Ckrauslo escreveu:você fala de argumentos fracos
Me referia aos argumentos contra o IA2, mais uma vez, vejo que você não leu direito.
Ckrauslo escreveu:Eu continuaria com o FAL sim, como um fuzil de batalha, caso algum engajamento eu precise de uma arma calibre 7,62
O Imbel A2 é um fuzil de assalto ou um fuzil 5,56 tem uma grande diferença entre cada uma das armas, acho loucura o Brasil ter apenas fuzis de assalto em emprego, jogando completamente fora um fuzil de batalha cujas funções são completamente diferentes dos fuzis de assalto
A principal função de um fuzil de batalha é dar um nome para as armas que usam a aberração que é o calibre 7,62x51mm.
Ckrauslo escreveu:Quanto as criticas ao FAL, eu fui um dos que critiquei, mas não critico o design ou o conceito da arma, porém o fato de que muitos FAL's usados em minha RM são armas bem antigas que foram empurradas para cá, para que as regiões do SUl e centro Oeste pudessem receber os mais novos que estavam recém saindo da linha de produção da Imbel.
Você não estava aqui quando as críticas foram feitas, se tiver coragem, leia os postos antigos e deve achar.
Ckrauslo escreveu:O design da arma não é ultrapassado, sendo que hoje em dia o FAL foi re-inventado inúmeras vezes sofrendo vários upgrades, e muitas armas 7,62 mais modernas ainda possuem um design usando o "basculante"
O FAL é ultrapassado, é um fuzil da década de 50, existem sim armas modernas com cara de FAL, mas o FAL da década de 50 está ultrapassado.
Ckrauslo escreveu:Ah quem me dera se os FAL com os quais se serve aqui no 61* BIS ou o 4 BIS fossem como esse ou os OSW58
Que permite colocar miras para ver mais longe, ou miras para facilitar a transição entre alvos quando estando em combate de proximidade.Quem me dera as coronhas fossem ajustáveis e confortáveis sem aquelas pontas muito retas e de metal calçando fundo no meu ombro e a cada disparo podendo causar hematomas. Antes que diga que isso e mal uso, a forma correta de se empunhar o fuzil e encosta do a parte do meio para baixo da coronha, para não ter de abaixar a cabeça para morar, e perdendo 80% do campo de visão, e pra quem por muito tempo operou sem um colete e so com uma mochila, isso incomoda bastante.
Quem me dera eu pudesse montar uma lanterna no fuzil sem precisar ter usado fita adesiva, deixando a arma toda grudenta depois com o passar dos tempos, e tornando o engate muito precário e impreciso, tendo muitas vezes de parar o que fazia para ajeitar a lanterna que começara a escapar ou apontar para baixo.
O FAL não permite isso? Viu? É ultrapassado.
Ckrauslo escreveu:Restante de vida útil seria mais uns 15 anos, sendo que eles recebem FAL saindo de fabrica ainda, assim como nos... Tem que parar com essa mentalidade aqui de que se o design for antigo a arma é antiga, alguns desses FAL modernizados, estão saindo zerados da linha de produção, o FAL ao longo dos anos se provou uma arma muito confiável, muito difícil de emperrar, tem um bom alcanse e causa um dano devastador, e é isso que um soldado de infantaria espera em um fuzil de batalha "battle rifle= fuzis calibre 7,62x51mm, outros exemplos o M14".
Alguns desses FALs, não são FALs, são outras armas com a mesma cara, os FAL que a Imbel fabrica, que eu saiba são basicamente os mesmos FN FAL da década de 50, ok, encurtaram o cano e trocaram a coronha, mas é o FAL, não é outra arma com a mesma cara.
FCarvalho escreveu:
Todo esse tempo que estou acompanhando este tópico eu entendi uma coisa: o FAL é ao mesmo tempo odiado e adorado no EB.
Quem só usou o FAL, vai amar.
FCarvalho escreveu:Tem lá, como todos os fuzis do mundo, suas qualidades e defeitos. E para o EB ele serve.
Não é que o FAL é ruim... É que ele é da década de 50, naquela década ele podia ser um fuzil muito bom, mas hoje não é mais, está ultrapassado.
E quanto a servir para o EB, da mesma forma que o F-5 serve a FAB, não é?