TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Esse reportagem acima deve ser de uma revista Veja da Suécia, tentando desestabilizar o próprio governo, como aqui....
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
entenderam CUMPADRES ???juarez castro escreveu:Esta história de dependência é uma coisa no meu modesto entende tão promiscua quanto. Qual é a diferença de depender de Americanos, de Franceses, de Russos ou Chineses, nenhuma, para os que alardeavam a parceria intergaláctica nunca antes vista na face da terra com os Franceses, o caso dos Mistral Russos mostrou a realidade que é aquela que todo mundo sabe:Carlos Lima escreveu:A realidade é que a começar pelo motor a dependência Americana (ou aliados) é bem significativa, a começar pela Inglaterra e indo por Israel.
Acho que é bom não nos enganarmos, aceitarmos a realidade e bola pra frente.
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CB_Lima
Países, independente, de sistema político, ideologia, religião ou localização geográfica não tem amigos, ou aliados, tem interesses.
Não que ficar a bunda na janela, pois muito bem:
Escolha um produto militar que tenha escala de produção, confiabilidade e robustez construtiva, que se adeque ao seu TO e que seja possível de ser mantido dentro de suas limitações orçamentárias.
Fabrique em casa as armas deste equipamento ou parte delas, a munição, os sistemas de EW e rastreio e suas integrações, estude detalhadamente o equipamento e mantenha seu pessoal qualificado e atualizado quanto a doutrina deste.
Grande abraço
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Bom... Eu acho que entendi...
Vamos ter que esperar mais 40 anos por isso pelo visto...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Temos uma evolução aqui, o problema não é mais "usamericanu" gora é uma questão de tempo !Carlos Lima escreveu:Bom... Eu acho que entendi...
Vamos ter que esperar mais 40 anos por isso pelo visto...
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
E aí ???kirk escreveu:E aí "CUMPADRES" pesquisaram ??? ... o que mais acharam além do motor ???kirk escreveu: Seria de bom tamanho sabermos quais são esse "monte de peças" sei do motor, não é segredo a ninguém, mas o que tem mais ?
Com a palavra os Senhores !
Tô aguardando !
NADA ???
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[] kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
O Cavok não publica na integra a resposta da Flygvapnet, depois reclama que falta credibilidade !Ilya Ehrenburg escreveu:Cavok Blog: A Casa Caiu...
http://www.cavok.com.br/blog/parlamento ... -o-gripen/
Parlamento da Suécia exige explicações após a denúncia da existência de sérios problemas técnicos com o Gripen
Publicado em 22/04/2015
por LaMarca em Militar
As falhas, que foram encobertas durante cinco anos, são consideradas inaceitáveis. O Parlamento sueco demanda explicações.
A denúncia foi feita inicialmente pela emissora de televisão TV4 News, que teve acesso a relatórios internos da Força Aérea Sueca (Flygvapnet). Logo em seguida, o assunto ganhou grande repercussão na imprensa local.
Segundo o que foi apurado, as falhas na aeronave envolvem os seguintes sistemas:
sistema de armas
sistema de geração de oxigênio a bordo
sistema de pressurização dos macacões anti-G dos pilotos
Também foi relatado uma série de eventos envolvendo o desligamento, as vezes simultâneo, das telas (LCD displays) empregadas na navegação e informações de radar da aeronave. Por conta desses problemas, a Flygvapnet criou um plano definindo restrições relativas ao teto de serviço da aeronave e ao tipo de manobras que podem ser realizadas com segurança.
2nd flight with weapons
Gripen NG Demonstrator (Foto: Katsuhiko TOKUNAGA – Saab)
Outro problema relatado é o mau funcionamento no sistema de pouso ou aterragem por instrumentos da aeronave, também conhecido pela sigla ILS.
De acordo com a opinião de Robert Persson, Gerente de Segurança de Voo da Força Aérea Sueca, todos esses erros impedem que Gripen seja empregado em sua plena capacidade.
O Gripen é a espinha dorsal do sistema de defesa sueco, sendo o primeiro recurso acionado para verificar qualquer instabilidade no Báltico ou uma atitude agressiva por parte da Rússia
Allan Widman, membro do Partido Liberal e presidente da Comissão de Defesa do Parlamento, ficou surpreso com as denúncias e exigiu uma explicação imediata das Forças Armadas Suecas.
