Exitem dois problemas básicos com este projeto do Gripen N, Túlio.
O primeiro, é o peso. As catapultas do SP tem limitações sérias quanto a isso. E até agora não se sabe se na pretensa modernização do navio algo será feito em relação a isso. Ademais, existe também a questão da propulsão do navio, de forma a gerar o vento relativo para a operação segura destes aviões.
A segunda questão diz respeito ao tempo de duração do projeto em si, posto que não sabemos quanto tempo irá levar para desenvolver esta versão. Não existe informações claras a despeito do cronograma de desenvolvimento de uma versão F para a FAB. E se levarmos em consideração que o E só estará full operacional em 2024, podemos imaginar então que o biplace do Gripen só comece a ser desenvolvido a partir deste momento, ou não. Bem, quanto tempo levará para fazer isso? Um, dois, três, quatro ou mais anos? E se o N for mesmo desenvolvido a partir do F, e levando-se em consideração que o SP está com os dias contatos, apesar da modernização que se pretende, eu duvido que Gripen N e Nae SP irão chegar a conviver um dia.
Como já tinha dito acima, esse negócio de Gripen N, se sair, é para depois de 2030. E com muita sorte, e se não houver uma pedra no meio do caminho...no meio do caminho havia uma pedra.
abs.