ARMAS ANTICARRO

Assuntos em discussão: Exército Brasileiro e exércitos estrangeiros, armamentos, equipamentos de exércitos em geral.

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Re: ARMAS ANTICARRO

#136 Mensagem por FCarvalho » Seg Dez 08, 2014 7:22 pm

Na verdade Hermes, histórica e culturalmente, nosso país nunca esteve preparado para nada em momento algum de sua parca existência. Mesmo porque, nunca fomos de nos preocuparmos de verdade com nada mesmo... :roll:

abs.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#137 Mensagem por FCarvalho » Seg Mar 02, 2015 1:15 pm

Quem sabe um dia chegamos a desenvolver também uma família para o malfadado MSS 1.2 :|

Imagem
http://www.rafael.co.il/Marketing/343-1 ... eting.aspx

abs.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#138 Mensagem por Wingate » Dom Mai 03, 2015 8:59 pm

Artigo interessante em Defesanet sobre armas anticarro (Bundeswehr):

http://www.defesanet.com.br/tank/notici ... e-Combate/


Imagem


Nota DefesaNet

Matéria publicada no jornal alemão Die Welt, 26 ABR 2015. Imediatamente foi repercutida pelo complexo de desinformação Russo, porém com meias informações. O texto traduzido por outras fontes para o português não teve a devida compreensão.

O Editor


Hans Ruhle
Chefe da Política de Ordenamento do Pessoal do Departamento
de Defesa da Alemanha, 1982-1988, e ocupou cargos de administração na OTAN

A Bundeswehr não tem uma munição eficaz para enfrentar os carros de combate russos T90. O problema poderia ter sido resolvido já na década de 80. Mas o medo das ações dos pacifistas era muito grande.

Há alguns dias o Departamento de Defesa anunciou o investimento de € 22 milhões de Euros para reincorporar ao serviço ativo 100 Carros de Combate Leopard 2, e assim aumentar o parque de Carros de Combate de 225 para 325. O objetivo desta medida incomum, foi principalmente sinalizar aos aliados da Europa Oriental que a tendência para reduzir as capacidades militares convencionais da Alemanha é uma página virada.

Mas a reativação e reincorporação de carros de combate é uma tentativa limitada. Embora o CC Leopard 2 ainda seja um excelentes sistema de armas (Nota DefesaNet – O consórcio KMW está iniciando a entrega da versão Leopard 2A7). Master uma capacidade superior aos carros de combate russos mais modernos - para lutar com sucesso - especialmente a série T90. A razão para esta deficiência é a munição inadequada para o ainda potente canhão de 120 mm, alma lisa, desenvovido e produzido pela empresa Rheinmetall.

Este problema não é novo, mas tem 30 anos de idade. Desde meados dos anos 80. Estudos do Estado-Maior da Bundeswehr na época foram devastadores. De acordo com os informes da Bundeswehr e BND (Serviço Secreto Alemão), a munição em uso pelo Leopard 2 não conseguiria penetrar a blindagem frontal do do CC T80 Soviético, que entrou em serviço em 1984, com chances de sucesso.

Imediatamente, o então ministro da Defesa Manfred Wörner (CDU) foi informado do fato. O ministro solicitou ao Inspetor Geral do Exército (Comandante do Exército), que convocasse uma reunião e iniciar estudos sobre o assunto e propor soluções.

A conferência começou com um estrondo. O Inspetor-Geral no início deu uma declaração de que foi sem precedentes na recente história militar alemã: ". Sr Ministro, eu quero resaltar que teremos um gap na capacidade “anti-tanque” do exército alemão em um prazo de três a cinco anos."

Por alguns segundos, houve um silêncio mortal na sala. Até então, a República Federal da Alemanha estava na linha de frente da OTAN contra as Forças do Pacto de Varsóvia fortemente armadas, operando os supostamente "melhores carros de combate do mundo" com a suposto "melhor canhão do tanque no mundo" - e agora isso!

A explicação era simples: A munição usada como projéteis de energia cinética (APFDS), que contêm um núcleo de carboneto de tungstênio, não produzia energia cinética suficiente para penetrar a blindagem frontal dos últimos tanques soviéticos, tecnologicamente sofisticadas. Para esta deficiência dos Carros de Combate alemães, todos os especialistas já tinham uma solução conhecida - a utilização de urânio empobrecido no núcleo das munições.