“É algo particularmente importante, diante na situação geopolítica que temos neste momento”, declarou Widman à TV4 News.
Reação da Força Aérea Sueca
Em resposta às denúncias feitas pela emissora de televisão TV4 News, o Comando de Defesa Aeroespacial da Flygvapnet se posicionou em seu Blog, informando que a reportagem está seriamente equivocada, haja vista os referidos documentos nunca foram secretos, assim também como as restrições não são graves.
Ainda segundo a Flygvapnet, a Autoridade reguladora da Força Aérea (Militära Flygsäkerhetsinspektionen – FLYGI) não considerou necessário criticar a forma como a Força Aérea Sueca gerencia as restrições temporárias (sic) nas aeronaves. Em seu mais recente relatório a FLYGI afirma que a avaliação geral da segurança aérea das aeronaves é aceitável e sem uma clara tendência negativa. Em um sentido estatístico, a situação é considerada boa pois a taxa de acidentes no ano de 2014 é zero e o número de incidentes graves é baixo. De uma forma mais ampla, isso se reflete nos demais operadores da aeronave, lembrando que a mesma é empregada em missões com alto grau de importância e operada por pessoal altamente qualificado.
Para ler o posicionamento completo do Comando de Defesa Aeroespacial da Flygvapnet, clique aqui.
Reação da Saab
A Saab, fabricante do Gripen, através de seu Diretor de Imprensa, Sebastian Carlsson, afirmou estar ciente dos problemas, enfatizando que medidas corretivas tem sido implementadas.
“Nunca tivemos tão poucos casos como agora. Ocorrem anormalidades, mas o Gripen possui um dos sistemas de voo mais estáveis do mundo”, afirmou Sebastian Carlsson.
Para ler o posicionamento da Saab, clique aqui, aqui, aqui e aqui.
FONTE: Svenska Dagbladet, Dagens Nyheter link 1, Dagens Nyheter link 2, Di, TV4 News link 1, TV4 News link 2, Corren, Metro, NyTeknik, Folkbladet, Sveriges Radio, Helsingborgs Dagblad, Skaraborgsbygden
EDIÇÃO: Cavok
IMAGENS: Meramente ilustrativas
NOTA DO EDITOR¹: É… a casa caiu!
NOTA DO EDITOR²: Diante do exposto, fica claro cristalino o porquê da resistência dos pilotos suecos à tela única.
NOTA DO EDITOR³: Interessante a Força Aérea Sueca afirmar que os tais documentos, que serviram de base para as denúncias feitas pela emissora de televisão TV4 News, nunca foram secretos e que as restrições não são graves. Ou seja, assumiram que existem problemas, apenas trataram de minimizar os mesmos.
Mesmos não se tratando de documentos secretos, é impressionante que, até então, um assunto como esse nunca tinha sido abordado abertamente pela imprensa sueca.
A Saab também afirma que já estava ciente da situação, e que medidas tem sido implementadas a fim de corrigir as anormalidades.
Diante de fatos cuja veracidade foi confirmada tanto pela Força Aérea Sueca, como pela Saab, e, obviamente, minimizados por ambos, este Editor entende que é razoável presumir que essas anormalidades, por questões de segurança, tenham sido divulgadas aos demais operadores da aeronave (África do Sul, Hungria, República Checa, Reino Unido e Tailândia), até porque o fabricante afirma que medidas corretivas tem sido implementadas, e é bem possível que essas anomalias não atinjam apenas as aeronaves em operação na Suécia.
É incrível como as pessoas se contradizem com facilidade. Muita gente reclama que não existe transparência, e que os acidentes e incidentes aeronáuticos não são relatados. Aí, quando um assunto como este é divulgado pela imprensa, e republicado aqui no Cavok, a situação gera revolta em algumas pessoas.
Muitos dos que reclamaram são os mesmos que geralmente se divertem quando divulgamos os acidentes aéreos com aeronaves militares na Índia, quando relatamos os problemas no desenvolvimento do PAK FA, e quando abordamos os problemas do F-22 e F-35. Se for problema no Rafale, é porque é “jaca”, se for no Typhoon, é porque é um “tijolão”, se for russo, é porque não presta, e se o acidente é com um avião chinês, então é porque “soltou pecinha”, é “xing ling” e por aí vai…
Aí é divertido, não é mesmo?
