atravessar serão águas marrons dos rios.

A Marinha esquece que as suas grandes batalhas históricas foram nos rios, Humaitá, Riachuelo e Tonelero muito mais inteligente em termos estratégicos seria que as bases de vocês e os principais meios fossem fluviais, ao invés de projetados para desembarques anfíbios estratégicos.

Desta forma vocês deveriam estar lá, atuando de forma maior nos rios e não de forma menor como fazem hoje, vocês deveriam dispor de meios e equipamentos para aquele tipo de teatro operacional, toda a direção deveria ser outra.

Vocês correm o risco de ter que improvisar tudo em uma emergência e deixarem toda uma doutrina de lado, para atuarem em um teatro desconhecido para a maioria.

Não adianta uma excelente tática em uma péssima estratégia.

Talvez tudo mude no futuro, talvez daqui há dez anos o Brasil será diferente. Mas modestamente em minha subjetividade descomprometida das tradições navais e dos juramentos e solenidades e história da corporação, vocês são uma tropa de elite de alta qualidade fora do contexto estratégico atual.

Repito isto me deixa triste e não alegre. Meus votos são para que esteja errado em tudo que penso.

Mas não se preocupe sou um civil e não apito nada. Mas tenho uma boca meio maldita, não costumo errar as minhas previsões.




Dos cosas te pido señor, la victoria y el regreso, pero si una sola haz de darme, que sea la victoria.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11975 Mensagem por ABULDOG74 » Seg Mai 04, 2015 12:13 pm

Olá camarada e amigo , respeito sua opinião, não as compartilho até porque historicamente em momentos muito difíceis o CFN conseguiu seus projetos e como você citou em um dado momento, o problema crasso é os navios transportes.
Respeito as suas idéias, abraço.

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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11976 Mensagem por Alcantara » Seg Mai 04, 2015 12:55 pm

LeandroGCard escreveu:
osolamaalua escreveu:A visita da Presidente aos EUA não facilita em nada aquisição de navio, avião, carro de combate... O que está disponível é lançado para esse ano é o que foi lançado como baixa no ano fiscal 2013 e aprovado para venda em 2014. Além disso tem as categorias que podemos adquirir ou não. Ex. Podemos adquirir um Arleigh Burk? Resposta: Não. Só países Otan. Então quando verem bizus do tipo de navio a ou b foram oferecidos, devemos analisar bem.
Os navios oferecidos à MB foram os Spruance e não os AB, mas não temos a menor condição de manter escoltas deste porte em operação, então é irrelevante qual a classe que estaria liberada para nós.
Estão enganado, Leandro e osolamaalua. No âmbito do Projeto F-X, os EUA nos ofereceram (caso o F/A-18 fosse o escolhido) os seguintes navios (entre outros equipamentos disponibilizados para as outras forças).

9 de março de 2011
‘Pacotão do Obama’ para a Marinha do Brasil
http://www.naval.com.br/blog/2011/03/09 ... do-brasil/

Na próxima semana chega ao Brasil uma delegação dos EUA para preparar a visita do presidente Obama ao Brasil. Junto, virá uma comissão para negociar a venda dos caças Super Hornet.

http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/03/Carl-Vinson-no-Rio-01-580x386.jpg

A Marinha do Brasil também se reunirá com membros dessa comissão para ouvir a proposta. Comenta-se, extraoficialmente, que vários navios de guerra serão oferecidos para venda ao Brasil, por ótimo preço, como contrapartida pela venda dos caças. Os navios que estariam sendo oferecidos ao Brasil são:

Harpers Ferry (LSD-49)
Carter Hall (LSD-50)

http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/03/USS-Carter-Hall-LSD-50-580x413.jpg

Oscar Austin (DDG-79)
Roosevelt (DDG-80)
Howard (DDG-83)
Bulkeley (DDG-84)

http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2011/03/USS_Oscar_Austin_DDG_79-580x411.jpg




Editado pela última vez por Alcantara em Seg Mai 04, 2015 1:08 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11977 Mensagem por Alcantara » Seg Mai 04, 2015 1:01 pm

O Brasil não tem Arleigh Burke porque não quer (custos, restrições por ventura impostas, etc), e não porque a venda foi negada. Fora aquele pacote de usados, no âmbito do PEAMB foi oferecida a seguinte versão do projeto DDG-51 (Classe Arleigh Burke).

