PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Bem, pode ser, e pode não ser. Me parece meio estranho a Imbel neste meio aí, já que ela sequer tem participação no projeto do VBTP Guarani, ou mesmo, ao que eu saiba, de expertise para realizar algum tipo de integração da torre ao veículo. Aliás, no caso da torre italiana com certeza a IVECO dispensaria - do ponto de vista meramente técnico - qualquer ajuda ou participação de empresa nacional ou estrangeira para realizar este tipo de trabalho que não fosse da própria Oto Melara. Uma questão que me parece meio que óbvia. Afinal, o que a Imbel faz ali mesmo?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Eu também achei estranho a participação da Imbel. Mas, Pelo que eu entendi, a OTO Melara quer oferecer uma versão nacionalizada da Hitfact.
Tem até uma foto do que será a torre
http://tecnodefesa.com.br/wp-content/up ... 0mm-BR.jpg
Tem até uma foto do que será a torre
http://tecnodefesa.com.br/wp-content/up ... 0mm-BR.jpg
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
O projeto é do EB e a Imbel é do EB, precisa mais motivos?FCarvalho escreveu:Bem, pode ser, e pode não ser. Me parece meio estranho a Imbel neste meio aí, já que ela sequer tem participação no projeto do VBTP Guarani, ou mesmo, ao que eu saiba, de expertise para realizar algum tipo de integração da torre ao veículo.
Afinal, o que a Imbel faz ali mesmo?
E se um dos objetivos é a capacitação, faz todo o sentido o EB querer capacitar a sua própria empresa, o estranho seria eles quererem capacitar uma multinacional.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Isso seria até normal e lógico Marechal se a Imbel tivesse algum conhecimento de causa na integração de torres a um veículo bldo. Mesmo sendo uma estatal, a lógica da aplicação do erário público reza que deve haver razoabilidade na aplicação do mesmo. E eu não vejo nada de razoável querer dar a uma empresa que nunca trabalhou na vida com bldos a responsabilidade por um processo que ela na prática desconhece. Ou vamos abrir uma filial da Imbel em lá em MG e ninguém contou isso pra gente?Marechal-do-ar escreveu:O projeto é do EB e a Imbel é do EB, precisa mais motivos?FCarvalho escreveu:Bem, pode ser, e pode não ser. Me parece meio estranho a Imbel neste meio aí, já que ela sequer tem participação no projeto do VBTP Guarani, ou mesmo, ao que eu saiba, de expertise para realizar algum tipo de integração da torre ao veículo.
Afinal, o que a Imbel faz ali mesmo?
E se um dos objetivos é a capacitação, faz todo o sentido o EB querer capacitar a sua própria empresa, o estranho seria eles quererem capacitar uma multinacional.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
A idéia da participação da Imbel, e de uma proposta nacionalização da torre pode ser a carta na manga dos italianos para ficar com esse contrato.Fábio Machado escreveu:Eu também achei estranho a participação da Imbel. Mas, Pelo que eu entendi, a OTO Melara quer oferecer uma versão nacionalizada da Hitfact.
Tem até uma foto do que será a torre
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E presumo, eles devem estar bem perto disso.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Devo dizer que já há trabalhos públicos há anos, produzidos por Oficiais de Cavalaria Brasileiros, contestando ou ao menos pondo em dúvida a eficácia de VTRs grandes e pesadas cumprindo missões de reconhecimento. Até as menores parecem ser pouco interessantes, servindo mais para patrulhamento em áreas urbanizadas de menor risco (RPGs).
Uma VTR maior com algo como a OTO 105/120 pode até ser empregada, mas:
Não como VBR.
Eventualmente para emboscadas muito bem preparadas contra forças mecanizadas/blindadas.
Áreas urbanas, dando apoio de fogo pesado a curta distância (por exemplo, como os Strykers MGS (105 mm)). A insistência no "modelo Brigada Stryker" não é minha, aliás. É o exemplo nº 1 de qualquer Of da Cav Mec em suas teses e debates sobre o tema...
Num tem jeito, tigrada, para reconhecimento o futuro está mesmo nos VANTs...
Uma VTR maior com algo como a OTO 105/120 pode até ser empregada, mas:
Não como VBR.
Eventualmente para emboscadas muito bem preparadas contra forças mecanizadas/blindadas.
Áreas urbanas, dando apoio de fogo pesado a curta distância (por exemplo, como os Strykers MGS (105 mm)). A insistência no "modelo Brigada Stryker" não é minha, aliás. É o exemplo nº 1 de qualquer Of da Cav Mec em suas teses e debates sobre o tema...
