Viatura Blindada Multitarefa - VBMT GUAICURUS

[gabriel219]

Mas o VBCI já é outra classe maior. Eu associei á Stanag 4569 nível III pelo fato de resistir a disparos de 7.62 x 51 mm AP há 30 metros.

Sinceramente eu acredito na versão VBCI, mesmo que seja apenas um alongamento do Guarani, que provavelmente deve ser isso + blindagem e armamento padrão mais pesado, provavelmente a TORC-30.

Equipando os fuzileiros ou até unidades de Cavalaria Mecanizada. No EB poderiam apenas deixsr seu VBCI com 9 lugares e encher de blindagem.

[Túlio]

Mas o VBCI já é outra classe maior. Eu associei á Stanag 4569 nível III pelo fato de resistir a disparos de 7.62 x 51 mm AP há 30 metros.

Sinceramente eu acredito na versão VBCI, mesmo que seja apenas um alongamento do Guarani, que provavelmente deve ser isso + blindagem e armamento padrão mais pesado, provavelmente a TORC-30.

Equipando os fuzileiros ou até unidades de Cavalaria Mecanizada. No EB poderiam apenas deixsr seu VBCI com 9 lugares e encher de blindagem.

Gabriel, nível III:

MUNIÇÃO CINÉTICA- 7.62 x 51 mm AP (núcleo de tungstênio) a 30 metros (veloc inic 930 m/s, isso nem é disparo de FAL ou MAG, é Fz Sniper, com cano de pelo menos 65 cm).

MINAS E IEDS - 8 kg
3a – sob a roda
3b – entre as rodas (centro do carro)

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VBCI? Vai sonhando.

Dado o uso cada vez maior (inclusive por nós) de torres com peça 30 x 173 mm APDS (e vem aí a APFSDS da Mecar), foi criado o nível VI (capacidade de resistir a disparo APDS/APFSDS deste calibre). É blindagem pra burro, a VTR perde sua capacidade anfíbia, fica com uma pressão sobre o solo FDP de grande (bobear e mais do que dobra de peso), perde maneabilidade, agilidade e ainda tem que trocar trem de força e rolamento. Vira uma autêntica geringonça, caríssima e de parca utilidade.

Ademais, não precisa espichar a VTR para ser 8x8, o LAV é meio metro mais curto e...

[Marechal-do-ar]

PUTZ, o nível de proteção é o mesmo do GUARANI, com peso de TIGR!!!

Nível II é meio que básico...

Os requisitos para a blindagem básica do VBR-LR e do VBTP-MR do EB eram iguais, mesmo o primeiro sendo bem mais leve, as diferenças estavam em quantos soldados cada um teria que transportar (é mais fácil proteger 5 soldados do que 11) e na capacidade de receber blindagem adicional.

Dado o uso cada vez maior (inclusive por nós) de torres com peça 30 x 173 mm APDS (e vem aí a APFSDS da Mecar), foi criado o nível VI (capacidade de resistir a disparo APDS/APFSDS deste calibre). É blindagem pra burro, a VTR perde sua capacidade anfíbia, fica com uma pressão sobre o solo FDP de grande (bobear e mais do que dobra de peso), perde maneabilidade, agilidade e ainda tem que trocar trem de força e rolamento. Vira uma autêntica geringonça, caríssima e de parca utilidade.

Não acho que seja realmente necessário abrir mão da capacidade anfíbia para ter esse nível de blindagem, não posso atestar a veracidade das informações abaixo, mas de qualquer jeito, acredito que um projeto sério bem pensado e usando tecnologia para todas as áreas (inclusive ou melhor, principalmente engenharia de materiais) possa ser anfíbio e resistir a 30x173mm.
http://en.wikipedia.org/wiki/DefTech_AV8

[Túlio]

Leva a mal não, cupincha, mas Wikipedia SUCKS! Quebra o galho para isso e aquilo mas, se a gente quer se informar melhor, o ideal é perguntar para quem SABE. Aliás, foi o que fiz - pior, saí desfiando sabedoria de "especialista de internet" em pleno 1º RCC. Ligeirito descobri que tudo o que sabia é que não sabia josta nenhuma. Assim, te repasso na camaradagem:

