TÓPICO OFICIAL DO FX-2: GRIPEN NG

[kirk]

Sim Kirk. Até que enfim concordamos.

Você não acha mais que o Su-35 é uma porcaria pré-histórica e eu também não acho que o Gripen é um nanico.

Com táticas, treinamentos e sabendo utilizar o vetor como parte de um sistema completo, o Gripen NG poderá nos defender de qualquer ameaça. Até mesmo caças furtivos poderão ser destruídos se invadirem nosso território, desde que tenhamos outros equipamentos como radares 3d operando na banda C, L, etc. Para detectar os caças furtivos a longas distâncias e um maior número de aeronaves AWAC´s, de preferência maiores que os E-99, mais potentes e com maior autonomia de vôo e um número bem maior que os 36 Gripen.
O Gripen NG ainda nos trará muito orgulho. Mas não é por isto que podemos depreciar os demais, temos que conhecer nossas limitações e aceitar as vantagens das outras aeronaves, até mesmo para podermos criar as táticas e doutrinas para enfrentá-las com alta probabilidade de êxito.

Concordamos Plenamente Luis Henrique !

[Alcantara]

Sim Kirk. Até que enfim concordamos.

Você não acha mais que o Su-35 é uma porcaria pré-histórica e eu também não acho que o Gripen é um nanico.

Com táticas, treinamentos e sabendo utilizar o vetor como parte de um sistema completo, o Gripen NG poderá nos defender de qualquer ameaça. Até mesmo caças furtivos poderão ser destruídos se invadirem nosso território, desde que tenhamos outros equipamentos como radares 3d operando na banda C, L, etc. Para detectar os caças furtivos a longas distâncias e um maior número de aeronaves AWAC´s, de preferência maiores que os E-99, mais potentes e com maior autonomia de vôo e um número bem maior que os 36 Gripen.
O Gripen NG ainda nos trará muito orgulho. Mas não é por isto que podemos depreciar os demais, temos que conhecer nossas limitações e aceitar as vantagens das outras aeronaves, até mesmo para podermos criar as táticas e doutrinas para enfrentá-las com alta probabilidade de êxito.

Concordo plenamente, principalmente com as partes destacadas. Sem esse conjunto, não podemos fazer nada. Espero que o Governo Federal cumpra a promessa (se não, o seu DEVER) e que estes 36 sejam apenas o primeiro lote. Este é um número irrisório para o país. Se as aquisições se resumirem a isto, fica provado que o GF compra equipamentos para as FFAA apenas "pro forma", apenas para dizermos que temos, que elas existem.

[Alcantara]

domingo, 22 de março de 2015
Diretoria de Aeronáutica da Marinha recebe estudo técnico de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN

Um grupo de técnicos da empresa SAAB e integrantes da Força Aérea Brasileira visitaram a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), no dia 24 de fevereiro, no Rio de Janeiro (RJ). O propósito foi apresentar o estudo técnico inicial de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN, realizado pela empresa, sob a ótica da execução do projeto de modificações necessárias para a adaptação das aeronaves GRIPEN NG à operação embarcada.

A comitiva foi recepcionada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo. Foram apresentados dados técnicos, colhidos e analisados pela SAAB, e sua conclusão, confirmando a possibilidade de que uma futura versão naval da aeronave GRIPEN NG, que possa operar, com segurança, a bordo do Navio Aeródromo “São Paulo”. Ainda de acordo com as estimativas iniciais, a expectativa de similaridade entre os modelos GRIPEN NG e o SEA GRIPEN ficará em torno de 90 a 95%, que traria benefícios relativos à manutenção e treinamento.

http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... rinha.html

[Thor]

domingo, 22 de março de 2015
Diretoria de Aeronáutica da Marinha recebe estudo técnico de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN

Um grupo de técnicos da empresa SAAB e integrantes da Força Aérea Brasileira visitaram a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), no dia 24 de fevereiro, no Rio de Janeiro (RJ). O propósito foi apresentar o estudo técnico inicial de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN, realizado pela empresa, sob a ótica da execução do projeto de modificações necessárias para a adaptação das aeronaves GRIPEN NG à operação embarcada.

A comitiva foi recepcionada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo. Foram apresentados dados técnicos, colhidos e analisados pela SAAB, e sua conclusão, confirmando a possibilidade de que uma futura versão naval da aeronave GRIPEN NG, que possa operar, com segurança, a bordo do Navio Aeródromo “São Paulo”. Ainda de acordo com as estimativas iniciais, a expectativa de similaridade entre os modelos GRIPEN NG e o SEA GRIPEN ficará em torno de 90 a 95%, que traria benefícios relativos à manutenção e treinamento.

http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... rinha.html

[juarez castro]

Infelizmente não dá para comemorar nada ainda, o orçamento não foi definido, isto aí são noticias de "fornecedores", também conhecidas como "pressões", sendo que a única coisa que ajuda é que a multa rescisória é cavalar.

