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Mas pra pilotar o Gripen, tudo bem. Veja que nos EUA cogita-se até uma versão de treinador do Gripen para ocupar o espaço do T-38...FCarvalho escreveu:LAAD 2015: FAB pode seguir exemplo sueco e deixar de lado os jatos treinadores de caça
Roberto Lopes
Enviado especial ao Rio
No atual quadro de incertezas financeiras, bem poucos entre os principais programas de reaparelhamento das Forças Armadas mantém seu cronograma original, ou ainda perseguem marcos contratuais de forma a poder remunerar adequadamente – e a tempo – os seus prestadores de serviços.
http://www.aereo.jor.br/2015/04/17/laad ... o-de-lado/
O que eu vejo é o seguinte: o super-tucano já tem lá seus dez anos de operação. E a FAB ainda não consegue dizer se ele é capaz, ou não, de fazer a transição para a primeira linha, de forma racional, científica e pautada em seus próprios estudos de caso. O que será que estamos esperando acontecer ou ver?Túlio escreveu:Essa charla já tem até NETO! Faz séculos que debatem na FAB, uma tchurma querendo um jato, outra dizendo que o Super Tucano resolve...
Eu concordo que um jato Lift é importante no sentido de oferecer melhor preparo para os futuros caçadores. Mas a FAB a vinte anos atrás quando resolveu investir no ST para esta função, achou que este avião daria conta do recado. Eu acredito que não.Bolovo escreveu:Mas pra pilotar o Gripen, tudo bem. Veja que nos EUA cogita-se até uma versão de treinador do Gripen para ocupar o espaço do T-38...FCarvalho escreveu:LAAD 2015: FAB pode seguir exemplo sueco e deixar de lado os jatos treinadores de caça
Roberto Lopes
Enviado especial ao Rio
No atual quadro de incertezas financeiras, bem poucos entre os principais programas de reaparelhamento das Forças Armadas mantém seu cronograma original, ou ainda perseguem marcos contratuais de forma a poder remunerar adequadamente – e a tempo – os seus prestadores de serviços.
http://www.aereo.jor.br/2015/04/17/laad ... o-de-lado/
Eu acho mais prudente esperar o Gripen chegar para primeiro ver o que vai dar e depois pensar em alguma coisa. O problema é em especial com o F-5 que tem um perfil de vôo meio perigoso. Não lembro onde que eu li, mas era um piloto daqueles esquadrões Aggressor da Marinha Americana falando que o Tiger é sensacional no dogfight, mas a "margem de erro" na pilotagem dele é bem pequena se comparado com outros caças como os Hornet, Tomcat etc. Se eu achar esse texto posto aqui novamente.FCarvalho escreveu:Eu concordo que um jato Lift é importante no sentido de oferecer melhor preparo para os futuros caçadores. Mas a FAB a vinte anos atrás quando resolveu investir no ST para esta função, achou que este avião daria conta do recado. Eu acredito que não.Bolovo escreveu: Mas pra pilotar o Gripen, tudo bem. Veja que nos EUA cogita-se até uma versão de treinador do Gripen para ocupar o espaço do T-38...
Mas há dentro da instituição quem acredite que sim. Este é todo o ponto da discórdia. Ninguém consegue chegar a um senso comum sobre a questão.
E tem uma questão maior, que poucos ou quase ninguém fala. O currículo. Há praticamente uma década, ou pouco mais, o ST modificou toda a estrutura da formação da FAB. A mesma coisa que os Xavante fizeram, logo seguidos pelos Tucanos, cada um à sua época. Introduzir um jato lift agora na FAB iria obrigá-la novamente a alterar todo o currículo de formação, só que um agravante a mais: tucanos prestes a deixarem a linha, e os T-25 literalmente precisando de aposentadoria.
Então não seria apenas o caso de introduzir-se um novo vetor, mas ao menos 2. Se um único avião já causa um tremendo trabalho, imagines a postulação de 2 novos modelos.
Chego a pensar que é bem por aí o impasse entre a oficialidade da FAB. Não é e nem será uma simples aquisição ou troca de vetores. A coisa é bem maior, e mais complicada que isso. E vai custar tempo e dinheiro... muito dinheiro.
abs.
