TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Justin,Justin Case escreveu:Kirk,
Você imagina coisas, acredita que são verdades e se irrita quando os outros discordam.
Tenho certeza que você não leu o RFP nem as ofertas dos competidores.
Então, sugiro que não faça afirmações sobre algo que você absolutamente desconhece.
Isso só desinforma, causa estresse para você e para os demais leitores.
Justin
Tenho que ficar pisando em ovos quando menciono a palavra Dassault para não receber uma interferência sua ... infelizmente não há como discutir temas relacionados ao FX-2 sem que haja comparações ...
Contudo não é preciso ler o RFP para afirmar o que eu estou dizendo acima ... qual a dúvida ? ... preços ? ... não é segredo, foi publicado : http://www1.folha.uol.com.br/poder/2013 ... -fab.shtml
Participação industrial ? ... será preciso colocar os links aqui do que aconteceu na Índia ?
Sugiro que no lugar de bancar o "analista psicológico" que eu imagino coisas ou que me irrito quando discordam o amigo pelo menos identificasse o que discorda das minhas afirmações, assim pode até fluir um debate, mas vou me negar a discutir meu perfil psicológico contigo.
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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- Carlos Lima
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Srs
Sugiro mudar os rumos dessa prosa...
Nao adianta... Nao vai dar em nada!!
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Para ajudar os amigos e aliviar um pouco da tensão:
O BVR é o Meteor. Um número maior que cinquenta e menor que 100.
Grande abraço
PS Mas para não dizer que sou omisso em relação a FAB: Também não concordo co o tal de segredo estado, não precisa divulgar as quantidades, mas divulgue: comprei isto, aquilo e pronto.
O BVR é o Meteor. Um número maior que cinquenta e menor que 100.
Grande abraço
PS Mas para não dizer que sou omisso em relação a FAB: Também não concordo co o tal de segredo estado, não precisa divulgar as quantidades, mas divulgue: comprei isto, aquilo e pronto.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
E chuto que são 56 operacionais e talvez mais alguns de treino, e devem vir outros 56 Iris-T junto.
Se bem que o valor do contrato deveria ser suficiente para o dobro disso... Será que inclui mísseis ar-terra? Será que só saberemos se o MPF se meter, de novo?
Se bem que o valor do contrato deveria ser suficiente para o dobro disso... Será que inclui mísseis ar-terra? Será que só saberemos se o MPF se meter, de novo?
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Acredito em 72 misseis meteor, 2 por caça. O resto talvez na integração do A-darter e talvez na integração do MAR-1.
As bombas AKAUÂ nacionais não necessitam de integração. Nã oacredito em RBS-15.
As bombas AKAUÂ nacionais não necessitam de integração. Nã oacredito em RBS-15.
- NovaTO
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Caro Juarez,juarez castro escreveu:Para ajudar os amigos e aliviar um pouco da tensão:
O BVR é o Meteor. Um número maior que cinquenta e menor que 100.
Grande abraço
PS Mas para não dizer que sou omisso em relação a FAB: Também não concordo co o tal de segredo estado, não precisa divulgar as quantidades, mas divulgue: comprei isto, aquilo e pronto.
Mas são só os Meteor?? Tem algo mais nesse pacote?
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Tem, e se eu souber corretamente digo, pois sou contra esta pantomina de segredo de estado.NovaTO escreveu:Caro Juarez,juarez castro escreveu:Para ajudar os amigos e aliviar um pouco da tensão:
O BVR é o Meteor. Um número maior que cinquenta e menor que 100.
Grande abraço
PS Mas para não dizer que sou omisso em relação a FAB: Também não concordo co o tal de segredo estado, não precisa divulgar as quantidades, mas divulgue: comprei isto, aquilo e pronto.
Mas são só os Meteor?? Tem algo mais nesse pacote?
[]'s
Grande abraço
- knigh7
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Vixe! A manutenção do GripenNG tende a ser barata mesmo, como o mostrado pela Jane's:
Trechos da matéria do Valor do final do mês passado, com declarações da COPAC:
Ou seja, CLS por 5 anos no valor de US$63,8 milhões para 36 GripenNG
Dão US$12,76mi/ano para 36 cada Gripen. Cada GripenNG US$354mi/ano. Se tiverem feito o cálculo pensando em voar 150 horas/ano uma média razoável (mas menos que a OTAN) o custo do CLS por hora/voo US$2,360.00
Utilizando exatamente os termos: "serviços de manutenção e suporte técnico para as aeronaves, seus componentes internos e equipamentos de manutenção" vai ter um custo de hora/voo para o GripenNG de cerca de apenas US$2,360.