Grande abraço

[FCarvalho]

Até que enfim uma notícia boa.

Juarez, não creio que isso seja algum tipo de pressão de fornecedores ou algo do gênero. Trata-se na realidade de parte do negócio do FX-2 que incluiu, de alguma forma, a pretensão do desenvolvimento da versão naval do Gripen E/F por conta dos suecos. E eles tinham que provar por A + B que a coisa era viável. E na verdade, como eles já vinham trabalhando nisso há tempos, independente de qualquer contrato com a FAB, o que se vê agora é o resultado prático disso. Não é nenhum mistério o desenvolvimento de um caça naval a partir de um terrestre. O problema agora, a partir deses estudos iniciais é verificar, se dentro ou fora do escopo do contrato do FX-2 é outra coisa, quem irá pagar pela variante naval e o seu programa de desenvolvimento. Aí é que o negócio pode se complicar.

Existirão 4 protótipos do Gripen E, e deverá haver 1 ou 2 a mais da versão de desenvolvimento da F. Até aí tudo bem. Mas quem vai pagar pela construção da versão N, mono e biplace, e dos testes de avaliação da mesma? Quando isso será feito? Antes ou depois de 2019? Quem vai fazer isso: a FAB ou a MB, que não tem sequer expertise para tal, em termos de aviação embarcada?

São perguntas que ainda terão de ser respondidas antes de qualquer decisão seja tomada, mesmo que a versão naval seja viável.

A ver.

abs.

[NovaTO]

Eu diria que as FA's estão fazendo sua parte. Como é um projeto de médio prazo, dá para evitar as tesouradas do Levy e as barbeiragens da Dilmona.

[]'s

[kirk]

domingo, 22 de março de 2015
Diretoria de Aeronáutica da Marinha recebe estudo técnico de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN

Um grupo de técnicos da empresa SAAB e integrantes da Força Aérea Brasileira visitaram a Diretoria de Aeronáutica da Marinha (DAerM), no dia 24 de fevereiro, no Rio de Janeiro (RJ). O propósito foi apresentar o estudo técnico inicial de viabilidade das aeronaves SEA GRIPEN, realizado pela empresa, sob a ótica da execução do projeto de modificações necessárias para a adaptação das aeronaves GRIPEN NG à operação embarcada.

A comitiva foi recepcionada pelo Diretor de Aeronáutica da Marinha, Contra-Almirante Carlos Frederico Carneiro Primo. Foram apresentados dados técnicos, colhidos e analisados pela SAAB, e sua conclusão, confirmando a possibilidade de que uma futura versão naval da aeronave GRIPEN NG, que possa operar, com segurança, a bordo do Navio Aeródromo “São Paulo”. Ainda de acordo com as estimativas iniciais, a expectativa de similaridade entre os modelos GRIPEN NG e o SEA GRIPEN ficará em torno de 90 a 95%, que traria benefícios relativos à manutenção e treinamento.

http://www.assuntosmilitares.jor.br/201 ... rinha.html

Bela Notícia !

[kirk]

Até que enfim uma notícia boa.

Juarez, não creio que isso seja algum tipo de pressão de fornecedores ou algo do gênero. Trata-se na realidade de parte do negócio do FX-2 que incluiu, de alguma forma, a pretensão do desenvolvimento da versão naval do Gripen E/F por conta dos suecos. E eles tinham que provar por A + B que a coisa era viável. E na verdade, como eles já vinham trabalhando nisso há tempos, independente de qualquer contrato com a FAB, o que se vê agora é o resultado prático disso. Não é nenhum mistério o desenvolvimento de um caça naval a partir de um terrestre. O problema agora, a partir deses estudos iniciais é verificar, se dentro ou fora do escopo do contrato do FX-2 é outra coisa, quem irá pagar pela variante naval e o seu programa de desenvolvimento. Aí é que o negócio pode se complicar.

Existirão 4 protótipos do Gripen E, e deverá haver 1 ou 2 a mais da versão de desenvolvimento da F. Até aí tudo bem. Mas quem vai pagar pela construção da versão N, mono e biplace, e dos testes de avaliação da mesma? Quando isso será feito? Antes ou depois de 2019? Quem vai fazer isso: a FAB ou a MB, que não tem sequer expertise para tal, em termos de aviação embarcada?

São perguntas que ainda terão de ser respondidas antes de qualquer decisão seja tomada, mesmo que a versão naval seja viável.

A ver.

abs.

Havendo de fato 90 a 95% de comunalidade, significa que 90 a 95% dos custos já foram absorvidos pelo projeto E/F, vejo como uma oportunidade da Embraer assumir a totalidade do desenvolvimento e todas as implicações de testes iniciais acrescentando Know-How também de um vetor naval de alta performance.