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Perfeito Tulio! o futuro 'e dos vants...sdsTúlio escreveu:Devo dizer que já há trabalhos públicos há anos, produzidos por Oficiais de Cavalaria Brasileiros, contestando ou ao menos pondo em dúvida a eficácia de VTRs grandes e pesadas cumprindo missões de reconhecimento. Até as menores parecem ser pouco interessantes, servindo mais para patrulhamento em áreas urbanizadas de menor risco (RPGs).
Uma VTR maior com algo como a OTO 105/120 pode até ser empregada, mas:
Não como VBR.
Eventualmente para emboscadas muito bem preparadas contra forças mecanizadas/blindadas.
Áreas urbanas, dando apoio de fogo pesado a curta distância (por exemplo, como os Strykers MGS (105 mm)). A insistência no "modelo Brigada Stryker" não é minha, aliás. É o exemplo nº 1 de qualquer Of da Cav Mec em suas teses e debates sobre o tema...
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
É um VBR que não será apenas usado como VBR. Não só estão fazendo modernização de meios, mas também modernização ou mesmo formação de doutrina.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
A função de reconhecimento cada vez mais passará a seara dos Vant's. De todos os tipos, pesos e marcas. Isso ninguém pode contestar.
Agora, os VBR do tipo do VBMT-LR esses ainda irão empatar, ao menos do ponto de vista da guerra clássica, com os Vant's por algum tempo.
Já as VBR-SR terão nas duas últimas funções elencadas pelo Túlio o seu principal quinhão. Agora, tem uma coisa. Faz tempo que não temos enfrentamentos entre dois exercitos regulares em uma peleja, digamos, tradicional. E sabemos que os exércitos passam a maior parte do seu tempo preparando-se para isso, e no entanto, o que se vê é a crescente expansão das guerras assimétricas. Muito embora isso não se possa admitir simplesmente que as guerras entre exercitos tenha sido suplantada definitivamente por este tipo de luta. Fica a questão então: o que será que tem de mudar primeiro? A doutrina, os VBR-SR ou os ROB's?
Que tipo de guerra o EB pretende/espera lutar no futuro? Para o quê estamos nos preparando?
abs.
Agora, os VBR do tipo do VBMT-LR esses ainda irão empatar, ao menos do ponto de vista da guerra clássica, com os Vant's por algum tempo.
Já as VBR-SR terão nas duas últimas funções elencadas pelo Túlio o seu principal quinhão. Agora, tem uma coisa. Faz tempo que não temos enfrentamentos entre dois exercitos regulares em uma peleja, digamos, tradicional. E sabemos que os exércitos passam a maior parte do seu tempo preparando-se para isso, e no entanto, o que se vê é a crescente expansão das guerras assimétricas. Muito embora isso não se possa admitir simplesmente que as guerras entre exercitos tenha sido suplantada definitivamente por este tipo de luta. Fica a questão então: o que será que tem de mudar primeiro? A doutrina, os VBR-SR ou os ROB's?
Que tipo de guerra o EB pretende/espera lutar no futuro? Para o quê estamos nos preparando?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Manifestações populares?FCarvalho escreveu:Que tipo de guerra o EB pretende/espera lutar no futuro? Para o quê estamos nos preparando?
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
LAAD 2015: Industry hopes for Brazil 8x8 contract this year
Industry officials are hoping a contract for the development of an 8x8 variant of VBTP-MR Guarani armoured vehicle will be signed by the Brazilian government later this year, ending uncertainty about the project’s future.
Italian company Iveco has already delivered 174 Guarani vehicles in a 6x6 configuration as part of a contract signed for 2,044 units in 2012. The company will deliver 100 vehicles a year to the army for the next 20 years.
Speaking to Shephard at the LAAD exhibition in Rio de Janeiro, Iveco’s director of research and development for Latin America, Giovanni D’Ambrosio, said he hoped the company would see a contract for an 8x8 vehicle in 2015.
D’Ambrosio confirmed that once a contract was signed it would take at least six years to develop and test an 8x8 prototype to meet the Brazilian Army’s requirement. ‘It will be a completely new design,’ he added.
The Brazilian Army published Basic Operational Requirements (ROB) for a new Medium Wheeled- Armoured Reconnaissance Vehicle (VBR-MR) on 12 September last year. A separate RfP has also been published for the VBR-MR’s main weapon system, which calls for the use of a 105mm gun.
Current plans state that one prototype 105mm gun would be built, a pilot lot of 13 units would then follow and a possible serial production run of around 100 units after that.
D’Ambrosio said because the 8x8 is a different design to the current Guarani 6x6, development work could not begin until a contract decision on the turret and weapon system had been made. ‘We can only start the design [of the 8x8] only after the gun has been chosen,’ explained D’Ambrosio.