Trechos da matéria do Valor do final do mês passado, com declarações da COPAC:
http://www.defesanet.com.br/gripenbrazi ... -o-Gripen/31 de Março, 2015 - 10:50 ( Brasília )
FAB define armamento que vai equipar o Gripen
...
A Força Aérea Brasileira (FAB) pretende assinar, até o fim de abril, contrato de aquisição dos armamentos que irão equipar os 36 caças Gripen NG, que o governo adquiriu em outubro da sueca Saab.
Segundo o presidente da Copac, (Comissão Coordenadora do Programa Aeronave de Combate) brigadeiro do ar José Augusto Crepaldi Affonso, trata-se de um contrato à parte da aquisição dos caças, avaliado em US$ 300 milhões.
Assim como o contrato de apoio logístico, o do sistema de armas do Gripen também será assinado com a Saab. O presidente da Copac disse que o contrato de aquisição foi assinado em coroas suecas. "O valor em dólar americano depende do câmbio do dia. Já o contrato dos armamentos será assinado em dólares."
O contrato de apoio logístico para a frota Gripen foi fechado em dezembro. O acordo, no valor de 548,4 milhões de coroas suecas (US$ 63,8 milhões), inclui serviços de manutenção e suporte técnico para as aeronaves, seus componentes internos e equipamentos de manutenção. A Saab deverá prestar os serviços entre 2021 e 2026, com o apoio de empresas brasileiras.
....
Ou seja, CLS por 5 anos no valor de US$63,8 milhões para 36 GripenNG
Dão US$12,76mi/ano para 36 cada Gripen. Cada GripenNG US$354mi/ano. Se tiverem feito o cálculo pensando em voar 150 horas/ano uma média razoável (mas menos que a OTAN) o custo do CLS por hora/voo US$2,360.00
Utilizando exatamente os termos: "serviços de manutenção e suporte técnico para as aeronaves, seus componentes internos e equipamentos de manutenção" vai ter um custo de hora/voo para o GripenNG de cerca de apenas US$2,360.
- Justin Case
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ah, entendi as contas.
Todos os 36 aviões vão chegar juntos e começar a voar no primeiro dia do primeiro ano. Os salários e o combustível também serão pagos pelo contrato. Eu tenho fé. Eu acredito!
Abraços,
Justin
Todos os 36 aviões vão chegar juntos e começar a voar no primeiro dia do primeiro ano. Os salários e o combustível também serão pagos pelo contrato. Eu tenho fé. Eu acredito!
Abraços,
Justin
- NovaTO
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
No caso,eles seriam entregues em lotes, 6 aeronaves de cada vez, por exemplo?
[]'s
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Tem que incluir "ironia" no currículo das escolas, esse povo não entende
"Quando um rico rouba, vira ministro" (Lula, 1988)
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Nunca duvide da Saab.Justin Case escreveu:Ah, entendi as contas.
Todos os 36 aviões vão chegar juntos e começar a voar no primeiro dia do primeiro ano. Os salários e o combustível também serão pagos pelo contrato. Eu tenho fé. Eu acredito!
Abraços,
Justin
Coisas mágicas acontecem.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Opinião: O Brasil não é de pressa Gripen Projeto
Como a Índia tropeça, Brasil avança
23 abril de 2015 Bill Sweetman | Aviation Week & Space Technology
Ser um parceiro de rés-do-chão, no desenvolvimento de um avião de caça é um grande negócio para o Brasil. Isso ficou claro no show defesa LAAD, no Rio de Janeiro no início deste mês, a partir das longas filas de showgoers espera de uma oportunidade para posar no cockpit do Saab 's Gripen mock-up (foto), ao lado do todo-ou parte armas -indigenous sob suas asas ou nas muitas exposições "Estamos-on-Gripen" ao redor do salão.
Junto com o projeto igualmente ambicioso submarino Prosub, Gripen está engolindo muito do orçamento aquisição do Brasil, atrasando outros projetos. Mas o primeiro 36 aeronaves deverão ser seguido por cerca de 70 mais JAS 39E / F para a força aérea e marítima Gripens para dois planejado novos porta-aviões no final dos anos 2020. O Brasil lidera o desenvolvimento do JAS 39F dois lugares e faria o mesmo para o jet transportadora.
Nenhum outro vizinho sul-americano constrói lutadores ou submarinos; eles são os primeiros mercados de exportação de destino, fazendo com que os projetos de um símbolo de liderança do Brasil.
O projeto Gripen está a decorrer de forma metódica, porque nenhum dos lados tem dinheiro infinito ou mão de obra. Será a década de 2020 antes de um Gripen faz seu vôo inaugural no Brasil. Mas o programa está dentro do cronograma, o que é mais do que pode ser dito para o franco-indiano Combat Aircraft Medium Multi-Role (MMRCA).