Sem falar que quando o problema é com os outros, quase ninguém liga para a credibilidade da fonte.
Mas quando se trata do Gripen, a coisa muda de figura. E, mesmo com a Saab e a Força Aérea Sueca admitindo a situação, algumas pessoas insistem em afirmar que tudo isso é mentira e intriga da “imprensa marrom”, e até tentam denegrir a imagem do Cavok por estar publicando tais coisas.
Sejam mais coerentes em seus posicionamentos…
Por fim, entendemos que o Gripen é uma aeronave em constante desenvolvimento, entretanto nos causa estranheza que esse assunto não tenha sido tratado de forma mais transparente, como, por exemplo ocorre com o F-35.
Outro dia mesmo fez uma baita "caca" sobre a assinatura dos contratos invertendo as datas que estavam no formato inglês !
Sem dúvida que o amigo Ilya Ehrenburg, que fez uma matéria extensa sobre o assunto e devidamente rechaçada, fara de um ato de transparência da F.A Suéca um motivo de barulho, colocando até (sic) para o termo restrições temporárias publicado ...TV4 transmitida ontem um recurso sobre o JAS 39 Gripen intitulado - "As deficiências graves silenciadas". Este é seriamente enganosa.
Por cerca de um mês atrás perguntou TV4 out "Flight Time" a partir de 2010 até hoje. "Flight Time" é uma compilação de relatórios de incidentes relevantes emitidos pelos serviços centrais da Força Aérea quatro vezes por ano. A compilação que está aberto é uma parte essencial da cultura de segurança de voo aberto e confiante dentro da Força Aérea. Esta cultura é, em muitos aspectos únicos em uma comparação internacional estabelecidas várias décadas, e tem a sua assinatura em uma cultura bem estabelecida onde nenhum funcionário punido por relatar próprios erros ou outras discrepâncias. Este relato confiante e aberto, o que de modo algum "silenciados", é um dos principais contribuintes para o modo de boa segurança aérea e uma baixa taxa de falhas que a Força Aérea de hoje pode igualar.
JAS 39 é um sistema complexo, que está constantemente sujeito a atualizações maiores ou menores, não menos importante em termos de software do sistema. É em parte isto significa que o sistema tem grande potencial de desenvolvimento em sua vida. Este, por sua vez faz com que o custo JAS 39 para as Forças Armadas, bem como atrair um interesse considerável no mercado internacional.
O constante desenvolvimento e a introdução sucessiva de funcionalidades novas e avançadas do sistema JAS 39 significa que, por vezes, torna-se limitações técnicas temporárias em determinadas áreas. Este lida com a Força Aérea, como qualquer outro operador de aeronave militar ou comercial a qualquer momento através das restrições temporárias. Estas restrições temporárias visam a manutenção do elevado nível de segurança da aviação, a fim de não comprometer a Força Aérea, para outros jogadores no sistema de aviação, ou a terceiros. Os relatórios deficiências TV4 são conhecidos pela Força Aérea e tratadas de acordo com as restrições limitadas temporários e, neste contexto acima. As actividades de formação e exercício foram principalmente realizadas. A Força Aérea resolve continuada e ao longo do tempo tem resolvido todos os dados, incluindo a preparação incidente, decididos pelo Governo.
Autoridade reguladora da Força Aérea, o Military Flight Safety Inspecção (FLYGI), não considerou necessário para dirigir qualquer crítica de como a Força Aérea gerencia essas restrições temporárias. Em seu mais recente relatório escreveu FLYGI incluem:
"Flygsäkerhetsinspektörens (FSI) avaliação geral da segurança aérea é que é aceitável e sem uma clara tendência negativa. Em um sentido estatístico, é bom quando a taxa de acidentes no ano de 2014 é zero e o número de incidentes graves é baixo. Além disso caracterizaram as atividades de todos os operadores de um elevado nível de ambição combinado com pessoal altamente qualificado. "
No geral, o JAS 39 um sistema eficiente e seguro que resolve os dados consolidados e a Força Aérea tem grande confiança.
Comando de Defesa Aeroespacial
Entretanto fica evidente a atuação na solução, bem como transparência na divulgação dos problemas ... claro, se fosse "SECRETO" como afirma a TV4 ... essa matéria tendenciosa não teria sido publicada, né ?