[Alcantara]

Havendo de fato 90 a 95% de comunalidade, significa que 90 a 95% dos custos já foram absorvidos pelo projeto E/F, vejo como uma oportunidade da Embraer assumir a totalidade do desenvolvimento e todas as implicações de testes iniciais acrescentando Know-How também de um vetor naval de alta performance.

Bem, pelo que eu me lembre, os suecos disseram que os estudos para a versão naval deveria ficar em cerca de 200/300 milhões de dólares. Não é um valor exorbitante, mesmo que venha a ser majorado com alguma atualização sobre o último esboço.

Abraços!

[FCarvalho]

Não tenho certeza, mas parece, repito, parece, que tais valores seriam ou estariam inseridos nos off set do FX-2. Se é verdade ou não, eu não sei, só a FAB e a MB podem responder, já que esta última estava acompanhando as negociações finais do contrato, e também a de desenvolvimento da versão BR o caça.
Se assim for, será uma tacada genial para o sustentação financeira do projeto naval do Gripen.
Agora, nestes 200/300 milhões estariam incluídos a finalização do projeto e/ou a construção do(s) protótipos e do processo de avaliação e operacionalização do mesmo? Ou vamos ter que meter a mão no bolso para isso?

abs.

[FCarvalho]

Até que enfim uma notícia boa.

Havendo de fato 90 a 95% de comunalidade, significa que 90 a 95% dos custos já foram absorvidos pelo projeto E/F, vejo como uma oportunidade da Embraer assumir a totalidade do desenvolvimento e todas as implicações de testes iniciais acrescentando Know-How também de um vetor naval de alta performance.

Só vejo um problema nisso. A Embraer jamais fabricou ou projetou um caça supersônico, e menos ainda um caça naval. Então não tem como ela assumir a totalidade do desenvolvimento e dos testes do Gripen E/F, e de sua versão naval, sozinha. Ela vai continuar precisando dos suecos e de seus assessores britânicos para isso. Será, se muito, uma co-ajuvante importante no processo, mas não mais que isso.
Será, contudo, já um tremendo passo para ela, em todos os sentidos.
Minha preocupação apenas é que depois de 17 anos a nossa aviação de asa fixa embarcada praticamente não saiu do zero. E isso irá pesar de alguma forma em relação ao desenvolvimento do Gripen N.

abs.

[kirk]

Havendo de fato 90 a 95% de comunalidade, significa que 90 a 95% dos custos já foram absorvidos pelo projeto E/F, vejo como uma oportunidade da Embraer assumir a totalidade do desenvolvimento e todas as implicações de testes iniciais acrescentando Know-How também de um vetor naval de alta performance.

Só vejo um problema nisso. A Embraer jamais fabricou ou projetou um caça supersônico, e menos ainda um caça naval. Então não tem como ela assumir a totalidade do desenvolvimento e dos testes do Gripen E/F, e de sua versão naval, sozinha. Ela vai continuar precisando dos suecos e de seus assessores britânicos para isso. Será, se muito, uma co-ajuvante importante no processo, mas não mais que isso.
Será, contudo, já um tremendo passo para ela, em todos os sentidos.
Minha preocupação apenas é que depois de 17 anos a nossa aviação de asa fixa embarcada praticamente não saiu do zero. E isso irá pesar de alguma forma em relação ao desenvolvimento do Gripen N.

abs.

Quando mencionei assumir a totalidade entendo que seja sob a supervisão suéca, contudo, o acompanhamento pari-passo do processo de desenvolvimento habilita a Embraer a dominar o ciclo do projeto de um caça naval ... assim o ganho real é de know-how ... ou seja, reunir capacitação para que o próximo caça da MB seja by Embraer em voo solo.

[kirk]

Não tenho certeza, mas parece, repito, parece, que tais valores seriam ou estariam inseridos nos off set do FX-2. Se é verdade ou não, eu não sei, só a FAB e a MB podem responder, já que esta última estava acompanhando as negociações finais do contrato, e também a de desenvolvimento da versão BR o caça.
Se assim for, será uma tacada genial para o sustentação financeira do projeto naval do Gripen.
Agora, nestes 200/300 milhões estariam incluídos a finalização do projeto e/ou a construção do(s) protótipos e do processo de avaliação e operacionalização do mesmo? Ou vamos ter que meter a mão no bolso para isso?

abs.

Cara,

isso é dinheiro de "UM DIA" de corrupção ... é só segurar a Dilmona um diazinho e pagamos isso com sobras ...

[BrasilPotência]

Pergunta: dizem alguns sitios que o contrato final foi assinado, qual a próxima etapa? O congresso autorizar o endividamento, através de empréstimo, da união?