Mas esta solução, existia somente no papel. A liderança política do país tinha decidido anos atrás que tudo que contivesse a palavra "urânio", deveria ser evitado. No início dos anos 80, o movimento pacifista definia o tom; O urânio era na Alemanha como o diabo. O fato de que no cerne de munições de urânio empobrecido exclusivamente (resíduo do processo de centrais nucleares) - uma conexão radiante mínima de 99,8 por cento de urânio-238 e urânio 253 de 0,2 por cento – era impossível de explicar na atmosfera política carregada.

Uranium não foi usdo por razões políticas

Cientistas preocupados tinha imediatamente calculado quão ameaçadoras serias estas muniões mesmo em tempo de paz. Você pode ver a decisão contra o uso de munições APFDS com o penetrador com Urânio Empobrecido no contexto da política interna alemã, entendo isso muito bem. Mas de um ponto de vista militar ela colocou a posição militar da Alemanha em um enorme risco. A decisão fatal foi mitigado apenas pelo fato de que quase todos os aliados da OTAN - especialmente os Estados Unidos, Grã-Bretanha e França – adotaram a munição com núcleo de urânio empobrecido (DU).

Mas de volta à conferência de planejamento. O Inspector-Geral procurou apresentar uma saída para o problema. Ficou claro desde o início que a aquisição de munições com penetradores de DU, a ação preferida de todos os militares, não poderia ser aceita politicamente. Todas as outras soluções possíveis não eram viáveis por diferentes razões. A solução trazida pela Rheinmetall, para substituir o canhão de 120 milímetros com um novo canhão de 140 milímetros, não era viável por causa dos custos. A torre do Leopard 2 tinha de ser substituída completamente e o interior do carro ser reconstruído.

As outras formas de resolver definitivamente o problema das armas de energia cinética insuficiente: a arma eletromagnética ou electrotermal eram tecnologicamente inatingíveis em futuro previsível.

Assim, o fim era a menor de todas as soluções à esquerda: numa tentativa de melhorar o desempenho do canhão de 120 mm através da extensão do tubo e para melhorar a performance da munição disponível ao limíte máximo. Foi decidido sobre o desenvolvimento de uma munição flecha (APFDS) reforçada (Nota DefesaNet – penetrador com maior comprimento). No entanto, estava claro que, com base em uma munição com o pentrador de tungsténio traria apenas uma melhoria marginal. Em serviço seria suficiente para enfrentar as primeiras configurações do CC T80 com sucesso.

Atualmente, a Bundeswehr tem a munição anti-carro APFDS DM63 da Rheinmetall , uma munição com base no penetrador de tungstênio. O seu poder de penetração melhorou muito em relação às velhas munições e corresponde, junto com a nova versão do canhão de 120 mm, apenas à antiga munição penetrador de DU dos EUA dos anos 80.

No entanto, esta não é suficiente para penetrar as versões mais recentes dos Carros de Combate T80 e T90. Menos ainda quando começarem ser colocados em serviço, a partir de 2020, os carros de combate russos do tipo T-14 Armata. (Nota DefesaNet – os primeiros 20 serão mostrados no Desfile da Vitória em Moscou, próximo 09 Maio 2015).

Isso torna imperativo que as forças armadas alemãs recebam o mais rápido possível munição com penetradores de Urânio Empobrecido (DU). Se isso ainda não for possível, por motivos políticos, a reativação de carros de combate já aposentados é inútil - e na melhor das hipóteses agradará aos aliados e inimigos pela administração de um placebo.

Notas DefesaNet

A matéria do Sr Ruhle, no jornal Die Welt, dos mais importantes na Alemanha, é de enorme importância.

O Editor de DefesaNet teve recente contato com o Professor Richard Orgorkiewicz, pelo lançamento de seu novo livro TANKS 100 Years of Evolution e o especialista inglês mencionou a evolução em blindagem pelos russos.

Especialmente na tecnologia de produção de aço de blindagem. Mas a adição de blindagem reativa e mais recentemente a incorporação de sistemas ativos de proteção.

E também mostra que em tempos de aumento de tensão, como o caso presente na Europa, frente à Rússia, os "velhos, ultrapassados e jurássicos" tanques (Carros de combate) retomam os holofotes.

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Re: ARMAS ANTICARRO

#139 Mensagem por Lywis » Seg Mai 04, 2015 9:42 am

Esta matéria chega para colocar uma luz sobre a matéria que primeiramente foi publicada no "Plano Brasil".

Só para se ter uma idéia a este respeito (munição de urânio exaurido/empobrecido versus de tungstênio), vejamos a capacidade máxima das seguintes munições APFSDS de 105mm (vou usar este calibre porque é o que temos no Brasil).