Para finalizar há um comentário do Blog da F.A.Suéca que diz :
""Anders Linner 22 de abril de 2015 kl. 19:10 Reportar Comentário
Só posso concluir que nenhum piloto morto em tráfego com Gripen desde que foi adicionado ao FV 1992. Completamente único no mundo a segurança rodoviária. Os três aviões que caiu na FV em todos os anos, desde 1992, foram totalmente aproveitável e destruir a causa pode ser atribuída a outros do que a operação da aeronave fatores.""
[] kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Kirk... Pega leve com as bobagens...kirk escreveu:E aí ???kirk escreveu: E aí "CUMPADRES" pesquisaram ??? ... o que mais acharam além do motor ???
Tô aguardando !
NADA ???
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Voce sabe tanto quanto todo mundo que o Gripen tem uma Pancada de pedacos Americanos...
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S'o que as vezes tem determinadas pilhas erradas que simplesmente nao Valem a Pena debater.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Pois é Lima,Carlos Lima escreveu:Kirk... Pega leve com as bobagens...kirk escreveu: E aí ???
NADA ???
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Com tantos "pedaços americanos" não deveria ser difícil responder, né ?
Mas, blz, vamos seguir o barco ... mas antes vou fazer uma afirmação, não tem tanto "pedaços" americanos assim, aliás a FAB tem feito muito para "fugir" do ITAR ... mas com relação aos motores americanos ... dizer o que ? ... são os melhores, melhores custos, escala, full manutenção e overhaull dentro de nosso território ... significa escolha certa ...
Desconheço que demais concorrentes ofereceram isso ... somente "usamericano" o fizeram ...
[] kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Ta certo Kirk...
Nao e' uma questao de ser dificil de responder... Vai adiantar o que? As vezes simplesmente nao vale a pena ter determinados debates... Simples Assim.
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Nao e' uma questao de ser dificil de responder... Vai adiantar o que? As vezes simplesmente nao vale a pena ter determinados debates... Simples Assim.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Como já dito, e mais que repetido aqui, e em tantos outros tópicos pelo DB, países não tem amigos, mas interesses. Neste sentido, pouco importa se a FAB demandará o mínimo possível de material americano, ou de qualquer outro país no Gripen E/F, se nós aqui não formos capazes de sustentar este avião ao longo dos anos do ponto de vista logístico. E isso significa bem mais que simplesmente limitar o número de peças e partes que um avião possa ter.
A FAB tem feito verdadeiros milagres com os F-5M's, que apesar de caças para lá de antiguados, mesmo assim, sofrem, como sempre sofreram, algum tipo de restrição por parte dos americanos. E que irá continuar até o último cair, ou for aposentado. Da mesma forma o AMX, em sua parceria com a Itália.
O problema é o seguinte. Não fabricamos e nem projetamos caças. Nem a industria nacional tem condições de fazê-lo sem algum tipo de aporte do exterior. A Embraer sabe bem disso. É só ver o que vai nos seus aviões em termos de tecnologia e implementos. Assim, o que se pode fazer é tentar criar aqui, o mais que possível, uma cadeia logística que possa sustentar, com o mínimo de dependência possível do exterior, a operação destes aviões. Na paz, e principalmente, na guerra. Isto é possível? Sim, é. Como? A resposta encontrada está sendo dada pela FAB neste momento através do contrato de aquisição do F-39, que com ou sem peças americanas a mais ou a menos, será a única coisa que teremos para fazer a nossa defesa aérea nos próximos 30/40 anos. E teremos de conviver com isso. E muito provavelmente com as mesmas limitações político-técnico-industriais, e comerciais, que F-5 e AMX tiveram ao longo de suas vidas na linhas de voo da FAB. E nem poderia ser diferente.
Agora, se formos capazes de amenizar tal dependência, através do FX-2, ponto para nós. Se não, vamos ter que continuar a buscar outras soluções, sejam países ou novos projetos de caças. E qualquer uma delas, por exógena que seja, trará consigo limitantes que todas as soluções que não sejam integralmente nacionais, apresentarão. E viva-se com isso.
Independência real custa caro. Muito caro. Então a pergunta que não quer calar é: queremos ser independentes de fato, ou nos contentamos em achar que somos livres, e assim está bom?
Acho que que a sociedade brasileira já deu a sua resposta há tempos.
abs.