DESTRÓIER DA GIBBS & COX

A americana Northrop Grumman Ship Systems (NGSS) estaria oferecendo à MB, com total apoio do governo dos EUA, os poderosos destróieres DDG AEGIS do projeto da empresa Gibbs & Cox, que é uma derivação evoluída do consagrado projeto DDG-51 da Classe Arleigh Burke.

O modelo proposto ao Brasil seria baseado no programa australiano de destróier anti-aéreo (Air Warfare Destroyer - AWD) originalmente oferecido à RAN, mas que perdeu aquela concorrência para a proposta da espanhola Navantia, exatamente a F-100.

Os australianos consideraram a proposta da F-100 superior à americana em todos os critérios-chave, sendo ainda significativamente mais barata e de menor risco. O correto seria o oposto, devido à eletrônica mais poderosa, mas o que pesa é o custo.

O custo unitário do projeto de destróier da Gibbs & Cox seria de US$ 1 bilhão, mas acontece que ele desloca cerca de 8.100 ton (muito acima dos requisitos estabelecidos para as futuros escoltas da MB – de 6.000 ton) e seria mais capaz que a F-100.

Tem 148 m de comprimento, boca de 18,2 m e calado de 5,90 m. Sua propulsão é a gás, com 28 nós de velocidade máxima e autonomia de 5.500 milhas náuticas.

Tal destróier tem 220 tripulantes e conta com 2 hangares e instalações capazes de abrigarem e permitirem a operação de 2 helicópteros MH-60B Sea Hawk ou Strike Hawk, semelhantes aos modelos recentemente adquiridos pela Marinha do Brasil, que são aptos à guerra anti-submarino e ataque à superfície.

Ele é dotado do sistema de combate AEGIS 7.1, phased array radar SPY-1D(V), e towed array. É armado com com 2 lançadores verticais (VLS) Mk 41 de 32 células cada, somando 64 células, para uma configuração padrão de 40 SM-2 / SM-3 Standard, 32 ESSM e 16 ASROC (VL).

Além disso, pode levar 8 mísseis antinavio McDonnell Douglas RGM-84 Harpoon ou similares, dispondo de 2 lançadores, além de um canhão principal de 127mm, 2 canhões de 20mm e 2 lançadores triplos para torpedo leve Honeywell Mk 50, somando 6 tubos lançadores.

http://defesabr.com/MB/Destroier_Gibbs_Cox_01.jpg
Características do Air Warfare Destroyer (AWD) da Gibbs & Cox oferecido na disputa autraliana para a futura Classe Hobart da Royal Australian Navy (RAN).
(Arte Gibbs & Cox)




Editado pela última vez por Alcantara em Seg Mai 04, 2015 1:19 pm, em um total de 1 vez.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11978 Mensagem por Alcantara » Seg Mai 04, 2015 1:14 pm

Começo a pensar que a Dilma já estaria pré disposta a aceitar o "pacotão do Obama" e, por isso, levou a MB em banho maria. Como o Snowden f#d3# a relação Brasil/EUA, a MB acabou ficando sem nada pois a crise econômica bateu e não foi possível um plano de contingência.

Suposição, mas pode ter sido por aí...




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11979 Mensagem por Luís Henrique » Seg Mai 04, 2015 1:45 pm

juarez castro escreveu:
Luís Henrique escreveu: Juarez, concordo em padronização, organização, planejamento, etc.
Mas esta questão de qual é a missão, eu acho complicado.

Eu creio que para possuir poder dissuasorio temos que nos basear com o resto do mundo. Se o objetivo é se proteger de qualquer vizinho, aí è fácil. Não precisa de muito. Mas se o objetivo è dissuadir contra QUALQUER ameaça, aí temos que investir 2 ou 3% do PIB, como faz a maioria das nações do nosso porte. E possuir equipamentos com qualidade e em quantidade similar aos demais países do nosso porte.

Não adianta fazer tudo o que você disse e possuir equipamentos em quantidades insignificante ou muito abaixo dos demais países.
Não teremos poder dissuasório e nem condições de vencer um conflito contra um país fortemente armado.