A munição chinesa Type 95 com núcleo de urânio empobrecido pode atravessar 580mm de aço balístico;
A norteamericana M-900, também de urânio, vence 520mm do mesmo aço, capacidade similar à munição francesa OFL105F2;
Já a munição alemã de Tungstênio DM-63 no mesmo calibre (e que é utilizada pelo exército brasileiro), atravessa 450mm... Os israelenses produzem uma versão desta munição denominada M-426 e com a mesma capacidade de penetração;
A munição francesa acima citada possui uma versão em tungstênio, denominada OFL105G2, e com capacidade de penetração de 440mm;
A munição de 105mm com núcleo tungstênio mais poderosa da atualidade é a canadense C127, que pode atravessar no máximo 460mm de aço balístico.

Os dados acima demonstram o quanto as munições de tungstênio são limitadas em relação as de urânio empobrecido/exaurido. Poderíamos dizer que o problema alemão estaria resolvido se fossem utilizadas munições de urânio.

Já nós aqui no Brasil, podemos dizer que em termos de mundo estamos muito, muito defasados, a munição de 105mm já não é mais ameaça à blindagem frontal de praticamente todos os carros de combate construídos depois dos anos 1980.

Obs. Não sei se uma informação que rola na inernet de que a munição britânica T-2 HP de tungstênio pode perfurar 560mm de aço balístico é verdadeira, se for é uma "santa" munição, porque faz milagre, eu particularmente acredito que o dado está errado! No máximo ela deve ter a mesma capacidade da canadense, alguém foi digitar na internet 460, digitou "sem querer" 560, e virou mito da internet. Nada anormal.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#140 Mensagem por prp » Seg Mai 04, 2015 10:14 pm

Lywis escreveu:Esta matéria chega para colocar uma luz sobre a matéria que primeiramente foi publicada no "Plano Brasil".

Só para se ter uma idéia a este respeito (munição de urânio exaurido/empobrecido versus de tungstênio), vejamos a capacidade máxima das seguintes munições APFSDS de 105mm (vou usar este calibre porque é o que temos no Brasil).

A munição chinesa Type 95 com núcleo de urânio empobrecido pode atravessar 580mm de aço balístico;
A norteamericana M-900, também de urânio, vence 520mm do mesmo aço, capacidade similar à munição francesa OFL105F2;
Já a munição alemã de Tungstênio DM-63 no mesmo calibre (e que é utilizada pelo exército brasileiro), atravessa 450mm... Os israelenses produzem uma versão desta munição denominada M-426 e com a mesma capacidade de penetração;
A munição francesa acima citada possui uma versão em tungstênio, denominada OFL105G2, e com capacidade de penetração de 440mm;
A munição de 105mm com núcleo tungstênio mais poderosa da atualidade é a canadense C127, que pode atravessar no máximo 460mm de aço balístico.

Os dados acima demonstram o quanto as munições de tungstênio são limitadas em relação as de urânio empobrecido/exaurido. Poderíamos dizer que o problema alemão estaria resolvido se fossem utilizadas munições de urânio.

Já nós aqui no Brasil, podemos dizer que em termos de mundo estamos muito, muito defasados, a munição de 105mm já não é mais ameaça à blindagem frontal de praticamente todos os carros de combate construídos depois dos anos 1980.

Obs. Não sei se uma informação que rola na inernet de que a munição britânica T-2 HP de tungstênio pode perfurar 560mm de aço balístico é verdadeira, se for é uma "santa" munição, porque faz milagre, eu particularmente acredito que o dado está errado! No máximo ela deve ter a mesma capacidade da canadense, alguém foi digitar na internet 460, digitou "sem querer" 560, e virou mito da internet. Nada anormal.
Depende muito do canhão,
Os nossos leos não podem disparar essas munições, estão limitadíssimos.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#141 Mensagem por Lywis » Seg Mai 04, 2015 11:39 pm

prp escreveu:
Lywis escreveu:Esta matéria chega para colocar uma luz sobre a matéria que primeiramente foi publicada no "Plano Brasil".

Só para se ter uma idéia a este respeito (munição de urânio exaurido/empobrecido versus de tungstênio), vejamos a capacidade máxima das seguintes munições APFSDS de 105mm (vou usar este calibre porque é o que temos no Brasil).