Engineering work would be carried out at Iveco’s engineering facility in Sete Lagoas, in the Brazilian state of Minas Gerais.
Four companies are competing to provide the weapon system for the VBR-MR; Belgium’s CMI Defence, Italy’s OTO Melara, South Africa’s Denel Land Systems and China North Industries Corporation.
A consortium made up of OTO Melara, OTO Melara do Brasil and Ares – a Brazilian subsidiary of Elbit Systems – is offering a version of the three man HitFact turret. According to OTO Melara executives, the ‘modular’ 105/120mm gun system would be manufactured by the stated-owned munitions company Imbel.
OTO Melara do Brasil’s president, Gianfranco Pazienza, told Shephard he expected the decision on the 8x8 turret to be made later this year. He confirmed the company had submitted its bid for the contract on March 9th.
Belgium manufacturer CMI Defence – which has had a presence in Brazil since 2004 – has put forward the Cockerill 3000 series 105mm high-pressure tank gun to equip the VBR-MR. CMI Defence told Shephard that its two-man, auto-loaded turret is the only 21st century turret on offer in the Brazilian tender.
A top-level CMI defence official in Brazil said the company had invested significant funds developing detailed plans for turret manufacturing facility in Brazil, which would follow a similar model to facilities already set up in the Middle East, Indonesia and Poland.
Denel will offer a 105mm concept initially developed for the South African military’s Rooikat vehicle.
Cost issues will likely lead to the prototype and initial batch of 13 turrets being manufactured outside of Brazil, whichever company wins the VBR-MR turret tender. OTO Melara said the first batch of HitFact turrets would aim for 20% nationalisation, which would gradually increase to 60% over the project’s life.
Iveco is also competing for a Brazilian Army requirement for 186 4x4 armoured vehicles known as the VBMT-LR. D’Ambrosio said the company is offering its Light Mobility Vehicle (LMV), which is currently in use with the British and Italian Army.
The results of that tender could come as soon as next month. Other competitors include Avibras teaming with Renault Trucks Defense, Grupo Inbra Filtro, BAE Systems Land Systems South Africa and AM General.
http://www.shephardmedia.com/news/landw ... ract-year/
Industry officials are hoping a contract for the development of an 8x8 variant of VBTP-MR Guarani armoured vehicle will be signed by the Brazilian government later this year, ending uncertainty about the project’s future.
Italian company Iveco has already delivered 174 Guarani vehicles in a 6x6 configuration as part of a contract signed for 2,044 units in 2012. The company will deliver 100 vehicles a year to the army for the next 20 years.
Speaking to Shephard at the LAAD exhibition in Rio de Janeiro, Iveco’s director of research and development for Latin America, Giovanni D’Ambrosio, said he hoped the company would see a contract for an 8x8 vehicle in 2015.
D’Ambrosio confirmed that once a contract was signed it would take at least six years to develop and test an 8x8 prototype to meet the Brazilian Army’s requirement. ‘It will be a completely new design,’ he added.
The Brazilian Army published Basic Operational Requirements (ROB) for a new Medium Wheeled- Armoured Reconnaissance Vehicle (VBR-MR) on 12 September last year. A separate RfP has also been published for the VBR-MR’s main weapon system, which calls for the use of a 105mm gun.
Current plans state that one prototype 105mm gun would be built, a pilot lot of 13 units would then follow and a possible serial production run of around 100 units after that.
D’Ambrosio said because the 8x8 is a different design to the current Guarani 6x6, development work could not begin until a contract decision on the turret and weapon system had been made. ‘We can only start the design [of the 8x8] only after the gun has been chosen,’ explained D’Ambrosio.
Engineering work would be carried out at Iveco’s engineering facility in Sete Lagoas, in the Brazilian state of Minas Gerais.
Four companies are competing to provide the weapon system for the VBR-MR; Belgium’s CMI Defence, Italy’s OTO Melara, South Africa’s Denel Land Systems and China North Industries Corporation.
A consortium made up of OTO Melara, OTO Melara do Brasil and Ares – a Brazilian subsidiary of Elbit Systems – is offering a version of the three man HitFact turret. According to OTO Melara executives, the ‘modular’ 105/120mm gun system would be manufactured by the stated-owned munitions company Imbel.
OTO Melara do Brasil’s president, Gianfranco Pazienza, told Shephard he expected the decision on the 8x8 turret to be made later this year. He confirmed the company had submitted its bid for the contract on March 9th.
Belgium manufacturer CMI Defence – which has had a presence in Brazil since 2004 – has put forward the Cockerill 3000 series 105mm high-pressure tank gun to equip the VBR-MR. CMI Defence told Shephard that its two-man, auto-loaded turret is the only 21st century turret on offer in the Brazilian tender.