A FAB tem feito verdadeiros milagres com os F-5M's, que apesar de caças para lá de antiguados, mesmo assim, sofrem, como sempre sofreram, algum tipo de restrição por parte dos americanos. E que irá continuar até o último cair, ou for aposentado. Da mesma forma o AMX, em sua parceria com a Itália.
O problema é o seguinte. Não fabricamos e nem projetamos caças. Nem a industria nacional tem condições de fazê-lo sem algum tipo de aporte do exterior. A Embraer sabe bem disso. É só ver o que vai nos seus aviões em termos de tecnologia e implementos. Assim, o que se pode fazer é tentar criar aqui, o mais que possível, uma cadeia logística que possa sustentar, com o mínimo de dependência possível do exterior, a operação destes aviões. Na paz, e principalmente, na guerra. Isto é possível? Sim, é. Como? A resposta encontrada está sendo dada pela FAB neste momento através do contrato de aquisição do F-39, que com ou sem peças americanas a mais ou a menos, será a única coisa que teremos para fazer a nossa defesa aérea nos próximos 30/40 anos. E teremos de conviver com isso. E muito provavelmente com as mesmas limitações político-técnico-industriais, e comerciais, que F-5 e AMX tiveram ao longo de suas vidas na linhas de voo da FAB. E nem poderia ser diferente.
Agora, se formos capazes de amenizar tal dependência, através do FX-2, ponto para nós. Se não, vamos ter que continuar a buscar outras soluções, sejam países ou novos projetos de caças. E qualquer uma delas, por exógena que seja, trará consigo limitantes que todas as soluções que não sejam integralmente nacionais, apresentarão. E viva-se com isso.
Independência real custa caro. Muito caro. Então a pergunta que não quer calar é: queremos ser independentes de fato, ou nos contentamos em achar que somos livres, e assim está bom?
Acho que que a sociedade brasileira já deu a sua resposta há tempos.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Para reflexão dos enaltecedores e detratores do NG: "Nem tanto ao mar, nem tanto à terra."
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Sem dúvida...FCarvalho escreveu:Como já dito, e mais que repetido aqui, e em tantos outros tópicos pelo DB, países não tem amigos, mas interesses. Neste sentido, pouco importa se a FAB demandará o mínimo possível de material americano, ou de qualquer outro país no Gripen E/F, se nós aqui não formos capazes de sustentar este avião ao longo dos anos do ponto de vista logístico. E isso significa bem mais que simplesmente limitar o número de peças e partes que um avião possa ter.
A FAB tem feito verdadeiros milagres com os F-5M's, que apesar de caças para lá de antiguados, mesmo assim, sofrem, como sempre sofreram, algum tipo de restrição por parte dos americanos. E que irá continuar até o último cair, ou for aposentado. Da mesma forma o AMX, em sua parceria com a Itália.
O problema é o seguinte. Não fabricamos e nem projetamos caças. Nem a industria nacional tem condições de fazê-lo sem algum tipo de aporte do exterior. A Embraer sabe bem disso. É só ver o que vai nos seus aviões em termos de tecnologia e implementos. Assim, o que se pode fazer é tentar criar aqui, o mais que possível, uma cadeia logística que possa sustentar, com o mínimo de dependência possível do exterior, a operação destes aviões. Na paz, e principalmente, na guerra. Isto é possível? Sim, é. Como? A resposta encontrada está sendo dada pela FAB neste momento através do contrato de aquisição do F-39, que com ou sem peças americanas a mais ou a menos, será a única coisa que teremos para fazer a nossa defesa aérea nos próximos 30/40 anos. E teremos de conviver com isso. E muito provavelmente com as mesmas limitações político-técnico-industriais, e comerciais, que F-5 e AMX tiveram ao longo de suas vidas na linhas de voo da FAB. E nem poderia ser diferente.
Agora, se formos capazes de amenizar tal dependência, através do FX-2, ponto para nós. Se não, vamos ter que continuar a buscar outras soluções, sejam países ou novos projetos de caças. E qualquer uma delas, por exógena que seja, trará consigo limitantes que todas as soluções que não sejam integralmente nacionais, apresentarão. E viva-se com isso.
Independência real custa caro. Muito caro. Então a pergunta que não quer calar é: queremos ser independentes de fato, ou nos contentamos em achar que somos livres, e assim está bom?