A munição chinesa Type 95 com núcleo de urânio empobrecido pode atravessar 580mm de aço balístico;
A norteamericana M-900, também de urânio, vence 520mm do mesmo aço, capacidade similar à munição francesa OFL105F2;
Já a munição alemã de Tungstênio DM-63 no mesmo calibre (e que é utilizada pelo exército brasileiro), atravessa 450mm... Os israelenses produzem uma versão desta munição denominada M-426 e com a mesma capacidade de penetração;
A munição francesa acima citada possui uma versão em tungstênio, denominada OFL105G2, e com capacidade de penetração de 440mm;
A munição de 105mm com núcleo tungstênio mais poderosa da atualidade é a canadense C127, que pode atravessar no máximo 460mm de aço balístico.

Os dados acima demonstram o quanto as munições de tungstênio são limitadas em relação as de urânio empobrecido/exaurido. Poderíamos dizer que o problema alemão estaria resolvido se fossem utilizadas munições de urânio.

Já nós aqui no Brasil, podemos dizer que em termos de mundo estamos muito, muito defasados, a munição de 105mm já não é mais ameaça à blindagem frontal de praticamente todos os carros de combate construídos depois dos anos 1980.

Obs. Não sei se uma informação que rola na inernet de que a munição britânica T-2 HP de tungstênio pode perfurar 560mm de aço balístico é verdadeira, se for é uma "santa" munição, porque faz milagre, eu particularmente acredito que o dado está errado! No máximo ela deve ter a mesma capacidade da canadense, alguém foi digitar na internet 460, digitou "sem querer" 560, e virou mito da internet. Nada anormal.
Depende muito do canhão,
Os nossos leos não podem disparar essas munições, estão limitadíssimos.
Caro PRp, de onde você tirou esta informação? Até onde sei os nossos Leo 1a5 estão em excelentes condições e utilizam munição APFSDS alemã sem problemas.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#142 Mensagem por cabeça de martelo » Ter Mai 05, 2015 7:24 am

Munições com urânio empobrecido? Façam favor de usar, mas bem longe da minha pessoa. :evil:




"Lá nos confins da Península Ibérica, existe um povo que não governa nem se deixa governar ”, Caio Júlio César, líder Militar Romano".

O insulto é a arma dos fracos...

https://i.postimg.cc/QdsVdRtD/exwqs.jpg
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Re: ARMAS ANTICARRO

#143 Mensagem por Lirolfuti » Sex Jul 24, 2015 10:06 am

Mísseis MSS 1.2 AC - Disparados com Sucesso
Lote-piloto fornecido pela Odebrecht Defesa e Tecnologia / MECTRON ao Exército está sendo avaliado ao longo de 2015
Imagem

Dois bem sucedidos lançamentos, realizados em 05 de maio e 01 de julho de 2015, no Centro de Avaliações do Exército - CAEx, em Guaratiba/RJ, deram continuidade à preparação para o processo de avaliação do lote-piloto do Sistema de Armas Míssil Superfície-Superfície Anticarro MSS 1.2 AC entregue em 2013 e 2014 ao Exército Brasileiro pela MECTRON, empresa controlada pela Odebrecht Defesa e Tecnologia (ODT).

Equipes técnicas do CTEx - Centro Tecnológico do Exército e da Mectron realizaram os lançamentos e obtiveram dados para, dentre outros aspectos técnicos/operacionais, avaliação dos novos giroscópios desenvolvidos e fabricados em 2015 para atualização dos mísseis.

Ambos lançamentos foram realizados contra alvos fixos posicionados a uma distância de 1.500 metros. Os disparos foram “remotos”, ou seja, sem a presença de um atirador, na medida em que um dos aspectos técnicos que estava em avaliação era a rigidez mecânica do sistema e a confiabilidade dos novos giroscópios.

O sucesso alcançado nestes lançamentos ratifica o trabalho do CTEx e da MECTRON na preparação para a primeira fase da avaliação do lote piloto, a ser realizada até o final do ano, incluindo lançamentos de vários mísseis contra alvos em diferentes condições de condicionamento e emprego.

O MSS 1.2 AC é um sistema de armas para lançamento de míssil superfície-superfície, anticarro, de médio alcance, guiado a laser, para uso por tropas em solo ou embarcado em viaturas. É composto pela munição (míssil e tubo lançador) acoplada a uma unidade de tiro para mira e disparo, resultando em um sistema leve, de fácil transporte e rápida entrada/saída de posição. Sua guiagem do tipo “beam-rider” é altamente imune a contramedidas e seu sistema de propulsão, que não deixa rastro de fumaça, proporciona segurança ao atirador evitando que sua posição de tiro seja identificada.