Se alguém tentar te convencer de que basta botar uma peça de 20/23/25/27/30 mm ou mais e tem-se um IFV, desconfies. Um dos requisitos básicos é ser capaz de suportar um impacto da munição mais potente de sua própria peça a uma determinada distância, dentro da norma STANAG 4569, versão revisada em 2009. Ali encontras o quer precisas poder encarar com um IFV. Por exemplo, se te digo que o Guarani não é nem tem como ser não é porque eu não quero, é porque a nossa Cavalaria escolheu 30 x 173 e, como nunca tinha usado IFV nem tinha intenção (que eu saiba continua não tendo) de usar - ao menos sobre rodas, notes isso - a versão com torre UT-30 ou eventualmente TORC30 é para apoio de fogo e somente isso.

Outra: para VBTP, nível II não é tão merreca quanto pode parecer à primeira vista; segura quase tudo o que pode ser usado dentro dos parâmetros de uso operacional de uma VTR dessas. Repares bem no nível seguinte e me digas, de onde vais tirar um cara com Fz Sniper 7,62 com munição perfurante de blindagem e núcleo de tungstênio que vá se posicionar a míseros 30 metros de um carro cheio de sensores e Fuzileiros e que, ainda pior, não vai estar sozinho no TO?

[Marechal-do-ar]

Se alguém tentar te convencer de que basta botar uma peça de 20/23/25/27/30 mm ou mais e tem-se um IFV, desconfies. Um dos requisitos básicos é ser capaz de suportar um impacto da munição mais potente de sua própria peça a uma determinada distância, dentro da norma STANAG 4569, versão revisada em 2009. Ali encontras o quer precisas poder encarar com um IFV. Por exemplo, se te digo que o Guarani não é nem tem como ser não é porque eu não quero, é porque a nossa Cavalaria escolheu 30 x 173 e, como nunca tinha usado IFV nem tinha intenção (que eu saiba continua não tendo) de usar - ao menos sobre rodas, notes isso - a versão com torre UT-30 ou eventualmente TORC30 é para apoio de fogo e somente isso.

A definição eu já conhecia, mas não me referi ao Guarani, alias, é outro forista que comentou sobre o Guarani VBCI.

Me referi apenas a possibilidade de um IFV anfíbio.

Outra: para VBTP, nível II não é tão merreca quanto pode parecer à primeira vista; segura quase tudo o que pode ser usado dentro dos parâmetros de uso operacional de uma VTR dessas. Repares bem no nível seguinte e me digas, de onde vais tirar um cara com Fz Sniper 7,62 com munição perfurante de blindagem e núcleo de tungstênio que vá se posicionar a míseros 30 metros de um carro cheio de sensores e Fuzileiros e que, ainda pior, não vai estar sozinho no TO?

Mas .50 existem aos montes.

Muitos veículos 4x4, 6x6 e 8x8 oferecem o nível II como nível básico, o motivo é que chapas de aço para essa proteção não pesam muito mas a proteção para o próximo nível é bem pesada, então eles deixam o aço como proteção básica e, se alguém quiser mais, coloca placas de cerâmica por cima para os dois próximos níveis, entendo que esse tipo de proteção "modular" pode ser prático mas não é o ideal para maximizar a proteção.

[Túlio]

Mas .50 existem aos montes.

De fato. Mas não fazem milagres. Pessoalmente, preferiria um RPG tipo AT-4. Faz um estrago danado, é menor e mais leve.

Muitos veículos 4x4, 6x6 e 8x8 oferecem o nível II como nível básico, o motivo é que chapas de aço para essa proteção não pesam muito mas a proteção para o próximo nível é bem pesada, então eles deixam o aço como proteção básica e, se alguém quiser mais, coloca placas de cerâmica por cima para os dois próximos níveis, entendo que esse tipo de proteção "modular" pode ser prático mas não é o ideal para maximizar a proteção.

É o caso do Guarani, o básico é II na maior parte do veículo. Já a modular tem relação custo-benefício bem melhor, ou não notaste que ninguém mais está fazendo carro só com blindagem "original"? Da VBTP ao MBT, o mais resistente vem em módulos, que a gente só usa quando precisa, sem forçar propulsão e trem de rolamento para treinar...