Após uma seleção de fonte de quase dois anos à frente do Brasil de, o plano de entregar 126 Rafales à força aérea indiana , com a linha indiana entregar aeronaves, quatro anos após a assinatura do contrato, é afundado bem passado os eixos em um pântano da burocracia e da desconfiança, e está em espera enquanto Dassault entrega 36 jatos de sua própria fábrica.
Esta diferença não é um acaso. O Gripen é um avião mais simples do que o Rafale que puxa peças a partir de uma cadeia de fornecimento global. Mas um monte de hardware Rafale é único; é a França de origem, a fim de estar livre de controle estrangeiro. Do Brasil Embraer foi competir no mercado mundial há décadas, ao contrário estatal Hindustan Aeronautics Ltd ., que é o líder nacional designado no MMRCA. Plano indiano inicial da Dassault pode ter sido a construção de uma fábrica totalmente nova com o seu parceiro preferencial, a Reliance Industries, mas que era politicamente inaceitável.
Quanto mais tempo cronograma no projeto Gripen reduz o risco, e ninguém está pensando ainda sobre co-produção de subsistemas complexos como o radar e motor. O Brasil tem uma ambição para instalar um novo big-screen cockpit da subsidiária local da Elbit, AEL Sistemas, mas caso contrário, as configurações são semelhantes.
Denel da África do Sul foi a LAAD com a sua nova de médio alcance de mísseis Marlin ar-ar, possivelmente em busca de mais uma parceria (Denel e Odebrecht do Brasil está construindo o A-Darter de curto alcance AAM), mas nem Saab nem Odebrecht parece com pressa para morder uma opção cara. Não é a AAM que é caro, mas a integração e testes.
Subjacente a estas diferenças programáticas são divergentes atitudes indianas e brasileiras para o "trilema defesa" -a pick-qualquer-dois de desenvolvimento autônomo nacional, acessibilidade e capacidade militar, onde nenhuma solução é ideal para todos os três gols.
A forma mais barata para equipar as forças muitas vezes é a importação direta, amolecida com deslocamentos ou da participação industrial. Este é o lugar onde os EUA tradicionalmente armou produtos. Se você quer autonomia, você tem que gastar mais (Japão é um bom exemplo, com as suas baixo volume, armas de alta tecnologia) ou sub-satisfazer as necessidades de equipamentos, restringir requisitos operacionais ou aceitar algum risco ao longo do tempo.
Brasil tem adotado uma abordagem pragmática para o trilema, explorando um potencial grande, mas arriscado brecha: a capacidade de recuperar parte do custo de autonomia via exportações. Tanto o Gripen e da versão brasileira de construção do submarino Scorpene são vistos como potenciais ganhadores de exportação a longo prazo, incluindo as atualizações pós-venda e suporte. Onde há pouco potencial de exportação, o Brasil favorece compras definitivas.
Mas "Made in India" tornou-se doutrina, em Nova Delhi, acompanhado por leis que restringem o investimento estrangeiro em empresas de defesa. (AEL Sistemas não poderia existir na Índia.) O que atrasou a mais simples Deals, Pilatus problemas, por exemplo, teve de encontrar uma empresa indígena para construir PC-7-formadores e consumiu tempo e dinheiro enquanto não entregar capacidade de o forças armadas.
Uma das razões para os problemas da Índia é um global um: os benefícios de um programa são medidos em postos de trabalho de hoje, e estratégia que se dane. Prioridade do Brasil, ao contrário, é a aquisição de know-how quando seus engenheiros transplantados (ou pelo menos aqueles que sobreviver ao inverno sueco) de retorno.
A abordagem brasileira não é isento de riscos. Navios de guerra de superfície e outras armas vai crescer mais velho até que o Gripen e Prosub estão fora do estágio de desenvolvimento, e é cedo para falar sobre vendas de exportação. Mas, até agora, é Advantage Brasil.
http://aviationweek.com/defense/opinion ... rticle_1_b
Como a Índia tropeça, Brasil avança
23 abril de 2015 Bill Sweetman | Aviation Week & Space Technology
Ser um parceiro de rés-do-chão, no desenvolvimento de um avião de caça é um grande negócio para o Brasil. Isso ficou claro no show defesa LAAD, no Rio de Janeiro no início deste mês, a partir das longas filas de showgoers espera de uma oportunidade para posar no cockpit do Saab 's Gripen mock-up (foto), ao lado do todo-ou parte armas -indigenous sob suas asas ou nas muitas exposições "Estamos-on-Gripen" ao redor do salão.