A top-level CMI defence official in Brazil said the company had invested significant funds developing detailed plans for turret manufacturing facility in Brazil, which would follow a similar model to facilities already set up in the Middle East, Indonesia and Poland.
Denel will offer a 105mm concept initially developed for the South African military’s Rooikat vehicle.
Cost issues will likely lead to the prototype and initial batch of 13 turrets being manufactured outside of Brazil, whichever company wins the VBR-MR turret tender. OTO Melara said the first batch of HitFact turrets would aim for 20% nationalisation, which would gradually increase to 60% over the project’s life.
Iveco is also competing for a Brazilian Army requirement for 186 4x4 armoured vehicles known as the VBMT-LR. D’Ambrosio said the company is offering its Light Mobility Vehicle (LMV), which is currently in use with the British and Italian Army.
The results of that tender could come as soon as next month. Other competitors include Avibras teaming with Renault Trucks Defense, Grupo Inbra Filtro, BAE Systems Land Systems South Africa and AM General.
http://www.shephardmedia.com/news/landw ... ract-year/
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Bom, parece que o tal Guarani 8x8 não vai ser tão igual assim ao irmão menor 6x6. Vao levar até 6 anos para completar o seu desenvolvimento...
Enfim, na verdade vai ser um veículo praticamente novo. Mais um projeto que vai levar uma década para aprontar, e mais outra para começar a surtir qualquer tipo de efeito sobre a organização e/ou doutrina do EB.
Haja coração.
abs
Enfim, na verdade vai ser um veículo praticamente novo. Mais um projeto que vai levar uma década para aprontar, e mais outra para começar a surtir qualquer tipo de efeito sobre a organização e/ou doutrina do EB.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
É bom a CMI correr atrás e oferecer uma versão Brasileira e que possa ser fabricado no país, se não perde pra Oto Melara.
Pelo menos dará tempo de desenvolver sistemas complementares e até nacionalizar ainda mais a família de blindados.
Abs.
Pelo menos dará tempo de desenvolver sistemas complementares e até nacionalizar ainda mais a família de blindados.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Para vender material militar no Brasil ainda tem-se que obedecer a tal da END. Neste ponto ela tem sido profícua, em termos de ganhos industrias para nós.gabriel219 escreveu:É bom a CMI correr atrás e oferecer uma versão Brasileira e que possa ser fabricado no país, se não perde pra Oto Melara.
Pelo menos dará tempo de desenvolver sistemas complementares e até nacionalizar ainda mais a família de blindados.
Abs.
Ainda prefiro a proposta da CMI para o Guarani 8x8, posto que não seria apenas uma torre, mas até três, já que a CT-CV ainda vai estar no mercado e a torre para o canhão de 90mm também. São essas possibilidades de alternativas operacionais, e comercial-industrial que me fazem pensar que temos mais vantagens adotando a proposta belga. Mesmo porque isso nos permitiria avaliar nossas decisões de agora no médio/longo prazo, e ter condições, de em sendo o caso, mudar a matriz de produção e de organização das OM mecanizadas, e quiçá bldas. Isto não aconteceria, de certa forma, com a proposta italiana. Ou no mínimo, ficaríamos mais limitados em nossas opções.
A ver o que a CMI irá fazer para dar mais substância a sua proposta. Encontrar alguém para potenciais parcerias vai ser bem complicado. Mas que isto será um requisito definitivo para o vencedor, com certeza, será.
E que vença a melhor proposta.
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Re: PROJETO ESTRATÉGICO GUARANI: VBR – MR 8X8
Na minha opinião, ainda poderíamos ter o LCTS 90 para equipar os VBR 4x4 (caso for aos moldes do Piranha 4x4) para uma proposta de dotação das Cavalarias Leves. Seriam viaturas mais leves, proporcionando boa capacidade de fogo e podendo ir junto com a Infantaria Paraquedista, Selva (apenas uma Bda) e Leve. Mas isto é o que eu penso.
Poderíamos produzir 2 torres e 3 canhões, sendo LCTS e XC-8, sendo 90 mm, 105 mm e 120 mm. Equipando VBR 4x4, VBR 8x8 e uma versão de apoio de fogo de um futuro VBCI, como um VBC mais leve, assim como o CV90120-T, mais para apoio de fogo ás tropas blindadas.
Há muitas possibilidades.
Abs.
Poderíamos produzir 2 torres e 3 canhões, sendo LCTS e XC-8, sendo 90 mm, 105 mm e 120 mm. Equipando VBR 4x4, VBR 8x8 e uma versão de apoio de fogo de um futuro VBCI, como um VBC mais leve, assim como o CV90120-T, mais para apoio de fogo ás tropas blindadas.
Há muitas possibilidades.
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