[Marechal-do-ar]

De fato. Mas não fazem milagres. Pessoalmente, preferiria um RPG tipo AT-4. Faz um estrago danado, é menor e mais leve.

Casos diferentes, um RPG tem alcance bem menor que uma .50.

[Túlio]

Bueno, daí eu falo que causa muito mais estrago, tu falas que a .50 não pode ser detida por Slat, eu falo que a 300 metros uma .50 não é isso tudo contra uma blindagem nível II - ampliável para III+ - e tu falas que...e acabamos ficando no famoso "quem mija mais longe". Sei lá, acho que somos ambos melhores do que isso, e somos véios discordinos aqui...

[Alcantara]

Não acho que seja realmente necessário abrir mão da capacidade anfíbia para ter esse nível de blindagem, não posso atestar a veracidade das informações abaixo, mas de qualquer jeito, acredito que um projeto sério bem pensado e usando tecnologia para todas as áreas (inclusive ou melhor, principalmente engenharia de materiais) possa ser anfíbio e resistir a 30x173mm.
http://en.wikipedia.org/wiki/DefTech_AV8

The AV8 has add-on armour at the front and sides to increase protection level to STANAG 4569 Level 4, with protection against 14.5mm rounds.

[Túlio]

Não acho que seja realmente necessário abrir mão da capacidade anfíbia para ter esse nível de blindagem, não posso atestar a veracidade das informações abaixo, mas de qualquer jeito, acredito que um projeto sério bem pensado e usando tecnologia para todas as áreas (inclusive ou melhor, principalmente engenharia de materiais) possa ser anfíbio e resistir a 30x173mm.
http://en.wikipedia.org/wiki/DefTech_AV8

The AV8 has add-on armour at the front and sides to increase protection level to STANAG 4569 Level 4, with protection against 14.5mm rounds.

Acrescento:

Front and Sides é algo a se pensar quando se bota o Armata lá na coroa da lua.

E nível IV é 14.5 x 114 AP a 200 metros (veloc 911 m/s, Mtr). Daí pro VI...

Alcântara véio, não vai adiantar...

[FCarvalho]

Mais informações sobre o Gladiador II da INBRA.

O veículo blindado do grupo brasileiro Inbra tem projeto e desenvolvimento 100% nacionais. O trem-de-força é composto por um motor 4.8 litros de 185 cv e transmissão de seis marchas. O modelo vem sendo preparado para atender os pré-requisitos do Exército do Brasil e, em seguida, ser testado para homologação. Nesta segunda geração, seu peso passou de 6,5 toneladas para 9,2 toneladas. O carro de combate exibido na feira transporta cinco passageiros, mas o modelo aceita até oito ocupantes, com espaço suficiente para eles e seus equipamentos.

fonte: http://motordream.bol.uol.com.br/notici ... -guerrilha

abs

[general-lee]

O gladiador parece ser mais seguro que o iveco...sds

[FCarvalho]

Não é por nada não, mas olhando bem este desenho do Gladiador II...



me fez lembrar este desenho aqui.



Coincidências?

abs

[FCarvalho]

O gladiador parece ser mais seguro que o iveco...sds

nem tanto ao mar, nem tanto a terra caro colega. Aquele veículo brasileiro ainda é apenas um mock up em uma feira. Ainda nem protótipo tem. Não dá para afirmarmos nada ainda sobre suas qualidades. Ele tem bons referenciais de projeto, posto que, pelo pouco que se sabe até agora, os seus requisitos são baseados nos do EB para o programa VBMT-LR. E isto por si só já é muito bom, e exigente também.
Agora se ele será melhor que o Iveco, só o tempo, e os testes, dirão. Tomara que sim.
Para um início, não precisa ser melhor do que o LMV, baste ser como ele e já estará com certeza muito bom, pois se trata nada mais, nada menos, do veículo bldo de referência da categoria.
Portanto, ser como ele já é mais que um ótimo começo.
Se chegar a ser melhor então...

abs.

[prp]

Ele usa qual chassi? Unimog?