Acho que vc não entendeu. Por exemplo, a velocidade de pouso do F-5 é uns 130~135 nós e de stall é um pouco menos do que isso, uns 125 nós. Num F-16 a velocidade de pouso mais ou menos igual, só que a de stall é bem menor, de uns 110 nós. No F/A-18 é até menor, dizem que chega até 90 nós. É só um exemplo, mas isso mostra o que eu quis dizer com a pouca "margem de erro", tanto que nos EUA quem voa F-5 é só piloto experiente, que já pilotou de tudo antes de ir para os aggressor. O envelope de vôo do F-5 é bem crítico. Essa é basicamente a necessidade de um LIFT na FAB, dos pilotos lidarem com um avião de reação mais tranquilo antes de pegar um caça de primeira linha que é hoje, no nosso caso, o F-5. Por isso o desespero em ir atrás de F-5 jordaniano para pegar as células biplace. Vamos ver como fica com o Gripen.FCarvalho escreveu:Os F-5 nunca foram projetados para serem caças puros, mas caça-bombardeiros leves, como se dizia antigamente. Algo como os A-4, A-8, A-6... e por aí vai. Suas qualidades de voos sempre privilegiaram a capacidade de ir até o alvo, manobrar o necessário, se defender se preciso for, e cair fora rapidinho.
Em sua maior parte da vida operacional, foi exatamente isso que eles fizeram. Contudo, existem muitos países - Brasil inclusive - que os utilizaram como se Mirage III ou F-15 fossem, hora por falta de coisa melhor, hora porque era a única coisa disponível mesmo.
Foram adotados pelos Agressors pois sua performace era a mais parecida com um Mig-21 que se podia chegar por aqui naqueles tempos, assim como os A-4. Penso eu mais por conveniência dos americanos, que por qualidades próprias, também. Afinal, não era todo dia que se podia arrumar um Mig por aí.
Enfim, o F-5 sofre bastante em relação a essas missões de caças de verdade como o F-14/15/16/18, simplesmente porque ele não foi feito para isso. E a FAB tem consciência de que não pode abusar muito mais do que já o fez com eles. Basta ver o que veio para nós em 1986 quando da compra do segundo lote de F-5E/F. Vieram junto com estes jatos todo tipo de problema que eles sofreram em relação as suas limitações enquanto caça para combate ar-ar nos esquadrões agressors. E não foram poucas e nem desimportantes.
Se para pilotar um caça como este é necessário uma boa formação e um processo de adaptação bem seletivo e rigoroso, penso que para os Gripens não será diferente. A parte de sistemas será a menos problemática. Já a parte do voo, essa eu creio que deverá ter realmente uma solução a altura, do tamanho de um jato lift.
Mas para sabermos como e se isso se sucederá, a FAB precisa primeiro se decidir.
abs.
Bolovo escreveu:Mas pra pilotar o Gripen, tudo bem. Veja que nos EUA cogita-se até uma versão de treinador do Gripen para ocupar o espaço do T-38...FCarvalho escreveu:LAAD 2015: FAB pode seguir exemplo sueco e deixar de lado os jatos treinadores de caça
Roberto Lopes
Enviado especial ao Rio
No atual quadro de incertezas financeiras, bem poucos entre os principais programas de reaparelhamento das Forças Armadas mantém seu cronograma original, ou ainda perseguem marcos contratuais de forma a poder remunerar adequadamente – e a tempo – os seus prestadores de serviços.
http://www.aereo.jor.br/2015/04/17/laad ... o-de-lado/
Concordo com você, Bolovo. No caso do Gripen a lógica vai ser a mesma, tanto que a FAB fez questão de uma versão F para a versão tupiniquim deste caça. Não só para fazer a adaptação, mas e também, para a parte operacional.Bolovo escreveu:Acho que vc não entendeu. Por exemplo, a velocidade de pouso do F-5 é uns 130~135 nós e de stall é um pouco menos do que isso, uns 125 nós. Num F-16 a velocidade de pouso mais ou menos igual, só que a de stall é bem menor, de uns 110 nós. No F/A-18 é até menor, dizem que chega até 90 nós. É só um exemplo, mas isso mostra o que eu quis dizer com a pouca "margem de erro", tanto que nos EUA quem voa F-5 é só piloto experiente, que já pilotou de tudo antes de ir para os aggressor. O envelope de vôo do F-5 é bem crítico. Essa é basicamente a necessidade de um LIFT na FAB, dos pilotos lidarem com um avião de reação mais tranquilo antes de pegar um caça de primeira linha que é hoje, no nosso caso, o F-5. Por isso o desespero em ir atrás de F-5 jordaniano para pegar as células biplace. Vamos ver como fica com o Gripen.
De forma nenhuma iremos contribuir para o crescimento do comunismo na América latina.general-lee escreveu:Eu acho que nosso proximo lift será a Yak 130.......pois é .....os Russos estâo oferecendo a co-participaçâo na fabricaçâo...rsrsr acreditem se quiserem!...sera que teremos uma nova apertaparafusobrás........sds