Além de munições e unidades de tiro, também foram entregues ao Exército equipamentos de teste e simuladores para treinamento de atiradores.
Imagem
http://www.defesanet.com.br/terrestre/n ... m-Sucesso/




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Re: ARMAS ANTICARRO

#144 Mensagem por Wingate » Qui Ago 27, 2015 12:30 pm

Arma anticarro Kornet 9M133:

https://en.wikipedia.org/wiki/9M133_Kornet


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Re: ARMAS ANTICARRO

#145 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Qua Set 16, 2015 10:39 pm

Kornet-E...
Simplesmente o míssil anti - carro de maior sucesso da história.
Ponto.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: ARMAS ANTICARRO

#146 Mensagem por Túlio » Sex Set 18, 2015 3:14 pm

Ilya Ehrenburg escreveu:Kornet-E...
Simplesmente o míssil anti - carro de maior sucesso da história.
Ponto.

Kornet-E é o que há; chega a lembrar o conceito do falecido ADATS, pois pode tanto atacar alvos terrestres quanto aéreos.

Já uma outra kôza não tem como entender: a matéria-prima para munições APFSDS de urânio exaurido tem de sobra no Brasil (usinas) mas sequer pesquisamos o assunto, vai entender...




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Re: ARMAS ANTICARRO

#147 Mensagem por Ilya Ehrenburg » Dom Set 20, 2015 2:45 pm

Túlio escreveu:
Ilya Ehrenburg escreveu:Kornet-E...
Simplesmente o míssil anti - carro de maior sucesso da história.
Ponto.

Kornet-E é o que há; chega a lembrar o conceito do falecido ADATS, pois pode tanto atacar alvos terrestres quanto aéreos.

Já uma outra kôza não tem como entender: a matéria-prima para munições APFSDS de urânio exaurido tem de sobra no Brasil (usinas) mas sequer pesquisamos o assunto, vai entender...
Eu tenho uma opinião, embasada em um aprendizado que obtive ao longo da vida...
Tenho por mim, que os prazos muito longos de desenvolvimento no Brasil, no tocante a tecnologia militar, acabam por embotar, ou seja, por desvanecer o empenho criativo... Os obstáculos avolumam de tamanho e importância, pois assim é a perspectiva de quem se deprime. Por isso não aproveitamos o potencial latente, tal como o caso do urânio exaurido.
É uma opinião, apenas. Pode não ter fundo algum de verdade.




Não se tem razão quando se diz que o tempo cura tudo: de repente, as velhas dores tornam-se lancinantes e só morrem com o homem.
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Re: ARMAS ANTICARRO

#148 Mensagem por Marechal-do-ar » Dom Set 20, 2015 2:57 pm

Não vale a pena usar uranio exaurido, mal exploramos todo o potencial do tungstênio e já falam em usar uranio...

A possibilidade de termos que usar munição de uranio em situações reais é quase zero, o que significa que só teríamos dor de cabeça para armazenar essas munições em local seguro, e nada de disparar munições velhas em treino, não tem porque contaminarmos nosso próprio território, sendo assim, pra que manter um estoque disso?

E não é síndrome de vira latas, a Alemanha também optou por não usar ou manter essas munições, mas eles fabricam munições de tungstênio da melhor qualidade e dominam o processo, não deve ser difícil para eles passarem a usar o urânio em caso de necessidade.




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Re: ARMAS ANTICARRO

#149 Mensagem por Paisano » Dom Set 20, 2015 7:56 pm

Existe uma controvérsia sobre se as armas à base de urânio empobrecido deveriam ser proibidas pelas convenções internacionais, dado que o urânio se pulveriza durante a explosão, formando nuvens de partículas ligeiramente radioativas, capazes de contaminar extensas áreas [12] . Em 2001 a ONU verificou que, contrariamente ao que se pensava anteriormente, a munição de urânio empobrecido norte-americano contém plutônio e provém, portanto, de usinas de reprocessamento, não de enriquecimento, razão pela qual sua radioatividade é mais alta do que se imaginava.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ur%C3%A2nio_empobrecido




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Re: ARMAS ANTICARRO

#150 Mensagem por Túlio » Seg Set 21, 2015 12:06 pm

Tigrada, basta entrar num hospital (qualquer ponto, recepção, por exemplo) ou usar um celular e se está exposto a mais radiação do que dentro de um Abrams com blindagem e munição feitas de DU. É lenda de ONG xiita isso de radioatividade letal.

Mas concordo com o Marechal, ter isso iria gerar uma tremenda histeria e, na prática, para FFAA que não pensam em guerra, seria inútil.




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