Junto com o projeto igualmente ambicioso submarino Prosub, Gripen está engolindo muito do orçamento aquisição do Brasil, atrasando outros projetos. Mas o primeiro 36 aeronaves deverão ser seguido por cerca de 70 mais JAS 39E / F para a força aérea e marítima Gripens para dois planejado novos porta-aviões no final dos anos 2020. O Brasil lidera o desenvolvimento do JAS 39F dois lugares e faria o mesmo para o jet transportadora.
Nenhum outro vizinho sul-americano constrói lutadores ou submarinos; eles são os primeiros mercados de exportação de destino, fazendo com que os projetos de um símbolo de liderança do Brasil.
O projeto Gripen está a decorrer de forma metódica, porque nenhum dos lados tem dinheiro infinito ou mão de obra. Será a década de 2020 antes de um Gripen faz seu vôo inaugural no Brasil. Mas o programa está dentro do cronograma, o que é mais do que pode ser dito para o franco-indiano Combat Aircraft Medium Multi-Role (MMRCA).
Após uma seleção de fonte de quase dois anos à frente do Brasil de, o plano de entregar 126 Rafales à força aérea indiana , com a linha indiana entregar aeronaves, quatro anos após a assinatura do contrato, é afundado bem passado os eixos em um pântano da burocracia e da desconfiança, e está em espera enquanto Dassault entrega 36 jatos de sua própria fábrica.
Esta diferença não é um acaso. O Gripen é um avião mais simples do que o Rafale que puxa peças a partir de uma cadeia de fornecimento global. Mas um monte de hardware Rafale é único; é a França de origem, a fim de estar livre de controle estrangeiro. Do Brasil Embraer foi competir no mercado mundial há décadas, ao contrário estatal Hindustan Aeronautics Ltd ., que é o líder nacional designado no MMRCA. Plano indiano inicial da Dassault pode ter sido a construção de uma fábrica totalmente nova com o seu parceiro preferencial, a Reliance Industries, mas que era politicamente inaceitável.
Quanto mais tempo cronograma no projeto Gripen reduz o risco, e ninguém está pensando ainda sobre co-produção de subsistemas complexos como o radar e motor. O Brasil tem uma ambição para instalar um novo big-screen cockpit da subsidiária local da Elbit, AEL Sistemas, mas caso contrário, as configurações são semelhantes.
Denel da África do Sul foi a LAAD com a sua nova de médio alcance de mísseis Marlin ar-ar, possivelmente em busca de mais uma parceria (Denel e Odebrecht do Brasil está construindo o A-Darter de curto alcance AAM), mas nem Saab nem Odebrecht parece com pressa para morder uma opção cara. Não é a AAM que é caro, mas a integração e testes.
Subjacente a estas diferenças programáticas são divergentes atitudes indianas e brasileiras para o "trilema defesa" -a pick-qualquer-dois de desenvolvimento autônomo nacional, acessibilidade e capacidade militar, onde nenhuma solução é ideal para todos os três gols.
A forma mais barata para equipar as forças muitas vezes é a importação direta, amolecida com deslocamentos ou da participação industrial. Este é o lugar onde os EUA tradicionalmente armou produtos. Se você quer autonomia, você tem que gastar mais (Japão é um bom exemplo, com as suas baixo volume, armas de alta tecnologia) ou sub-satisfazer as necessidades de equipamentos, restringir requisitos operacionais ou aceitar algum risco ao longo do tempo.
Brasil tem adotado uma abordagem pragmática para o trilema, explorando um potencial grande, mas arriscado brecha: a capacidade de recuperar parte do custo de autonomia via exportações. Tanto o Gripen e da versão brasileira de construção do submarino Scorpene são vistos como potenciais ganhadores de exportação a longo prazo, incluindo as atualizações pós-venda e suporte. Onde há pouco potencial de exportação, o Brasil favorece compras definitivas.
Mas "Made in India" tornou-se doutrina, em Nova Delhi, acompanhado por leis que restringem o investimento estrangeiro em empresas de defesa. (AEL Sistemas não poderia existir na Índia.) O que atrasou a mais simples Deals, Pilatus problemas, por exemplo, teve de encontrar uma empresa indígena para construir PC-7-formadores e consumiu tempo e dinheiro enquanto não entregar capacidade de o forças armadas.
Uma das razões para os problemas da Índia é um global um: os benefícios de um programa são medidos em postos de trabalho de hoje, e estratégia que se dane. Prioridade do Brasil, ao contrário, é a aquisição de know-how quando seus engenheiros transplantados (ou pelo menos aqueles que sobreviver ao inverno sueco) de retorno.
A abordagem brasileira não é isento de riscos. Navios de guerra de superfície e outras armas vai crescer mais velho até que o Gripen e Prosub estão fora do estágio de desenvolvimento, e é cedo para falar sobre vendas de exportação. Mas, até agora, é Advantage Brasil.
http://aviationweek.com/defense/opinion ... rticle_1_b
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