Agora, se a tal da missão que você diz, for baseada em nossos vizinhos. Aí realmente estamos bem e não precisamos de muito.
Lh, tu não entendeu o que eu escrevei. Somente iremos a algum lugar em defesa se a determinação de "Qual é a missão' partir do poder civil constituído, pois ate´agora os militares se auto determinaram na sua missão e deu no que deu.
quanto a percentuais LH, isto é uma utopia e cálculo que deve ser feito baseado na missão , no TO e nas ameaças, pois não há como compara o TO Indiano com o nosso, são situações e distintas.
Nós gastamos muito e mal, e este é o "X" da questão.

Grande abraço

Concordo totalmente Juarez.

Pelo tamanho do nosso país, e em comparação com outros países de porte semelhante, nós investimos POUCO em defesa.
Poderíamos investir MUITO mais.
Mas mesmo com um investimento militar percentualmente pequeno, o volume total é muito maior do que a de muitos países.
E existem vários exemplos de países que possuem poder militar superior ao nosso com orçamentos mais modestos.

Realmente gastamos MUITO MAL.
De início eu cortaria em 50% o pessoal nas 3 forças e reverteria este dinheiro para aquisições de equipamentos modernos.
Em seguida passaria todos os militares para a previdência, como todo o resto dos servidores públicos e LIBERARIA bilhões que hoje são utilizados para pagar 'aposentadorias' para aquisições e custeio.
O terceiro passo seria uma lei bem planejada de mobilização nacional e o aumento do número de recrutas para compensar o menor tamanho da força profissional.




Su-35BM - 4ª++ Geração.
Simplesmente um GRANDE caça.
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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11980 Mensagem por osolamaalua » Seg Mai 04, 2015 9:47 pm

Quer dizer que se alguém escreveu algo num site, tudo que está lá está correto... ok? Hoje a US Navy não tem navios de combate a disposição para venda a MB. A única possibilidade hoje são os navios alemães. As fragatas italianas a partir de 2018.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11981 Mensagem por Energys » Seg Mai 04, 2015 9:51 pm

osolamaalua escreveu:Quer dizer que se alguém escreveu algo num site, tudo que está lá está correto... ok? Hoje a US Navy não tem navios de combate a disposição para venda a MB. A única possibilidade hoje são os navios alemães. As fragatas italianas a partir de 2018.
Alemães disponíveis? Quais? As Bremen?

Att.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11982 Mensagem por alex » Seg Mai 04, 2015 11:11 pm

Vi uma noticia que a MB pensa em adquirir um novo navio de 500 toneladas projetado no Brasil, alguem poderia me dizer se é verdade? E se for, me explicar qual a lógica em substituir a classe Macaé que mal saiu do estaleiro?




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11983 Mensagem por Alcantara » Ter Mai 05, 2015 12:30 am

osolamaalua escreveu:Quer dizer que se alguém escreveu algo num site, tudo que está lá está correto... ok? Hoje a US Navy não tem navios de combate a disposição para venda a MB. A única possibilidade hoje são os navios alemães. As fragatas italianas a partir de 2018.
:roll: Eu coloquei fonte, e data. ÓBVIO que esta notícia não foi vinculada apenas neste site, à época. O pacote era completo, para todos os ramos das FFAA brasileiras.

Já que lhe falta memória, sugiro (pelo menos) disposição de PESQUISAR (pode ser squi mesmo no Fórum), em vez de menospresar a informação alheia.

Obs: HOJE, pode ser que a USN não tenha, mas NA DATA indicada, tinha.




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11984 Mensagem por cassiosemasas » Ter Mai 05, 2015 12:32 am

Se o tio San quer nos ter como fortes parceiros, nada mais justo do que um sinal da parte deles, (sem mutreta)tipo um PA legal. [003] [003] [003] [003] [003] :mrgreen: :? :shock: :evil: :twisted:




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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

#11985 Mensagem por NettoBR » Ter Mai 05, 2015 12:16 pm

cassiosemasas escreveu:Se o tio San quer nos ter como fortes parceiros, nada mais justo do que um sinal da parte deles, (sem mutreta) tipo um PA legal. [003] [003] [003] [003] [003] :mrgreen: :? :shock: :evil: :twisted:
É mais fácil eles darem acesso a Área 51... :lol:




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