Acho que que a sociedade brasileira já deu a sua resposta há tempos.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Eu de fato concordo que não somos independentes, mas levo muito em consideração em que direção estamos caminhando ... na minha opinião é isso que tem relevância nesse momento.Paisano escreveu:Para reflexão dos enaltecedores e detratores do NG: "Nem tanto ao mar, nem tanto à terra."
Acredito que não haja duvida por parte de ninguém de que seria completamente impossível conseguirmos total independência em "uma só tacada", sobretudo adquirindo 36 aeronaves ... entretanto ACREDITO que fizemos a escolha certa nesse sentido ... vamos no mínimo nos familiarizar como se projeta uma caça de alta performance ... teremos acesso a alguns segredos desses equipamentos ... teremos domínio da logística ... aerodinâmica ... materiais compósitos ... ligas metálicas de alta performance ... full manutenção ... fabricação de alguns componentes ... enfim ... "o primeiro de muitos passos necessários em direção à independência".
Penso que é o máximo e além do que poderíamos esperar ... são passos importantes para que um dia no futuro nossos aviões saiam de nossas fabricas, sob requisitos da FAB/MB ... visando nosso crescimento nossa competitividade internacional ...
Somos bons nisso ... as várias vitórias da Embraer atestam isso ... acredito que o caminho esteja pavimentado ... e acredito que não poderíamos dizer o mesmo com quaisquer outra opção que estavam na mesa do FX-2 ... aprender o que em avião pronto ?
[] kirk
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Postei no Prick's e reposto aqui por ser uma dúvida legítima. Realmente não domino o assunto a ponto de saber os processos por trás disso:
" A SAAB não produz armas Ar-Ar. Ela tem apenas uma pequena participação no METEOR e no Iris-T. Como em nome de deus então a FAB assina um contrato com a SAAB para a aquisição de um pacote de armamentos que segundo aquela notícia veiculada no final de março inclui mísseis Ar-Ar de curto e longo alcance?
E mesmo tendo essa pequena participação, se o contrato foi assinado com a SAAB, existe a possibilidade da mesma estar intermediando a aquisição de outro armamento que não esses em que possui participação?
Não entendi bulhufas mesmo. Sendo sincero."
Pra quem puder me responder, eu agradeço enormemente.
" A SAAB não produz armas Ar-Ar. Ela tem apenas uma pequena participação no METEOR e no Iris-T. Como em nome de deus então a FAB assina um contrato com a SAAB para a aquisição de um pacote de armamentos que segundo aquela notícia veiculada no final de março inclui mísseis Ar-Ar de curto e longo alcance?
E mesmo tendo essa pequena participação, se o contrato foi assinado com a SAAB, existe a possibilidade da mesma estar intermediando a aquisição de outro armamento que não esses em que possui participação?
Não entendi bulhufas mesmo. Sendo sincero."
Pra quem puder me responder, eu agradeço enormemente.
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Re: TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG
Não tenho a pretensão de total esclarecimento de suas dúvidas, mas há alguns fatores a serem ponderados.Skyway escreveu:Postei no Prick's e reposto aqui por ser uma dúvida legítima. Realmente não domino o assunto a ponto de saber os processos por trás disso:
" A SAAB não produz armas Ar-Ar. Ela tem apenas uma pequena participação no METEOR e no Iris-T. Como em nome de deus então a FAB assina um contrato com a SAAB para a aquisição de um pacote de armamentos que segundo aquela notícia veiculada no final de março inclui mísseis Ar-Ar de curto e longo alcance?
E mesmo tendo essa pequena participação, se o contrato foi assinado com a SAAB, existe a possibilidade da mesma estar intermediando a aquisição de outro armamento que não esses em que possui participação?
Não entendi bulhufas mesmo. Sendo sincero."
Pra quem puder me responder, eu agradeço enormemente.
A Saab tem sim participação no Meteor e no Iris-T, inclusive o Gripen foi vetor de testes e certificação do Meteor, bem como elaborador das normas de integração é muito provável que a Saab possa adquiri-lo com preços específicos como co-proprietário e tal procedimento é muito provável que esteja já previsto em contrato.
Acredito também que a FAB ainda não tenha divulgado o Meteor em razão da necessidade de licenças de exportação dos países envolvidos no projeto.
Porém, na minha visão, o contrato foi corretamente fechado através da Saab.
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”